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SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR
TEORIAS DE ENFERMAGEM
Prof.ª Raquel Moraes
O que é uma teoria?
2
Um construto composto por um conjunto de leis e princípios racionais, hierárquica e solidamente sistematizados, de caráter conclusivo, aplicado a uma determinada área;
O que é uma teoria?
3
Conjunto de afirmações sistemáticas;
Explicação de fenômenos da realidade;
Relação entre fenômenos, consequência.
Importância de teorias para a
Enfermagem
4
Instrumento para realização do cuidado;
Elucidação e construção de conhecimento;
Guiar a prática profissional;
Processo de enfermagem Aspecto científico;
Aspecto científico;
Complexidade do Cuidado
Fonte:https://goo.gl/MA2kbk
5
História das Teorias de
Enfermagem
6
“Nascimento” do hospital (século XVIII);
Escolas de formação de enfermeiras (SéculoXIX);
Grandes Guerras (Século XX);
Fundação Rockefeller/EUA;
Introdução dos estudos psicossociais nos currículos e abordagem holística;
7
O desenvolvimento de teorias de enfermagem esteve relacionado com...
O contexto histórico;
A cultura;
Os modelos de atenção e sistema de saúde de cada país;
Elementos que compõem teorias
de enfermagem
8
Componentes estruturais (conjunto teórico)
Pressuposições básicas
Conceitos
Proposições
Classificação das Teorias
9
Foco primário Centradas no cliente;
Centradas no relacionamento entre o cliente e o meio ambiente; 
Centradas nas interações enfermeiro-cliente; 
Critérios de escolha de uma Teoria de Enfermagem
10
Realidade do serviço de saúde;
Disponibilidade de recursos;
Características das pessoas atendidas;
TEORIA AMBIENTALISTA
11
Florence Nightingale (1859)
Inglaterra
Ambiente
Estrutura Hospitalar 
 Assume a enfermagem como diferente da medicina, propõe sua organização e o processo administrativo para as tarefas; 
12
13
Josephine Patterson e Loretta Zderad - (1960)
TEORIA HUMANISTA
Essa teoria olha para o paciente como um indivíduo, e cada situação como única. Nesta abordagem de enfermagem, não existe um método ou processo estereotipado para cuidar dos pacientes. Cada paciente é avaliado e tratado caso a caso.
TEORIA DA RELAÇÃO INTERPESSOAL
Importância da relação enfermeiro-paciente. Peplau era uma enfermeira psiquiátrica e acreditava que a relação interpessoal entre o enfermeiro e o paciente era essencial para o cuidado de enfermagem efetivo e humanizado.
Hildegard Peplau (1952)
TEORIA DA ADAPTAÇÃO
Considera o ser humano como um sistema biopsicológico que se adapta a estímulos internos e externos. É um modelo de enfermagem que ajuda os profissionais a identificar reações emocionais, interpretar comportamentos e elaborar planos de assistência. 
Callista Roy (1970)
TEORIA DO AUTOCUIDADO
Autocuidado (manter a saúde e o bem-estar);
Déficit de autocuidado;
Sistema de enfermagem (ajuda os pacientes a superar o déficit de autocuidado); 
Dorothea Orem (1971)
TEORIA TRANSCULTURAL
O cuidado é cultural e cada povo possui seus próprios sistemas e modos de cuidar;
O objetivo é fornecer um cuidado sensível e culturalmente congruente com as necessidades de cada pessoa; 
Madeleine Leininger (1978)
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS
Wanda de Aguiar Horta (1926-1981);
Belém do Pará;
Enfermeira pela USP em 1948;
Doutora em Enfermagem pela UFRJ em 1968; 
A enfermagem respeita e	mantém a unicidade, autenticidade e individualidade do ser humano;
A enfermagem é prestada ao ser humano e não à sua doença ou desequilíbrio; 
Todo cuidado de enfermagem é preventivo, curativo e de reabilitação; 
A enfermagem reconhece	o ser	humano com membro de uma família e de uma comunidade;
20
Teoria das Necessidades Humanas Básicas
Necessidades Fisiológicas 
Segurança
Amor 
Estima
Auto realização
21
Teoria das Necessidades Humanas Básicas
Inspiração em João Mohana (1964)
Necessidades Psicobiológicas
Necessidades Psicoespirituais
Necessidades Psicossociais
22
(Alves et al, 2007)
23
24
Teoria das Necessidades Humanas Básicas
 Funções do Enfermeiro
 Assistir o ser humano no atendimento de 	suas necessidades humanas básicas e 	ensinar o autocuidado;
 Manter, promover e recuperar a saúde; 
 Participar no ensino, na pesquisa, administração, responsabilidade legal e em associação de classe; 
Referências
25
Alves, A.R. et al. Aplicação do propcesso de enfermagem. Estudo de caso com uma puérpera. Rev Bras Enferm, Brasília 2007 maio-jun; 60(3):344-7.
Foucault, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
Horta, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2007.
Kruse, M.H.L. O poder dos corpos frios: das coisas que ensinam às enfermeiras. 160 f. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2004.
Leopardi, M.T. Teorias de Enfermagem: instrumentos para a prática. Florianópolis: Papa-livros, 1999.
Oliveira M.M.C et al.. Aplicação do processo de relação interpessoal de Travelbee com mãe de recém- nascido internado em uma unidade neonatal. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2005 Dec [cited 2017 Apr 26] ; 39( 4 ): 430-436. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0080-62342005000400009&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0080- 62342005000400009.
Veiga-Neto, A. Teoria e método em Michel Foucault: (im)possibilidades. Cadernos de Educação, Pelotas.
Setembro/dezembro 2009, [34]: 83 – 94.
Tannure, M.C.; Pinheiro, A.M.; Barata, M.L.; Fortes, N.M. Um novo olhar sobre a anamnese e o exame físico. In: Semiologia: bases clínicas para o processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. p. 5-11.
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