Trabalho Jessica 2015 II

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIENCIAS CONTABEIS
JESSICA APARECIDA PEREIRA DE SOUZA
CONTABILIDADE COMERCIAL
São Mateus
2015
jessica aparecida de souza
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho de ........ apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de .........
Orientador: Prof. 
São Mateus
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA	5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO	6
3.4 EXEMPLO DE TABELA	6
4 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	10
ANEXOS	11
ANEXO A – Título do anexo	12
1 INTRODUÇÃO
A prática do comércio é uma das atividades mais antigas da humanidade, seja pelo escambo, ou pela criação de moeda própria, inúmeros foram os meios criados pelo homem para adquirir bens e serviços indispensáveis à sua subsistência. Desde a Antiguidade é possível identificar os registros das transações praticadas, destacando-se os fenícios que realizavam extensas praticas comerciais com as civilizacoes do Ocidente, esses registros eram feitos de forma simples, muitas vezes na própria memória do homem e mostrou-se ineficiente com o tempo, exigindo formas mais eficazes de gravar esses acontecimentos, com o objetivo de serem utilizados posteriormente para analises e comparações.
 Com instauração do Capitalismo e a revolução industrial, as grandes invenções, o numero de movimentações financeiras dentro das organizações trouxe um enorme volume de informações, uma nova realidade em que os registros simples de controle do patrimônio utilizados anteriormente não forneciam informações suficientes aos usuários no processo de tomada de decisões. 
Segundo Sá (1997, p. 16), “A Contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixará de existir em decorrência dela; talvez, por isso, quase sempre seus progressos coincidiram com aqueles que caracterizam os da evolução do homem”. 
Nesse contexto, há um aperfeiçoamento da Contabilidade e a conseqüente complexidade gerada pelos inúmeros fatores decorrentes do novo cenário econômico e financeiro das organizações.
O presente trabalho abordara a importância da Contabilidade Comercial, seu principal objetivo e os diversos aspectos quanto a sua especificidades das área
1 contabilidade comercial
O principal objeto da contabilidade e o patrimônio e seu objetivo principal e controlar esse patrimônio com a finalidade de fornecer informações sobre sua composição e variação, constituindo-se num instrumento de grande importância para a empresa. Segundo Barros (2002, p. 01) pode-se definir a Contabilidade como
  uma  ciência  social que estuda e pratica as funções de controle e de registro relativas aos atos  e fatos  da  Administração  e  da Economia.    Mais especificamente, trata-se do estudo  e  do controle  do patrimônio  das  entidades (empresas). Isso é feito por meio  dos registros contábeis dos fatos e das respectivas demonstrações dos resultados produzidos.
Os resultados obtidos com o controle do patrimônio gerados pela contabilidade irão nortear as ações dos grupos de usuários que necessitam dessas informações, como afirma Iudícibus (2000, p. 23), a Contabilidade reside no fornecimento de informações econômicas para os vários usuários, de modo a propiciar decisões racionais. De forma que forneça dados do toda da organização e de forma especifica por setores de produção, por que a empresa não e um corpo isolado, e são muitas variáveis que a influenciam como a sociedade, cultura,clientes, fornecedores , governo, concorrentes e para sobrevivência no mercado e obter lucro a cada exercicio e necessário ter informações precisas para que a empresa principalmente as comercias que e o foco desse trabalho possa alcançar crescimento. Andrade, 2001,p.7 define que empresa comercial é o empreendimento que serve de intermediária ou mediadora entre o produtor e o consumidor ou usuário dos bens, para obtenção de lucros. Poderá ser constituída por uma só pessoa física no exercício individual do comércio, ou por um grupo de pessoas sob a forma de sociedade.
O crescimento das empresas comerciais no Brasil tem diminuído segundo estudo elaborado pelo Serasa Experian indicadores econômicos que apontou a participação do setor comercial de empresas que surgem no país nestes últimos anos (de 35,6% em 2010 para 32,0% em 2014), ao passo que a participação das novas empresas industriais vem se mantendo estável, variando pouco – de 8,5% em 2010 para 8,3% em 2014, nesse contexto a contabilidade comercial e uma ferramenta necessário para garantir desempenho, lucro e alcançar vantagem competitiva no mercado.
	
 – AREAS DA CONTABILIDADE
A atuação da Contabilidade em áreas especificas possibilita identificar fornecer informações claras para os setores identificando as necessidades de cada de um.
1.1.3ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO PESSOAL 
A legislação especifica que trata do assunto e a Consolidacao das Leis do Trabalho (CLT) que regulamenta as relacoes individuais e de trabalho, já amparadas da Constituicao Federal de 1988. As funções executadas pelo Departamento pessoal (dois pontos)
Elaboração da folha de adiantamento salarial, Elaboração da folha de pagamento; Elaboração da folha do 13º salário; Envio da Sefip; Guias Inss, Fgts, Irrf e Pis; Caged; Rais; Admissão; Demissão; Homologação; Registro e CTPS do funcionário.
1.1.3.4 ATIVIDADES DO SETOR FISCAL
O desempenho eficiente desta atividade exige que se proceda a prévias pesquisas legislativas, jurisprudenciais e doutrinárias, capazes de fornecer respaldo normativo às rotinas, práticas e procedimentos fiscais consolidados. Cada imposto do Sistema Tributário Nacional possui um processo de apuração que lhe é próprio. Assim, compete à assessoria Fiscal elaborar um manual com instruções sobre as formas, critérios e regimes de apuração dos impostos incidentes nas transações realizadas pelas empresas (aplicado a cada tipo de empresa). Compete à área de assessoria a elaboração de um cronograma com as datas limite próprias aos recolhimentos dos impostos, mantendo-o permanentemente atualizado em face das alterações normativas relacionadas com os respectivos prazos de pagamento. Este trabalho de atualização deve ser realizado por meio de pesquisas e publicações no Diario Oficial.
Apuração dos Impostos pelo Lucro Presumido; Guias Iss, Pis e Cofins (mensal) e Irpj e Csll (trimestral); DCTF; DACON; DIPJ; DIRF; DMS. Emissão de Notas Fiscais; Recolhimento dos impostos retidos na fonte (iss, 4,65%, ir); Imposto De Renda (elaborada com documentação de suporte.), Levantamento Débitos Fiscais.
ATIVIDADES DO SETOR CONTÁBIL:
 As Demonstrações Contábeis ou Demonstrações Financeiras são os registros contábeis de toda a movimentacao dos setores acima - essa denominação vem da Lei 6.404/76 - são demonstrativos que, de acordo com a legislação societária, são elaborados periodicamente, por meio de dados levantados da escrituração mercantil, com o fim específico de espelhar a situação do patrimônio, bem como as alterações nele ocorridas em determinado período. 
 Balanço, Demonstrações Contábeis; Lançamento do Caixa; Conciliações bancárias; Análise das contas do ativo e passivo; Lançamento das Notas do ativo imobilizado; Lançamento da depreciação; Lançamento da Folha de pagamento; Provisão das Notas emitidas e dos impostos; Fechamento; Elaboração do Balanço Patrimonial; Balancetes, Consultoria Contábil.
O avanço da Contabilidade e sua evolução possibilitaram alem das informações ao final do resultado do exercício, fornecer dados precisos sobrenumero de funcionários,números de clientes, fornecedores e quantidades de produtos vendidos atendendo as exigências na esfera federal e estadual.
2 A IMPORTANCIA DA TEORIA DA CONTABILIDADE NA ESCRITURACAO CONTABIL
A Teoria da Contabilidade dispõe de forma organizada os critérios e normas a seguir na escrituração contábil, obedecendo aos parâmetros estabelecidos numa estrutura conceitual regulamentada demonstrando os atos e fatos econômicos administrativos e sua movimentação financeira na entidade.
O Conselho Federal de Contabilidade (19993) dispõe que os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científicos e profissionais, tem como princípios fundamentais
Principio da entidade patrimonio como objeto da contabilidade, segregando a entidade e o socio como elemtos distintos, destacando a autonomía patrimonial.
Principio da continuidade quando da classificacao e avaliacao das mutacoes patrimoniais, quantitavas e qualitativas debe ser considerada a continuidade ou nao da entidade.
Principio da Oportunidade: o registro do patrimônio e das suas mutações devem ser determinados de imediato, de forma tempestiva e integral, independente das causas que as originaram;
Principio do Registro pelo valor original: o registro do patrimônio deve ser feito em moeda corrente do país, e deve ser mantido na avaliação das variações patrimoniais posteriores;
Principio da atualização monetária: reconhecer, nos registros contábeis, os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional, através do ajustamento da expressão formal em moeda nacional;
Principio da Competência: incluir na apuração do resultado, as despesas e receitas do período em que ocorreram, independentemente de recebimento ou pagamento;
Principio da Prudência: sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido deve ser adotado o maior valor para o ativo e o menor valor para o passivo.
3 A LEGISLACAO PROFISSIONAL COMO AUXILIO NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO CONTADOR E NA GESTAO EMPRESARIAL
A contabilidade e capaz de fornecer informações e provar sua veracidade e autenticidade e tornou-se indispensável a sociedade como guardiã do patrimônio e a legislação profissional orienta o contabilista para que ocorra o exercício pleno da profissão de forma ética, exige do mesmo conhecimento aplicável a sua atividade e aprimoramento cultural, já que o legislativo do pais vive em constante mudanças. O Decreto-Lei nº 9.295/46 cria o Conselho Federal de Contabilidade regulamenta a profissão, define as atribuições do Contador e do Guardalivros e dá outras providências.
Esse profissional no uso das atribuições lhe concedidas por direito auxilia na gestão empresarial, pois fornecem informações com embasamento na escrituração adequada com fundamentos legais. O desconhecimento da realidade econômica gera decisões completamente dissociadas das necessidades das empresas e da sociedade em geral, daí surge a necessidade da utilização do conhecimento contábil, para elaborar demonstrativos que permitirão a análise dos custos e dos resultados da empresa. 
Com informações claras, os gestores podem tomar decisões acertadas, eliminando a probabilidade de risco ao fazer novos investimentos ou a necessidade em se cortar uma determinada linha de produção ou tipo de serviço prestado.. Assim, as empresas tendem a se fortalecerem, por conseguinte, permanecerem mais no mercado e desenvolverem-se economicamente. 
4 DIFERENCAS ENTRE ESTRESSE E SINDROME DE BURNOUT
O trabalho ocupa papel central na vida do ser humano, através dele o individuo estabelece varias relações com o mundo e determina o seu papel na sociedade, a satisfação com o trabalho desde a revolução industrial tornou se alvo de estudo por muitos pesquisadores, psicólogos e cientis. A concretização das expectativas no que diz respeito a vida profissional do individuo e um dos fatores que refere-se a qualidade de vida.
Segundo Maslow a satisfação no trabalho gera a motivação que e intrínseca e obedece a níveis q descreveu numa pirâmide de necessidades, obedecendo a uma hierarquia.
Fonte CHIAVENATO, 2000, PAG 128
A satisfação nas relações desenvolvidas no trabalho é fundamental para o desenvolvimento nas diferentes áreas da vida humana no seu percurso profissional. Nessa relação desenvolve se um suporte afetivo que provém do relacionamento com pessoas com as quais é possível compartilhar preocupações, amarguras e esperanças, de modo que sua presença possa trazer sentimentos de segurança, conforto e confiança. 
Para Codo e Vasques-Menezes (1999), burnout consiste na “síndrome da desistência”, pois o indivíduo, nessa situação, deixa de investir em seu trabalho e nas relações afetivas que dele decorrem e, aparentemente, torna-se incapaz de se envolver emocionalmente com o mesmo. Porem, autores discutem a possibilidade de males como fadiga, depressão, estresse e falta de motivação também apresentarem a desistência como característica marcante
ESTRESSE
A palavra estresse deriva do latim e significa fadiga, cansaço. Alguns autores entendem que representa uma adaptação inadequada à mudança imposta pela situação externa, uma tentativa frustrada de lidar com os problemas (Helman, 1994), mas estresse também pode ser definido como um referente, tanto para descrever uma situação de muita tensão quanto para definir a tensão a tal situação (Lipp & Rocha, 1994).
Segundo Mendes (2002) o estresse não e necessariamente um processo nocivo ao organismo, pois quando a resposta do estresse e positiva pode ser estimulante e excitante ao individuo, possibilitando crescimento, prazer, desenvolvimento emocional e intelectual.
BURNOUT E ESTRESSE OCUPACIONAL
Nas literaturas pesquisadas não encontrou se um consenso em relação à gênese das mesmas , porem burnout não é o mesmo que estresse ocupacional. Burnout é o resultado de um prolongado processo de tentativas de lidar com determinadas condições de estresse (Rabin, Feldman, & Kaplan, 1999). O estresse pode ser visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. Farber (citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000) explora a idéia de que burnout não resulta só do estresse em si (que pode ser inevitável em profissões assistenciais), mas do “estresse não mediado”, do estresse não moderado, sem possibilidade de solução. Assim, burnout não é um evento, mas sim um processo e, apesar de compartilharem duas características - esgotamento emocional e escassa realização pessoal - burnout e estresse ocupacional diferem pelo fator despersonalização (Cherniss, citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000). León e Iguti (1999) consideram burnout como um quadro clínico mental extremo do estresse ocupacional.
Racionalidade e Burocracia
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro.
 Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico
	Nível acadêmico
	Subnível
	Título
	Trabalho monográfico
	
	
	
	Escrito
	Apresentação
	Graduação
	Não há
	Bacharel Licenciado
	Obrigatório
	Obrigatório
	Pós-Graduação
	Lato sensu
- Especialização
	Especialista
	Obrigatório
	Facultativo
	
	Stricto sensu
- Mestrado
- Doutorado
- Livre-docente
	- Mestre
- Doutor
- Livre-docente
	Obrigatório
	Obrigatório
 Fonte: Silveira (2012, p. 30)
EXEMPLO DE TABELA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela.
 Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis
	RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS
	
CLASSE MÉDIA
	CLASSE TRABALHADORA
	
	N
	%
	N
	%
	ALTO
	11
	55
	15
	75
	MÉDIO
	6
	30
	3
	15
	BAIXO
	3
	15
	2
	10
	TOTAL
	20
	100
	20
	100
 Fonte: Mazzini (2006, p. 75)
É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993).
CONCLUSÃO
Responde-se aosobjetivos sem, no entanto, justificá-los.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MENDES, F.M.P. Incidencia de Burnout em professores Universitarios (dissertacao de mestrado em engenharia de producaao) Universidade Federal de Santa Catarina , Florianopolis, 2002
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
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http://noticias.serasaexperian.com.br/indicadores-economicos/atividade-do-comercio/
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - Decreto-lei n.º 5.452, de 1.º de maio de 1943-DOU de 9-8-43.
	Codo, W., & Vasques-Menezes, I. (1999). O que é burnout? Em W. Codo (Org.), Educação: Carinho e trabalho(pp. 237-255). Rio de Janeiro: Vozes.         [ Links ]
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Helman, C. G. (1994). Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artes Médicas. 
Roazzi, A., Carvalho A. D., & Guimarães, P.V. (2000). Análise da estrutura de similaridade da síndrome deburnout: Validação da escala “Maslach Burnout Inventory” em professores. Trabalho apresentado no V Encontro Mineiro de Avaliação Psicológica: Teoria e prática & VIII Conferência Internacional de Avaliação Psicológica: Formas e contextos, Belo Horizonte, MG.         Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000114&pid=S1414-9893200200020000400029&lng=en
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo