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ATPS analise financeira completo

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ADMINISTRAÇÃO
6º Semestre
Danilo Aurélio Proença Ortiz de Camargo RA: 4300066523
Marcelo de Aquino Rodrigues RA: 3815669894
Américo Pedro A. L. Silva RA: 6750370392
Atividade Prática Supervisionada
Administração Financeira e Orçamentária
PROFESSOR EAD: Wagner Luiz Villalva
TUTOR: MARCOS RUEDA GUZMAN
Sorocaba
2014
	
INTRODUÇÃO
Este trabalho tempo por objetivo demonstrar algumas técnicas de avaliação de viabilidade de investimentos, análises de fluxo de caixa e utilização de algumas ferramentas aplicadas para esta análise.
Veremos alguns conceitos de risco e retorno, transformaremos taxas nominais em reais, aplicaremos cálculos de VPL (valor presente líquido), TIR (taxa interna de retorno), Covariância e índice de lucratividade, considerando investimentos com e sem risco, trabalhando sempre com as simulações propostas pela ATPS. 
Para a execução desses cálculos foram utilizados a ferramenta excel e calculadora científica, que facilitaram a aplicação das fórmulas e consequentemente a execução da ATPS.
ETAPA 1: CONCEITOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
De acordo com Gitman (1997), Finança pode ser definida como “a arte e a ciência de administrar fundos”. Praticamente todo o indivíduo obtém receitas, levantam fundos, gastam e investem em algo, gerando assim a necessidade da análise financeira para se fornecer os meios para tornar flexíveis e corretas as decisões de investimento, no momento apropriado e mais vantajoso.
Os administradores financeiros administram, ativamente, as finanças de todos os tipos de empresas, financeiras ou não, privadas ou públicas, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos. Eles desempenham uma variedade de tarefas, tais como orçamentos, previsões financeiras, administração do caixa, administração do crédito, análise de investimentos e captação de fundos. Estes administradores devem sempre estar orientados por objetivos dos proprietários da empresa e seus acionistas, trabalhando sempre para a maximização de riqueza e não apenas para a maximização do lucro.
Analisando os textos Administração Financeira de Edison Kuster e Nilson Danny Nogacz e Planejamento financeiro como estratégia para a obtenção de resultados nas pequenas empresas – um estudo de caso de Renata Gama, Guiomaro Moura e Osmas Francisco de Oliveira, nos é apresentado uma critica á falta de uma administração financeira adequada em empresas de menor porte, salientando que o sucesso dessas empresar surgem Através do cuidado efetivo do dinheiro, suas entradas e saídas e também a garantia do retorno aos proprietários e acionistas.
O primeiro texto apresenta algumas técnicas e conceitos ligados ao planejamento financeiro para que essas empresas apliquem em sua gestão e maximizem seus resultados, tais como a administração e controle do fluxo de caixa, a consideração do regime de competência e de caixa, a aplicação do custo de capital, aplicando-se os cálculos do TIR (taxa interna de retorno), VPL (valor presente liquido) e TMA (taxa média de atratividade).
Um dos pontos a ser levado em consideração nesses itens acima é o controle e administração de caixa através do monitoramento do equilíbrio entre as entradas e saídas de dinheiro durante um dado período temporal a fim de se precaver com medidas capazes de satisfazerem as necessidades da empresa. Assim é necessário estabelecer uma previsão do fluxo de caixa estabelecendo um cronograma de despesas e investimentos e provisionando despesas até mesmo aquelas que ainda serão contratadas, havendo possibilidade ainda de se alocar os períodos de baixo faturamento.
Para tanto, é necessário o engajamento dos diversos setores das empresas, juntando previsões de vendas, previsões de despesas com pessoal, com custos variáveis, com propaganda entre outros. Assim, a troca de informações diárias e o aproveitamento máximo de cada setor contribuirão de forma determinante para o sucesso do controle de caixa.
O segundo texto ainda apresentou alguns pontos fortes e fracos de pequenas empresas em relação a sua administração, tais como: menor burocratização, maior aproximação com clientes e fornecedores, melhor comunicação e identificação das necessidades de seu público alvo. Como pontos fracos a . Pontos fracos: como pontos fracos, são considerados: a má gestão, tida como responsável por 90% dos fracassos, ocasionada pela falta de conhecimento de instrumentos básicos da gestão, além da falta de recursos financeiros e dificuldade na obtenção de crédito; falta de capacidade para enfrentar momentos de instabilidade e dificuldade da empresa; concorrência das grandes empresas; visão á curto prazo;
Através destes fatores, vemos a necessidade de uma maior aplicação dessas pequenas empresas na gestão, pois os pontos fracos são muitos e dificultam o desenvolvimento dos pequenos empresários. O autor também apresentou um estudo de caso de uma pequena empresa do setor de construção civil, cuja eficiência da elaboração de um planejamento financeiro, pode ser utilizada como instrumento de gestão, prevendo-se o lucro líquido a ser obtido através de previsão de vendas e despesas a ser realizado pela matriz e representação, no período mensal. Com isto, através das projeções, o gestor poderá ter acesso ás informações sobre necessidades ou excessos de caixa, sendo capaz de planejar formas de financiamento ou investimentos adequados ás atividades das empresas.
Observamos através destes textos que as dificuldades de pequenas empresas em sua gestão são grandes, porém mesmo aplicando um planejamento financeiro adaptado, simples, como apresentado no estudo de caso, a pequena empresa terá insumos para embasar qualquer tomada de decisão, medidas corretivas ou alteração de objetivos de forma antecipada, minimizando qualquer risco de perdas financeiras através de pagamento de juros inesperados ou participação no mercado por falta de recursos para abastecê-lo conforme a demanda, direcionando seus esforços para a obtenção de seus resultados.
Passo 4:Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos:
Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação, com o dobro dos riscos, terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.
Através da questão acima, vemos que se tratando de retorno, o segundo investimento é mais vantajoso, pois trará o dobro em relação ao primeiro, porém deve-se levar em conta a volatilidade, o conhecimento dos diferentes tipos de risco e a percepção de como o risco afeta o retorno. Se esta começando a investir, o ideal seria utilizar da primeira opção, sendo mais prudente, e a medida que sua carteira vai ganhando dimensão, poderá se expor a um risco maior.
ETAPA 2:RELAÇÕES ENTRE RISCO E RETORNO	
Risco e retorno é uma análise de extrema importância para o inicio dos investimentos. Através dele podemos decidir que ações propiciarão por mais ou menos riscos e posteriormente pelos retornos obtidos.
Assumir riscos no investimento em ativos financeiros vai contra a preferência natural das pessoas, de tal forma que alguém estará disposto a tolerar algum risco se houver uma compensação financeira por isso, expressa através de uma rentabilidade mais alta, que contempla o chamado “prêmio pelo risco”. A suposição de que as pessoas, racionalmente, são avessas a riscos, acaba estabelecendo uma relação positiva entre risco e rentabilidade. Ou seja, ao investir em ações, em vez de deixar o meu dinheiro na caderneta de poupança, fica implícita a ideia de que exigirei uma rentabilidade mais alta sobre o meu investimento para compensar o maior risco assumido.
Passo 1: Avaliação de investimentos
1.1: Realizar os cálculos sobre dois tipos de investimentos e, em seguida, fazer uma análise comparativa indicando qual aplicação é mais rentável e apresenta o menor risco.
Para esta tarefa utilizaremos os dados da tabela do Tesouro Nacional
 
Fonte:http://www.abcdodinheiro.com.br/2011/05/rentabilidade-tesouro-direto.html>acesso em 01/09/2014.
Analisando a tabela acima, observando os retornos do mês atual da tabela e do risco á partir do cálculo do desvio padrão dos meses anteriores, vemos que a aplicação NTNBP, com vencimento em 15/05/2025 teve o maior retorno dentre as outras opções, e assim apresentou maior risco. Se optar por correr menor risco, a aplicação NTNF, com vencimento em 01/01/2025 seria uma boa escolha.
1.3: Realizar os cálculos dos juros reais utilizando os juros nominais (Selic) e inflação.
Para a solução desta atividade iremos tomar como base o seguinte exemplo: “Um banco, ao realizar um empréstimo, oferece taxas pré-estabelecidas, emprestando R$ 10 000,00 receberá, no prazo máximo de um ano, o valor de R$ 11 090,00. A inflação do período foi de 6,5%. Determine a taxa real de juros do empréstimo”.
Calculando a taxa nominal de juros:
11 090 – 10 000 = 1.090
1 090 / 10 000 = 0,109 → 10,9%
Taxa nominal (in) = 10,9%
Determinando a taxa real de juros utilizando a expressão:
Formula: (1 + in) = (1 + r) * (1 + j).
in = 10,90% = 0,109
j = 6,5% = 0,065
r = ?
(1 + 0,109) = (1 + r) * (1 + 0,065)
1,109 = (1 + r) * (1,065)
1,109 = 1,045 + 1,045.r
1,109 – 1,045 = 1,045.r
0,064 = 1,045.r
r = 0,064/1,045
r = 0,061
r = 6,01%
 Passo 2 – avaliar o investimento em ações da empresa fictícia Companhia Água Doce e calcular também os retornos esperados usando as probabilidades.
Investimentos em ações na Companhia Água Doce:
	Período
	Aplicação
	Taxa de desconto
	Taxa nominal( selic)
	Valor Presente
	Valor futuro
	1
	50.000,00
	5,28
	12,00%
	 R$ 53.191,28 
	 R$ 56.000,00 
	2
	50.000,00
	4,83
	11,50%
	 R$ 53.181,28 
	 R$ 55.750,00 
	3
	50.000,00
	3,77
	11,00%
	 R$ 53.483,66 
	 R$ 55.500,00 
	4
	50.000,00
	2,73
	10,50%
	 R$ 53.781,75 
	 R$ 55.250,00 
	5
	50.000,00
	2,52
	9,75%
	 R$ 53.526,14 
	 R$ 54.875,00 
	6
	50.000,00
	1,86
	9,00%
	 R$ 53.504,81 
	 R$ 54.500,00 
	7
	50.000,00
	1,42
	8,50%
	 R$ 53.490,43 
	 R$ 54.250,00 
	8
	50.000,00
	0,98
	8,00%
	 R$ 53.475,93 
	 R$ 54.000,00 
	9
	50.000,00
	0,90
	7,50%
	 R$ 53.270,56 
	 R$ 53,750,00 
	10
	50.000,00
	0,90
	7,25%
	 R$ 53.146,67 
	 R$ 53.625,00 
	Total
	500.000,00
	 
	 
	 R$ 534.052,51 
	 R$ 493.750,00 
Passo 3
Interpretar o balanceamento entre risco e retorno, usando os números, no qual os desvios padrão são: 170 para o Projeto A e 130 para o Projeto B, considerando que o retorno esperado para ambos é de 280. Calcular e avaliar qual dos projetos apresenta menor risco.
Projeto A: 100.170 = 60.71
 280
Projeto B: 100.130 = 46.42
 280
Segundo a interpretação do calculo de coeficiente de variação, o projeto B apresenta menor risco, pois quanto menor o valor do coeficiente, melhor a qualidade do investimento.
ETAPA 3: VALOR DE UM ATIVO
Passo1: resumo capítulo 5 PLT: avaliação de ações e títulos
O valor de um ativo, tal como uma ação ordinária ou um titulo, é influenciado por três fatores principais: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incerteza do fluxo de caixa.
Um aumento no fluxo de caixa tende a aumentar o preço de um ativo, e inversamente.
O fluxo de caixa de uma ação ordinária ou ação preferencial é mensurado pelo seus dividendos anuais e pelas alterações nas cotações de seus preços. O fluxo de caixa de um título é uma quantia de juros recebida pelo detentor do título em um ano acrescido da alteração de seus preços. Já o lucro aumenta o preço de um ativo e a incerteza reduz. 
Destes fatores apresentados acima, se tratando de cálculo, o estudo do risco se torna mais difícil, tendo mais atenção nos períodos em que a economia se torna mais instável.
Passo 2: Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon, para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:
Companhia A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, o título dogoverno rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa decrescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Dados:
D1 = $6
g = 6%
Ks = ?
Rf = 9,75%
β = 1,5
Km = 14%
Cálculo:
Ks = Rf + β (Km - Rf)
Ks = 0,0975 + 1,5 (0,14 - 0,0975)
Ks = 0,0975 + 0,06375
Ks = 0,1613 16,13%
Po = D1__ 
 Ks – g
Po = 6______
 0,1613 – 0,06 
Po = 59,23
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, o título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa decrescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00 de dividendos por ação no próximo ano.
D1 = R$8
g = 5%
Ks = ?
Rf = 9,75%
β = 0,9
Km = 14%
Ks = Rf + β (Km - Rf)
Ks = 0,0975 + 0,9 (0,14 - 0,0975)
Ks = 0,0975 + 0,03825
Ks = 0,1358 = 13,58%
Po = D1 
 Ks – g
Po = 8_____ 
 0,1358 – 0,05 
Po = 93,29
Passo 3
 A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão à taxa de 18% durante os próximos três anos, e, após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser de R$ 4,00. “Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?”.
Dados:
D = $4
g = 18% / 7%
Ks = 15%
Vf = P (1 + i)
Vf = 4 (1 + 0,18) 
Vf = R$ 4,72.
Ano Renda Taxa requerida de retorno 15% VP de Renda (R$):
1 D1 = 4,72 (1 + 0,15)¹ = R$ 4,10
2 D2= 5,57 (1 + 0,15)² = R$ 4,21
3 D3= 6,57 (1 + 0,15)³ = R$ 4,32
P3 = 87,87 (1 + 0,15)³ =R$ 57,77
VP Total= 4,10+4,21+4,32
VP= R$ 70,41
Cálculo P3= 6,57 (1+0,07) = R$ 87,87
 (0,15-0,07)
Passo 4: Avaliar dois projetos industriais independentes, cujo investimento inicial para o projeto A é de R$ 1.200.000,00 e para o projeto B é de R$ 1.560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75% a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Liquido, Taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos Projetos.
	PROJETO A
	Ano
	Fluxo de caixa( R$)
	TMA
	 
	FVPA
	VP
	0
	-1.200.000,00
	10,75%
	 
	 
	 
	1
	250.000,00
	 
	 
	0,90090
	 R$ 225.225,00 
	2
	250.000,00
	 
	 
	0,81162
	 R$ 202.905,00 
	3
	250.000,00
	 
	 
	0,73119
	 R$ 182.797,50 
	4
	250.000,00
	 
	 
	0,65873
	 R$ 164.682,50 
	5
	250.000,00
	 
	 
	0,59345
	 R$ 148.362,50 
	6
	250.000,00
	 
	 
	0,53464
	 R$ 133.660,00 
	7
	250.000,00
	 
	 
	0,48166
	 R$ 120.415,00 
	8
	250.000,00
	 
	 
	0,43393
	 R$ 108.482,50 
	9
	250.000,00
	 
	 
	0,39092
	 R$ 97.730,00 
	10
	250.000,00
	 
	 
	0,35218
	 R$ 88.045,00 
	VPL
	R$ 287.870,44
	TIR
	16%
	SOMA
	 R$ 1.472.305,00 
	 
	 
	 
	 
	ìndice Lucr.
	-1,23
	
	
	
	
	
	
	Metodos de Orçamento de Capital sem risco.
	PROJETO B
	Ano
	Fluxo de caixa( R$)
	TMA
	 
	FVPA
	VP
	0
	-1.560.000,00
	10,75%
	 
	 
	 
	1
	210.000,00
	 
	 
	0,90090
	 : 
	2
	210.000,00
	 
	 
	0,81162
	 R$ 170.440,20 
	3
	210.000,00
	 
	 
	0,73119
	 R$ 153.549,90 
	4
	230.000,00
	 
	 
	0,65873
	 R$ 151.507,90 
	5
	230.000,00
	 
	 
	0,59345
	 R$ 136.493,50 
	6
	230.000,00
	 
	 
	0,53464
	 R$ 122.967,20 
	7
	240.000,00
	 
	 
	0,48166
	 R$ 115.598,40 
	8
	250.000,000,43393
	 R$ 108.482,50 
	9
	250.000,00
	 
	 
	0,39092
	 R$ 97.730,00 
	10
	250.000,00
	 
	 
	0,35218
	 R$ 88.045,00 
	VPL
	-R$ 211.333,99
	TIR
	8%
	Soma
	 R$ 1.144.814,60 
	
	
	
	
	Indice lucr.
	-0,73
Segundo a comparação dos projetos e execução dos cálculos vemos que o projeto a viável é o projeto A, pois apresentou um valor presente líquido positivo, índice de lucratividade acima de 1 e a taxa interna de retorno acima da taxa mínima de atratividade apresentada.
ETAPA 4: ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Custo de capital
Em termos econômicos, o custo de capital da empresa é um custo de oportunidade, e representa a taxa de retorno da melhor proposta de investimento disponível de forma alternativa à proposta em consideração, de risco similar. Para o acionista, esse conceito iguala-se ao retorno da melhor oportunidade de investimento que fora abandonada quando da decisão de investir na empresa. É o princípio da substituição, indicando que nenhum investidor tomaria a decisão de aplicar em determinado ativo se identificasse outro mais atraente (substituto).
O modelo a ser adotado neste estudo para o cálculo desse custo é o CAPM. Este método considera a existência de uma taxa de juro livre de risco, um prêmio pelo risco de mercado e uma medida de risco da empresa em relação ao mercado (coeficiente beta da ação).
O modelo do CAPM estabelece uma relação linear entre risco e retorno para todos os ativos, permitindo apurar-se, para cada nível de risco assumido, a taxa de retorno que premia essa situação. Embora apresente algumas limitações, o modelo é extremamente útil para avaliar e relacionar risco e retorno, sendo o mais utilizado pela literatura financeira ao estimar o custo de capital próprio.
A taxa de retorno requerida de um investimento é determinada pela SML, e relaciona-se ao seu beta pela seguinte identidade linear: 
K = RF+β.(Rm − Rf )
sendo que o K = taxa de retorno requerido para o investimento, entendido como o custo de capital;
Rf= taxa de retorno de um ativo libre de risco
β= coeficiente beta do título
Rm= taxa de retorno da carteira
(Rm-Rf)= prêmio pelo risco de mercado.
CAPM como modelo de referência para o mercado brasileiro
O mercado brasileiro apresenta elevada volatividade dentre seus diversos índices financeiros. Esse fato impede uma definição mais confiável da tendência de comportamento futuro. Visando suprir essa lacuna, utiliza-se o modelo CAPM, em que é estipulado o prêmio pelo risco de mercado verificado na economia dos Estados Unidos, sendo essa mais estável e admitida como a de mais baixo risco, acrescida de uma medida do risco país.
A equação do CAPM para cálculo do custo de capital próprio, apresenta-se da seguinte forma quando aplicada em mercados emergentes: 
K = RF+[β.(Rm − Rf )+risco país].
PASSO 2 – DISCUTIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS NAS TOMADAS DE DECISOES DOS ATIVOS
1.1 Fazer uma análise de sensibilidade sobre o investimento, considerando que os fluxos de caixa do Projeto X sejam de R$ 70.000,00 para os três primeiros anos, e R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. O projeto Z tem fluxos esperados de R$ 180.000,00 para os três primeiros anos, e de R$ 130.000,00 para os dois últimos anos. Qual projeto é o mais arriscado, se a taxa de desconto mudar de 10% para 14%?
Projeto X:
	Ano
	fluxo de caixa
	FVPA 14%
	VP
	1
	70.000
	0,8772
	61.403,51
	2
	70.000
	0,7695
	53.865,00
	3
	70.000
	0,6750
	47.250,00
	4
	130.000
	0,5921
	76.973,00
	5
	130.000
	0,5194
	67.522,00
	 
	 
	 
	307.013,51
Sendo FVPA = 1/(1+i)n
K(média) = 61. 402,71 
σ (desvio padrão) = 11,586,59
 
CV = σ = 11.586,59 = 0,1887 . 100 = 18,87 %
 K 61.402,71
	Ano
	Fluxo de Caixa
	FVPA 10%
	VP
	1
	70.000
	0,9091
	63.637,00
	2
	70.000
	0,8264
	57.848,00
	3
	70.000
	0,7513
	52.591,00
	4
	130.000
	0,6830
	88.790,00
	5
	130.000
	0,6209
	80.717,00
	 
	 
	 
	343.583,00
Sendo FVPA = 1/(1+i)n
K(média) = 68.716,60
σ (desvio padrão) = 15.918,56
CV = σ = 15.918,56 = 0,2244 . 100 = 22,44 %
 K 68.716,60
Projeto Z:
	Ano
	Fluxo de caixa
	FVPA 14%
	VP
	1
	180.000
	0,8772
	157.896,00
	2
	180.000
	0,7695
	138.510,00
	3
	180.000
	0,6750
	121.500,00
	4
	130.000
	0,5921
	76.973,00
	5
	130.000
	0,5194
	76.882,00
	 
	 
	 
	571.761,00
Sendo FVPA = 1/(1+i)n
K(média) = 114.352,20
σ (desvio padrão) = 36.510,20
CV = σ = 36.510,20 = 0,3192 . 100 = 31,92 %
 K 114.352,20
	Ano
	fluxo de caixa
	FVPA 10%
	VP
	1
	180.000
	0,9091
	163.638,00
	2
	180.000
	0,8264
	148.752,00
	3
	180.000
	0,7513
	135.234,00
	4
	130.000
	0,6830
	88.790,00
	5
	130.000
	0,6209
	80.717,00
	 
	 
	 
	617.131,00
Sendo FVPA = 1/(1+i)n
K(média) = 123.426,20
σ (desvio padrão) = 36.815,60
CV = σ = 36.815,60= 0,2982 . 100 = 29.82 %
 K 123.426,20
Analisando os projetos, vemos que os desvios padrões do projeto X é apresenta menor variação de consequentemente menor risco em detrimento do projeto Z, que apresentou uma variação maior e consequentemente maior risco em sua aplicação.
	
1.2 Supor que vocês desejem encontrar o VPL (Valor Presente Líquido) de um projeto, mas não têm ideia de qual taxa de desconto utilizar. Vocês sabem, entretanto, que o beta da companhia é 1,5, a taxa livre de risco é de 8%, e o retorno da carteira de mercado, tal como o Dow Jones, é de 16%. Vocês acreditam também que o risco do projeto não é muito diferente do risco de outras companhias. Avaliar o nível de risco para esse investimento.
Para o cálculo, utilizaremos a Fórmula de Gordon:
K = RF+β.(Rm − Rf )
Ks= 0,08+1,5(0,16-0,08)
Ks= 0,08+1,5*0,08
Ks= 0,08+0,12
Ks= 0,2.100= 20%
O resultado nos mostra que qualquer ação ou investimento com o Beta de 1,5 terá um retorno de 20%. Isso nos mostra que se a taxa for menor que 20% não terá atrativos, porém se for maior que 20% nos mostra que este investimento deve ser concretizado e a ação deve ser comprada.
Passo 3: Calcular a viabilidade que a Companhia Doce Sabor traçou para cinco simulações sobre os projetos X, Y e Z. 
	 
	Projeto X
	Projeto Y
	Projeto Z
	Ano
	VPL(R$)
	Desvio-padrão
	VPL(R$)
	Desvio-padrão
	VPL(R$)
	Desvio-padrão
	1
	200
	12
	150
	34
	250
	10
	2
	300
	17
	300
	41
	380
	35
	3
	400
	21
	450
	27
	430
	54
	4
	500
	20
	550
	30
	640
	68
	5
	600
	33
	670
	20
	720
	62
	 
	2000
	103
	2120
	152
	2420
	229
	Médias
	400
	20,6
	424
	30,4
	484
	45,8
Projeto X:
CV = σ ___ x 100 = 20,6 = 0,0515 . 100 = 5,15 %
 MVPL 400
Projeto Y:
CV= 30,4 x 100 = 0,0716 x 100 = 7,16%
 424
Projeto Z:
CV= 45,8 x 100 = 0,0946 X 100 = 9,46%
 484
Através dos cálculos vemos que o projeto Z tem uma rentabilidade maior, sendo mais viável seu investimento.
CONCLUSÃO
Esta ATPS foi se suma importância para a afirmação dos conceitos apresentados nas no decorrer da matéria. Conseguimos assimilar os métodos de avaliação de projetos, entender a importância da necessidade de um fluxo de caixa bem planejado, bem avaliado para não haver prejuízos futuros na aceitação de um projeto.
Podemos concluir que planejamento financeiro é crucial para que a empresa obtenha não apenas um sucesso na obtenção de lucro, mais que venha obter maximização de riqueza, ou seja, considerar o risco de um projeto, e trabalhar pensando no longo prazo, fazendo seu dinheiro ir capitalizando conforme o tempo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. PLT 204.
KUSTER, Edison; NOGACZ, Nilson Danny. Fundamentos básicos da AdministraçãoFinanceira.Disponível em: <https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDXzdxQmN3WDJxT1U> Acesso em 7 de setembro de 2014.
GAMA, Renata; MOURA, Guimaro; OLIVEIRA, Osmar Francisco de. Disponível em: <https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDSTJudmFNZ1lXZGM>. Acesso em 7 de setembro de 2014.
<https://docs.google.com/file/d/0B8qKHuHMENvUHZzSDktd21xY0U/edit?usp=sharing> Acesso em 7 de setembro de 2014.
<http://www.bcb.gov.br/?SELICTAXA> Acesso em 7 de setembro de 2014.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0BwfaFcxdwWIgaGIwOUJfajVNR> Acesso em 7 de setembro de 2014.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgGhqUzh6akFxOVBiTjcwb3FZa2dhV3c> Acesso em 7 de setembro de 2014.
<https://docs.google.com/a/aedu.com/spreadsheet/ccc?key=0AgfaFcxdwWIgdEVHR0lrS2dfRHJQU2N1OENtR0pvYmc#gid=0> NETO, Assaf Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti; ARAUJO, Adriana Maria Procópio. Acesso em 7 de setembro de 2014.
Metodologia de Cálculo do Custo de Capital no Brasil. Disponível em: <https://docs.google.com/open?id=0B9lr9AyNKXpDLWVDeWdnckRkNHc>. Acesso em 7 de setembro de 2014.
Fonte:http://www.abcdodinheiro.com.br/2011/05/rentabilidade-tesouro-direto.html> acesso em 01/09/2014. Acesso em 7 de setembro de 2014.
http://controle-economico.blogspot.com.br/2010/02/maximizacao-de-lucro-e-maximizacao-de.html>. Acesso em 7 de setembro de 2014.

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