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Questões Direito Administrativo FCC

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PROVAS ANTERIORES FCC 
INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS 
 
 
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE BA/2003) - Dentre os princípios de observância 
obrigatória pela administração pública, expressamente previstos na Constituição Federal, está o da 
(A) proporcionalidade. 
(B) autotutela. 
(C)) eficiência. 
(D) razoabilidade. 
(E) hierarquia. 
 
2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 21ª Região/2003) - É INCORRETO afirmar que 
o princípio da moralidade administrativa 
(A) considera, também, o conteúdo ético do trabalho administrativo, com base na indisponibilidade 
do interesse maior da sociedade. 
(B) é denunciado pela coerente adequação de meios e fins. 
(C) significa, também, não se desviar da finalidade cons-tante da lei (interesse público). 
(D)) determina que o ato administrativo deve ser atribuí-do à entidade ou ao órgão que o titula, não 
ao agente que o pratica. 
(E) não diz respeito à moral comum, mas à moral jurídica e tem primazia sobre os outros princípios 
constitucionalmente formulados. 
 
3. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região/2003) - O princípio da moralidade 
administrativa diz respeito 
(A) à moral paralela, que, embora ilegítima, deve ser acatada, porque é lícita. 
(B) ao próprio princípio da legalidade e se identifica com a moral aceita pelo homo medius. 
(C) à economia interna da Administração, excluída sua apreciação pelo Poder Judiciário. 
(D) à desonestidade e, portanto, se subordina ao interesse público ou finalidade do ato. 
(E)) ao conjunto de regras de conduta tiradas da disciplina interior da Administração 
 
4. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - Em relação aos princípios 
básicos da Administração Pública, é INCORRETO afirmar que o da 
(A) razoabilidade significa que a Administração deve agir com bom senso e de modo 
proporcional. 
(B) especialidade aplica-se mais às autarquias, de modo que estas, de regra, não podem ter 
outras funções diversas daquelas para as quais foram criadas. 
(C) indisponibilidade consiste no poder da Administração de revogar ou anular seus atos 
irregulares, inoportunos ou ilegais. 
(D) impessoalidade significa que a Administração deve servir a todos, sem preferências ou 
aversões pessoais ou partidárias. 
(E) hierarquia refere-se ao fato de que os órgãos e agentes de nível superior podem rever, 
delegar ou avocar atos e atribuições. 
 
5. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - É uma decorrência 
possível do princípio da impessoalidade aplicado à Administração Pública 
(A)) serem os atos praticados pelos agentes públicos 
imputados à entidade da Administração em nome da qual eles agem. 
(B) ser vedado à autoridade que pratica um ato administrativo identificar-se pessoalmente. 
(C) não serem os agentes públicos pessoalmente responsáveis pelos atos que praticam em nome 
da Administração. 
(D) não poder a Administração praticar atos que gerem conseqüências para pessoas 
nominalmente identi-ficadas. 
(E) não possuir a Administração responsabilidade civil pelos atos praticados por seus agentes, nas 
hipóteses em que estejam exercendo competência privativa. 
 
6. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - No que tange ao 
princípio da legalidade, a Administração Pública 
(A)) é limitada em face dos direitos subjetivos, vincu-lando- se à lei como medida de exercício do 
poder. 
(B) deverá, desde que presente o interesse coletivo, atuar praeter legem. 
(C) poderá, desde que presente o interesse público, atuar contra legem. 
(D) fica restrita à fiscalização e ao controle jurisdicional de sua atuação. 
(E) deverá revogar os atos ilegais que praticar, desde que o particular seja indenizado. 
 
7. (Analista Judiciário –Execuçao de Mandados – TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito Municipal 
passou a exibir nas placas de todas as obras públicas a indicação "GOVERNO TOTONHO FILHO". 
Assim agindo, o governante ofendeu o princípio da administração pública conhecido como 
(A) moralidade. 
(B)) impessoalidade. 
(C) autotutela. 
(D) razoabilidade. 
(E) publicidade. 
 
8. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - É expressão do princípio 
da legalidade, relativamente à atuação da Administração Pública, a 
(A) obrigação de o Administrador praticar apenas os atos que a lei expressamente determinar. 
(B) vinculação do Administrador aos textos normativos infralegais, oriundos de autoridades 
superiores. 
(C) possibilidade de o Administrador praticar quaisquer atos que não sejam expressamente 
vedados pela lei. 
(D) necessidade de os atos administrativos com força de lei estarem em conformidade com as 
disposições constitucionais. 
(E)) permissão para a prática de atos administrativos que sejam expressamente autorizados pela 
lei, ainda que mediante simples atribuição de competência. 
 
9. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 5ª Região/2003) - Como possível corolário 
do princípio da impessoalidade, pode-se afirmar que 
(A) é vedado à autoridade administrativa identificar-se pessoalmente na prática de qualquer ato. 
(B) a nomeação e o provimento em cargo em comissão não poderão levar em consideração as 
características pessoais do nomeado. 
(C)) deverá a Administração Pública evitar tratar desi-gualmente os administrados, na medida do 
possível, em razão de circunstâncias pessoais de cada um deles. 
(D) a Administração Pública não poderá identificar-se como tal na divulgação de obras e serviços 
públicos. 
(E) fica vedada a publicidade dos atos praticados pela Administração Pública. 
 
10. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - As afirmações abaixo estão relacionadas 
à obrigato-riedade de obediência dos princípios constitucionais pela administração pública. 
I . Os princípios devem ser obedecidos pela administração de quaisquer Poderes. 
II . A obrigatoriedade de obediência destina-se à administração direta, não alcançando as 
empresas públicas. 
III . Todas as entidades estatais (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) devem obediência 
àqueles princípios. 
Está correto APENAS o que se afirma em 
(A) II e III . 
(B)) I e III . 
(C) I e II . 
(D) II . 
(E) I . 
 
11. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - Considere as afirmações relativas ao 
regime jurídico. 
I . A administração pública pode submeter-se a regime jurídico de direito público ou a regime 
jurídico de direito privado. 
II . A administração pública submete-se ao regime jurídico de direito privado nas suas relações com 
os particulares. 
III . Cabe à administração a prerrogativa de escolha entre o regime de direito público ou o de direito 
privado, valendo-se da discricionariedade. 
Está correto APENAS o que se afirma em 
(A)) I . 
(B) II . 
(C) III . 
(D) I e II . 
(E) I e III . 
 
12. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 21ª Região/2003) - Considere o que segue: 
I.A i mposição ao administrador público de uma ação planejada e transparente, com o fito de 
prevenir riscos e corrigir desvios suscetíveis de afetar o equilíbrio das contas públicas. 
II. Os atos praticados pela Administração Pública de-vem ser abstratamente genéricos e 
isonômicos, sem consagrar privilégios ou situações restritivas injustificadas. 
III. A autolimitação do Estado em face dos direitos sub-jetivos e a vinculação de toda atividade 
administra-tiva à lei, como medida de exercício do poder. 
Tais disposições dizem respeito, respectivamente, aos princípios da 
(A) publicidade, legalidade e moralidade. 
(B)) eficiência, impessoalidade e legalidade. 
(C) impessoalidade, publicidade e legalidade. 
(D) legalidade, eficiência e impessoalidade. 
(E) moralidade, impessoalidade e eficiência. 
 
13. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 24ª Região/2003) - O Prefeito Municipal passou a 
exibir nas placas de todas as obraspúblicas a indicação "GOVERNO TOTONHO FILHO". Assim 
agindo, o governante ofendeu o princípio da administração pública conhecido como 
(A) moralidade. 
(B)) impessoalidade. 
(C) autotutela. 
(D) razoabilidade. 
(E) publicidade. 
 
14. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - É uma decorrência possível do 
princípio da impessoalidade aplicado à Administração Pública 
(A)) serem os atos praticados pelos agentes públicos imputados à entidade da Administração em 
nome da qual eles agem. 
(B) ser vedado à autoridade que pratica um ato administrativo identificar-se pessoalmente. 
(C) não serem os agentes públicos pessoalmente responsáveis pelos atos que praticam em nome 
da Administração. 
(D) não poder a Administração praticar atos que gerem conseqüências para pessoas 
nominalmente identi-ficadas. 
(E) não possuir a Administração responsabilidade civil pelos atos praticados por seus agentes, nas 
hipóteses em que estejam exercendo competência privativa. 
 
15. (Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A motivação dos atos 
administrativos é apontada pela doutrina como elemento fundamental para o controle de sua 
legalidade. A Constituição Federal, por sua vez, previu expressamente a motivação 
(A) entre os princípios arrolados para toda a Adminis-tração Pública. 
(B) entre os princípios arrolados para toda a Adminis-tração Pública Direta, não se referindo à 
Indireta. 
(C) entre os princípios arrolados para toda a Administração Pública Indireta, não se referindo à 
Direta. 
(D)) como necessária em todas as decisões adminis-trativas dos Tribunais. 
(E) como necessária em todas as decisões políticas do Congresso Nacional. 
 
16. (Técnico Judiciário – Área administrativa TRE Acre/2003) - Pode-se afirmar que uma empresa 
contratada pela Administração Pública para executar uma obra não pode, de regra, interromper 
sua execução e alegar falta de pagamento. Têm-se aí o princípio da 
(A) razoabilidade. 
(B) finalidade. 
(C) autotutela. 
(D)) continuidade. 
(E) impessoalidade. 
 
17. (Promotor de Justiça Substituto – MP PE/2002) - A expressão Administração Pública em 
sentido objetivo, material ou funcional, designa a natureza da atividade exercida pelas pessoas 
jurídicas, órgãos e agentes públicos. Nesse sentido, a Administração Pública é a própria função 
administrativa. Portanto, é INCORRETO afirmar que 
(A) está a referida função administrativa sob regime prevalente de direito público, porque o ente 
público também pratica atos de direito privado, quando a isso esteja autorizado por lei. 
(B) está presente a possibilidade de Legislativo e Judiciário também praticarem função 
administrativa atipicamente, bem como outras pessoas jurídicas, a exemplo das concessionários 
de serviço público. 
(C) está contida nessa função administrativa a possibilidade da edição de atos gerais, tais como os 
decretos regulamentadores, como também e principalmente, de atos individuais. 
(D)) os atos praticados pela Administração Pública com-portam revisão pelo Judiciário e pelo 
Legislativo que, em suas funções típicas, poderão sempre revogá-los com efeitos ex nunc ou ex 
tunc, respectivamente. 
(E) é ela exercida por meio de atos e comportamentos controláveis internamente e externamente 
pelo Legislativo, contando-se com o auxílio dos Tribunais de Contas. 
/09/03 - 13:44 
18. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Uma das possíveis aplicações do 
princípio da impessoalidade é 
(A) considerar que o servidor age em nome da Administração, de modo que a Administração se 
responsabiliza pelos atos do servidor, e este não possui responsabilidade. 
(B)) proibir que constem, na publicidade das obras e serviços públicos, nomes, símbolos ou 
imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades. 
(C) impedir que servidores públicos se identifiquem pessoalmente como autores dos atos 
administrativos que praticam. 
(D) impedir que determinadas pessoas recebam tratamento favorecido em concursos públicos, em 
razão de deficiência física. 
(E) considerar inconstitucionais os critérios de títulos em concursos para provimento de cargos 
públicos. 
 
19. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - A publicidade de atos, 
programas, obras e serviços dos órgãos públicos deverá 
(A)) ter caráter educativo, informativo ou de orientação social. 
(B) promover pessoalmente autoridades ou servidores públicos. 
(C) conter nomes, símbolos e imagens que identifiquem as autoridades responsáveis. 
(D) ser divulgada apenas por veículo oficial de rádio ou televisão. 
(E) seguir o programa político-partidário da autoridade responsável. 
 
20. (Gestor do MARE/1999) - A Constituição brasileira prevê, em certos casos, que os Poderes do 
Estado exerçam atipicamente funções que não lhes são próprias. Exemplo disso é o exercício de 
função 
(A) legislativa pelo Poder Executivo, por delegação do Congresso Nacional, nos casos de 
edição de medidas provisórias e leis delegadas. 
(B) jurisdicional pelo Poder Executivo, quando decreta a perda dos direitos políticos dos 
servidores públicos por atos de improbidade administrativa. 
(C) jurisdicional pelo Poder Legislativo, quando o Senado Federal processa e julga os 
Ministérios do Supremo Tribunal Federal, nos crimes de responsabilidade. 
(D) legislativa pelo Poder Judiciário, ao suprir a ausência de lei nos casos de mandado de 
injunção e ação direta de inconstitucionalidade por omissão. 
(E) jurisdicional pelo Poder Legislativo, quando, por intermédio do Tribunal de Contas, julga as 
contas do Presidente a República. 
 
21. (Juiz Substituto – TJ RN/1999) - As decisões administrativas de um tribunal caracterizam 
exercício de função. 
(A) jurisdicional, podendo formar coisa julgada. 
(B) jurisdicional, vinculando todos os órgãos a ele subordinados, mas não formando coisa julgada. 
(C) jurisdicional, exigindo-se que sejam sempre motivadas 
(D) administrativa, devendo ser tomadas pela maioria absoluta de seus membros se de conteúdo 
disciplinar 
(E) administrativa, não se sujeitando, todavia, aos princípios previstos constitucionalmente para a 
Administração Pública. 
08/02 - 10:08 
22. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Decorre do princípio da 
impessoalidade, ao qual está vinculada a Administração Pública, a 
(A) impossibilidade de responsabilização pessoal de servidor público por ato que corresponda ao 
exercício de sua função, em relação à qual tenha competência privativa. 
(B) vedação da identificação nominal da autoridade responsável pela decisão de processos 
administrativos disciplinares, sendo a decisão atribuída ao órgão público ao qual pertença a 
autoridade. 
(C)) proibição de que constem da publicidade de atos, programas e campanhas de órgãos 
públicos, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores 
públicos. 
(D) impossibilidade de tratamento favorecido de pessoas, pelo critério de condições físicas, para 
fins de ingresso nas carreiras públicas. 
(E) negação do caráter intuitu personae dos contratos administrativos em geral. 
 
23. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - O princípio da 
impessoalidade, próprio do Direito Administrativo, é concebido pelos doutrinadores brasileiros por 
pontos de vista diversos, mas compatíveis e complementares. Assinale a alternativa que NÃO 
apresenta uma adequada compreensão do princípio da impessoalidade. 
(A) Os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas 
ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual age o funcionário. 
(B) O administrador fica impedido de buscar outro objetivo que não o atendimento do interesse 
público, ou de praticar atos no interesse próprio ou de terceiros. 
(C)) Os atos praticados culposamente por agentes administrativos, no exercício de sua função, 
geramresponsabilidade à Administração, não acarretando responsabilidade pessoal do agente. 
(D) A Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou 
detrimentosas; o princípio em causa não é senão o próprio princípio da igualdade ou isonomia. 
(E) Busca-se, desse modo, que predomine o sentido de função, isto é, a idéia de que os poderes 
atribuídos finalizam-se ao interesse de toda a coletividade, portanto a resultados desconectados de 
razões pessoais. 
 
24. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Assinale a alternativa que contém uma 
afirmação incorreta: 
a) A noção de interesse público encerra conceito jurídico indeterminado. 
b) O regime jurídico administrativo é composto por prerrogativas e sujeições. 
c) O princípio da finalidade, ou da supremacia do interesse público, está presente no momento da 
elaboração da lei, condicionando a atuação do legislador, bem como no momento da sua execução 
em concreto pela Administração Pública. 
d) Em nome do princípio da eficiência, introduzido na Constituição Federal pela Emenda 
Constitucional n. 19, de 4/6/98, o administrador passou a ter a disponibilidade sobre os interesses 
públicos confiados à sua guarda e realização, relativizando o princípio da legalidade. 
e) A Administração Pública pode se submeter a regime jurídico de direito privado ou a regime 
jurídico de direito público. 
 
25. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Sobre a função administrativa é correto 
assinalar: 
a) Caracteriza-se por prover de maneira imediata e concreta às exigências individuais ou coletivas 
para a satisfação dos interesses públicos. É imparcial, concreta e subordinada. 
b) Existe exclusivamente no seio do Poder Executivo, único apto a editar atos administrativos. 
c) O administrador público, no exercício da função administrativa, só deve atuar quando 
provocado, na medida em que não dispõe da iniciativa para dar à lei contornos concretos. 
d) Tem como pressuposto a satisfação do bem comum. Além de ser exercida pelo Poder 
Executivo, também está presente em atos do Poder Judiciário e do Poder Legislativo, podendo, 
ainda, materializar-se por meio de atos praticados por terceiros autorizados a agir em nome do 
Estado, como ocorre com os concessionários e permissionários de serviços públicos. 
e) Na sua abrangência não se incluem as atividades de fomento. 
 
26. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Assinale a alternativa que contém 
afirmação inverídica acerca do princípio da razoabilidade: 
a) É conceito que está implícito na Constituição Federal; 
b) Pode ser considerado em relação à lei, hipótese em que está intimamente relacionado com os 
princípios da isonomia e do devido processo legal substantivo e pode ser tomado em relação aos 
atos da Administração, quando se confunde com o princípio da proporcionalidade; 
c) O princípio da razoabilidade pode ser encontrado no artigo 37, inciso XXI, da Constituição 
Federal, que, ao exigir licitação para as compras, alienações, obras e serviços somente admite 
exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das 
obrigações; 
d) Pode, em situações especiais, ser invocado como justificativa para a Administração Pública 
deixar de cumprir preceito legal; 
e) Serve de limite à discricionariedade do administrador público. 
 
27. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - No que tange aos princípios constitucionais em 
relação ao Direito Administrativo, é certo que o princípio da 
(A) publicidade é absoluto, sofrendo restrições apenas quando se tratar de promoções e 
propaganda pessoal do agente público. 
(B) legalidade incide somente sobre a atividade administrativa, ficando excluídas as funções 
atípicas da esfera legislativa e da atividade jurisdicional. 
(C) impessoalidade nada tem a ver com os princípios da igualdade ou da finalidade, porque os atos 
administrativos são sempre imputáveis ao funcionário que os pratica. 
(D) moralidade impõe expressamente à Administração Pública a obrigação de realizar suas 
atribuições com perfeição, rapidez e rendimento. 
(E))eficiência é também boa administração, pois deve-se sopesar a relação de custo-benefício, 
buscar a otimização de recursos, em suma, tem-se por obrigação dotar da maior eficácia possível 
todas as ações do Estado. 
 
28. (Analista Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - A Administração Pública obedecerá, dentre 
outros princípios, ao da segurança jurídica, que tem como manifestações principais 
(A) o contraditório, a liberdade de reunião e a informação dos órgãos públicos, que, embora não 
sendo relevantes, sustentam sociologicamente o princípio acima aludido. 
(B) o devido processo legal, a liberdade de crença e de trabalho, ofício ou profissão, que se 
apresentam como fundamentos elementares desse princípio. 
(C) a ampla defesa, a liberdade de locomoção e a livre manifestação do pensamento, que resultam 
no fundamento jurídico do supra mencionado princípio. 
(D) o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada, que se constituem em 
elementos de supino relevo para dar significado eficiente ao supra referido princípio, que se 
encontra na base do Direito. 
(E) a presunção de inocência, a liberdade de associação e a retroatividade que, tendo 
importância relativa, encontram-se na base do Direito e da sociedade. 
 
29. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - Se o Direito Administrativo for conceituado como: 
I.O sistema dos princípios jurídicos que regulam a atividade do Estado para o cumprimento 
de seus fins. 
II.O conjunto de normas que regem as relações entre a Administração e os administrados. 
III.O conjunto de princípios que regem a Administração Pública. 
seu fundamento repousa nos critérios denominados, respectivamente, 
(A) das relações jurídicas, da administração pública e da atividade jurídica ou social do Estado. 
(B) negativo ou residual, da atividade jurídica ou social do Estado e teleológico. 
(C) do serviço público, do Poder Executivo e residual ou negativo. 
(D) da administração pública, do serviço público e do Poder Executivo. 
(E))teleológico, das relações jurídicas e da administra- ção pública. 
 
30. (Técnico Judiciário – Adm - TRE-PE/2004) - A Constituição Federal não se referiu 
expressamente ao princípio da finalidade, mas o admitiu sob a denominação de princípio da 
A(A) impessoalidade. 
(B) publicidade. 
(C) presunção de legitimidade. 
(D) legalidade. 
(E) moralidade. 
 
31. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 2ª R/2004) - Tendo em vista o entrelaçamento dos 
princípios básicos da Administração Pública, observa-se que dos princípios da legalidade e da 
supremacia do interesse público e da indisponibilidade desse interesse, decorre, dentre outros, 
aquele concernente à idéia de descentralização administrativa, a exemplo da criação de 
pessoa jurídica administrativa. Esta situação, diz respeito ao princípio da 
(A) razoabilidade. 
(B) continuidade do serviço público. 
(C) especialidade. 
(D) finalidade pública. 
(E) proporcionalidade. 
 
32. (Analista Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - A adequação entre meios e fins, vedada a 
imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente 
necessárias ao atendimento do interesse público; e a observância das formalidades 
essenciais à garantia dos direitos dos administrados, entre outras, dizem respeito ao princípio da 
(A) razoabilidade, sob a feição de proporcionalidade. 
(B) motivação, decorrente da formalidade. 
(C) finalidade, que se apresenta como impessoalidade. 
(D) ampla defesa, somada à segurança jurídica. 
(E) segurança jurídica atrelada à legalidade. 
 
33. (Técnico Judiciário - Adm – TRT 23ª R/2004) - As súmulas 346e 473 do STF estabelecem, 
respectiva- mente, que a administração pública pode declarar a nulidade dos seus 
próprios atos e que a administração pode anular os seus próprios atos, quando eivados de 
vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de 
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os 
casos, a apreciação judicial. O princípio básico da Administração Pública que está consagrado nas 
respectivas súmulas é o princípio da 
(A) supremacia do interesse público. 
(B) especialidade. 
(C) presunção de veracidade. 
(D) moralidade administrativa. 
(E) autotutela. 
 
34. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - No que concerne aos princípios 
administrativos, é INCORRETO afirmar que 
(A) o princípio da moralidade impõe ao administrador o dever de, além de obedecer à lei 
jurídica, regrar suas condutas funcionais de acordo com a lei ética e em consonância com regras 
tiradas da disciplina interior da Administração, posto que nem tudo o que é legal é honesto. 
(B) a busca pelo aperfeiçoamento na prestação de ser- viços públicos, exigindo do administrador 
resultados positivos que atendam às necessidades da comunidade e seus membros, 
caracteriza o princípio da eficiência. 
(C) o princípio da impessoalidade obriga a Administração Pública a agir de modo imparcial em 
relação aos administrados, bem como proíbe a promoção pessoal de autoridade ou servidores 
públicos sobre suas realizações. 
(D) os princípios administrativos previstos constitucional- mente representam uma relação 
meramente exemplificativa de dogmas que deverão ser obrigatoriamente observados pelo 
administrador público. 
(E) o Poder Público pode criar obrigações ou impor vedações aos administrados, 
independentemente da existência de lei prévia. 
 
35. (Auditor – TC-PI/2005) - Uma nota característica do regime jurídico comum às entidades 
de direito privado integrantes da Administração indireta brasileira é a 
(A) não submissão de seus dirigentes às normas da Lei de Improbidade Administrativa. 
(B) ausência de subordinação hierárquica, em sentido jurídico, entre seus dirigentes e o 
chefe do Poder Executivo. 
(C) desnecessidade de licitação para celebrar contratos que caracterizem atos regulares de 
gestão. 
(D) ausência de sujeição de suas contas ao controle externo exercido pelo Poder Legislativo. 
(E) possibilidade de contratação, pelo regime da CLT e independentemente de concurso público, 
dos empregados integrantes de seus quadros. 
 
36. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - A Administração não pode, na edição de ato 
administrativo concreto, deixar de observar norma posta em decreto regulamentar, PORQUE 
a Administração Pública está submetida ao direito e o decreto contém norma geral, a ser 
observada nas situações concretas que nela se enquadrem, sob pena de ofensa ao 
princípio da legalidade e da isonomia. 
A sentença acima possui duas asserções. Para responder a questão assinale, na folha de 
respostas, 
(A) se as duas asserções forem verdadeiras e a segunda for uma justificativa correta da primeira. 
(B) se as duas asserções forem verdadeiras, mas a segunda não for uma justificativa 
correta da primeira. 
(C) se a primeira asserção for uma proposição verdadeira e a segunda uma proposição incorreta. 
(D) se a primeira asserção for uma proposição incorreta e a segunda uma proposição verdadeira. 
(E) se tanto a primeira como a segunda forem proposições incorretas. 
 
37. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - A Administração Pública, no exercício da 
função administrativa, está obrigada à atuação regrada ou vinculada quando a 
(A) lei estabelece uma única solução possível a ser adotada no caso concreto, sob pena de 
ilegalidade. 
(B) lei estabelece os limites da atuação administrativa, que deverão ser atendidos, exceto se 
motivada a adoção de outro procedimento não legalmente prescrito. 
(C) situação de fato, a ensejar a medida administrativa, relacionar-se com o poder disciplinar da 
Administração. 
(D) situação de fato, a ensejar a atuação administrativa, exigir observância dos princípios 
constitucionais da moralidade e da eficiência. 
(E) medida administrativa a ser adotada implicar o estabelecimento de relação de 
subordinação entre as diversas categorias de servidores públicos. 
 
38. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - Em face dos princípios informadores do 
Direito Administrativo, considere as seguintes afirmações: 
I.A impessoalidade, como princípio da Administração Pública, restringe a ampla nomeação de 
cargos de confiança e em comissão. 
II.A imoralidade administrativa acarreta a invalidade do ato administrativo, podendo ser 
decretada pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário. 
III.A legalidade e a supremacia do interesse público sobre o particular informam todos os 
ramos do Direito Público, não sendo específicos do Direito Administrativo. 
IV.Evidencia-se a desigualdade jurídica entre a Administração e os administrados e a 
presunção de legitimidade dos atos da Administração. 
Estão corretas SOMENTE as afirmações 
(A) I e II. 
(B) I e III. 
(C) I, II e III. 
(D) I, III e IV. 
(E) II, III e IV. 
 
39. (Analista Judiciário – Jud – TRT 22ª R/2004) - Luís Antônio e Adelaide, servidores públicos 
do Poder Judiciário do Estado do Piauí, discutiam temas pertinentes à Administração Pública 
daquele Estado, notadamente sobre os princípios que devem nortear as correspondentes 
atividades. Em determinado momento, Adelaide inquiriu Luís Antônio sobre qual desses 
princípios caracteriza o Estado Democrático de Direito, devendo a resposta correta recair 
sobre o princípio da 
(A) impessoalidade. 
(B)legalidade. 
(C) probidade administrativa. 
(D) presunção de legitimidade. 
(E) indisponibilidade de interesse público. 
 
40. (Analista Judiciário – Adm – TRT 22ª R/2004) - Depois de ingressar nos quadros do 
executivo federal mediante concurso público, o servidor em estágio probatório foi dispensado por 
não convir à Administração a sua permanência, após ter sido apurado, em avaliação especial 
de desempenho realizada por comissão instituída para essa finalidade, assegurada a ampla 
defesa, que realizou atos incompatíveis com a função do cargo em que se encontrava investido. 
Referida dispensa está emba- sada, precipuamente, no 
(A) elemento da impessoalidade. 
(B) requisito da publicidade. 
(C))princípio da eficiência. 
(D) princípio da imperatividade. 
(E) requisito de presunção de veracidade. 
 
41. (Analista Judiciário – Adm – TRT 8ª R/2004) - Em matéria de princípios básicos e 
norteadores das atividades do administrador público, analise: 
I.A lei para o administrador público significa “pode fazer assim”. 
II.Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. 
III.Na Administração Pública é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe. 
IV.No exercício de sua atividade funcional, o administrador público não está sujeito às 
exigências do bem comum. 
V.O administrator público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos 
da lei. 
É correto o que consta APENAS em 
(A) I, pois há equivalência com o princípio da moralidade. 
(B) II e III, pois há equivalência, respectivamente, com os princípios da autotutela e da 
presunção de veracidade. 
(C) II e V, correspondendo, respectivamente, aos princípios da impessoalidade e da 
legalidade. 
(D) III, que corresponde ao princípio da eficiência. 
(E) III e IV, pois há, respectivamente,correlação com os princípios da impessoalidade e da 
publicidade. 
 
42. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 8ª R/2004) - É possível afirmar que a finalidade, 
como condição de validade do ato administrativo, relaciona-se e decorre da observância pelo 
Poder Público do princípio fundamental da 
(A) moralidade. 
(B) legalidade. 
(C) impessoalidade. 
(D) eficiência. 
(E) publicidade. 
 
43. (Analista Judiciário – Adm – TRT 9ª R/2004) - Após constatar a morosidade no serviço de 
atendimento ao público em diversos órgãos do executivo municipal, o Prefeito da cidade de Campo 
Largo informatizou referidos órgãos e contratou a empresa DataSoftware Municipal Ltda, por 
meio de regular processo licitatório, para ensinar aos servidores noções de informática. Em 
virtude da iniciativa acima descrita, restou patente a melhoria no atendimento aos munícipes. 
O princípio da Administração Pública observado no caso em tela denomina-se: 
(A) imperatividade. 
(B) publicidade. 
(C) tipicidade. 
(D) eficiência. 
(E) motivação. 
 
44. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRT 9ª R/2004) - Após tomar ciência de irregularidades 
praticadas pela As- sembléia Legislativa de seu Estado, o cidadão José da Silva diligenciou 
junto ao referido órgão, oportunidade em que lhe foi negado o direito de obter certidões 
que esclarecessem tal fato. Com essa recusa, foi desres- peitado o princípio da 
(A) eficiência. 
(B) impessoalidade. 
(C) tipicidade. 
(D) motivação. 
(E)publicidade. 
 
45. (Analista Judiciário – Jud – TRT 9ª R/2004) - João, objetivando adquirir determinado imóvel no 
bairro X, fica sabendo, por meio de amigos, que, nessa região, será construída uma nova linha do 
metrô e, conseqüentemente, diversos imóveis serão desapropriados. Tendo em vista referido 
fato, pede informações à Companhia do Metrô, que se recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restou 
preterido o princípio da Administração Pública denominado 
(A))publicidade. 
(B) imperatividade. 
(C) supremacia do interesse público. 
(D) impessoalidade. 
(E) eficiência. 
 
 
Gabarito: 
 
1. C 
2. D 
3. E 
4. C 
5. A 
6. A 
7. B 
8. E 
9. C 
10. B 
11. A 
12. B 
13. B 
14. A 
15. D 
16. D 
17. D 
18. B 
19. A 
20. * 
21. D 
22. E 
23. C 
24. D 
25. D 
26. D 
27. E 
28. D 
29. E 
30. A 
31. C 
32. A 
33. E 
34. E 
35. B 
36. A 
37. A 
38. E 
39. B 
40. C 
41. C 
42. C 
43. D 
44. E 
45. A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROVAS ANTERIORES FCC 
ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS 
 
 
1. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - Diz-se que os órgãos 
públicos autônomos são aqueles 
(A) que têm origem na Constituição, colocados no ápice da pirâmide organizacional, sem qualquer 
subordinação hierárquica ou funcional, com ampla capacidade administrativa, financeira e política. 
(B) de direção, controle, decisão e comando em assuntos da respectiva competência, tendo 
funções técnicas e de planejamento na área de suas correspondentes atribuições, com capacidade 
política e administrativa. 
(C)) situados no alto da estrutura organizacional da Administração Pública logo abaixo dos 
independentes e a estes subordinados, tendo ampla capacidade administrativa, financeira e 
técnica. 
(D) dotados de um único centro de competências ou atri-buições ou aqueles integrados por outros 
órgãos públi-cos, no qual estão embutidos outros órgãos menores, todos com capacidade 
administrativa e estrutural. 
(E) que decidem e agem pela manifestação de um só agente público, que é seu titular ou que 
decidem e agem pela manifestação de vontade da maioria de seus membros, todos com 
capacidade administrativa e técnica. 
 
2. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - Na classificação dos órgãos públicos 
adotada pela doutrina, os Ministérios são considerados 
(A) colegiados. 
(B) superiores. 
(C) independentes. 
(D) subalternos. 
(E)) autônomos. 
 
3. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - Os Tribunais Regionais Federais, a 
Advocacia-Geral da União e as Coordenadorias, quanto à posição estatal são considerados, 
respectivamente, órgãos 
(A) superiores, autônomos e independentes. 
(B) independentes, autônomos e superiores. 
(C) autônomos, independentes e superiores. 
(D) superiores, independentes e autônomos. 
(E) independentes, superiores e autônomos. 
 
4.(Analista Judiciário – Área Judiciária –TRF 4ª Região/2001) - Os membros do Poder Judiciário, 
os jurados e os leiloeiros pertencem, respectivamente, à espécie ou categoria dos agentes 
(A) delegados, políticos e administrativos. 
(B) administrativos, credenciados e honoríficos. 
(C) políticos, honoríficos e delegados. 
(D) credenciados, administrativos e delegados. 
(E) políticos, delegados e credenciados. 
 
5 (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - Diz-se que os agentes públicos de 
colaboração são as pessoas que 
(A) prestam serviços, sob regime de dependência à Administração Pública direta, autárquica ou 
fundacional pública, sob relação de trabalho profissional transitório ou definitivo. 
(B) detêm os cargos de elevada hierarquia da organização da Administração Pública, ou seja, que 
ocupam cargos que compõem a cúpula da estrutura constitucional. 
(C) se ligam, por tempo determinado à Administração Pública para o atendimento de necessidades 
de excepcional interesse público, sob vínculo celetista. 
(D) se ligam, contratualmente às empresas paraestatais da Administração indireta, sob um regime 
de depen-dência e mediante uma relação de trabalho, não eventual ou avulso. 
(E)) prestam serviços à Administração por conta própria, por requisição ou com sua concordância, 
exercendo função pública, mas não ocupando cargo ou emprego público. 
 
6. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - O órgão administrativo 
possui as características a seguir, EXCETO: 
(A) decorre do fenômeno da desconcentração. 
(B) possui funções, cargos e agentes. 
(C) constitui centro de competência administrativa. 
(D) pode ser, quanto à estrutura, simples ou composto. 
(E) constitui pessoa jurídica de direito público interno. 
 
7. (Analista Judiciário – Jud/Sem Esp – TRF 4ª R/2004) - Dentre as formas de classificação dos 
órgãos públicos, diz-se que são compostos aqueles que 
(A) são constituídos por um só centro de competência, os quais podem ser identificados 
com o cargo de seu agente. 
(B) se identificam sempre como unipessoais, cuja atuação e decisão é atribuída a um único 
agente, que é o seu representante. 
(C) têm a sua atuação e decisão sempre decorrentes da manifestação conjunta e majoritária da 
vontade de seus membros. 
(D))reúnem em sua estrutura outros órgãos menores, com função principal idêntica, realizando 
a atividade- fim de maneira desconcentrada. 
(E) detêm poderes de direção, controle, decisão e co- mando dos assuntos de sua 
competência específica. 
 
 
 
Gabarito: 
1. C 
2. E 
3. B 
4. C 
5. E 
6. E 
7. D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROVAS ANTERIORES FCC 
PODERES E DEVERES ADMINISTRATIVOS 
 
 
1. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT/19ª Região) - A ocorrência de desvio de 
finalidade manifesta-se quando o ato administrativo é praticado 
(A)) com objetivo diverso daquele explicitado na motivação, ou previsto na lei. 
(B) sem observância dos requisitos de legalidade quanto à matéria de mérito. 
(C) a despeito de terem sido verificados inexistentes os fatos que ensejaram sua edição. 
(D) de modo que seu resultado importa em violaçãode lei, regulamento ou outro ato normativo. 
(E) sem a observância das regras aplicáveis de competência, ou com excesso de poder. 
 
 2. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 4ª região/2001) - No que se refere aos 
poderes administrativos, é certo que 
(A) não há hierarquia nos Poderes Judiciário e Legislativo, tanto nas funções constitucionais, 
como nas administrativas. 
(B) o termo polícia judiciária tem o mesmo significado de polícia administrativa. 
(C) o poder disciplinar confunde-se com o poder hierárquico. 
(D) o poder discricionário não se confunde com a arbitrariedade. 
(E) o poder será vinculado quando o Administrador pode optar dentro de um juízo de 
conveniência e oportunidade. 
 
3. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21ª Região/2003) - O decreto 
I.será autônomo quando produza efeitos gerais e discipline matéria não regulamentada em lei. 
II. inominado é ato normativo originário quando com-parado à lei. 
III. que produzir efeitos gerais será regulamentar, quando expedido nos termos da Constituição 
Federal, para fiel execução da lei. 
IV. somente poderá ser considerado ato administrativo propriamente dito quando tiver efeito 
concreto, enquanto que o decreto geral é ato normativo. 
V. é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais emanados dos chefes dos Poderes 
Executivo, Legislativo e Judiciário. 
Está correto APENAS o que se afirma em 
(A) I, II e III. 
(B) I, II e IV. 
(C)) I, III e IV. 
(D) II, III e V. 
(E) III, IV e V. 
 
4. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRE Acre/2003) - A fim de explicar o modo de execução 
de uma lei, o Chefe do Poder Executivo deve expedir 
(A) uma resolução, que é ato administrativo do poder normativo ao qual os administrados devem 
obediência e que não depende de aprovação de outro órgão. 
(B) um projeto de lei sobre a matéria, que é manifes-tação expressa da legitimidade de seu poder-
dever de iniciativa legislativa. 
(C) uma circular, que é ato administrativo interno e geral baseado no poder hierárquico e que 
explica o necessário para a aplicação da lei. 
(D)) um decreto, que é ato administrativo geral e norma-tivo e manifestação expressa de seu poder 
regulamentar. 
(E) uma instrução normativa, que é ordem escrita, geral, oriunda do poder disciplinar e 
determinadora do modo pelo qual a lei será aplicada. 
 
5. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - O poder hierárquico 
(A) permite a avaliação subjetiva da legalidade de ordens emanadas do superior. 
(B) determina o cumprimento de todas as ordens ex-pressas emanadas do superior. 
(C)) impõe o cumprimento de ordem superior, salvo se manifestamente ilegal. 
(D) confunde-se com o poder disciplinar, do qual é de-corrência. 
(E) aplica-se também às funções próprias do Poder Judiciário e do Poder Legislativo. 
 
6. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE BA/2003) - A revisão dos atos subordinados 
configura uma das faculdades do poder 
(A) discricionário. 
(B) de polícia. 
(C) disciplinar. 
(D)) hierárquico. 
(E) regulamentar. 
 
7. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará/2002) - É exemplo de atividade própria do 
poder de polícia, entendido como polícia administrativa, 
(A) a aplicação de multa contratual, em contrato administrativo, pela Administração ao particular 
contratado. 
(B)) a restrição imposta, por agentes administrativos, à realização de uma passeata nas vias 
públicas. 
(C) o policiamento ostensivo realizado nas ruas pela polícia militar. 
(D) a atividade investigativa realizada pela polícia civil em um inquérito policial. 
(E) a prisão em flagrante de um criminoso por qualquer do povo. 
 
8. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - NÃO é conseqüência do poder 
hierárquico de uma autoridade administrativa federal, o poder de 
(A) dar ordens aos seus subordinados. 
(B) rever atos praticados por seus subordinados. 
(C) resolver conflitos de competências entre seus subordinados. 
(D)) delegar competência para seus subordinados editarem atos de caráter normativo. 
(E) aplicar penalidades aos seus subordinados, observadas as garantias processuais. 
 
9. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - É exemplo de exercício do poder 
hierárquico da Administração a 
(A) aplicação de uma multa de trânsito. 
(B) aplicação de uma sanção contratual pela Administração em um contrato Administrativo. 
(C)) revogação de um ato administrativo pela autoridade superior ao agente administrativo que o 
praticou. 
(D) anulação de um ato administrativo pelo Poder Judiciário. 
(E) anulação de um ato administrativo pelo próprio agente que o praticou. 
 
10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - Ocorre desvio de 
finalidade na prática do ato administrativo, quando 
(A) o ato não se incluir nas atribuições legais do agente que o praticou. 
(B) o ato for omisso em relação a formalidades indispensáveis à sua existência. 
(C) a matéria de fato que fundamenta o ato é juridicamente inadequada ao resultado obtido. 
(D)) o agente pratica o ato visando a objetivo diverso do estabelecido na regra de competência. 
(E) o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo. 
31/03/03 - 09:58 
11. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 5ª Região/2003) - Quando a Administração 
pode escolher entre duas ou mais opções, no caso concreto, segundo critérios de oportunidade e 
conveniência, pratica ato 
(A)) discricionário. 
(B) vinculado. 
(C) arbitrário. 
(D) jurisdicional. 
(E) imperativo. 
 
12. (Defensor Público – Maranhão/2003) - As limitações ao direito de propriedade decorrentes do 
poder de polícia da Administração 
(A) independem de lei, uma vez que compete à Administração definir as razões de interesse 
público ensejadoras de sua instituição. 
(B)) dependem de um fundamento de interesse público e devem se restringir ao estritamente 
necessário ao seu atendimento. 
(C) são ilegais em razão do caráter absoluto do direito de propriedade. 
(D) podem ser instituídas por entidades privadas, que exerçam o poder de polícia por delegação. 
(E) independem de um fundamento de interesse público, pois subordinam-se às razões de 
conveniência e oportunidade do órgão competente. 
 
13. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - “Considera-se poder de polícia a atividade 
da adminis-tração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a 
prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público (...)”. 
A partir da definição constante do art. 78 do Código Tribu-tário Nacional, é correto afirmar que o 
poder de polícia 
(A) é atividade estritamente vinculada, que não admite discricionariedade por parte da 
Administração. 
(B)) compreende a faculdade de editar regulamentos disciplinadores dos direitos individuais, 
observados os limites legais. 
(C) pode ser objeto de delegação de competência, in-clusive para entidades externas à 
Administração Pública. 
(D) restringe-se à prática de atos materiais pela Admi-nistração, condicionadores de direitos, tais 
como licenças e autorizações. 
(E) não pode ter por objeto direitos e liberdades indi-viduais garantidos pela Constituição, que 
estão imunes à atuação do Poder Executivo. 
 
14. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - No exercício de seu poder normativo, o 
Presidente da Repú-blica, por decreto, disciplina aspectos do funcionamento da Administração 
Pública federal, sem, com isso, importar aumento de despesas, extinguindo, aliás, cargos públicos 
ocupados por servidores cuja remuneração elevava os índices de despesa com pessoal para além 
dos limites fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O decreto em questão 
(A) violou o ordenamento constitucional, por disciplinar o funcionamento da Administração, o que é 
matéria de reserva legal. 
(B)) violou o ordenamentoconstitucional, por extinguir os cargos em questão, o que contraria 
disposição expressa da Constituição Federal. 
(C) está de acordo com a Constituição, que prevê ex-pressamente essa medida em defesa da 
respon-sabilidade fiscal. 
(D) está de acordo com a Constituição, ainda que não amparado expressamente por nenhum de 
seus dis-positivos, pois se enquadra genericamente na com-petência do Presidente da República 
para editar de-cretos autônomos, que possuem eficácia imediata. 
(E) está de acordo com a Constituição, ainda que não amparado expressamente por nenhum de 
seus dispositivos, pois se enquadra genericamente na competência do Presidente da República 
para editar decretos autônomos, que devem ser aprovados pelo Congresso Nacional para produzir 
efeitos. 
 
15. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Considere as relações jurídicas 
estabelecidas entre: 
I. O Presidente da Republica e o Prefeito de um Município. 
II. O Prefeito de um Município e um Secretário desse Município. 
III. O Prefeito de um Município e o Presidente de uma autarquia desse Município. 
Conforme a doutrina administrativista, há vínculos de hierarquia 
(A) nas relações mencionadas nos itens I, II e III. 
(B) apenas nas relações mencionadas nos itens I e II. 
(C) apenas nas relações mencionadas nos itens II e III. 
(D)) apenas na relação mencionada no item II. 
(E) apenas na relação mencionada no item III. 
 
16. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - De acordo com a Constituição Federal, configura 
hipótese de atuação do poder normativo do Poder Executivo, por decreto, independentemente de 
lei, a 
a) criação de Ministérios. 
b) extinção de cargos públicos vagos. 
c) criação de cargos públicos. 
d) fixação dos efetivos das Forças Armadas. 
e) definição da organização administrativa dos Territórios. 
 
17. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Considere um dispositivo 
constitucional que crie obrigação aos indivíduos, mas cuja aplicação dependa de disciplina legal. 
Suponha que ainda não exista lei a respeito dessa matéria. Numa situação hipotética, o Presidente 
da República, pretendendo ver aplicado tal dispositivo, formula consulta a parecerista que 
apresenta, entre outras, as seguintes conclusões: 
(i) o Presidente da República pode diretamente regulamentar a matéria por decreto, posto que o 
Direito brasileiro, com a Emenda Constitucional no 32/01, passou a acolher o regulamento 
autônomo; 
(ii) a competência do Presidente da República para expedir decretos regulamentares pode, como 
regra geral, ser delegada aos Ministros; 
(iii) os decretos regulamentares, por serem atos de competência privativa do Presidente da 
República, não são passíveis de controle pelo Poder Legislativo, submetendo-se apenas ao 
controle judicial de constitucionalidade. Das conclusões acima 
(A) apenas a (i) está de acordo com a Constituição Federal. 
(B) apenas a (ii) está de acordo com a Constituição Federal. 
(C) apenas a (iii) está de acordo com a Constituição Federal. 
(D) todas estão de acordo com a Constituição Federal. 
(E)) nenhuma está de acordo com a Constituição Federal. 
 
18. (Defensor Público – 1ª Classe – Maranhão Set/2003) - Determinada autoridade administrativa 
presencia a prática de um ato ilícito por parte de um cidadão, passível de sanção no âmbito 
administrativo. Sendo assim, tratando-se de autoridade competente, decide aplicar-lhe e executar 
diretamente a pena. Tal procedimento 
(A) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na auto-
executoriedade dos atos administrativos. 
(B) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na auto-tutela 
dos atos administrativos. 
(C) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na 
imperatividade dos atos administrativos. 
(D) é compatível com o ordenamento constitucional brasileiro, fundamentando-se na presunção de 
legalidade dos atos administrativos. 
(E)) viola as disposições constitucionais acerca do devido processo legal, também aplicáveis no 
âmbito administrativo. 
 
19. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Constitui manifestação do 
poder de polícia administrativa: 
(A) rescisão unilateral de contratos administrativos. 
(B) avocação de atribuições, desde que não sejam da competência exclusiva do órgão 
subordinado. 
(C) edição de atos visando a disciplinar a restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos 
individuais. 
(D) expedição de atos normativos, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados. 
(E) aplicação de sanções disciplinares. 
 
20. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - O desvio de poder, em matéria de 
atos administrativos, configura vício relativo ao elemento 
(A) agente. 
(B) forma. 
(C) objeto. 
(D) motivo. 
(E)) finalidade. 
 
21. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Determinada autoridade presencia a 
prática de um ilícito administrativo por um subordinado seu. Nesse caso, a aplicação da penalidade 
ao autor do ilícito 
(A) não depende de processo administrativo, incidindo a regra da "verdade sabida". 
(B) não depende de processo administrativo, incidindo o princípio da autotutela administrativa. 
(C) ainda assim depende de processo administrativo, no qual pode ser dispensada a manifestação 
do autor do ilícito, a critério da autoridade. 
(D) ainda assim depende de processo administrativo, no qual, porém, não será admitido recurso, 
incidindo a regra da "verdade sabida". 
(E)) ainda assim depende de processo administrativo, no qual devem ser assegurados ao autor do 
ilícito o contraditório e a ampla defesa. 
 
22. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - Observe o que segue: 
I. Poder regrado é aquele que a lei confere à Administração Pública para a prática de ato de sua 
competência, mediante livre valoração quanto à conveniência. 
II. Poder discricionário é aquele que o Direito concede à Administração, de modo implícito, para a 
prática de atos administrativos com liberdade na escolha de sua qualidade, competência e 
finalidade. 
III. Poder vinculado é aquele que o Direito Positivo confere à Administração Pública para a prática 
de ato de sua competência, determinando os elementos e requisitos à sua formalização. 
IV. Poder discricionário é o que o Direito concede à Administração, de modo explicito ou implícito, 
para a prática de atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade 
e conteúdo. 
V. Poder vinculado consiste naquele concedido implicitamente pelo Direito à Administração, para a 
prática de atos administrativos mediante certo grau de liberdade quanto à conveniência e 
oportunidade. 
Em matéria de poderes administrativos, APENAS são corretas as assertivas 
(A) I e II 
(B) I e V 
(C) II e III 
(D)) III e IV 
(E) IV e V 
 
23. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - No exercício de 
seu poder regulamentar, cabe ao chefe do Poder Executivo federal 
(A) sancionar leis cujos projetos foram aprovados pelo Congresso Nacional. 
(B) decretar o estado de defesa e o estado de sítio. 
(C) celebrar tratados e convenções internacionais. 
(D)) expedir decretos para a execução das leis. 
(E) decretar e executar a intervenção federal. 
 
24. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - A avocação de um ato decorre do poder 
(A) de polícia, quando houver motivos que levem o administrador público a limitar qualquer 
atividade privada ou estatal. 
(B) discricionário, podendo ser avocada qualquer atribuição, ainda que conferida a determinado 
órgão ou agente. 
(C) regulamentar, em que se substitui a competência inferior pela superior, com todas as 
conseqüências dessa substituição. 
(D) vinculado, mas que não desonera o inferior de toda a responsabilidade pelo ato avocado pelo 
superior. 
(E)) hierárquico,não podendo ser avocada atribuição que a lei expressamente confere a 
determinado órgão ou agente. 
28/11/02 - 
25. (Advogado – DESENBAHIA/2002) - O ato de polícia administrativa tem como características, 
dentre outras, 
(A) incidir nas pessoas e em todos os setores da sociedade. 
(B) submeter-se apenas ao controle judicial por ser sempre vinculado. 
(C)) ser editado pela Administração Pública ou por quem lhe faça as vezes. 
(D) ser essencialmente repressivo, não cabendo em caráter preventivo. 
(E) comportar sanções desde que estejam previstas em decretos. 
28/11/02 – 
 
26. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - A atividade do Estado consistente em 
limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público é chamada de: 
a) Poder hierárquico. 
b) Poder de polícia. 
c) Serviço público. 
d) Atividade de fomento. 
e) Poder regulamentar. 
 
27. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - No que tange aos poderes administrativos, é 
INCORRETO afirmar que 
(A) o conceito legal de poder de polícia encontra-se no Código Tributário Nacional, por ser o 
exercício desse poder um dos fatos geradores da taxa. 
(B) a principal diferença, embora não absoluta, entre as polícias administrativa e a judiciária está 
no caráter preventivo, de regra, da primeira e no repressivo da segunda. 
(C) os meios de atuação do poder de polícia são os atos normativos em geral e os atos 
administrativos e operações materiais de aplicação da lei ao caso concreto. 
(D))o poder de polícia é exercido pelo Estado nas áreas administrativa e judiciária, sendo que a 
polícia administrativa é privativa de corporações especializadas como a polícia civil e a militar. 
(E) são atributos do poder de polícia a discricionariedade, a auto-executoriedade e a 
coercibilidade, além do fato de corresponder a uma atividade negativa. 
 
28. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - O poder disciplinar na Administração Pública é 
cabível para 
(A) regulamentar lei ou ato normativo de forma independente ou autônoma, inovando a ordem 
jurídica por estabelecer normas ainda não disciplinadas em lei. 
(B) instaurar inquérito administrativo, processar e aplicar penalidades apenas aos servidores 
públicos que infringem os respectivos estatutos. 
(C))apurar infrações e aplicar penalidades aos servido- res públicos e demais pessoas 
sujeitas à disciplina administrativa a exemplo das pessoas que com ela contratam. 
(D) investigar irregularidades e aplicar penas aos servi- dores públicos e particulares, mesmo 
aqueles não sujeitos à disciplina interna da Administração Pública. 
(E) limitar ou disciplinar direito, interesse ou liberdade, com o objetivo de regular a prática de 
ato ou abstenção de fato, em razão do interesse público. 
 
29. (Analista Judiciário – Jud/Exec Mand – TRF 4ª R/2004) - No que tange aos poderes 
administrativos, considere as seguintes proposições: 
I.A prerrogativa de que dispõe o Executivo para ordenar e rever a atuação de seus agentes, 
estabelecendo uma relação de subordinação, corresponde ao poder disciplinar. 
II.O poder regulamentar autoriza os Chefes dos Poderes Executivos a explicar a lei para 
sua correta e fiel execução. 
III.O poder de polícia autoriza a Administração a condicionar, frenar o uso e gozo de bens, 
atividade e direitos individuais, em prol da coletividade ou do próprio Estado. 
IV.A discricionariedade permite que o administrador público pratique o ato com liberdade na 
escolha de sua conveniência, oportunidade, conteúdo e forma. 
Estão corretas APENAS as afirmações 
(A) I e II. 
(B) I e III. 
(C) I, III e IV. 
(D) II e III. 
(E) II, III e IV. 
 
30. (Procurador do Estado de São Paulo/2002) - As medidas de polícia administrativa 
(A)são marcadas pelo atributo da exigibilidade, que dispensa a Administração de recorrer 
ao Poder Judiciário para executá-las. 
(B) podem ser apenas implementadas mediante prévia autorização judicial, por não serem auto-
executórias. 
(C) podem ser auto-executórias, de acordo com a decisão arbitrária da autoridade 
administrativa. 
(D) são auto-executórias, se necessárias para a defesa urgente do interesse público. 
(E) tipificam hipótese de indevida coação administrativa, quando auto-executadas pelo 
administrador sem autorização legal. 
 
31. (Procurador do Município de São Paulo/2004) - A prática de ato administrativo por agente, 
fora de suas atribuições legais, ou das do órgão ou pessoa jurídica a que pertence, 
evidencia 
(A) a ocorrência dos vícios de incompetência e de incapacidade do agente, que pode 
gerar a revogação do ato administrativo praticado. 
(B) a ocorrência do vício de incapacidade do agente, que pode gerar a nulidade do ato 
administrativo 
praticado. 
(C) a ocorrência do vício de incompetência do agente, que gera a nulidade do ato 
administrativo praticado. 
(D) o desvio de função do agente. 
(E) o excesso de poder do agente, que pode gerar a revogação do ato administrativo. 
 
32. (Procurador do Estado de Pernambuco/2004) - A edição de um Decreto, pelo Chefe do Poder 
Executivo, que delimite área geográfica abrangida por isenção tributária concedida de forma 
geral, por meio de lei, a determinada categoria de produtos, cuja produção é 
desenvolvida em nível nacional, (A) é constitucional desde que se refira a tributo de 
competência da pessoa política cujo chefe do Poder Executivo restringiu a aplicação do benefício. 
(B) é inconstitucional, e pode tal Decreto ser sustado pelo Congresso Nacional, mas não se 
submete a controle concentrado de constitucionalidade pelo Poder Judiciário. 
(C) é constitucional, sendo manifestação legítima do Poder Normativo Administrativo, cuja 
titularidade é exercida pelo Chefe do Poder Executivo. 
(D) é inconstitucional, na medida em que Decretos Regulamentares dependem de 
aprovação do Congresso Nacional. 
(E) é inconstitucional porque exorbita o poder regulamentar e pode ser, tal Decreto, sustado pelo 
Congresso Nacional, bem como pode ser declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal 
Federal. 
 
33. (Analista Judiciário – Jud – TRT 8ª R/2004) - Os atos administrativos normativos emanados de 
autorida- des outras que não os Chefes do Poder Executivo, a exemplo dos Presidentes de 
Tribunais, órgãos legislativos e colegiados administrativos, para disciplinar matéria de suas 
competências específicas, denominam-se 
(A) deliberações. 
(B) resoluções. 
(C) decretos. 
(D) regulamentos. 
(E) regimentos. 
 
 
Gabarito: 
 
1. A 
2. D 
3. C 
4. D 
5. C 
6. D 
7. B 
8. D 
9. C 
10. D 
11. A 
12. B 
13. B 
14. B 
15. D 
16. B 
17. E 
18. E 
19. C 
20. D 
21. C 
22. D 
23. D 
24. E 
25. C 
26. B 
27. D 
28. C 
29. D 
30. D 
31. C 
32. E 
33. B 
 
 
 
 
 
 
PROVAS ANTERIORES FCC 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 
 
 
1. (Analista Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - Incluem-se entre as entidades 
estatais 
(A) os Estados e as Autarquias. 
(B)) a União e os Municípios. 
(C) as empresas públicas e as sociedades de economia mista. 
(D) as fundações públicas e o Distrito Federal. 
(E) as administrações indiretas de qualquer dos Poderes. 
 
2. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Nos termos da Constituição Federal, 
uma empresa pública que explore atividade econômica deve se sujeitar ao regime jurídico próprio 
das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e 
tributários. Uma empresa como essa 
(A) pode criar suas subsidiárias independentemente de autorização legislativa. 
(B) está dispensada da realizaçãode concurso público para contratação de seu pessoal. 
(C)) está sujeita à regra da licitação para suas contratações de obras, serviços, compras e 
alienações. 
(D) pode ser instituída independentemente de autorização legislativa. 
(E) sujeita-se à execução de suas dívidas mediante o sistema de precatórios. 
 
3. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Ao definir a organização da 
Administração Federal, o Decreto-Lei n o 200/67 determina que a execução das ativi-dades da 
Administração deverá ser amplamente descen-tralizada e que tal descentralização ocorra em 
alguns pla-nos. NÃO é exemplo desse princípio de descentralização 
(A) a concessão de atividades da Administração para entes privados. 
(B) a distinção entre o nível de execução e o nível de direção, dentro dos quadros da 
Administração. 
(C) a descentralização mediante convênio das atividades da Administração Federal para a 
Administração das entidades federadas. 
(D)) a transferência, mediante lei ordinária, de competências constitucionais da União para os 
Estados, Distrito Federal e Municípios. 
(E) a descentralização de atividades da Administração para a órbita privada mediante contratos. 
 
4. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - Integram a Administração Indireta 
Federal, nos termos do Decreto-Lei n o 200/67, 
(A) as fundações públicas e os ministérios, as primeiras, com personalidade jurídica de direito 
privado e, os segundos, com personalidade jurídica de direito público. 
(B) os ministérios e as autarquias, os primeiros e as segundas com personalidade jurídica de 
direito público. 
(C) as fundações públicas e as organizações sociais, as primeiras e as segundas podendo possuir 
tanto personalidade jurídica de direito público, como de direito privado. 
(D) as empresas públicas e as organizações da socie-dade civil de interesse público, as primeiras, 
com personalidade jurídica de direito privado e, as segun-das, com personalidade jurídica de 
direito público. 
(E)) as autarquias e as sociedades de economia mista, as primeiras, com personalidade jurídica de 
direito público e, as segundas, com personalidade jurídica de direito privado. 
 
5. (Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRF 1ª Região/2001) - A administração pública 
pode ser efetivada, imedia-tamente pela União, através de seus próprios órgãos. Pode, também, 
ser realizada mediatamente por meio de entes (personalizados) a ela vinculados. Nesses dois 
casos, estamos nos referindo, quanto ao aspecto funcional ou operacional, respectivamente, à 
administração 
(A) indireta e direta. 
(B)) direta e indireta. 
(C) contratada e direta. 
(D) indireta e terceirizada. 
(E) terceirizada e contratada. 
 
6. (Analista Judiciário – Execução de Mandados - TRF 5ª Região/2003) - De acordo com o 
ensinamento predominante na doutrina brasileira, pode-se identificar na organização adminis-
trativa pátria, como fruto da desconcentração, no plano federal, 
(A) uma fundação pública. 
(B)) um ministério. 
(C) uma autarquia qualificada como agência executiva. 
(D) uma sociedade de economia mista. 
(E) uma agência reguladora. 
 
7. (Analista Judiciário –Área Judiciária – TRF 5ª Região/2003) - Uma empresa que exerça 
atividade econômica, com 70% de seu capital votante nas mãos da União, sendo o restante de seu 
capital de propriedade de um Estado, 
(A) enquadra-se na definição legal de empresa pública, tendo personalidade jurídica de direito 
público. 
(B) enquadra-se na definição legal de sociedade de economia mista, tendo personalidade jurídica 
de direito público. 
(C)) enquadra-se na definição legal de empresa pública, tendo personalidade jurídica de direito 
privado. 
(D) enquadra-se na definição legal de sociedade de economia mista, tendo personalidade jurídica 
de direito privado. 
(E) não se enquadra em nenhuma definição legal quanto às entidades da Administração indireta. 
 
8. (Analista Judiciário – Área Judiciária – TRF 1ª Região/2001) - A repartição de funções entre os 
vários órgãos (despersonalizados) de uma mesma Administração, sem quebra de hierarquia, em 
que a prestação de serviços é direta e imediata; e a atribuição de Poderes da Administração a 
outrem, distinta da do Estado, que age por outorga do serviço (mas sempre em nome próprio), 
referem-se, respectivamente, à 
(A) descentralização e desconcentração administrativa. 
(B)) desconcentração administrativa e descentralização. 
(C) descentralização e delegação de serviço público. 
(D) delegação de serviço público e execução direta. 
(E) execução indireta e desconcentração administrativa. 
 
9. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA/2003) - São entidades estatais 
(A) as Empresas Públicas. 
(B) as Autarquias. 
(C) as Fundações de direito público. 
(D)) os Municípios. 
(E) os Territórios Federais. 
 
10. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE CE/2002) - A organização da Administração 
Pública federal distingue a Administração direta da indireta. São exemplos de integrantes da 
Administração direta e da indireta, respectivamente, 
(A) a Presidência da República e um Ministério. 
(B)) um Ministério e uma empresa pública. 
(C) uma autarquia e uma sociedade de economia mista. 
(D) uma autarquia e uma empresa privada concessionária de serviço público. 
(E) uma fundação pública e uma fundação privada. 
 
11. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002) - Uma sociedade de economia mista, que explore 
atividade econômica, 
a) não se submete ao regime de licitação para contratação de obras, serviços, compras e 
alienações. 
b) não está sujeita à falência. 
c) submete-se ao mesmo regime jurídico trabalhista das pessoas jurídicas de direito público. 
d) pode ser instituída por decisão do poder Executivo, independentemente de lei. 
e) submete-se ao mesmo regime jurídico tributário das empresas privadas. 
 
12. (Juiz de Direito Substituto – TJ RN/2002 - adaptada) - A sentença abaixo é composta por duas 
asserções. Para respondê-las assinale, na folha de respostas, 
a) se a primeira asserção for uma proposição incorreta e a Segunda uma preposição verdadeira. 
b) se tanto a primeira como a Segunda forem proposições incorretas. 
c) se as duas asserções forem verdadeiras e a Segunda for uma justificativa correta da primeira. 
d) se as duas assertivas forem verdadeiras, mas a Segunda não for uma justificativa correta da 
primeira. 
e) se a primeira asserção for uma proposição verdadeira e a Segunda uma proposição 
incorreta. 
 
No regime constitucional vigente, a característica diferencial entre atividades econômicas e 
serviços públicos está no fato de estes últimos deverem ser prestados exclusiva e diretamente pelo 
Poder Público PORQUE a Constituição estabelece que, ressalvados dos casos nela previstos, a 
exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos 
imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo. 
 
13. (Procurador Judicial do Município de Recife/2003) - Determinado Município adquire, no 
mercado de bolsa de valores, ações representativas de 60% (sessenta por cen-to) do capital 
votante de uma sociedade anônima, passando a exercer o respectivo controle. Não houve, porém, 
lei específica aprovada pela Câmara Municipal, autorizando a operação. Nessa hipótese, a 
sociedade anônima em tela 
(A) passará a ser considerada sociedade de economia mista municipal, integrante da 
Administração Direta. 
(B) apenas passará a integrar a Administração Indireta se se transformar em empresa pública, na 
forma da legislação aplicável. 
(C) passará a ser considerada empresa pública municipal, integrante da Administração Indireta. 
(D) integrará a Administração Indireta, como entidade sui generis, sujeita ao regime jurídico geral 
de direito privado. 
(E)) não integrará a Administração Direta, nem a Indireta, sendo apenas uma companhia sob 
controlemu-nicipal. 
 
14. (Procurador do Estado – 3ª Classe – Maranhão SET/2003) - Suponha o seguinte trecho de 
uma ementa de acórdão: 
“Dispensa-se de autorização legislativa a criação de empresas públicas subsidiárias, desde que 
haja previsão para esse fim na própria lei que instituiu a empresa de economia mista matriz. A lei 
criadora é a própria medida autorizadora.” Esse texto 
(A) contraria a Constituição Federal, pois é necessária a edição de lei autorizativa para a criação 
de cada subsidiária de empresa pública ou sociedade de economia mista. 
(B)) é compatível com a Constituição Federal, já tendo até mesmo o Supremo Tribunal Federal 
decidido nesse sentido. 
(C) contraria a Constituição Federal, pois é constitucionalmente vedada a criação de subsidiárias 
de empresa pública ou sociedade de economia mista. 
(D) contraria a Constituição Federal, pois empresas públicas e sociedades de economia mista não 
têm sua instituição dependente de autorização legislativa. 
(E) contraria a Constituição Federal, pois é desnecessária a autorização legislativa para a criação 
de subsidiárias de empresa pública ou sociedade de economia mista, sendo essa matéria de 
decisão discricionária do Presidente da República. 
 
15. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - Integram a Administração 
Pública indireta 
(A) os serviços sociais autônomos (Senai, Senac etc.). 
(B) os partidos políticos. 
(C) as concessionárias de serviço público em geral. 
(D) as fundações instituídas pelo Poder Público, com natureza jurídica de direito público. 
(E) as organizações sociais. 
 
16. (Procurador do Estado – 3ª Classe – PGE Bahia – Novembro/2002) - NÃO se ajusta ao regime 
jurídico das empresas estatais: 
(A) a empresa pública poderá ser constituída sob qualquer forma admitida em direito. 
(B) a criação de subsidiárias das sociedades de economia mista depende de autorização 
legislativa. 
(C) o regime de pessoal é o da legislação trabalhista. 
(D) a sociedade de economia mista não poderá usufruir de privilégios fiscais não extensíveis às 
empresas da iniciativa privada. 
(E) a empresa pública depende de prévia autorização legislativa para alienação de bem imóvel. 
 
17. (Assessor Jurídico – Tribunal de Contas do Piauí/2002) - Uma sociedade de economia mista, 
prestadora de serviço público, por meio de um empregado seu que agiu com negligência ao 
desenvolver o serviço, causa danos a um terceiro. O terceiro pretende cobrar os prejuízos da 
sociedade; e esta pretende se ressarcir junto ao empregado. Nessa situação, a responsabilidade 
civil da sociedade e a do empregado são, respectivamente, 
(A) objetiva e objetiva. 
(B) subjetiva e subjetiva. 
(C)) objetiva e subjetiva. 
(D) subjetiva e inexistente. 
(E) inexistente e subjetiva. 
 
18. (Auditor – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - A descentralização dos 
serviços públicos por colaboração ocorre mediante 
(A)) contrato ou ato administrativo unilateral, transferindo a execução de determinado serviço 
público à pessoa jurídica de direito privado, conservando o poder público a titularidade. 
(B) ato administrativo unilateral, transferindo a titularidade e a execução de determinado serviço 
público à pessoa jurídica de direito público. 
(C) ato bilateral e precário, transferindo a titularidade de determinado serviço público à pessoa 
jurídica de direito público. 
(D) ato unilateral, discricionário e precário, transferindo a titularidade e execução de determinado 
serviço público à pessoa jurídica de direito privado. 
(E) ato bilateral e discricionário, transferindo a execução de determinado serviço público à pessoa 
física ou jurídica. 
02/01/02 - 16: 
19. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - Considerando-se 
a organização administrativa brasileira, há relação de hierarquia entre 
(A) um Ministro do Supremo Tribunal Federal e um Ministro do Tribunal de Contas da União. 
(B) um Senador e um Deputado Federal. 
(C) um Governador de Estado e um Prefeito Municipal. 
(D)) o Presidente da República e um Ministro de Estado. 
(E) um Presidente de Assembléia Legislativa e um Presidente do Tribunal de Justiça do mesmo 
Estado. 
 
20. (Subprocurador – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe – Janeiro/2002) - É regra própria 
do regime constitucional de uma sociedade de economia mista que exerça atividade econômica a 
(A) não incidência da obrigatoriedade de licitação para contratar obras, serviços, compras e 
alienações. 
(B) não sujeição ao controle pelo Tribunal de Contas. 
(C)) sujeição ao regime próprio das empresas privadas quanto aos direitos e obrigações civis, 
comerciais e trabalhistas. 
(D) possibilidade de gozo de privilégios fiscais não extensíveis ao setor privado. 
(E) não incidência da obrigatoriedade de realização de concurso público para contratação de seus 
empregados. 
26/12/01 - 
21. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Descentralização administrativa por 
colaboração é: 
a) a transferência por meio de contrato ou ato administrativo unilateral da execução de 
determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, conservando o poder público a 
titularidade do serviço. 
b) a transferência por meio de contrato ou ato administrativo unilateral da execução e da 
titularidade de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado. 
c) a transferência por lei da titularidade e da execução de determinado serviço público para pessoa 
jurídica de direito público ou privado. 
d) atribuição de personalidade jurídica própria, de direito público, a uma entidade local, 
geograficamente delimitada, com capacidade administrativa genérica. 
e) faculdade legal de celebração de contratos de prestação de serviços relativos a atividades 
materiais acessórias. 
 
22. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Assinale a alternativa que contém uma 
afirmação incorreta. 
a) Não existe poder de tutela entre a entidade descentralizada e a pessoa jurídica que a instituiu 
sem expressa previsão legal, na medida em que o poder de controle não pode invadir a liberdade 
de auto-administração atribuída ao ente descentralizado. 
b) A tutela não se presume; ela se constitui de uma soma de competências particulares atribuídas 
explicitamente por lei, que não podem ser acrescidas, nem por analogia. 
c) Entes descentralizados não estão hierarquicamente subordinados à Administração Direta. Existe 
apenas uma vinculação para fins de controle. 
d) O recurso hierárquico é dirigido a autoridade superior àquela que proferiu a decisão atacada, 
para reexame da questão. Sua interposição pressupõe a existência de vinculação hierárquica. 
e) Recurso hierárquico impróprio é aquele dirigido a autoridade de órgão diverso daquele que 
proferiu a decisão atacada. Sua interposição é sempre possível, independente de expressa 
previsão legal, sendo decorrência do princípio do contraditório e da ampla defesa. 
 
23. (Procurador do Estado do Rio Grande do Norte/2001) - Sobre as autarquias, assinale a 
afirmação correta: 
a) Só podem ser criadas por lei, podendo assumir personalidade de direito público ou privado. 
b) Contra seus atos cabe mandado de segurança mas não ação popular. 
c) Têm plena capacidade de auto-administração, o que lhes confere poder para criar o próprio 
direito. 
d) Podem ser conceituadas como serviço público descentralizado. 
e) Não se sujeitam à lei de licitações. 
 
24. (Analista Judiciário – Jud - TRE-PE/2004) - É certo que na organização administrativa da 
União a administração direta compreende 
(A) os órgãos públicos da Presidência da República, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, assim como as agências executivas e reguladoras, entre outras. 
(B) os serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e na dos 
Ministérios, assim como os serviços administrativos