Trabalho Individual - Estrutura de Mercado

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SUMÁRIO
INTRODUÇAO..................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.......................................................................................4
2.1.MONOPÓLIO....................................................................................................4
2.2.OLIGOPÓLIO....................................................................................................42.3.CONCORRÊNCIA PERFEITA..........................................................................5
2.4.MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL.......................................................................................................6
2.5.MEDIDAS DESCRITIVAS.................................................................................6
2.6.NÚMEROS-ÍNDICES........................................................................................8
2.7.ETÍCA, POLÍTICA, SOCIEDADE......................................................................9
3. CONCLUSAO...................................................................................................11
REFERÊNCIAS....................................................................................................12 
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem vários temas e assuntos a serem abordados, mas a economia no geral tem o peso maior, mais concretamente a economia das empresas, como alcançar o sucesso de uma empresa bem diversificada e torná-la conhecida através de métodos matemáticos, da administração no que diz respeito ao gerenciamento da mesma, supervisão e competência. O objetivo maior aqui, é trazer pra nossa realidade o que faz com que um pequeno comércio, ou uma loja, se torne um grande negócio. Este trabalho está organizado em varias partes, a primeira parte fala sobre a Microeconomia e Macroeconomia, abordando três grandes temas: Monopólio, Oligopólio e a Concorrência perfeita. Já a segunda parte, diz respeito aos Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial, trazendo temas como Medidas Descritivas e Números-Índices. A terceira e última parte, comenta dentro de Ética, política e Sociedade.
DESENVOLVIMENTO
 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
O setor varejista, principalmente o supermercadista, vive um momento de estruturação, influenciado pelas transformações que têm ocorrido na economia brasileira. Uma das características deste momento é a busca por operacionalização eficiente e competitividade. Para isso, o setor tem promovido ações como realizam troca de controle acionário, fechamento de lojas menos rentáveis, profissionalização da administração, capitalização das empresas, maior utilização de automação comercial, uso intensivo da informática, racionalização de operações, programas de redução de custos e diferenciação de produtos e serviços.
MONOPÓLIO
No mercado monopolista, existe um só ofertante, que tem plena capacidade de determinar preço. A empresa monopolista define a quantidade a ser produzida e o preço de venda que deseja praticar no mercado.
Nesse caso como a economia brasileira cresceu, trouxe com ela concorrentes de foras, empresa do exterior que vieram para investir nesse mercado.
Fazendo com que a busca por operacionalização eficiente e competitividade aumentasse.
 Oligopólio
No oligopólio e no monopólio, existe uma força maior do produto, que pode definir preços a serem praticados no mercado. A concorrência existe entre poucos produtores. 
No mundo da economia, oligopólio implica um cenário de mercado, onde o mercado é dominado por poucos ou muitos fornecedores e um grande numero de compradores. Um oligopólio é bastante comum, observada em muitas economias e é uma contribuição significativa para o crescimento econômico e o desenvolvimento. Referenciando o desenvolvimento das grandes redes de supermercados nos países desenvolvidos, citado por Labini, o trabalho de Santos (2000) indicou tanto liderança de preços pelas redes maiores, no estudo de três produtos em Porto Alegre quanto existência de uma estrutura oligopolizada fraca no setor de supermercados no Rio Grande do Sul, onde as grandes redes conseguem, de fato, exercer o poder de mercado que detêm.
Concorrência perfeita 
A concorrência perfeita corresponde a uma situação de mercado limite em que nenhuma empresa e nenhum consumidor têm poder suficiente para influenciar o preço ou a quantidade transacionada. Em uma situação de concorrência perfeita, cada empresa age individualmente sem necessidade de ter em conta as decisões das restantes, se preocupando apenas com o preço estabelecido no mercado e a quantidade que ela está disposta a vender por este preço. É uma estrutura idealizada - um modelo, como a economia denomina – do mercado de bens e serviços, isto é, visa descrever o funcionamento ideal de uma economia, servindo de parâmetro para o estudo das outras estruturas de mercado.
Essa definição de concorrência perfeita se dá pela união simultânea de quatro condições:
Homogeneidade do produto ou padronização: requer que o produto de um determinado vendedor seja o mesmo que o produto de qualquer outro vendedor: esta condição garante que os compradores não se importem de comprar o produto de qualquer um dos dois vendedores, desde que preço seja o mesmo.
Atomicidade: requer que cada participante de um determinado mercado seja um comprador ou um vendedor e seja tão pequeno em relação a este mercado como um todo que não possa afetar o preço do produto.
Liberdade de entrada e saída (mobilidade) necessita que todos os recursos tenham completa mobilidade: que cada recurso utilizado na produção de bens e serviços, possa entrar e sair do mercado com facilidade, e também ser empregado em outro uso sem complicações. Um exemplo seria a mão de obra, os colaborados de uma empresa, que tenham liberdade para, além de trocar de emprego, poderão se mudar de uma região para outra buscando melhores condições.
Transparência do mercado: requer que os consumidores, empresas e proprietários e recursos tenham conhecimento perfeito dos dados econômicos e tecnológicos relevantes. Os consumidores precisam conhecer os preços dos bens e serviços desejados. As empesas devem conhecer os preços dos insumos utilizados na produção de seus produtos e a tecnologia empregada no processo produtivo. 
2.4 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL
Nas últimas duas décadas, o comércio varejista teve uma evolução significativa, proporcionada pelo desenvolvimento tecnológico. Neste processo a informática teve destaque, uma vez que propiciou, a geração de técnicas de gestão mais eficientes, melhor conhecimento sobre o modo de circulação dos produtos e serviços, ganhos de eficiência e incorporação de novos modelos organizacionais, mais intensivos em conhecimento e informação
A estatística descritiva está presente em praticamente todas as áreas do conhecimento humano, seja ajudando nos estudos e análises de dados, na busca de informações relevantes. Conhecer e dominar alguns de seus métodos coloca o profissional em situação de vantagem no que se refere á competividade e empregabilidade, além de proporcionar ás organizações que dispõem desses profissionais meios de igualmente se tornarem mais competitivas. 
2.5 MEDIDAS DESCRITIVAS
Medidas de Tendência Central
São utilizadas para determinar o resultado típico ou médio de um grupo de resultados, são medidas que indicam a localização dos dados. Existem três tipos de medidas de tendência central, são elas:
Moda é o valor que detém o maior número de observações, ou seja, o valor ou valores mais frequentes, ou ainda "o valor que ocorre com maior frequência num conjunto de dados, isto é, o valor mais comum". A Mediana um número que caracteriza as observações de uma determinada variável de tal forma que este número (a mediana) de um grupo de dadosordenados separa a metade inferior da amostra, população ou distribuição de probabilidade, da metade superior. E a Média que corresponde à média aritmética dos resultados, é uma das formas de obter um valor intermediário entre vários valores. 
Medidas de Dispersão
As medidas de dispersão são o desvio (absoluto) médio, desvio padrão, o intervalo interquartil, a amplitude, a variância, que são medidas de distancia que costumam apresentar-se conjuntamente com o coeficiente de variação permiti o concluir da representatividade da média. São uma indicação de como os dados estão espalhados em torno do centro.
Técnicas de Amostragem Probabilística
Amostras em que todos os sujeitos incluídos na grelha de amostragem têm a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem escolhidos para virem a integrar a amostra. As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que na amostra estão representados (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo. A amostragem probabilística refere-se a qualquer tipo de amostragem que utilize alguma forma de seleção aleatória dos seus membros. Para se ter um método de seleção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas.
2.6 NÚMEROS-ÍNDICES
Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
a) variações ocorridas ao longo do tempo;
b) diferenças entre lugares;
c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
Por exemplo, se uma empresa aumenta seu faturamento de um período a outro, isso não quer dizer necessariamente que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência inflacionaria tenha obrigado a empresa a aumentar acentuadamente. Os preços de seus produtos, fazendo gerar um acréscimo no faturamento (em termos "nominais"), o qual, na realidade, não corresponde a uma melhora de situação.
Fora dos problemas gerados por alterações nos preços dos produtos, os números-índices são úteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado, na analise da lucratividade por produto, por canais de distribuição etc. Em suma, os números-índices são sempre úteis quando nos defrontamos com análises comparativas.
2.7 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Hoje em dia a maioria das empresas tem se ampliado muito e seguido o ritmo acelerado e constante da mídia, da internet, enfim, da modernização. E um dos motivos maiores dessa modernização é a busca infinita da população em querer sempre mais e mais, coisas novas, produtos comerciais práticos e rápidos, cheios de facilidade para o dia-a-dia. Pensando nisso, as organizações são obrigadas a dispor de recursos que estejam sempre chamando a atenção das pessoas, buscando sempre investir nas estratégias de conquista ao publico. E essas estratégias nada mais são que propagandas chamativas, interessantes, amostras grátis, panfletos ilustrativos, enfim, algo que fixe na mente do consumidor que aquele é o produto certo. Mas o publico tem ressentido muito quanto a isso, pois ao invés de serem beneficiados, estão sendo alvos de propagandas enganosas, mentiras com relação aos produtos que consomem. Hoje a infinidade de produtos com a mesma função é extensa, o que muda muito entre eles é a qualidade, a marca ou o preço, e isso causa competitividade entre as organizações fabricantes dos mesmos, afinal, tem que ter algo que mostre as pessoas que o produto por mais que pareça ser igual é diferente. E é nesse momento que muitas empresas erram e se precipitam ao fazer uso de linguagens comunicativas para tentar mostrar algo que não é, usar erroneamente os meios de comunicação para expandir os negócios mais trazendo mentiras e controvérsias na mente do consumidor.
As pessoas ficam supérfluas ao comprar um produto que na propagando dizia ser eficaz e de qualidade, e que na verdade não é, e isso prejudica todo o processo econômico de um país, o que é preciso as organizações entenderem é que a ÉTICA dentro da gestão produtiva é essencial. É necessário obter limites quanto ao uso de meios de comunicação, usá-los sim mas de maneira certa e que seja de aproveitamento para a população. O tipo de política utilizada hoje tem sido mal visto e a cada vez perdendo a credibilidade por parte da humanidade, mas isso tem solução. É necessário que mudem o plano de estratégia trazendo algo que realmente conquiste novamente a confiança dos clientes, refazendo a política de gestão empresarial que só visa o lucro de vendas, sem se importar com o bem-estar da população consumista. Inovar é a palavra certa, para que a manutenção dessas estratégias de conquista ao publico sejam eficazes a inovação é fundamental, mas inovar sempre buscando melhorias e tendo o objetivo de conquistar os consumistas, e não retraí-los com falsas propagandas e o uso errado dos meios de comunicação. Assim, a partir desse ponto de vista, se as organizações tiverem esse pensamento, a economia do nosso país terá um desenvolvimento bem maior e mais rápido.
CONCLUSÃO 
Neste trabalho foram abordados assuntos relacionados aos modelos de gestão empresarial, Microeconomia e Macroeconomia, com temas o Monopólio, a Concorrência Perfeita, e o Oligopólio, Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Empresarial, com as Medidas Descritivas, Números-Índices, Ética, política e Sociedade, os limites de estratégias utilizadas para conquistar o público-alvo dentro das empresas e organizações, e a forma como estas empresas trabalham com esses métodos. Este trabalho foi muito importante para meu conhecimento, e eu assim pude através dele, compreender, analisar e entender alguns dos fundamentais objetivos de um administrador dentro de uma organização, me permitiu aprofundar mais na área da economia e ter uma maior noção de estratégias de crescimento da organização, de como lidar com situações que exigem agilidade e foco, enfim, as informações que um administrador precisa manter na mente, pra estar sempre antenado de tudo que acontece, e que possivelmente pode estar para acontecer.
REFERÊNCIAS
CRESPO, A.A. ESTATISTISCA FÁCIL.19.ed. SÃO PAULO: SARAIVA,2005
MAGALHÃES, M, N; LIMA, A.C.P. NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. São Paulo: Edusp, 2010.
FERGUSON, Chales E. MICROECONOMIA. 20. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2003
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Administração
 Deividson Souza da Costaprodução textual interdisciplinar individual
 
Estrutura de mercado do setor supermercadista.
 São Mateus
 2015
Deividson Souza da Costa
produção textual interdisciplinar individual
 
Estrutura de mercado do setor supermercadista.
Trabalho de Bacharelado em Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, política e Sociedade e Seminário.
Orientador: Prof.  João Paulo Tristão, Leuter Duarte Cardoso Junior, Paula Cristina de Oliveira Klefens, Wilson Sanches, Sebastião de Oliveira, Fabio Narciso Gomes dos Santos
 São Mateus
 2015