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Cópia de Cópia de Auditoria Aula 03

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Auditoria 
 Curso FISCAL 2015 
 Professor: Rodrigo Fontenelle 
	
  
Professor: Rodrigo Fontenelle 
www.silviosande.com.br 
AULA 03 
 
Controles Internos 
 
Controle Interno 
Definição: 
 É o processo planejado, implementado e mantido pelos responsáveis da governança, 
administração e outros funcionários para fornecer segurança razoável quanto à realização 
dos objetivos da entidade no que se refere à confiabilidade dos relatórios financeiros, efetividade e 
eficiência das operações e conformidade com leis e regulamentos aplicáveis. (NBC TA 315) 
 
Sistema de Controle Interno da Empresa 
 
 
1. Controles Administrativos: 
São procedimentos que visam proporcionar eficiência e efetividade às operações e negócios 
da empresa. Relacionam-se às ações ligadas ao alcance dos objetivos da entidade. 
Exemplos: 
 
ü Controle de qualidade 
ü Treinamento de pessoal 
ü Análise de lucratividade segmentada 
ü Desenvolvimento de estudos para aumento de eficiência produtiva 
 
2. Controles Contábeis: 
São procedimentos utilizados para salvaguardar o patrimônio e a propriedade dos itens que o 
compõem. Relacionam-se à veracidade e à fidedignidade dos registros contábeis. 
Exemplos: 
 
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ü Inventários periódicos 
ü Segregação de funções 
ü Controle físico sobre ativos 
ü Conciliação bancária 
ü Sistemas de conferência, aprovação e autorização 
Os Controles também podem ser divididos em: 
1. Controles Preventivos: 
 Visam a identificar um erro ou irregularidade antes que este aconteça. 
 
Exemplos: Segregação de funções, Limites e alçadas, Autorizações. 
2. Controles Detectivos: 
 Visam a identificar um erro ou irregularidade depois que este tenha ocorrido. 
 
Exemplos: Conciliações e Revisões de desempenho. 
 
Princípios do Controle Interno 
1. Atribuição de responsabilidades: 
 As atribuições dos funcionários, setores e departamentos internos da empresa devem 
ser claramente definidas e limitadas, de preferência por escrito, mediante o estabelecimento de 
manuais internos de organização. 
 Há duas atividades de controles relacionadas à atribuição de responsabilidades: alçadas 
e autorizações. 
 
2. Segregação de funções: 
 Também chamada de Princípio de Oposição de Interesse, consiste em estabelecer que uma 
mesma pessoa não possa ter funções incompatíveis, que gerem conflito de interesses. Por 
exemplo, não é recomendável que o mesmo funcionário tenha acesso aos ativos e aos registros 
contábeis. Outros exemplos de transações que devem ser segregadas: 
• Contratação e pagamento 
• Custódia e inventário 
• Normatização e fiscalização 
 
3. Custo x Benefício do controle: 
 O custo do controle interno não deve exceder aos benefícios por ele gerados. 
Dessa forma, devem ser estabelecidos controles mais sofisticados para transações de valores 
relevantes e controles mais simples para transações de menor materialidade e importância. 
 
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4. Definição de rotinas internas: 
 A empresa deve definir seus procedimentos, processos e rotinas internas, preferencialmente no 
manual da organização. Essa normatização visa estabelecer, de maneira formal, as regras internas 
necessárias ao bom funcionamento da empresa. 
 
 Exemplos: 
• Formulários internos e externos 
• Procedimentos internos dos diversos setores da empresa 
 
5. Limitação do acesso aos ativos: 
 A empresa deve limitar o acesso dos funcionários a seus ativos e estabelecer controles físicos 
sobre esses. Ressalta-se que essa limitação não se restringe apenas a ativos tangíveis, mas 
também aos intangíveis, como por exemplo informações e dados confidenciais da organização. 
 
 Exemplos de controles físicos: 
• Utilização de cofres para guarda de numerários 
• Revista de funcionários ao deixar o local de trabalho 
 
6. Confrontação entre ativos e registros: 
 A empresa deve estabelecer procedimentos de forma que seus ativos, sob 
responsabilidade de alguns funcionários, sejam periodicamente confrontados com os registros 
da contabilidade. Tal rotina é necessária para minimizar a possibilidade de um empregado apoderar-
se indevidamente de um ativo que está sob sua custódia sem que seja descoberto por muito tempo. 
 Ressalta-se, obviamente, que tal procedimento deve ser realizado por funcionário 
que não tem acesso aos ativos. 
 
7. Auditoria Interna: 
 É o controle do controle. Não adianta a empresa implantar um excelente sistema de 
controle interno sem que alguém verifique periodicamente se os funcionários estão cumprindo as 
determinações impostas pelo sistema. 
 Essa verificação realizada pela auditoria interna permite adaptações nas normas 
existentes ou criação de novas. 
 
Limitações do controle interno 
 Nenhum controle interno é 100% infalível. O que ele deve proporcionar é uma segurança 
razoável de que os objetivos da empresa serão atingidos. Dessa forma, as principais limitações do 
controle interno são: 
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• Conluio de funcionários 
• Eventos externos 
• Funcionários negligentes 
• Custo x benefício 
 
Avaliação do sistema de controle interno: 
 O auditor deve obter entendimento do controle interno relevante para a auditoria. Embora seja 
mais provável que a maioria dos controles relevantes para a auditoria esteja relacionada com 
demonstrações contábeis, nem todos os controles que se relacionam com as demonstrações contábeis 
são relevantes para a auditoria. É uma questão de julgamento profissional do auditor, determinar se 
um controle, individualmente ou em combinação com outros, é relevante para a auditoria. (NBC TA 
315) 
 
Passos para se avaliar um controle interno: 
• Levantar o sistema de controle interno, por meio de manuais internos de organização e 
procedimentos da empresa. 
• Verificar se o sistema levantado é o que está sendo utilizado, a partir de conversa com 
funcionários, aplicação de questionários, etc.. 
• Avaliar a possibilidade de o sistema revelar de imediato erros e irregularidades, por meio da 
construção e análise do fluxograma de processos da empresa. 
• Determinar tipo, data e volume dos procedimentos de auditoria. 
 
Avaliação do sistema de controle interno e volume de testes: 
 
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Comunicação das Deficiências do Controle Interno 
Deficiência significativa de controle interno é a deficiência ou a combinação de deficiências de 
controle interno que, no julgamento profissional do auditor, é de importância suficiente para 
merecer a atenção dos responsáveis pela governança. (NBC TA 265) 
Deficiência de controle interno existe quando: 
 
(i) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma que não consegue prevenir, 
ou detectar e corrigir tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis; ou 
 
(ii) falta um controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir tempestivamente, distorções 
nas demonstrações contábeis. 
 
Em relação ao controleinterno, o objetivo do auditor é comunicar apropriadamente, aos 
responsáveis pela governança e à administração, as deficiências de controle interno que o 
auditor identificou durante a auditoria e que, no seu julgamento profissional, são de importância 
suficiente para merecer a atenção deles. 
O auditor deve incluir na comunicação por escrito das deficiências significativas de controle 
interno: 
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(a) descrição das deficiências e explicação de seus possíveis efeitos; e 
(b) informações suficientes para permitir que os responsáveis pela governança e a 
administração entendam o contexto da comunicação. O auditor deve especificamente explicar 
que : 
 
(i) o objetivo da auditoria era o de expressar uma opinião sobre as demonstrações 
contábeis; 
(ii) a auditoria incluiu a consideração do controle interno relevante para a elaboração das 
demonstrações contábeis com a finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são 
apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia 
do controle interno; e 
(iii) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o auditor identificou durante a 
auditoria e concluiu serem de importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela 
governança. 
 
NBC T 16.8 – Controles Interno no Setor Público 
Controle interno sob o enfoque contábil compreende o conjunto de recursos, métodos, 
procedimentos e processos adotados pela entidade do setor público, com a finalidade de: 
(a) salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade dos componentes patrimoniais; 
(b) dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente; 
(c) propiciar a obtenção de informação oportuna e adequada; 
(d) estimular adesão às normas e às diretrizes fixadas; 
(e) contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade; 
(f) auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, 
abusos, desvios e outras inadequações. 
 
O controle interno deve ser exercido em todos os níveis da entidade do setor público, 
compreendendo: 
(a) a preservação do patrimônio público; 
(b) o controle da execução das ações que integram os programas; 
(c) a observância às leis, aos regulamentos e às diretrizes estabelecidas. 
 
Segundo a NBC T 16.8, o controle interno é classificado nas seguintes categorias: 
(a) operacional – relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade; 
(b) contábil – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações 
contábeis; 
(c) normativo – relacionado à observância da regulamentação pertinente. 
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A norma define Procedimentos de controle como sendo medidas e ações estabelecidas para 
prevenir ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, à fidedignidade e à 
precisão da informação contábil, classificando-se em: 
(a) procedimentos de prevenção – medidas que antecedem o processamento de um ato ou um 
fato, para prevenir a ocorrência de omissões, inadequações e intempestividade da informação 
contábil; 
(b) procedimentos de detecção – medidas que visem à identificação, concomitante ou a posteriori, 
de erros, omissões, inadequações e intempestividade da informação contábil. 
 
COSO 
O que é? 
Comitê das Organizações Patrocinadoras, da Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios 
Financeiros. 
Objetivo 
Visa o aperfeiçoamento da qualidade de relatórios financeiros por meio de éticas profissionais, 
implementação de controles internos e governança corporativa. 
 
Processo conduzido pela Diretoria, Conselhos ou outros empregados de uma companhia, no 
intuito de fornecer uma garantia razoável de que os objetivos da entidade estão sendo 
alcançados, com relação às seguintes categorias: 
1 – eficácia e eficiência das operações; 
2 – confiabilidade dos relatórios financeiros; e 
3 – conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis. 
 
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Ambiente de Controle 
O auditor deve obter entendimento do ambiente de controle. Como parte da obtenção deste 
entendimento, o auditor deve avaliar se: 
(a) a administração, com a supervisão geral dos responsáveis da governança, criou e manteve uma 
cultura de honestidade e conduta ética; e 
(b) os pontos fortes no ambiente de controle fornecem coletivamente fundamento apropriado para 
os outros componentes do controle interno, e se os outros componentes não são prejudicados por 
deficiências no ambiente de controle 
 
Avaliação de Riscos 
O auditor deve buscar entender se a entidade tem processo para: 
 
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Atividades de Controle 
O auditor deve obter entendimento das atividades de controle relevantes para a auditoria, 
que são aquelas que o auditor julga necessário entender para avaliar os riscos de distorção 
relevante no nível da afirmação e desenhar procedimentos adicionais de auditoria em resposta aos 
riscos avaliados. Uma auditoria não requer entendimento de todas as atividades de controle 
relacionadas a cada classe significativa de transações, saldo de conta e divulgação nas 
demonstrações contábeis ou a toda afirmação relevante nessas demonstrações. 
 
Informação e Comunicação 
O auditor deve obter entendimento do sistema de informação, inclusive dos processos de negócio 
relacionados, relevantes para as demonstrações contábeis, incluindo as seguintes áreas, entre 
outras: 
• As classes de transações nas operações da entidade que sejam significativas para as 
demonstrações contábeis. 
• Os respectivos registros contábeis, informações-suporte e contas específicas nas 
demonstrações contábeis utilizados para iniciar, registrar, processar e reportar 
transações. 
• Os processo usado para elaborar as demonstrações contábeis da entidade, inclusive 
estimativas e divulgações contábeis significativas. 
 
O auditor deve obter entendimento de como a entidade comunica as funções e responsabilidades 
sobre demonstrações contábeis e assuntos significativos relacionados com esses relatórios, 
incluindo: 
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(a) comunicações entre a administração e os responsáveis da governança; e 
(b) comunicações externas, tais como as comunicações com os órgãos reguladores. 
 
Monitoramento dos Controles 
O auditor deve obter entendimento das principais atividades que a entidade utiliza para monitorar o 
controle interno sobre as demonstrações contábeis, inclusive as relacionadas com as atividades de 
controle relevantes para a auditoria, e como a entidade inicia açõescorretivas para as deficiências 
nos seus controles. 
Se a entidade tem a função de auditoria interna, o auditor deve obter entendimento dos seguintes 
assuntos para determinar se a auditoria interna é relevante para a auditoria: 
(a) a natureza da responsabilidade da função de auditoria interna e como ela está posicionada na 
estrutura organizacional da entidade; e 
(b) as atividades realizadas, ou a serem realizadas, pela função de auditoria interna. 
 
 
1 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - A referência mundial para sistemas de controle interno é 
o Modelo The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission − 
COSO, que traz especificações relacionadas a uma: 
(A) estrutura voltada para a gestão de riscos. 
(B) padronização de papéis de trabalho. 
(C) metodologia de circularização de informações de acesso restrito. 
(D) metodologia de processamento digital de dados. 
(E) padronização de técnicas de amostragem. 
 
2 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Dentre as limitações inerentes dos controles 
internos, EXCLUI-SE a: 
(A) possibilidade de erros e equívocos humanos. 
(B) possibilidade de conluio para contornar as normas. 
(C) burla por administradores. 
(D) falha nos sistemas de informações tecnológicas. 
(E) eficácia do desenho do processo. 
 
3 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Um procedimento de controle interno dos mais 
eficazes para a prevenção da ocorrência de fraudes nas empresas é a: 
a) identificação das áreas de risco. 
b) definição de cargos e funções. 
c) segregação de funções. 
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d) elaboração de normas e procedimentos. 
e) habilitação dos executivos. 
 
4 - (ESAF / DNIT / 2013) - O princípio que norteia a recomendação segundo a qual deve 
haver diferentes servidores para as funções de compra, pagamento e contabilização de um 
novo equipamento para o ente público é caracterizado como: 
a) definição de responsabilidades. 
b) controles sobre as transações. 
c) rodízio de funcionários. 
d) relação custo/benefício. 
e) relação de funções. 
 
5 - (ESAF / RFB / 2012) - O auditor externo, ao realizar seu trabalho na empresa Expansão 
S.A., identificou vários pontos com não conformidades nos controles internos. Com relação 
a esses pontos, deve o auditor: 
a) documentá-los em seus papeis de trabalho, para apresentação à administração quando solicitado. 
b) evidenciá-los no relatório de auditoria, demonstrando os efeitos nas demonstrações contábeis. 
c) exigir a elaboração de notas explicativas, evidenciando o impacto nas demonstrações contábeis. 
d) encaminhar às diretorias responsáveis das áreas onde foram apontadas as não conformidades, 
determinando a correção dos erros, antes da emissão do relatório de auditoria. 
e) comunicar à administração por meio de carta, relatando os pontos de deficiências encontradas. 
 
6 - (ESAF / CVM / 2010) - Na comunicação das deficiências do controle interno, o auditor 
deve explicitar que: 
a) as deficiências observadas têm relação direta com a elaboração das demonstrações contábeis e são 
suficientes para comprometer o funcionamento da entidade. 
b) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o auditor identificou durante a 
auditoria e concluiu serem de importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela governança. 
c) o exame efetuado nos controles internos, embora relacionados com as demonstrações contábeis, se 
estenderam para além do limite destas. 
d) os controles internos avaliados demonstram que a organização necessita desenvolver programas de 
governança nas áreas financeiras e contábeis. 
e) as distorções detectadas decorreram única e exclusivamente das deficiências desse controle 
detectados como falhos. 
 
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7 - (CESPE/BACEN/2013) - Entre os elementos do processo de controle interno inclui-se a atividade 
de controle, que pode ser voltada tanto para a prevenção quanto para a detecção. A execução a tempo 
e de maneira adequada da atividade de controle permite a redução ou administração de riscos. 
 
8 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Controles internos podem ser corretamente conceituados como um 
processo desenvolvido pelas organizações com o objetivo de garantir com total certeza que os 
objetivos organizacionais sejam alcançados. 
 
9 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Por se tratar de assunto afeto à segurança de operações e de 
sistemas, as ações de prevenção contra fraudes não são consideradas nos controles internos das 
organizações. 
 
10 - (CESPE/FUB-DF/2013) - O descumprimento de leis ou normas que regulamentam o negócio 
de uma organização caracteriza situação conflitante com os objetivos de compliance ou conformidade. 
 
Acerca da efetividade dos controles internos e suas limitações, julgue os itens seguintes. 
 
11 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A impossibilidade de aplicação dos seus princípios no nível dos 
processos de negócio se constitui em uma limitação da estrutura de controles internos. 
 
 
12 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Em uma estrutura de controles internos efetiva, cada componente 
funciona de forma independente dos demais componentes, tendo em vista que cada um tem seus 
objetivos específicos e seu campo de atuação bem delimitado. 
 
13 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Uma estrutura de controle interno efetiva em uma organização indica 
que ela identifica e trata, de maneira eficaz, os eventos externos que impactam o alcance de seus 
objetivos, o que faz que eles não gerem consequências significativas em seu funcionamento 
operacional ou que tenham reduzida sua probabilidade de ocorrer. 
 
14 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Controles internos não apresentam em seus princípios ações de 
prevenção contra decisões equivocadas tomadas por gestores, o que caracteriza uma limitação a sua 
efetividade. 
 
15 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Organizações estão sujeitas a perdas significativas de todo e qualquer 
tipo provocadas por simples falhas humanas, como erros operacionais. Nesse caso, tal situação se 
caracteriza como uma limitação à efetividade dos controles internos. 
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18 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Um dos objetivos do controle interno é auxiliar a 
administração na condução ordenada de suas atividades operacionais, utilizando, como 
controle do tipo administrativo, 
(A) uma auditoria interna. 
(B) a análise das variações entre os valores orçados e os incorridos. 
(C) o controle físico sobre os ativos. 
(D) sistemas de conferência, aprovação e autorização contábil. 
(E) os inventários de bens tangíveis. 
 
19 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - De acordo com a NBC T 16.8 – Controle Interno, aprovada 
pela Resolução CFC n.º 1.135/08, os procedimentos de controle são medidas e ações 
estabelecidas para prevenir ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, 
à fidedignidade e à precisão da informação contábil. As medidas que antecedem o 
processamento de um ato ou um fato, para prevenir a ocorrência de omissões, 
inadequações e intempestividade da informação contábil, constituem procedimentos de: 
(A) detecção. 
(B) precisão. 
(C) observação. 
(D) avaliação. 
(E) prevenção. 
 
20 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - De acordo com a NBC T 16.8 – Controle Interno, aprovada 
pela Resolução nº 1.135/08, o Controle Interno deve ser classificado nas categorias: 
(A) deconformidade, de regularidade e de gestão. 
(B) operacional, contábil e normativo. 
(C) financeiro, patrimonial e administrativo. 
(D) de relevância, de materialidade e de oportunidade. 
(E) econômico, substantivo e de observação. 
 
21 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - O nível de confiança dos dados contábeis e 
financeiros de uma empresa está diretamente ligado à eficiência dos controles internos 
associados aos processos. Sendo assim, existe uma relação que pode ser estabelecida 
entre os procedimentos de auditoria e a eficiência dos controles internos relacionados a 
um determinado processo. Nesse sentido, essa relação se explicita da seguinte forma: 
(A) o auditor deve realizar testes substantivos nos processos com uma alta carga de controles internos. 
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(B) o volume de testes de auditoria pode ser reduzido em um processo com controles internos 
eficientes. 
(C) a aplicação de testes de auditoria não é necessária para processos com controles internos 
eficientes. 
(D) a equipe de auditoria não precisa ser muito experiente em caso de testes nos processos com 
controles internos eficientes. 
(E) os testes de observância devem ser aplicados em todo o sistema de controles internos da empresa. 
 
22 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - Para se resguardar dos diversos riscos inerentes aos 
processos internos, a empresa utiliza controles internos contábeis ou técnicos e 
administrativos. Um exemplo de controle interno administrativo é o(a): 
(A) sistema de conferência 
(B) controle físico de ativos 
(C) segregação de funções 
(D) auditoria interna 
(E) análise estatística 
 
23 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) – O sistema de controles internos de uma empresa é 
composto por controles preventivos e detectivos. Os controles preventivos possuem o 
objetivo de: 
(A) revisar o desempenho das atividades operacionais. 
(B) estabelecer níveis de governança corporativa na empresa. 
(C) evitar a ocorrência de um problema relacionado ao processo. 
(D) verificar onde ocorreram os problemas de um determinado processo. 
(E) gerenciar todos os riscos relacionados aos processos internos da empresa. 
 
24 - (CESGRANRIO / BNDES / 2011) - Na gestão empresarial cabe à Administração da 
empresa estabelecer o sistema de controle interno e o respectivo acompanhamento de sua 
correta adoção por parte dos executores, como um todo, visando a adaptá-lo rapidamente 
a novas circunstâncias gerenciais, se necessário. Ao se dizer que os acessos aos ativos e 
aos registros contábeis devem ser realizados por indivíduos distintos, está sendo 
enunciado o princípio do controle interno do(a): 
(A) acesso aos ativos 
(B) confronto dos ativos com os registros 
(C) responsabilidade 
(D) rotina interna 
(E) segregação de funções 
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25 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os objetivos do controle interno são: 
proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a equipe gestora na 
condução organizada dos negócios da empresa. Para atingir esses objetivos, torna-se 
necessária a realização de: 
(A) testes substantivos e de testes de observância 
(B) controles contábeis e de controles administrativos 
(C) controles físicos e de controles documentais 
(D) padronização de procedimentos e de cumprimento de normas 
(E) inspeção física e de análise de contas 
 
26 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os controles internos são de fundamental 
importância para o trabalho do auditor. Quanto mais precisos eles forem, maior segurança 
haverá na formação da opinião. Quanto mais imprecisos forem, maiores terão de ser os 
cuidados do auditor na formação de sua opinião. Sob esse enfoque do controle interno, a 
segregação de funções: 
(A) compreende a separação dos dados de acordo com estrutura formal da empresa e do plano de 
contas que a atende. 
(B) contribui para reforçar a fidedignidade e tempestividade dos registros contábeis de uma empresa. 
(C) permite a criação de pontos de verificação de auditoria nos sistemas de controle operacional. 
(D) estabelece o controle das operações de acordo com a responsabilidade de seus executores e dos 
riscos envolvidos. 
(E) cria independência entre a execução operacional, custódia de bens patrimoniais e respectiva 
contabilização. 
 
27 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - As normas de auditoria estabelecem que o 
auditor deve avaliar o sistema de controles internos a fim de determinar a natureza, época 
e extensão dos procedimentos de auditoria. A esse respeito, considere os procedimentos a 
seguir. 
I - Implementar novos controles internos que, porventura, estiverem faltando. 
II - Levantar e identificar o sistema de controle interno utilizado na empresa. 
III - Realizar o mapeamento de toda a organização, elaborando fluxos e normas de processo. 
IV - Verificar se o sistema levantado está realmente sendo utilizado pela empresa. 
V - Avaliar, por meio de testes, a eficácia dos controles internos utilizados. 
 
Durante a avaliação do sistema de controles internos, são deveres dos auditores APENAS os 
procedimentos apresentados em: 
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(A) I, II e V. 
(B) I, III e IV. 
(C) II, IV e V. 
(D) I, II, III e IV. 
(E) II, III, IV e V. 
 
28 - (CESGRANRIO / Petrobrás / 2011) - O sistema de controles internos de uma empresa 
abrange as áreas contábeis e administrativas ou gerenciais. Um exemplo de controle 
interno contábil é o (a): 
A) controle de qualidade; 
B) treinamento de pessoal; 
C) análise da lucratividade; 
D) conciliação bancária; 
E) análise de tempos e movimentos. 
 
29 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - A atividade de auditoria interna deve avaliar a 
adequação e a eficácia dos controles, abrangendo a governança, as operações e os 
sistemas de informação. Esta avaliação deve assegurar que os controles internos garantam 
uma série de medidas, exceto: 
(A) confiabilidade e integridade das informações financeiras e operacionais. 
(B) eficácia e eficiência de operações. 
(C) salvaguarda dos ativos. 
(D) conformidade às leis, aos regulamentos e aos contratos. 
(E) integridade dos diretores executivos. 
 
30 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Um auditor, ao iniciar a avaliação dos controles 
internos em um processo que, pela primeira vez, está sendo auditado, deve proceder de 
várias formas. Nessa perspectiva, analise os procedimentos a seguir. 
I - Emitir um parecer conclusivo em relação ao processo avaliado. 
II - Realizar o levantamento completo do processo. 
III - Analisar os riscos e os controles relacionados ao processo. 
IV - Realizar um levantamento histórico das pessoas envolvidas no processo desde sua criação. 
V - Verificar a eficácia dos controles internos quanto à garantia dos objetivos propostos no processo. 
 
Estão corretos APENAS os procedimentos 
(A) I, II e III. 
(B) II, III e V. 
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(C) II, IV e V. 
(D) I, II, IV e V. 
(E) I, III, IV e V. 
 
31 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O sistema de controles internos de uma 
empresa abrange as áreas contábeis e administrativas ou gerenciais.Um exemplo de 
controle interno contábil é o (a): 
(A) controle de qualidade. 
(B) treinamento de pessoal. 
(C) análise da lucratividade. 
(D) conciliação bancária. 
(E) análise de tempos e movimentos. 
 
32 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Os controles internos podem ser classificados 
como preventivos ou detectivos, dependendo do objetivo e do momento em que são 
aplicados. Observe os controles apresentados a seguir. 
I - Segregação de funções 
II - Limites e alçadas 
III - Autorizações 
IV - Conciliações 
V - Revisões de desempenho 
 
São exemplos de controles preventivos APENAS os apresentados em: 
(A) I, II e III. 
(B) II, III e IV. 
(C) III, IV e V. 
(D) I, II, III e V. 
(E) I, II, IV e V. 
 
33 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Em um sistema de controle interno eficaz, é 
importante que existam mais controles preventivos do que detectivos. Contudo, os 
controles detectivos também são muito importantes, pois: 
(A) corrigem os problemas encontrados nos processos, diminuindo o risco. 
(B) detectam falhas no processo antes do seu acontecimento, garantindo o cumprimento dos objetivos. 
(C) facilitam a implementação do programa de auditoria interna. 
(D) encontram falhas ou problemas nos processos, possibilitando a correção futura. 
(E) possibilitam a detecção de falhas no mapeamento dos processos. 
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34 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Ambiente de Controle, estabelecimento de metas, 
identificação de problemas, avaliação de risco, atividades de controle, informação, 
comunicação e monitoramento são as oito dimensões do modelo internacional que serve 
de parâmetro para a auditoria na avaliação da estrutura de controles internos. Assim, esse 
modelo denomina-se: 
a) COSO – Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Comission 
b) COBIT – Control Objectives for Information and Related Technology 
c) SOX – Sarbanes-Oxley 
d) SEC – Security Exchange Comission 
e) AICPA – American Institute of Certified Public Accountants 
 
35 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – São exemplos de deficiências significativas nos 
controles internos e que requerem comunicação por parte da auditoria independente, 
conforme estabelece a NBC TA 265 – Comunicação de deficiências no controle interno: 
a) Avaliação de risco e evidência de que o processo é eficaz. 
b) Distorção detectada pela auditoria, que foi prevenida ou detectada e corrigida pelo controle 
interno. 
c) Controles sobre riscos identificados. 
d) Incapacidade da administração em elaborar demonstrações financeiras de acordo com a 
estrutura que seja aplicável. 
e) Implementação de medidas corretivas para deficiências comunicadas anteriormente pela 
auditoria. 
 
37 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Representa, em uma organização, o conjunto de 
procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados 
contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da 
empresa: 
(A) sistemas informatizados. 
(B) controles internos. 
(C) manuais de procedimentos. 
(D) políticas e procedimentos. 
(E) organização e métodos. 
 
38 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - As deficiências de controle interno que o auditor 
identificou durante a auditoria e que, no seu julgamento profissional, são de importância 
suficiente para merecer a atenção deverão ser comunicadas apropriadamente: 
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(A) às autoridades, por se tratar de riscos que impactam a arrecadação de tributos. 
(B) à CVM e aos órgão competentes, além de à alta administração da empresa. 
(C) aos responsáveis pela governança e à administração. 
(D) às secretarias da receita federal e estaduais. 
(E) somente ao sócio da auditoria. 
 
39 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Analise as informações a seguir, classificando-as 
como (V) verdadeira ou (F) falsa. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade – 
TA 265, deficiência de controle interno existe quando: 
( ) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma que não consegue prevenir, ou 
detectar e corrigir, tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis; 
( ) falta controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir, tempestivamente, distorções nas 
demonstrações contábeis; 
( ) não há processos instalados na entidade; 
( ) não há formalização de procedimentos mediante a feitura de manuais. 
A classificação correta, de cima para baixo, é: 
(A) V, V, V, V. 
(B) F, V, V, F. 
(C) V, F, F, V. 
(D) F, F, V, V. 
(E) V, V, F, F. 
 
40 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - As técnicas de fluxogramação são normalmente 
utilizadas pelo auditor independente objetivamente para: 
(A) mapear processos e controles de forma a avaliar os riscos e controles relacionados com a auditoria 
das demonstrações financeiras de uma empresa. 
(B) desenvolver manuais de políticas e procedimentos. 
(C) implementar processos e procedimentos internos de uma entidade. 
(D) analisar as práticas contábeis adotadas pela companhia. 
(E) determinar a extensão e profundidade da estrutura de uma companhia, fornecendo base amostral 
para testes de auditoria. 
 
 
Risco de Auditoria 
 
Riscos de Auditoria 
Definição: 
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É o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção 
relevante e do risco de detecção. (NBC TA 200) 
 
Tipos de Risco 
Risco de detecção: 
É o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um 
nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções. 
Risco de distorção relevante: 
É o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. 
Consiste em dois componentes, descritos a seguir no nível das afirmações: 
 
(i) risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil 
ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com 
outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados; 
(ii) risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre 
uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, 
individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja prevenida, detectada e 
corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade. 
 
 
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Importante!!! 
Há uma relação inversa entre o risco de detecção e os riscos de distorção relevante (inerente 
e controle). Quanto maior o risco de distorção relevante encontrado pelo auditor, menor o risco de 
detecção a ser aceito por ele. 
 
Há uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância, isto é, 
quanto maior for o nível estabelecido de relevância, menor será o risco de auditoria e vice-versa.Auditoria 
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Riscos de Fraude 
 
Risco de Fraude, para o auditor, pode ser dividido em: 
ü informações contábeis fraudulentas; e 
ü apropriação indevida de ativos. 
Para cada um destes tipos de fraude, os fatores de risco são classificados ainda com base nas três 
condições geralmente presentes quando ocorrem distorções relevantes decorrentes de fraude: 
a) Incentivo ou pressão para perpetrar fraude. 
b) Oportunidade percebida de cometer fraude. 
c) Capacidade de racionalizar a ação fraudulenta. 
 
Fatores de risco relativos a distorções relevantes de informações contábeis fraudulentas 
Incentivos/pressões 
ü A estabilidade financeira ou lucratividade é ameaçada por condições operacionais, econômicas, 
ramo de negócio ou das condições de operação da entidade. 
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ü Há pressão excessiva sobre a administração ou pessoal operacional para cumprir as metas 
financeiras estabelecidas pelos responsáveis pela governança, incluindo metas de incentivo para 
vendas ou lucratividade. 
 
Oportunidades 
ü O monitoramento da administração não é eficaz. 
ü Há uma estrutura organizacional complexa ou instável. 
ü Os componentes do controle interno são deficientes. 
 
Atitudes/racionalizações 
ü Prática, pela administração, de se comprometer com analistas, credores e outras partes no 
cumprimento de projeções agressivas ou irrealistas. 
ü Omissão da administração em remediar, de forma tempestiva, deficiências relevantes 
conhecidas nos controles internos. 
ü Disputas entre acionistas em entidade que não é uma companhia aberta. 
 
Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de apropriação indevida de ativos 
Incentivos/Pressões 
 Obrigações financeiras pessoais podem criar pressão sobre a administração ou empregados com 
acesso a dinheiro ou outros ativos suscetíveis de roubo para que se apropriem indevidamente de tais 
ativos. Relacionamentos adversos entre a entidade e empregados com acesso a dinheiro ou outros 
ativos suscetíveis de roubo podem motivar esses empregados a apropriar-se indevidamente de tais 
ativos. 
 
Oportunidades 
ü Certas características ou circunstâncias podem aumentar a suscetibilidade dos ativos à 
apropriação indevida. 
ü O controle interno inadequado sobre os ativos pode aumentar a suscetibilidade de apropriação 
indevida dos ativos. 
 
Atitudes/racionalizações 
 
ü Falta de consideração em relação à necessidade de monitorar ou reduzir riscos relacionados 
com apropriações indevidas de ativos. 
ü Falta de consideração em relação ao controle interno sobre apropriação indevida de ativos por 
burlar os controles existentes ou por omissão em tomar medidas corretivas sobre deficiências 
no controle interno. 
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ü Conduta que indique desagrado ou insatisfação com a entidade ou o tratamento de seus 
empregados. 
 
41 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - As demonstrações contábeis da empresa Ferro Branco do 
Brasil S/A, relativas ao exercício de 2012, apresentou distorções relevantes, e o auditor 
não detectando emitiu um relatório contendo uma opinião inadequada. Esta situação, de 
acordo com as normas de auditoria, caracteriza: 
(A) inadequação dos procedimentos de auditoria. 
(B) risco de auditoria. 
(C) despreparo do auditor. 
(D) inadequação da evidência de auditoria. 
(E) inadequação na elaboração dos papéis de trabalho. 
 
42 - (FCC/TCE-RS/2014) - O risco de que uma distorção relevante que indique que as 
demonstrações contábeis estejam apresentadas adequadamente, em todos os aspectos 
relevantes, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo sistema de 
controle interno da entidade auditada, caracteriza o risco de auditoria denominado: 
(A) de conluio. 
(B) assistemático. 
(C) de detecção. 
(D) inerente. 
(E) de controle. 
 
43 - (FCC/TCE-RS/2014) - Risco de auditoria é a possibilidade do auditor expressar uma 
opinião inadequada pelo fato das demonstrações contábeis apresentarem distorções 
relevantes. O auditor deve executar procedimentos para que esse risco de auditoria seja 
reduzido a um nível aceitavelmente baixo. Mesmo com a adoção desses procedimentos, 
pode ocorrer a não percepção de uma distorção relevante, fato que é denominado: 
(A) distorção não revelada. 
(B) risco de detecção. 
(C) falha procedimental. 
(D) evidência não correlacionada. 
(E) diagnóstico de risco. 
 
44 - (FCC / TCE SP / 2013) – Em auditoria, o denominado risco de detecção: 
(A) independe da suficiência e adequação das evidências de auditoria coletadas pelo auditor para 
emissão de seu relatório. 
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(B) é uma função direta da eficácia dos controles internos da entidade que está sendo auditada. 
(C) é invariável, qualquer que seja a atividade da entidade e as classes de transações por ela 
praticadas. 
(D) existe independentemente da auditoria das demonstrações contábeis, ou seja, é inerente à 
entidade. 
(E) está diretamente relacionado com a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de 
auditoria. 
 
45 - (FCC / TCE AM / 2013) – As dificuldades próprias dos trabalhos de auditoria tem 
como origem a natureza das informações contábeis e dos procedimentos de auditoria, bem 
como a necessidade da condução dos trabalhos em um período razoável. Assim, a 
possibilidade do auditor expressar uma opinião inadequada quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorções relevantes, a exemplo da diferença entre valores, recebe 
o nome de: 
(A) riscos de auditoria. 
(B) erro operacional. 
(C) distorção de conclusão. 
(D) erro relevante. 
(E) acidente de auditoria. 
 
46 - (FCC / MPE PE / 2012) – É correto afirmar que o: 
(A) risco de auditoria independe do planejamento eficaz dos trabalhos a serem desenvolvidos na 
entidade. 
(B) risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de amostragem adequadas para aplicação 
de testes substantivos em um grande número de itens auditados. 
(C) risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que seja a atividade da entidade e as 
classes de transações e saldos que serão examinados pelo auditor. 
(D) risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. 
(E) processo da auditoria independente não sofre limitações inerentes ao próprio trabalho a ser 
desenvolvido e, portanto, não há risco de auditoria. 
 
47 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Condor S.A. atua no segmento de crédito 
pessoal, com financiamentos de até R$ 30.000,00. Como sua política de análise de crédito 
é bastante flexível, possui um volume de operações grande, fazendo com que as perdas 
por inadimplência sejam absorvidas pelas operações. Como a política comercial é atuar 
junto a grandes lojas de varejo, a empresa concede aos inadimplentes, 80% de perdão nas 
multas e juros, concedido pelo próprio colaborador no caixa, desde que o cliente venha até 
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as lojas parceiras para quitar os débitos. O auditor constatou que devido à facilidade da 
concessão dos descontos, os funcionários passaram a se apropriar das quitações em 
dinheiro feita pelos inadimplentes, dando o desconto e ficando com o dinheiro. Segundo os 
conceitos de auditoria externa, referida fraude evidencia um risco de: 
(A) detecção. 
(B) controle. 
(C) monitoramento. 
(D) inerente. 
(E) operações. 
 
48 - (FCC / ARCE-CE / 2012) – É INCORRETO afirmar: 
(A) As demonstrações financeiras das companhias abertas devem ser obrigatoriamente auditadas por 
auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários. 
(B) O auditor deve reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, obter segurança absoluta de que as 
demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. 
(C) O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por 
parte dos usuários. 
(D) As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, elaboradas pela 
administração, com supervisão geral dos responsáveis pela governança. 
(E) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando 
as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. 
 
49 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – O risco de auditoria é uma função dos riscos de: 
(A) detecção e de controle acionário. 
(B) fraude e de formação profissional. 
(C) materialidade e de independência profissional. 
(D) julgamento e de confidencialidade. 
(E) distorção relevante e de detecção. 
 
50 - (FCC / INFRAERO / 2011) – A possibilidade de que o auditor expresse uma opinião de 
auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante 
denomina-se: 
(A) casualidade de distorção. 
(B) incidente de relevância. 
(C) erro in loco. 
(D) risco de auditoria. 
(E) fato externo. 
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51 - (FCC / TCE-PR / 2011) - Risco de auditoria pode ser definido como a possibilidade do 
auditor: 
(A) não encontrar os documentos, processos nem demonstrativos necessários à realização dos 
trabalhos. 
(B) trabalhar com informações falsas, fraudulentas ou incompletas. 
(C) ter sua integridade física ameaçada em razão de sua opinião. 
(D) expressar uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorções 
relevantes. 
(E) emitir parecer inconcluso pelo tempo de auditoria exíguo estabelecido na fase de planejamento. 
 
52 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – De acordo com a NBC TA 200, o risco de que uma 
distorção relevante nos componentes das demonstrações contábeis não seja prevenida, 
detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade é denominado 
risco: 
(A) de auditoria. 
(B) de detecção. 
(C) subjacente. 
(D) de controle. 
(E) inerente. 
 
53 - (FCC / INFRAERO / 2011) – A circunstância de que os procedimentos executados pelo 
auditor, a fim de reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo, não acusem 
uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com 
outras distorções, é denominado risco: 
(A) de contingências. 
(B) operacional. 
(C) inerente. 
(D) substantivo. 
(E) de detecção. 
 
54 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 200, o risco de que os procedimentos 
executados pelo auditor não acusem a existência de uma distorção existente que possa ser 
relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, é denominado risco: 
(A) amostral. 
(B) de detecção. 
(C) de auditoria. 
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(D) inerente. 
(E) de controle. 
 
55 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Conforme prevê a Resolução no 1.214/09 do CFC, 
dentre as respostas gerais para tratar os riscos avaliados de distorção relevante no nível 
das demonstrações contábeis NÃO inclui: 
a) enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o ceticismo profissional. 
b) solicitar ao responsável da empresa pela área, carta declarando sua responsabilidade pelos riscos. 
c) fornecer mais supervisão para diminuir a probabilidade do risco. 
d) incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção dos procedimentos adicionais de 
auditoria a serem executados. 
e) designar pessoal mais experiente ou aqueles com habilidades especiais ou usar especialistas. 
 
56 - (ESAF / CVM / 2010) - Segundo as normas de auditoria vigentes, risco de auditoria 
pode ser caracterizado como: 
a) o risco de haver insuficiência de informações sobre determinada transação nas demonstrações 
contábeis sem que o auditor possa perceber. 
b) possibilidade de ser o trabalho do auditor inviabilizado pela inexistência de informações confiáveis 
para o trabalho. 
c) o risco de o Controle Interno não ter detectado a tempo uma falha que leva a entidade a elaborar 
demonstrações contábeis distorcidas. 
d) o risco de o auditor expressar uma opinião de auditoria inadequada, quando as demonstrações 
contábeis contiverem distorção relevante. 
e) possibilidade de o auditor emitir parecer sem ressalvas, quando distorções relevantes nas 
demonstrações contábeis forem intencionalmente encobertas. 
 
57 - (ESAF / PMRJ / 2010) - Assinale a opção falsa a respeito dos assuntos que, se bem 
equacionados, ajudam o auditor a reduzir o risco de detecção em uma auditoria. 
a) Formação de equipes de trabalho com pessoal preparado. 
b) Revisão e supervisão dos trabalhos de auditoria realizados. 
c) Aplicação do ceticismo profissional. 
d) Planejamento adequado dos trabalhos de auditoria. 
e) Diminuição do escopo de exame e redução do número de transações. 
 
58 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre os temas ‘risco de auditoria’ e ‘relevância’, 
é correto afirmar que: 
a) quanto menor for a relevância, maior será o risco. 
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b) quanto menor for o risco, menor será a relevância. 
c) não existe relação entre risco e relevância. 
d) quanto maior for a relevância, maior será o risco. 
e) quanto maior for o risco, maior será a relevância. 
 
59 - (ESAF / RFB / 2012) - O auditor externo, ao ser contratado para auditar o Hotel 
Paraíso Azul S.A., constata em seus registros que a ocupação média do hotel é de 90% dos 
quartos. 50% das contas dos hóspedes foram pagas em dinheiro e os livros não 
identificam parte dos hóspedes. O sindicato dos hotéis da região divulgou, em relatório 
atualizado, que a ocupação dos hotéis na região não ultrapassa 70%. O noticiário da 
região dá indícios que vários negócios estão sendo usados para lavagem de dinheiro. A 
situação apresentada pode evidenciar para o auditor um risco: 
a) de negócio e detecção. 
b) de fraude e de controle. 
c) de distorção relevante e de controle. 
d) de detecção e distorção relevante. 
e) residual e de fraude. 
 
60 - (CESPE/TCU/2013) - Os auditores não podem examinar todas as possíveis evidências que 
eliminariam os riscos de um julgamento equivocado. Um desses possíveis riscos é o risco inerente, 
presente, por exemplo, na situação em que uma empresa competidora de licitação bilionária é levada a 
elaborar demonstrações contábeis que favorecem sua imagem quanto à sua real situação econômico-
financeira. 
 
61 - (CESPE/DPF/2013) - O não reconhecimento de uma distorçãoou de um desvio constitui um 
risco resultante do uso de amostragem em auditoria. 
 
62 - (CESPE / TCU / 2011) - A hipótese de o auditor se equivocar ao manifestar opinião de que as 
demonstrações contábeis contêm distorção relevante constitui, na acepção das normas brasileiras de 
contabilidade um tipo de risco considerado insignificante. 
 
63 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à relevância em auditoria, analise 
as afirmativas a seguir. 
I. Risco é a possibilidade de o auditor expressar uma opinião tecnicamente inadequada sobre as 
demonstrações contábeis com distorções relevantes. 
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II. O componente de risco de controle é a possibilidade de ocorrência de erros ou irregularidades 
relevantes antes de conhecer-­‐se a eficácia dos sistemas de controle, normalmente relacionado com a 
atividade operacional da entidade. 
III. Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, 
compreendendo, por exemplo, as políticas de pessoal e a segregação de funções. 
 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(C) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
64 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - A possibilidade de o auditor vir a emitir um 
parecer tecnicamente inadequado sobre as demonstrações contábeis por conta de um 
“tique frio” marcado nos papéis de trabalho por um integrante da equipe de auditoria 
evidencia: 
 
(A) risco inerente. 
(B) risco de controle. 
(C) risco de detecção. 
(D) necessidade de parecer com ressalvas. 
(E) necessidade de um parecer diferente da modalidade “sem ressalvas”. 
 
65 - (FGV / SEFAZ/AP / 2010) - Segundo a resolução nº 1.203/09, do CFC - Conselho 
Federal de Contabilidade, o auditor corre o risco de “os procedimentos executados para 
reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção 
existente que pode ser relevante, individualmente ou em conjunto, com outras distorções”. 
Assinale a alternativa que indique o tipo de risco citado no trecho acima. 
(A) Risco inerente. 
(B) Risco de auditor. 
(C) Risco de detecção. 
(D) Risco relevante. 
(E) Risco residual. 
 
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66 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - De acordo com as normas vigentes de auditoria, emanadas 
pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, os riscos de distorção relevante podem 
existir nos seguintes níveis: 
(A) nível específico da demonstração contábil e nível geral da afirmação para classes de transações, 
saldos contábeis e divulgações. 
(B) nível relevante da demonstração contábil e nível geral da afirmação para classes de transações, 
saldos contábeis e divulgações. 
(C) nível substantivo da demonstração contábil e nível de aderência da afirmação para classes de 
transações, saldos contábeis e divulgações. 
(D) nível de aderência da demonstração contábil e nível específico da afirmação para classes de 
transações, saldos contábeis e divulgações. 
(E) nível geral da demonstração contábil e nível da afirmação para classes de transações, saldos 
contábeis e divulgações. 
 
67 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um dos grandes problemas dos auditores 
reside no Risco de Auditoria, que consiste na probabilidade de que a conclusão ou opinião 
do auditor sobre as contas tomadas em conjunto seja diferente da realidade efetiva. 
Esse risco decorre do Risco Inerente (RI), do Risco de Controle (RC) e do Risco de Detecção (RD), que 
devem ser analisados cuidadosamente para que o Risco de Auditoria seja minimizado, de forma a ficar 
dentro da margem de razoabilidade. 
O Risco de Auditoria, sob o enfoque do modelo da AICPA, é apurado pela fórmula abaixo. 
RA = RI x RC x RD 
Onde: RA: Risco de Auditoria RI: Risco Inerente RC: Risco de Controle RD: Risco de Detecção 
Considere que, na avaliação das Contas a Receber, o auditor anotou, nos papéis de trabalho, os 
seguintes percentuais de seu julgamento de valor sobre o risco auditoria: 
2,8% para o risco de auditoria; 
20% para o risco que mede a incapacidade do sistema evitar ou perceber um erro importante; e 
40% para o risco de natureza da própria conta. 
Adotando-se o modelo acima, a probabilidade de que o risco que permite prever erros importantes em 
contas individuais não identificados pelos testes se manifeste é: 
(A) 19,9% 
(B) 22,4% 
(C) 35,0% 
(D) 62,8% 
(E) 65,0% 
 
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68 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os riscos de Auditoria Interna dizem 
respeito, diretamente, à atuação do auditor e, principalmente, à grande probabilidade de 
ele emitir opinião sobre a adequabilidade de procedimentos e demonstrações contábeis 
sem se aperceber dos possíveis erros contidos. Tais erros estão relacionados à 
possibilidade de que objetivos não sejam alcançados. Consequentemente, o auditor deve 
estar sempre atento aos riscos e, mais especificamente, à avaliação da fase mais adequada 
para fazer essa análise. No que se refere à melhor fase para analisar os riscos de Auditoria, 
considere as afirmativas a seguir. 
I - A fase de elaboração dos programas e papéis de trabalho constitui momento ideal para a análise de 
riscos. 
II - A fase de execução da análise e avaliação dos controles internos é propícia para a análise de riscos 
de Auditoria. 
III - A fase de planejamento dos trabalhos de Auditoria é adequada para a análise de riscos. 
 
É correto o que se afirma em: 
(A) I, apenas. 
(B) II, apenas. 
(C) III, apenas. 
(D) II e III, apenas. 
(E) I, II e III. 
 
69 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise as definições abaixo: 
1. Risco de que um saldo inadequado de uma conta não seja detectado oportunamente. Mesmo 
que os controles internos sejam eficientes há sempre a possibilidade de alguma falha humana. 
2. Risco de que o auditor não identifique uma distorção relevante existente. Mesmo tendo 
estabelecido de forma apropriada a natureza, a época e a extensão dos testes, há uma dis-
torção relevante existente. 
3. Probabilidade de ocorrência de anomalias, irregularidades ou erros significativos, que depende 
da atividade desenvolvida e da complexidade das operações. Depende também da competência 
e da integridade das estruturas de gestão. 
 
Assinale a alternativa que identifica corretamente os tipos de riscos de auditoria. 
A. 1. risco de detecção 2. risco inerente 3. risco de controle 
B. 1. risco inerente 2. risco de controle 3. risco de detecção 
C. 1. risco inerente 2. risco de detecção 3. risco inerente 
D. 1. risco de controle 2. risco de detecção 3. risco inerente 
E. 1. risco de controle 2. risco inerente 3. risco inerente 
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70 - (CETRO / ISS-SP / 2014) - Analise os conceitos abaixo, conforme a NBC TA 200, 
aprovada pela Resolução CFC nº 1.203/2009. 
I. Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo Auditor para reduzir o risco de 
Auditoriaa um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser 
relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções. 
II. Risco de Auditoria é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorções relevantes 
antes da Auditoria. 
III. Risco de Distorção Relevante é o risco de que o Auditor expresse uma opinião de Auditoria 
equivocada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. 
É correto o que se afirma em: 
(A) I, apenas. 
(B) I e II, apenas. 
(C) I, II e III. 
(D) I e III, apenas. 
(E) III, apenas. 
 
71 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A NBC TA 200 – Objetivos gerais do auditor 
independente e a Condução de uma Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, 
estabelece que o risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis 
contenham distorção relevante antes da auditoria. Este consiste em dois componentes, 
quais sejam: 
 
a) Risco do negócio e risco de detecção 
b) Risco de detecção e risco de controle 
c) Risco de controle e risco inerente 
d) Risco inerente e risco de detecção 
e) Risco significativo e risco de controle 
 
72 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - O fato de que uma distorção relevante possa ocorrer e não 
ser evitada, ou detectada e corrigida, em tempo hábil por controles internos relacionados, 
é considerado, de acordo com as normas brasileiras de auditoria, um risco: 
a) inevitável. 
b) inerente. 
c) de detecção 
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d) de trabalho. 
e) de controle. 
 
73 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de auditoria é o risco de que: 
(A) o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis 
contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e 
do risco de detecção. 
(B) os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível 
aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante. 
(C) os procedimentos inadequadamente executados pelo auditor para a condução da auditoria a um 
nível aceitável e, também, não apresente condições de evidenciar e detectar operações que envolvam 
riscos que possam ser caracterizadas como relevantes. 
(D) o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma contundente a respeito de pontos relevantes 
das demonstrações contábeis sobre as quais possua apenas conhecimento superficial. 
(E) o auditor expresse sua opinião de auditoria de forma superficial sobre distorções nas 
demonstrações contábeis. 
GABARITO 
Dez/Und 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 
0 X A E C NULA E B C E E 
1 C E E C C C - - B E 
2 B B E C E B E C D E 
3 B D A D A D - B C E 
4 A B E B E A D B B E 
5 D D D E B B D E A B 
6 C E C E C C E C C D 
7 A C E A 
 
 
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