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Trabalho de metodologia da Ciencia

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO FISIOTERAPIA
 
Antônio Joaquim Severino
 Metodologia do Trabalho Científico
JOÃO PESSOA/PB
2015
Luiz Avelino da Silva Neto
Resenha: Metodologia do Trabalho Científico
Resenha apresentada para a disciplina Metodologia da Ciência, no curso de Fisioterapia, da Faculdade Maurício de Nassau.
Professora: Fabíola Nóbrega
JOÃO PESSOA/PB 
2015
RESENHA
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SOBRENOME, Antônio Joaquim Severino. Metodologia do Trabalho Científico. Local: São Paulo – SP . Brasil Editora, Cortez Editora ano. 2010 _p129*. 
A resenha deve ser precedida da referência do documento. Deve ser composta de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. O tipo de letra deve ser padrão em todo o texto, podendo ser Arial (tamanho da letra 11) ou Times New Roman (tamanho da letra deve ser 12), e o espaçamento entre linhas deve ser 1,5. Deve se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Devem-se evitar: símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Fazer a referência bibliográfica completa da obra resenhada; é recomendável, no caso de resenhas, colocar aqui somente a referência da obra que foi analisada. Apresenta-se um autor falando dos principais fatos relacionados à sua vida: local e ocasião de nascimento, formação acadêmica, pessoas que exerceram influência teórica sobre sua obra, fatos que teriam marcado sua vida e, conseqüentemente, sua forma de pensar. Toda obra escrita pertence a uma determinada perspectiva teórica; é muito importante saber a que tradição/escola teórica pertence o/a autor/a da obra que se está analisando, pois isso permite compreender a forma como está organizada, bem como a lógica da argumentação utilizada; quando se reconhece a perspectiva teórica do/a autor/a, sabe-se o que se pode esperar da obra que será analisada. Antes de começar a análise de uma obra, é muito importante procurar ter uma visão panorâmica desta; isto pode ajudar a visualizar o começo, o meio e o fim da obra, permitindo saber de onde parte e para aonde vai o/ autor/a na sua argumentação; esta parte da resenha (somente esta!) pode ser feita na forma de um esquema. Depois de tudo preparado se pode analisar o conteúdo da obra de forma propriamente dita; o objetivo é traçar as principais teses do/a autor/a e não resumir a sua obra (resenha não é resumo!); é preciso ler com muita atenção para se apreender o que é fundamental no pensamento do/a autor/a. Depois de apresentar e compreender o/a autor/a e sua obra, deve-se traçar alguns comentários pessoais sobre o assunto, ancorados em argumentos fundamentados academicamente. 
Elabore uma resenha sobre o capítulo IV intitulado “A pesquisa dinâmica da vida universítária”, presente no livro “Metodologia do Trabalho Científico”, escrito por Antônio Joaquim Severino (CLUBE NASSAU). Para tanto, siga as diretrizes abaixo:
Fonte Times New Ronan tamanho 12 ou Arial tamanho 11;
Espaçamento 1,5;
CADA PARÁGRAFO PRECISA TER NO MÍNIMO CINCO LINHAS E, NO MÁXIMO, OITO;
SEGUIR A SEQUÊNCIA DE PARÁGRAFOS ABAIXO: 
PRIMEIRO PARÁGRAFO
Credenciais da autoria: breve apresentação do(a) autor(a) ou autores, em especial quanto ao seu currículo profissional (nacionalidade, áreas de atuação, publicações, formação acadêmica, títulos que possui...); 
SEGUNDO, TERCEIRO, QUARTO, QUINTO E SEXTO PARÁGRAFOS
Resumo da obra: “Expor sobre o assunto da resenha, como ele é traduzido, metodologia, ou estruturação da obra e suas idéias básicas. Não se exige que o texto do resumo da obra possua apenas um parágrafo;”
SÉTIMO PARÁGRAFO
Conclusões do autor: “expor com clareza sobre os resultados alcançados pelo autor da obra ou texto resenhado”;
OITAVO E NONO PARÁGRAFOS
Apreciação crítica do resenhista: “O estilo do autor é objetivo, conciso? As ideias são originais, claras e coerentes? O autor é idealista? Realista?”;
DÉCIMO PARÁGRAFO
Indicações da obra: “informar a que público se destina a obra ou a quem ela pode ser útil, como, por exemplo, alunos de determinados cursos, professores, pesquisadores, especialistas, técnicos ou público em geral. Em que curso pode ser adotada? 
Resenha da obra de: Severino, Antônio Joaquim, 1941 – Metodologia do trabalho científico / Antônio Joaquim Severino. – 23. ed. rev. e atual. – São Paulo: Cortez, 2007.
 Metodologia do trabalho científico – por Antônio Joaquim Severino, trás de forma simples o modelo adequado a construção do conhecimento. De forma didática, mostra as relações intrínsecase4 .
O capítulo I descreve a história dessa "experiência avassaladora" (voz de uma médica residente) que é a residência médica desde a identidade de seu criador, William S. Halsted, passando pela instalação dos programas no Brasil, sua legislação e seus conflitos, até o interessante resgate do caso Libby Zion, nos Estados Unidos. A existência por mais de cem anos, embora só reconhecida em 1933, resulta seguramente em novos arranjos sociais e culturais provocados pela residência médica na própria medicina e mais ainda em seus principais.
No segundo capítulo, Luiz Antonio descreve o estresse psicológico do médico a partir de modelos do seu campo de saber, a saúde mental. Responsabilidade, eventos inesperados e expectativa ou contato com o novo são descritos como elementos que originam tensão. O autor é cuidadoso nestes aspectos, mas arrisco especular que tais elementos sobram na atividade do médico... Os estudantes de Medicina não parecem estar preservados desses e de outros elementos de estresse. Menos ainda os residentes.
No terceiro capítulo, o estresse na residência médica é abordado em detalhes. Interessante atentar para o gráfico da página 22 - história natural psicológica do R1 -, que, por si só, já seria suficiente para orientar os coordenadores desses programas, sugerindo ações de suporte emocional e profissional. Mas o autor chama a atenção para dois dos aspectos mais frequentes na literatura sobre estresse do médico residente: depressão e privação do sono.
O capítulo IV descreve e discute os resultados da pesquisa original sobre dificuldades na tarefa assistencial e fontes de estresse na residência. Por meio de questionários, a pesquisa sugere que a intensidade do trabalho (número de pacientes e qualidade da assistência) foi relatada entre as principais dificuldades na vida do médico residente, seguida por dilemas éticos, pressões para cumprir carga de trabalho e reduzido tempo para lazer e necessidades pessoais ou familiares. Impressiona a fidelidade e, de certa forma, a franqueza com que médicos residentes descrevem essa paradoxal fase de suas vidas. O título desta obra nasce aqui, em minha modesta opinião.
Os capítulos V e VI finalizam esta obra, novamente em minha modesta opinião, com um toque genial. Luiz Antonio apresenta, com elegância, maturidade e inegável suporte científico, a necessidade de cuidar do cuidador. Se o médico residente dedica o melhor de seu tempo, durante uma importante fase de sua vida profissional, para cuidar da saúde de tantos, também merece ser cuidado e receber atenção e acolhimento, tanto intelectual quanto social.
O autor sustenta que a instituição formadora, residência médica, deve ser encarada como um ambiente acadêmico em que a responsabilidade é plena, a supervisão honesta e o interesse mútuo, entre residentes e instituição. A responsabilidade plena está embasada no profissionalismo dos médicos residentes em participar das oportunidades de ensino e do cuidado aos pacientes, no profissionalismo da instituição em oferecer suporte pessoal e profissional e transparência sobre obrigações emetas da residência. A supervisão honesta se destaca pelo entendimento de que se deve ensinar a capacidade de buscar conhecimento e também produzi-lo. O interesse mútuo entre residentes e instituição pode ser mais bem formulado ao se acreditar que ambos devam buscar a liderança ética, com profissionais honestos, justos e confiáveis (Vieira e Oliveira Filho, Revista Saespnº 3, 2007).
O sexto capítulo descreve o Núcleo de Assistência e Pesquisa em Residência Médica (Napreme), serviço pioneiro no Brasil, sediado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), como modelo de assistência e pesquisa, cuidando não só dos médicos residentes, mas também da instituição que os abriga. Sem dúvida, seu lema deve ser tal como se encerra esta obra: "cuidar de quem cuida".
Trata-se de um livro fundamental para quem se interessa pelo tema, seja como objeto de pesquisa ou gerenciamento, ou ainda por quem teve a experiência de ser residente.

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