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Analise granulometrica Parte I

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA & 
PENEIRAMENTO INDUSTRIAL 
Prof.: Manoel Robério Ferreira Fernandes, Dr. 
2014 - 2º sem 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise granulométrica 
O peneiramento é o método de análise granulométrica mais antigo e o mais utilizado. 
Consiste na passagem das partículas por uma série de peneiras superpostas cujas 
aberturas são sucessivamente menores. 
Às partículas que passam pelas aberturas da peneira dá-se o nome de passante ou 
do inglês (undersize) e as que não passam, retido (oversize). 
Os fatores que mais influenciam na eficiência do peneiramento são: 
Massa de material a ser ensaiada; 
Escolha adequada das técnicas de peneiramento; 
Limpeza apropriada das peneiras, para evitar o cegamento das mesmas; 
Tempo de peneiramento. 
O peneiramento poderá ser realizado através de peneiradores vibratórios a seco ou a 
úmido ou através de equipamentos de bancada e peneiramento manual. As figuras 
34/35, mostram modelos de peneiradores e as figuras 36 e 37, mostram os modelos 
de peneiras mais usuais. 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise granulométrica 
Consiste na passagem de partículas por uma série de peneiras superpostas, cujas 
aberturas são sucessivamente menores. Às partículas que passam pelas aberturas 
da peneira dá-se o nome de passante ou, do inglês, "undersize" (US), e às que não 
passam, retido ou "oversize" (OS). As peneiras de laboratório, ilustradas na figura 
1, apresentam algumas características padronizadas para que os resultados da 
classificação granulométrica sejam comparáveis. São elas: 
forma das aberturas: quadrada; 
diâmetro dos fios: função das aberturas; 
formação da malha (tela): fios de arame; 
tamanho e formato: redonda (diâmetro = 200 mm e altura = 50 mm) ou quadrada 
(lado = 500 mm); 
abertura das malhas: existem escalas padronizadas. 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise granulométrica 
Das escalas, ou séries, de peneiras existentes a Tyler é a mais utilizada. 
Possui abertura padrão de 74 micrometros, correspondendo a 200 malhas por 
polegada linear na direção paralela a um dos fios da tela. A série é obtida com o 
uso do fator aplicado à abertura padrão, segundo uma progressão geométrica. 
A série completa de peneiras Tyler está mostrada na tabela 1. Ressalte-se que, 
embora seja usual designar-se as peneiras pelo número de malhas ou, do inglês, 
número de "mesh", ver figura 2, o correto é designá-las pela sua abertura em mm 
(ou outra unidade métrica). O número de malhas só poderia ser utilizado como 
medida padrão caso os diâmetros dos fios que iriam constituir as peneiras de 
qualquer escala ou fabricação fossem padronizados. 
1” 
8 mesh ou 2.360μm
1” 
8 mesh ou 2.360μm
1” 
8 mesh ou 2.360μm
 
20 cm20 cm
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Internacional Americano Tyler Brasileiro (ABNT)
Abertura
mm / μm
Designação
pol -mesh
Designação
pol -mesh
Abertura
mm
Designação
mesh
6,70 0,265 3 6,8
6,30 1/4 6,3
5,60 3 1/2 
###
3 1/2 5,6
4,75 4 4 4,8
4,00 5 5 4,0 5
3,35 6 6 3,4 6
2,80 7 7 2,8 7
2,36 8 8 2,4 8
2,00 10 9 2,0 10
1,70 12 10 1,7 12
1,40 14 12 1,4 14
1,18 16 14 1,2 16
1,00 18 16 1,0 18
850 20 20 0,840 20
710 25 24 0,700 25
600 30 28 0,600 30
500 35 32 0,500 35
425 40 35 0,400 40
355 45 42 0,350 45
300 50 48 0,300 50
250 60 60 0,250 60
212 70 65 0,210 70
180 80 80 0,175 80
150 100 100 0,150 100
125 120 115 0,125 120
106 140 150 0,105 140
90 170 170 0,088 170
75 200 200 0,075 200
63 230 250 0,063 230
53 270 270 0,053 270
45 325 325 0,044 325
38 400 400 0,037 400
4
Internacional Americano Tyler Brasileiro (ABNT)
Abertura
mm / μm
Designação
pol -mesh
Designação
pol -mesh
Abertura
mm
Designação
mesh
6,70 0,265 3 6,8
6,30 1/4 6,3
5,60 3 1/2 
###
3 1/2 5,6
4,75 4 4 4,8
4,00 5 5 4,0 5
3,35 6 6 3,4 6
2,80 7 7 2,8 7
2,36 8 8 2,4 8
2,00 10 9 2,0 10
1,70 12 10 1,7 12
1,40 14 12 1,4 14
1,18 16 14 1,2 16
1,00 18 16 1,0 18
850 20 20 0,840 20
710 25 24 0,700 25
600 30 28 0,600 30
500 35 32 0,500 35
425 40 35 0,400 40
355 45 42 0,350 45
300 50 48 0,300 50
250 60 60 0,250 60
212 70 65 0,210 70
180 80 80 0,175 80
150 100 100 0,150 100
125 120 115 0,125 120
106 140 150 0,105 140
90 170 170 0,088 170
75 200 200 0,075 200
63 230 250 0,063 230
53 270 270 0,053 270
45 325 325 0,044 325
38 400 400 0,037 400
Internacional Americano Tyler Brasileiro (ABNT)
Abertura
mm / μm
Designação
pol -mesh
Designação
pol -mesh
Abertura
mm
Designação
mesh
6,70 0,265 3 6,8
6,30 1/4 6,3
5,60 3 1/2 
###
3 1/2 5,6
4,75 4 4 4,8
4,00 5 5 4,0 5
3,35 6 6 3,4 6
2,80 7 7 2,8 7
2,36 8 8 2,4 8
2,00 10 9 2,0 10
1,70 12 10 1,7 12
Internacional Americano Tyler Brasileiro (ABNT)
Abertura
mm / μm
Designação
pol -mesh
Designação
pol -mesh
Abertura
mm
Designação
mesh
6,70 0,265 3 6,8
6,30 1/4 6,3
5,60 3 1/2 
###
3 1/2 5,6
4,75 4 4 4,8
4,00 5 5 4,0 5
3,35 6 6 3,4 6
2,80 7 7 2,8 7
2,36 8 8 2,4 8
2,00 10 9 2,0 10
1,70 12 10 1,7 12
1,40 14 12 1,4 14
1,18 16 14 1,2 16
1,00 18 16 1,0 18
850 20 20 0,840 20
710 25 24 0,700 25
600 30 28 0,600 30
500 35 32 0,500 35
425 40 35 0,400 40
355 45 42 0,350 45
300 50 48 0,300 50
250 60 60 0,250 60
212 70 65 0,210 70
180 80 80 0,175 80
150 100 100 0,150 100
125 120 115 0,125 120
106 140 150 0,105 140
90 170 170
1,40 14 12 1,4 14
1,18 16 14 1,2 16
1,00 18 16 1,0 18
850 20 20 0,840 20
710 25 24 0,700 25
600 30 28 0,600 30
500 35 32 0,500 35
425 40 35 0,400 40
355 45 42 0,350 45
300 50 48 0,300 50
250 60 60 0,250 60
212 70 65 0,210 70
180 80 80 0,175 80
150 100 100 0,150 100
125 120 115 0,125 120
106 140 150 0,105 140
90 170 170 0,088 170
75 200 200 0,075 200
63 230 250 0,063 230
53 270 270 0,053 270
45 325 325 0,044 325
38 400 400 0,037 400
4
T
a
b
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la
 1
 -
 S
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 A
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 A
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
0
20
40
60
80
100
0,05 0,15 0,25 0,35 0,45 0,55 0,65
Aberturas em mm
% p
ass
ante
 acu
mul
ada
# (Tyler) Abertura 
(mm) 
Massa 
retida (g) 
% retida 
simples 
% retida 
acumulada 
% passante 
acumulada 
28 0,591 38,5 13,91 13,91 86,09 
35 0,418 44,0 15,90 29,80 70,20 
48 0,296 53,5 19,33 49,13 50,87 
65 0,209 47,2 17,05 66,18 33,82 
100 0,150 27,5 9,93 76,12 23,88 
150 0,105 30,2 10,91 87,03 12,97 
200 0,074 19,5 7,04 94,08 5,92 
-200 16,4 5,92 100,00 - 
Total 276,8 100,00 
 
Gráfico de % (passante acumulada) 
vs. aberturas (mm) 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise granulométrica 
O estudo da distribuição de tamanhos de partículas existentes em um lote mineral 
(análise granulométrica) constitui uma parte fundamental dos procedimentos de 
laboratório. Pode, na prática, oferecer informações tais como: 
a) controle da produção de finos nos processos de cominuição, 
b) estabelecimento do grau de liberação em intervalos de tamanho bem definidos, 
c) controle de especificações de mercado, 
d) distribuição de elementos (química e mineralogicamente) nas diversas frações 
granulométricas, 
e) avaliação da eficiência (desempenho) de equipamentos ou processos de 
separação por tamanho,ou mesmo, em processos de concentração. 
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Peneirador supenso a seco e a úmido 
Peneira granulométrica e peneiras sobrepostas. 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADECATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Geralmente a análise granulométrica é utilizada com os seguintes objetivos: 
Controle da produção de finos nos processos de britagem e moagem; 
Estabelecimento do grau de liberação em intervalos de tamanhos bem definidos; 
Controle de especificações granulométricas de produtos; 
Distribuição de elementos (química e mineralogia) nas diversas frações 
granulométricas; 
Avaliação da eficiência (desempenho) de equipamentos ou processos de 
separação por tamanho, ou mesmo, em processos de concentração. 
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Escala de peneiras 
 
 
Das escalas ou série das peneiras existentes, a Tyler (cuja unidade é o 
mesh - #) é a mais utilizada. 
Para montarmos esta escala, tomamos como referência a peneira de 74 
microns, correspondendo a 200 #, que significa 200 aberturas em uma 
polegada linear. 
 
Exemplo: 0.074 mm x raiz de 2 = 0,105 mm ou 150# 
 0.074 mm  raiz de 2= 0,052 mm ou 270# 
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ESCALA DE PENEIRAS 
PENEIRAS 
ESCALA TYLER (#) 
Abertura 
(cm) 
Abertura 
(mm) Microns 
3 0,673 6,730 6730 
4 0,476 4,760 4760 
6 0,336 3,360 3360 
8 0,238 2,380 2380 
10 0,168 1,680 1680 
14 0,119 1,190 1190 
20 0,0841 0,841 841 
28 0,0595 0,595 595 
35 0,0420 0,420 420 
48 0,0298 0,298 298 
65 0,0210 0,210 210 
100 0,0149 0,149 149 
150 0,0105 0,105 105 
200 0,0074 0,074 74 
270 0,0053 0,053 53 
325 0,0044 0,044 44 
400 0,0037 0,037 37 
635 0,0020 0,020 20 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Exemplo prático de cálculo de análise granulométrica 
1º) Somar as massas retidas em todas as peneiras, encontrando o peso total. 
2º) Para determinar o percentual retido simples, dividir cada massa encontrada 
pelo total e multiplicar por 100. 
3º) Para determinar o percentual retido acumulado, proceder assim: 
Repete-se o valor encontrado da % retida simples na primeira malha de % 
retida acumulada. Em seguida somar a % retida simples das malhas 
subseqüentes a % retida acumulada da malha imediatamente anterior. 
1º 
2º 
3º 
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Determinação de umidade 
Diversas vezes necessita-se do índice de umidade do minério, pois existe limite 
máximo de água permitido. A água pode existir no minério sob duas formas: 
Uma forma é a que chamamos de umidade. 
O conceito de umidade é muito parecido com o conceito de molhado. Essa água fica 
aderida ao minério e pode ser eliminada por simples aquecimento a 110ºC (100ºC é 
temperatura de ebulição da água ao nível do mar). 
A outra forma em que se encontra a água é fazendo parte da constituição do 
minério. 
Na determinação da umidade devemos ter o cuidado de separar estas duas formas, 
Isto é feito controlando a temperatura da estufa. 
A amostra destinada a este fim deve ser tratada imediatamente após seu 
recolhimento para evitar que durante a espera haja perda de umidade por 
evaporação. 
É bom notar que estamos tratando de minério não misturado com água. Na usina de 
concentração, onde se trabalha com polpa (mistura de minério + água), não faz 
sentido o cálculo de umidade e sim o cálculo de porcentagem de sólidos na polpa. 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Exemplo prático de uma determinação de umidade: 
 
Pesa-se 1 kg de minério e deixa-se na estufa durante um bom intervalo de 
tempo a 110oC, colocando-se a amostra de preferência numa vasilha rasa 
e larga para que ela possa ser espalhada. 
É bom que, de tempo em tempo, se revolva o minério para que fique bem 
seco. 
Ao final desta operação de secagem, deixar esfriar e pesar novamente. 
A razão da diferença entre o peso úmido e o peso seco em relação ao 
peso úmido, nos dá o teor de umidade, base úmida, expresso em 
porcentagem (%). 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise granulométrica 
 Peneiramento (100.000 a 37 m); 
 Subpeneiramento (50 a 1 m); 
 Sedimentação/elutriação (150 a 0,01 m); 
 Sedigraph (50 a 1 m). 
 Alpine air (40 a 1 m); 
 Microscopia ótica (5 a 0,001 m); 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Os fatores que mais influenciam na eficiência do 
peneiramento são: 
 Massa de material a ser ensaiada; 
 Escolha adequada das técnicas de peneiramento; 
 Limpeza apropriada das peneiras, para evitar o 
cegamento das mesmas; 
 Tempo de peneiramento; 
 umidade 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
 Peneirador suspenso a seco e a úmido. 
Peneiramento: 
A seco 
A úmido 
Combinado – neste caso 
faz-se peneiramento a 
úmido peneira de 325# 
ou 400#, o retido é seco 
e peneirado a seco. 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Escala de peneiramento 
 Das escalas ou série das peneiras existentes, a Tyler 
(cuja unidade é o mesh - #) é a mais utilizada. 
 Toma-se como referência a peneira de 74 micra, 
correspondendo a 200 #, que significa 200 aberturas em 
uma polegada linear. 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
PENEIRAS 
ESCALA TYLER 
(#) 
Abertu
ra 
(cm) 
Abertura 
(mm) Microns 
3 0,673 6,730 6730 
4 0,476 4,760 4760 
6 0,336 3,360 3360 
8 0,238 2,380 2380 
10 0,168 1,680 1680 
14 0,119 1,190 1190 
20 0,0841 0,841 841 
28 0,0595 0,595 595 
35 0,0420 0,420 420 
48 0,0298 0,298 298 
65 0,0210 0,210 210 
100 0,0149 0,149 149 
150 0,0105 0,105 105 
200 0,0074 0,074 74 
270 0,0053 0,053 53 
325 0,0044 0,044 44 
400 0,0037 0,037 37 
635 0,0020 0,020 20 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Relembrando cálculo da densidade 
Picnometria de água: Baseia-se no princípio do empuxo. 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Teor (%) 
Fração (#) 
Peso 
Retido 
% Zn Fe CaO MgO Al2O3 SiO2 S 
65 3,44 4,76 3,15 9,81 7 6,37 43,16 0,02 
65 a 100 8,24 6,27 2,69 12,7 8,18 5,36 38,85 0,02 
100 a 150 15,58 9,44 2,51 13,75 8,72 4,39 36,21 0,03 
150 a 200 11,57 12,76 2,69 12,53 7,94 3,88 35,1 0,02 
200 a 270 10,6 13,57 3,01 12,13 7,75 4,02 38,68 0,02 
270 a 325 2,03 13,75 3,17 10,89 7,21 3,79 36,93 0,03 
325 a 400 3,64 14,54 3,49 10,89 7,48 3,6 37,15 0,03 
<400 44,99 10,53 4,33 9,77 6,84 5,24 35,79 0,03 
Total 100 10,7 3,13 11,56 7,64 4,58 37,73 0,025 
 
A
n
á
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e
 G
ra
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u
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a
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise Granulométrica 
Aberturas 
µm 
Peso 
Simples 
% retida 
Simples 
% Retido 
Acumul. 
%Passante 
592 0,15 
419 0,51 
296 1,88 
209 26,25 
148 115,82 
105 143,37 
74 119,04 
52 83,04 
44 44,73 
37 28,05 
<37 26,78 
Total 589,62 
E
X
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Análise Granulométrica 
Aberturas 
µm 
Peso 
Simples 
% retida 
Simples 
% Retido 
Acumul. 
%Passante 
592 0,15 0,03 0,03 99,97 
419 0,51 0,09 0,12 99,88 
296 1,88 0,32 0,44 99,56 
209 26,25 4,45 4,89 95,11 
148 115,82 19,64 24,53 75,47 
105 143,37 24,32 48,85 51,15 
74 119,04 20,19 69,04 30,96 
52 83,04 14,08 83,12 16,88 
44 44,73 7,59 90,71 9,29 
37 28,05 4,75 95,46 4,54 
<37 26,78 4,54 100,00 
Total 589,62 100,00 
R
E
S
O
L
U
Ç
Ã
O
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Distribuição Granulométrica
50
60
70
8090
100
110
0,010 0,100 1,000 10,000
Malha (mm)
Pa
ss
an
te
 A
cu
m
ul
ad
o 
(%
)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Granulometria
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
µm 592 419 296 209 148 105 74 52 44 37 <37 Total
abertura 
%
 P
as
sa
nt
e
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
 R
et
id
o 
Ac
um
ul
ad
o
% Retido Acumul. %Passante

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