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Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB Lucia Regina Ferraz CGLAB/DEVEP/SVS e-mail: lucia.ferraz@saude.gov.br Competências e atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde Competências da CGLAB Coordenar, normalizar e supervisionar as sub-redes de laboratórios pertencentes ao Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública, nas atividades de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental. Atividades da CGLAB Diagnosticar as sub-redes de laboratórios de saúde pública para os diferentes agravos no país; Elaborar propostas de adequação das sub-redes de acordo com as necessidades epidemiológicas; Identificar instituições que possam compor as referências regionais, nacionais e centros colaboradores; Coordenar capacitações de RH; Supervisionar as unidades pertencentes as sub-redes; Assessorar tecnicamente os estados, conforme as necessidades; Coordenar as ações laboratoriais na elucidação de surtos e situações inusitadas; Atividades da CGLAB Elaborar manuais, normas técnicas e portarias; Repassar recursos, insumos e equipamentos, aos laboratórios pertencentes às sub-redes por intermédio de elaboração de convênios ou em cumprimento a portarias estabelecidas pelo MS, conforme plano anual de trabalho; Emitir pareceres técnicos em apoio a eventos, projetos de pesquisas, aquisição de equipamentos e insumos, elaboração de convênios e outros; Intermediar junto a instituições internacionais, intercâmbio técnico para formação de RH; Analisar relatórios de produção dos laboratórios integrantes das sub-redes com objetivo de planejar ações e estratégias de trabalho; Buscar novas parcerias dentro e fora das esferas governamentais. Equipe CGLAB 25 profissionais de Nível Superior 1 coordenador 24 técnicos 7 profissionais de Nível Médio 3 técnicos 3 administrativos 1 estagiário Formação acadêmica multidisciplinar biomédicos (8) biólogos (6) farmacêuticos (4) médicos veterinários (3) administrador (2) químico (1) engenheiro clínico (1) GERENTE ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA ÁREA DE BACTERIOLOGIA GERÊNCIA ÁREA DE VIROLOGIA GERÊNCIA ÁREAS DE ENTOMOLOGIA/ PARASITOLOGIA Planejamento SURTOS DESASTRES NATURAIS Meningites Bacteriana Enterobactérias Coqueluche/ Difteria Resistência Microbiana Hospitalar Leptospirose/ Tracoma Emergentes/ Reemergentes Dengue/F. Amarela Rotavírus Tuberculose Hantavírus Poliovírus Sarampo/Rubéola (Exantemáticas) Influenza Hepatites Leishmanioses/ Chagas/Malária/ Peste/ Filariose Laboratório de Entomologia Humberto Agentes Oportunistas/ Esquistossomose/ Micoses sistêmicas GERÊNCIA ÁREA DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL Água/Solo/Ar Toxicologia Humana Programa de Qualidade Eng.Clínica Biossegurança Laboratorial Sistema de Informação Logística/ Insumos Convênios Recursos Humanos Meningite Viral GERÊNCIA ÁREAS DE QUALIDADE E BIOSSEGURANÇA Laboratórios Fronteira EPISUS Sistema de Informação Raiva CONCEITO CONCEITO Importância da Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública O Laboratório de Saúde Pública na Perspectiva da Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Controle de Doenças Doenças de Notificação Compulsória Emergências epidemiológicas Doenças e agravos de interesse sanitário Como se dá a resposta laboratorial à essas situações Essa resposta implica na ação de uma rede de laboratórios, com participação dos LACEN, dos LRN , LRR e de Centros Colaboradores. Como está estruturada a rede nacional de laboratórios ? Criado pela Portaria nº 15 da FUNASA, reeditada pela SVS, em 23 de setembro de 2004, com o nº 2031: É composto de um conjunto de redes de laboratórios, organizadas em sub-redes, por: agravos ou programas; de forma hierarquizada por grau de complexidade das atividades; relacionadas à vigilância epidemiológica, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e assistência médica. Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública SISLAB Projeto de implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde ANVISA/CGLAB/OPAS OBJETIVO GERAL Controlar a disseminação da resistência microbiana em serviços de saúde, no país, por meio do conhecimento do perfil de resistência microbiana e adoção de medidas de prevenção e controle. FORMAÇÃO DA REDE RM Todos vão trabalhar de forma integrada e sistematizada, com método padronizado, controle de qualidade, análise e divulgação dos dados Capacitar os LACEN – Bacteriologia e Micologia; Identificar os Laboratórios Regionais de Referências da sub-rede Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde; Capacitar os Laboratórios Regionais de Referências; Auxiliar e supervisionar os LACEN na implantação do Controle Interno da Qualidade; Implantar fluxo de distribuição de cepas ATCC; Implantar fluxo de envio de amostras, resultados e relatórios; Atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde Implantar Programa de Avaliação Externa da Qualidade - AEQ; Implantar supervisões sistemáticas nas unidades integrantes da sub-rede. Avaliar os dados microbiológicos produzidos pela rede e criar mecanismos para melhoria da qualidade dos mesmos; Implantar sistema de notificação para prevenção e monitoramento da disseminação da resistência microbiana. Atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde Monitorar o aparecimento de cepas com novos perfis de resistência; Elucidar surtos; Subsidiar ações educativas, preventivas e corretivas, em nível local, regional e nacional; Integrar a rede internacional da OPAS para o monitoramento e vigilância da resistência antimicrobiana nas Américas. Considerações finais sobre as informações produzidas pelas sub-redes Obrigada !!
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