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7 Terça-feira 15 de abril 17% AA 342 Dee Unglaub Silverthorn (a) Vista dorsal (b) Via neural da vista lateral Trato Olho Olho Quiasma optico Nervo Nervo Quiasma Trato Corpo geniculado Cortex visual lateral (tálamo) (lobo (c) Vias colaterais partem do Olho tálamo fazem sinapse no fim de controlar constrição da pupila. Luz nervo craniano III controla a constrição da pupila. FIGURA 10.26 Vias da visão e o reflexo pupilar. A luz entra no olho através da pupila REVISANDO 25. Utilize as vias neurais da Figura 10.26 para Na primeira etapa da via visual, luz proveniente do meio exter- CONCEITOS responder às seguintes no entra no olho. Contudo, antes de chegar à retina, a luz sofre (a) Por que iluminar um olho provoca a desvio de duas Primeiro, a quantidade de luz que chega constrição da pupila nos dois olhos? (b) Se você coloca uma luz no olho esquerdo aos fotorreceptores é modulada por modificações no diâmetro e constrição pupilar no olho direito, da pupila. Segundo, a luz é focalizada por meio de alterações na mas não no olho esquerdo, 0 que você forma da lente. pode concluir sobre a via aferente que sai olho humano funciona em uma faixa de intensidade de do olho esquerdo para 0 encéfalo? E sobre luz de até 100 mil vezes. A maior parte desta capacidade vem da a via eferente que chega às pupilas? sensibilidade dos fotorreceptores, mas a pupila auxilia, regulando 26. As fibras diminuem 0 a quantidade de luz que chega à retina. Na luz brilhante do sol, diâmetro das pupilas, ao passo que as fibras as pupilas reduzem seu diâmetro para cerca de 1,5 mm, devido a as Pode-se dizer que as estímulo que contrai o músculo esfincter (circu- duas divisões autônomas têm efeitos lar) da pupila. No escuro, a abertura da pupila dilata até 8 mm, sobre diâmetro pupilar. aumentando cerca de 28 vezes diâmetro pupilar. A dilatação ocorre quando os músculos dilatadores da pupila (radiais), per- pendiculares aos circulares, contraem-se sob coman- Além da regulação da quantidade de luz que chega à reti- do de neurônios na, as pupilas contribuem para que é conhecido como profun- Testar os reflexos pupilares é parte de um exame didade de campo. Um exemplo simples é uma fotografia. Ima- gico A luz que chega à retina de um olho ativa reflexo. gine uma foto de um filhote de sentado em primeiro plano Os sinais são levados através do nervo optico para tálamo e, no meio de um campo de flores silvestres. Se somente filhote então, para onde neurônios eferentes contraem as e as flores imediatamente em torno dele estão no foco, a foto pupilas de ambos olhos (Fig. 10.26c). Essa resposta é denomi- apresentará uma profundidade de campo pequena. Se filhote nada reflexo consensual e mediada por fibras parassimpaticas e as flores silvestres e todo espaço até horizonte estiverem do nervo craniano III. em foco, a foto apresentará uma profundidade de campo total. 342/933