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Princípios de Segurança Alimentar e Vigilância Sanitária - Leis Complementares

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Leis 
Complementares 
Legislação relacionada a Alimentação 
Por Sabrina Matias 
Código de Defesa do 
consumidor (CDC) 
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. 
Código de Defesa do 
consumidor (CDC) 
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. 
Código de Defesa do consumidor 
(CDC) 
Disposições Gerais 
 
 Art. 1° O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de 
ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5°, inciso XXXII, 170, inciso V, da 
Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. 
 
 Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou 
serviço como destinatário final. 
 
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que 
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. 
 
 Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou 
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de 
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, 
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 
 
 § 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. 
 
 § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante 
remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as 
decorrentes das relações de caráter trabalhista. 
 
 
Código de Defesa do consumidor 
(CDC) 
 
Dos Direitos Básicos do Consumidor 
 
 Art. 6º São direitos básicos do consumidor: 
 
 I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados 
por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados 
perigosos ou nocivos; 
 II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos 
produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas 
contratações; 
 
 III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e 
serviços, com especificação correta de quantidade, características, 
composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que 
apresentem; 
 
 IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos 
comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas 
abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; 
 
 
Código de Defesa do consumidor 
(CDC) 
Da Proteção à Saúde e Segurança 
 
 Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado 
de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança 
dos consumidores, exceto os considerados normais e 
previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, 
obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a 
dar as informações necessárias e adequadas a seu 
respeito. 
 
Código de Defesa do consumidor 
(CDC) 
 Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o 
caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal 
e das definidas em normas específicas: 
 I - multa; 
 II - apreensão do produto; 
 III - inutilização do produto; 
 IV - cassação do registro do produto junto ao órgão competente; 
 V - proibição de fabricação do produto; 
 VI - suspensão de fornecimento de produtos ou serviço; 
 VII - suspensão temporária de atividade; 
 VIII - revogação de concessão ou permissão de uso; 
 IX - cassação de licença do estabelecimento ou de atividade; 
 X - interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade; 
 XI - intervenção administrativa; 
 XII - imposição de contrapropaganda. 
 
Lei do álcool proibido para 
menores de 18 anos 
Lei do álcool proibido para 
menores de 18 anos 
 
 A Lei nº 14.592, 
de 19 de outubro de 
2011, regulamenta no 
Estado de São Paulo o 
trabalho de fiscalização 
e controle para que seja 
cumprida a proibição de 
se vender, oferecer, 
fornecer, entregar ou 
permitir o consumo de 
bebidas alcoólicas por 
crianças e adolescentes. 
Lei do álcool proibido para 
menores de 18 anos 
 
 Estabelecimentos 
comerciais ou 
supermercados, bares 
entre outros 
distribuidores poderão 
ser interditados caso 
forem pegos em 
“flagrante” na venda 
e/ou consumo de 
bebidas alcoólicas por 
menores de 18 anos. 
Lei do álcool proibido para 
menores de 18 anos 
 
 Nos estabelecimentos 
que operam no sistema de 
autosserviço, tais como 
supermercados, lojas de 
conveniência, padarias e 
similares, as bebidas 
alcoólicas deverão ser 
dispostas em locais ou 
estandes 
específicos, distintos dos 
demais produtos expostos, 
com a afixação da 
sinalização de que trata o 
inciso I deste artigo no 
mesmo espaço. 
Lei do antifumo 
LEI Nº 13.541, DE 7 DE MAIO DE 2009 
Lei do antifumo 
 Proíbe o 
consumo de cigarros, 
cigarrilhas, charutos, 
cachimbos ou de 
qualquer outro 
produto fumígeno, 
derivado ou não do 
tabaco, na forma que 
especifica. 
 
Lei do antifumo 
§ 2º - Para os fins desta lei, a expressão “recintos de uso 
coletivo” compreende, dentre outros, os ambientes de 
trabalho, de estudo, de cultura, de culto religioso, de lazer, 
de esporte ou de entretenimento, áreas comuns de 
condomínios, casas de espetáculos, teatros, cinemas, 
bares, lanchonetes, boates, restaurantes, praças de 
alimentação, hotéis, pousadas, centros comerciais, bancos 
e similares, supermercados, açougues, padarias, farmácias 
e drogarias, repartições públicas, instituições de saúde, 
escolas, museus, bibliotecas, espaços de exposições, 
veículos públicos ou privados de transporte coletivo, 
viaturas oficiais de qualquer espécie e táxis. 
 
Lei do antifumo 
Artigo 7º - As penalidades 
decorrentes de infrações 
às disposições desta lei 
serão impostas, nos 
respectivos âmbitos de 
atribuições, pelos órgãos 
estaduais de vigilância 
sanitária ou de defesa do 
consumidor. 
 
Leis trabalhistas 
• Consolidação das leis 
trabalhistas ou CLT; 
• NR-6 
• NR-7 
CLT - Lei nº 127, de 1967 
Art. 1º - Esta Consolidação estatui as normas que regulam as relações 
individuais e coletivas de trabalho, nela previstas. 
 Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou 
coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, 
assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. 
 § 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da 
relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de 
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins 
lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 
 § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada 
uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, 
controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, 
comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os 
efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa 
principal e cada uma das subordinadas. 
 Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar 
serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência 
deste e mediante salário. 
 
O QUE É UMA NR? 
NR = norma regulamentadora. 
 
6 ou qualquer número é a identificação do 
tema tratado. 
NR – 6: EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 
 
 Considera-se Equipamento de Proteção 
Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, 
de uso individual utilizado pelo trabalhador, 
destinado à proteção de riscos suscetíveis 
de ameaçar a segurança e a saúde no 
trabalho.NR – 6: EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 
 Na área de alimentação, conforme o serviço 
temos: 
 
- Uniforme de tecido não inflamável; 
- Botas ou sapatos de segurança; 
- Luvas de proteção térmicas; 
- Luvas de malha de aço; 
- Avental de frente em tecido ou PVC; 
- Óculos ; 
- Máscara (em casos de limpeza pesada apenas); 
NR – 6: EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 
 Modelos: 
 
NR – 6: EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 
 MAS ATENÇÃO!!!! 
 
 
TODOS OS EPI DEVEM TER O C.A. 
 
 C.A. = CADASTRO DE AUTORIZAÇÃO PELA 
ANVISA. 
NR – 6: EQUIPAMENTO DE 
PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 
 MAS ATENÇÃO!!!! 
 
NR – 7: PROGRAMA DE CONTROLE 
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 
 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a 
obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos 
os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como 
empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
- PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do 
conjunto dos seus trabalhadores. 
7.1.2. Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a 
serem observados na execução do PCMSO, podendo os mesmos ser 
ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. 
7.1.3 Caberá à empresa contratante de mão-de-
obra prestadora de serviços informar a empresa contratada dos ri
scos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do 
PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo 
prestados. (Alterado pela Portaria nº 8, de 05 de maio de 1996) 
 
NR – 7: PROGRAMA DE CONTROLE 
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 
 
 Esta norma trata 
norma regulamenta a 
função dos 
colaboradores dentro 
de qualquer empresa, 
inclusive na área de 
alimentação. 
NR – 7: PROGRAMA DE CONTROLE 
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 
 
 São feitas 
análises da empresa, 
exames clínicos e 
laboratoriais dos 
colaboradores 
conforme o cargo. Ex: 
hemograma, VLDL, 
micológico de unhas, 
protoparasitológico, 
etc. 
NR – 7: PROGRAMA DE CONTROLE 
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 
 Todos os exames 
feitos e o colaborador 
saudável expedisse um 
ASO afirmando que o 
mesmo está apto. 
 
ASO= Atestado de 
Saúde OCUPACIONAL.

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