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FISIOPATOLOGIA -AULA 01 ADAPTAÇÃO CELULAR(JÚNIOR PEREIRA)

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Adaptação e lesão celular 
Júnior pereira 
(enfermagem)
2015
Conceituação 
Fisiopatologia é o estudo das anormalidades estruturais e funcionais que se expressam como doenças nos tecidos e dos órgãos ;
A base de toda as doenças é a lesão na menor unidade básica de funcionamento do organismo vivo (a célula);
 
Conceituação
Pode-se definir saúde como um estado de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico ou social em que vive, de modo que o indivíduo sente-se bem (saúde subjetiva) e não apresenta sinais ou alterações orgânicas evidentes (saúde objetiva).
Conceituação
Todas as doenças têm causa (ou causas) que age por determinados e/dos mecanismos, os quais produzem alterações morfológicas e/ou moleculares:
Conceituação:lesão celular
Lesão ou processo patológico 6 o conjunto de alterações morfológicas, moleculares e/ou funcionais que surgem nos tecidos após agressões. 
Conceituação:lesão celular
As alterações morfológicas que caracterizam as lesões podem ser observadas com a vista desarmada(alterações macroscópicas) ou ao microscópio de luz ou eletrônico(alterações microscópicas e submicroscópicas). 
Conceituação:lesão celular
As lesões celulares podem ser consideradas em dois grupos: lesões letais e não-letais:
As lesões letais são representadas pela necrose (morte celular seguida de autólise) e pela apoptose (morte celular não seguida dc autólise).
Conceituação:lesão celular
as lesões não-letais são aquelas compatíveis com a recuperação do estado de normalidade após cessada a agressão; letalidade/não-letalidade está frequentemente ligada à qualidade, à intensidade e à duração da agressão, bem como ao estado funcional ou tipo de célula atingida. 
Conceituação:lesão celular
Conceituação:lesão celular
0 alvo dos agentes agressores são as moléculas, especialmente as macromoléculas, de cuja ação dependem as funções vitais. Portanto, toda lesão se inicia no nível molecular.As alterações podem serem provocadas por:
Características celulares (membrana plasmática)
Organização capaz de manter e de produzir a energia para todo o corpo; 
A célula pode ser procariótica e eucariótica;
Mantém a composição interna de íons ;
Seleção de algumas moléculas que entram e saem ;
Envelope estrutura , sintético e catabólico da célula;
Sinalização para a transdução da comunicação entre o meio interno e externo;
Morte celular:célula normal
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Composição Química das Células :
Micromoléculas:
os açúcares simples;
os ácidos graxos ;
os aminoácidos;
os nucleotídeos;
Macromoléculas:
 os ácidos nucléicos; 
Proteínas;
Enzimas;
Água;
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
COMPOSIÇÃO DA MEMBRANA CELULAR
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
CITOSOL:
O citosol ou matriz citoplasmática compreende o espaço entre as organelas e depósitos de substâncias ;
O citosol conduz a maioria dos sinais dentro das células e o transporte de vesículas. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
CITOESQUELETO:
As células também possuem um “esqueleto”, chamado de citoesqueleto.
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
CITOESQUELETO:
mantém a forma da célula, as organizações do seu espaço interior, como também a capacidade de movimentação, são algumas das funções realizadas por esse sistema de filamentos protéicos. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
NÚCLEO CELULAR:
O núcleo é um compartimento essencial da célula eucarionte, pois é onde se localiza o material genético, responsável pelas características que o organismo possui. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
NÚCLEO CELULAR:
Ele é delimitado pela carioteca ou envoltório nuclear, que é composto de uma membrana nuclear externa, que é contínua com a membrana do retículo endoplasmático, e uma membrana interna, que é contínua com o lúmen do RE. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Cromossomos:
Nos organismos eucariontes, o DNA nuclear é dividido em uma série de diferentes cromossomos. 
O cromossomo é constituído por uma longa molécula de DNA associado a diversas proteínas. As proteínas associadas classificam-se em dois grupos: as histonas e um grupo heterogêneo de proteínas não histônicas. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Cromossomos:
O complexo formado pelo DNA, as histonas e as proteínas não histônicas chama-se cromatina. 
Esta organização é dinâmica, alterando-se de acordo com a fase do ciclo celular e com o grau de atividade.
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
No cromossomo ocorre:
Transcrição do DNA é a reprodução de uma fita de DNA em uma seqüência de RNA complementar. Este processo é catalisado pela enzima RNA polimerase.As seqüências de bases são mostradas ao longo das fitas de DNA e RNA mensageiro para ilustrar a sua natureza complementar. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
No cromossomo ocorre:
Tradução do RNA É o processo no qual as seqüências de nucleotídeos em uma molécula de RNA mensageiro direciona a incorporação de aminoácidos em uma proteína, ocorrendo em um ribossomo. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Ribossomos:
Ribossomos são organelas citoplasmáticas encontradas em procariotos e eucariotos. Eles são amplos complexos de proteínas e moléculas de rRNA (RNA ribossômico).
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Ribossomos:
são produzidos no nucléolo. 
A principal função dos ribossomos é servir de sítio para a tradução, ou seja síntese de proteínas (reunião de aminoácidos em proteínas);
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
LOCALIZAÇÃO E TIPOS DE RIBOSSOMOS:
Ribossomos livres :
 Encontrados no citoplasma ;
 Podem ocorrer como um único ribossomo ou em grupos conhecidos como polirribossomos ou polissomos ;
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
LOCALIZAÇÃO E TIPOS DE RIBOSSOMOS:
Ribossomos livres :
 Ocorrem em maior número que os ribossomos associados ao retículo, em células que retém a maioria das proteínas fabricadas.;
 Responsáveis pelas proteínas que estão em solução no citoplasma ou formam elementos móveis ou estruturas citoplasmáticas importante.
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
LOCALIZAÇÃO E TIPOS DE RIBOSSOMOS:
Ribossomos associados ao retículo :
 São encontrados associados à membrana exterior do retículo endoplasmático (RE) constituindo o RE rugoso .
 Ocorre em maior número que os ribossomos livre, em células que secretam suas proteínas fabricadas (ex., células pancreáticas produtoras de enzimas digestivas). 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
LOCALIZAÇÃO E TIPOS DE RIBOSSOMOS:
Ribossomos associados ao retículo :
 Responsáveis pelas proteínas que formam membranas ou são empacotadas e estocadas em vesículas no citoplasma ou são exportadas para o exterior da célula. 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Reticulo endoplasmático:
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Presente em todas as células eucarióticas, o RE é a maior organela, formada por uma rede de túbulos e vesículas achatadas, interconectadas e fechada que formam um espaço interno único, chamado lúmen do RE ou espaço cisternal.
Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Existem dois tipos morfológicos de RE: o retículo endoplasmático liso (REL), que não possui ribossomos, e o retículo endoplasmático rugoso (RER), que possuem ribossomos associados a sua membrana. 	
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
RETICULO ENDOPLASMÁTICO LISO:
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
RETICULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO:
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
LISOSSOMOS:
 
São compartimentos envoltos por membrana que contém um grupo de enzimas que digerem materiais introduzidos nas células ou elementos da própria célula (autofagia). 
 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
APARELHO DE GOLGI OU COMPLEXO DE GOLGI
Esta organela é responsável pela distribuição das proteínas e lipídeos que recebe do RE, modificando-as através cisternas, para cada função específica, produzindo, por exemplo, oligossacarídeos e proteoglicanas. 
 
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
A exocitose é a fusão de vesículas, que transportam substâncias (proteínas, hormônios, neurotransmissores, enzimas digestivas) secretadas para o espaço extracelular, a membrana plasmática. As vesículas secretoras formam-se a partir da rede trans do Golgi e sua formação e liberação é regulada por sinais extracelulares. 
APARELHO DE GOLGI OU COMPLEXO DE GOLGI
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
Figura 1 - Desenho esquemático de uma mitocôndria 	
Figura 2 - Microscopia eletrônica de transmissão de mitocondria de célula renal. 84.000X 	
MITOCRÔNDIAS
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
As mitocôndrias são organelas presentes em todas as células eucarióticas podendo ter formas e tamanhos variados, possuem grande mobilidade, localizando-se em sítios intracelulares onde há maior necessidade de energia, pois sua função principal é a produção de ATP.
MITOCRÔNDIAS
 Morte celular:célula normal
 (estruturas celulares)
MITOCRÔNDIAS:RESPIRAÇÃO
DIVISÃO CELULAR
As células passam por diversas etapas durante seu desenvolvimento, tais como, crescimento e divisão. Estas etapas são cíclicas. 
Assim, o ciclo celular representa o ciclo vital da célula e é dividido em duas fases: Interfase e divisão celular (mitose e meiose). 
DIVISÃO CELULAR
(MITOSE)
É a divisão do núcleo de uma célula eucariótica, envolvendo a condensação do DNA em cromossomos visíveis e a separação dos cromossomos duplicados para formar dois conjuntos idênticos de cromossomos. 
DIVISÃO CELULAR
(MITOSE)
Na fase M do ciclo celular, em que ocorre a mitose, é dividida em seis etapas: prófase, prometáfase, metáfase, anáfase, telófase e citocinese. 
DIVISÃO CELULAR
(MITOSE)
DIVISÃO CELULAR
(MEIOSE)
É um tipo especial de divisão celular onde os óvulos e espermatozóides são produzidos. 
Compreende duas divisões nucleares sucessivas, com apenas uma etapa de replicação o de DNA, este processo produz quatro células-filhas haplóides a partir de uma célula diplóide inicial. 
DIVISÃO CELULAR
(MEIOSE)
Morte celular:célula apoptótica
Morte celular:apoptose
via de morte celular programada e controlada intracelularmente através da ativação de enzimas que degradam o DNA nuclear e as proteínas citoplasmáticas.
A apoptose acontece tanto em eventos patológicos como em eventos fisiológicos..
Morte celular:apoptose
A apoptose pode ocorrer em várias situações:
Morte de células nos processos embrionários; involução dependente de hormônios nos adultos;
eliminação celular em populações celulares em proliferação; 
neutrófilos e outros leucócitos após término de reações inflamatórias ou imunológicas; 
Morte celular:apoptose
A apoptose pode ocorrer em várias situações:
eliminação de linfócitos auto-reativos potencialmente danosos;
 morte celular induzida por células T citotóxicas são exemplos de apoptose fisiológica. 
Já a patológica ocorre principalmente na presença de vírus, estímulos nocivos (como radiação e drogas citotóxicas anticancerosas), atrofia patológica dos órgãos e tumores.
Morte celular:célula necrótica
Morte celular:necrose
Pode-se definir necrose como as alterações morfológicas que acontecem após a morte celular em um tecido vivo, devido à ação progressiva de enzimas nas células que sofreram uma lesão letal.
Morte celular:necrose
A necrose é o correspondente macroscópico e histológico da morte celular causada por uma lesão exógena irreversível.
Morte celular:necrose
A fragmentação inespecífica do DNA leva a alterações nucleares que podem aparecer na forma de três padrões: 
cariólise (DNA em degradação, diminuição da basofilia nuclear)
picnose (encolhimento do núcleo e aumento da basofilia, pela condensação do DNA)
cariorréxis (fragmentação do núcleo, com seu posterior desaparecimento).
Morte celular:necrose
Há vários padrões morfológicos de necrose, sendo os principais: necrose de coagulação, necrose liquefativa, necrose caseosa e necrose gordurosa.
Morte celular:necrose por coagulação ou isquêmica
A necrose de coagulação acontece caracteristicamente quando da morte celular por hipóxia em todos os tecidos, à exceção do cérebro. Nesse tipo de necrose, predomina a coagulação protéica, e tende a acontecer em tecidos com alto teor de proteínas;
Os tecidos afetados apresentam uma textura firme;
Morte celular:necrose liquefativa 
característica de infecções, pois essas promovem o acúmulo de células inflamatórias; 
e também da morte por hipóxia do sistema nervoso. Esse tipo de necrose ocorre quando há o predomínio de liquefação enzimática; acontece quando o tecido tem grande teor gorduroso.
Morte celular:necrose caseosa 
A necrose caseosa é uma forma distinta de necrose de coagulação, encontrada comumente em focos de tuberculose. 
Esse termo é derivado da aparência branca, semelhante a queijo, da área necrótica. 
Essa área, nos focos tuberculosos, é cercada por uma borda inflamatória (reação granulomatosa).
Morte celular:necrose gordurosa
A necrose gordurosa se refere a áreas de destruição de gordura que ocorre como resultado da liberação de lípases pancreáticas ativadas na cavidade abdominal, quando de uma pancreatite aguda, por exemplo.
Morte celular:necrose fibrinóide
Refere-se a um alteração dos vasos sanguineos lesados ,nos quais o insudato e o acúmulo de proteínas plasmáticas fazem com que a parede se core intensamente com a eosina. 
Morte celular:necrose enzimática
é uma lesão caracterizada pela presença em demasia de certos tipos de enzimas.
Reações celulares
Estresse celular:
O estresse persistente frequentemente acarreta lesão celular crônica , está associada à morte de células individualmente .
Já na resposta da lesão subletal ocorre a erosão quimica e fisica, refletindo na adaptação celular a um meio hostil ;
Reações celulares
Em resposta ao meio eventual de estresse a célula morre ou se adapta .
Dessa forma ocorre uma adaptação celular crônica ao invés de lesão celular crônica , que podem se classificarem em:atrofia,hipertrofia, hiperplasia ,metaplasia , displasia e armazenamento intracelular .
Reações celulares
Além disso existe certas formas de neoplasias que foram desencadeadas depois de uma resposta adaptativa.
Reações celulares
Atrofia 
Reconhecida como diminuição de um tecido ou de um órgão ;
Ocorre na redução do volume/tamanho da célula ;
Atrofia
A atrofia do cérebro na doença de alzheimer é secundária a morte celular extensa, e o tamanho do órgão não pode ser recuperado , daí ocorre uma atrofia patológica.
Atrofia
A atrofia dos ovários nas mulheres pós-menopausa deve-se principalmente á diminuição da massa do estroma ovariano.
Atrofia 
Pode ocorre pelos
seguintes fatores:
Redução da demanda funcional:após a imobilização ortopédica em gesso depois da fratura óssea , ou após repouso prolongado .
Atrofia 
Suprimento inadequado de oxigênio:a interferência na vascularização tecidual é conhecida como isquemia.
Nutrientes insuficientes:a inanição ou nutrição inadequada está associada à doença crônica ocasiona atrofia celular .
Atrofia
Interrupção dos sinais tróficos:as funções de muitas células dependem dos sinais transmitidas pelos mediadores quimicos ;
Lesão celular persistente :ocorre por inflamação crônica em sua maior frequência que pode ser observada em várias situações como distúrbios imunológicos e granulomatosos;
Atrofia
Envelhecimento(atrofia senil):ocorre nas células que não conseguem se replicarem como por exemplo na senilidade da idade ,o cérebro e o coração diminui de tamanho ;
Atrofia
EXEMPLO DE ATROFIA 
EXEMPLO DE ATROFIA 
EXEMPLO DE ATROFIA 
EXEMPLO DE ATROFIA 
Cérebro normal
Doença de Alzheimer
hipertrofia
Caracterizada por:
Aumento de demandas funcionais teciduais e dos órgãos;
Aumento do tamanho,volume e da capacidade funcional celular ;
A hipertrofia de órgãos compostos de células também tem a capacidade de se replicar/multiplicar , portanto também ocorre a hiperplasia;
Hipertrofia
Hipertrofia fisiológica (hormonal)
Ocorre sobre a influência de hormônios ;
Aumento dos niveis de hormônios ;
Embora represente um aumento nos níveis de hormônios também pode significa uma resposta de níveis anormais de hormônios.
Hipertrofia
 Ocorre devido a dois fatores como :
Hipertrofia
Maior demanda funcional ocorre quando :
EXEMPLO DE HIPERTROFIA 
EXEMPLO DE HIPERTROFIA 
EXEMPLO DE HIPERTROFIA 
EXEMPLO DE HIPERTROFIA 
EXEMPLO DE HIPERTROFIA 
EXEMPLO DE HIPERTROFIA 
Hiperplasia 
É Um aumento do número de células de um órgão ou de um tecido .
Hipertrofia e hiperplasia não são mutuamente exclusivas e , quase sempre ,ocorrem de forma concomitante .
Hiperplasia 
A hiperplasia se classifica em duas formas :
Hiperplasia
hiperplasia 
Estimulação hormonal:
Os sinais hormonais podem desencadearem um efeito metabólico hiperplásico fisiológico.
 
Esse efeito pode ser benéfico e ao mesmo tempo se tornar maléfico .
 
EXEMPLO DE HIPERPLASIA 
EXEMPLO DE HIPERPLASIA
METAPLASIA
Consiste na substituição do epitélio glandular pelo escamoso.
A metaplasia pode ser reversivel;
METAPLASIA
 Envolve divisão e diferenciação celular.
A Metaplasia não se restringe apenas a troca de um tecido por outro , a diferença está na adaptação .
Exemplo de metaplasia é o esôfago de Barrett que nos casos crônicos o refluxo dos ácidos gástrico faz com que as células epiteliais sejam substituídas por células escamosas;
METAPLASIA
Tipos de metaplasia :
EXEMPLO DE METAPLASIA
EXEMPLO DE METAPLASIA
EXEMPLO DE METAPLASIA
Metaplasia no colo do útero
EXEMPLO DE METAPLASIA
Metaplasia escamosa em cisto localizado na cavidade nasal. Este cisto está recoberto por epitélio estratificado e células com formato ovóide e poligonal(epitélio escamoso).
EXEMPLO DE METAPLASIA
Vemos aqui células epiteliais anaplásicas, ou seja,mais indiferenciadas(próximas da forma embrionária).Uma das características mais marcantes é a grande variabilidade de tamanhos que elas possuem,bem como o hipercromatismo nuclear(setas).Mitoses ditas atípicas são também observadas com essas células,as quais caracteriza mas neoplasias.
Diferenciação de cada tipo adaptação celular

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