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AULA NUTRIÇÃO PARETERAL

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NUTRIÇÃO 
PARENTERAL 
UNICE – ENSINO SUPERIOR 
D ISCIPL INA DE FARMÁCIA HOSPITALA 
PROFA. NATÁLIA OL IVEIRA 
HISTÓRICO 
q Necessidade	
  de	
  fornecer	
  alimentos	
  para	
  pacientes	
  com	
  dificuldade	
  de	
  
ingestão.	
  	
  
q Portaria	
  272/98	
  
q A	
  nutrição	
  parenteral	
  é	
  necessária	
  quando:	
  
◦  A	
  alimentação	
  oral	
  normal	
  não	
  é	
  possível;	
  
◦  A	
  absorção	
  de	
  nutrientes	
  é	
  incompleta;	
  
◦  Alimentação	
  oral	
  é	
  indesejável;	
  
◦  Evolução	
  para	
  estado	
  de	
  desnutrição.	
  	
  
DEFINIÇÃO 
	
   Solução	
  ou	
  emulsão	
  composta	
  basicamente	
  de	
  
carboidratos,	
  aminoácidos,	
  lipídios,	
  vitaminas	
  
e	
   mine ra i s ,	
   e s té r i l	
   e	
   ap i rogên i ca ,	
  
acondicionada	
   em	
   recipiente	
   de	
   vidro	
   ou	
  
p lásCco ,	
   desCnada	
   a	
   admin i s t ração	
  
intravenosa	
  em	
  pacientes	
  desnutridos	
  ou	
  não,	
  
em	
   regime	
   hospitalar,	
   ambulatorial	
   ou	
  
domiciliar,	
   visando	
   à	
   síntese	
   ou	
   manutenção	
  
dos	
  tecidos,	
  órgãos	
  ou	
  sistemas	
  (Port	
  272/98).	
  
INDICAÇÕES 
	
   Adultos:	
  
◦  Pré-­‐operatórios;	
  
◦  Desnutrição;	
  
◦  Doença	
  obstruCva	
  do	
  TGI	
  alto;	
  
◦  Complicações	
  pós-­‐cirúrgicas;	
  
◦  Lesões	
  MúlCplas;	
  
◦  Queimaduras	
  graves;	
  
◦  MolésCas	
  inflamatórias	
  intesCnais.	
  
	
   Criança/	
  recém	
  nascido:	
  
◦  Prematuros	
  de	
  baixo	
  peso;	
  
◦  Má	
  formação	
  congênita	
  do	
  TGI;	
  
◦  Diarreia	
  crônica	
  intensa.	
  	
  
Boas 
Práticas de 
Manipulação 
de NPT 
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Fornecedores	
  qualificados	
  
•  Produtos	
  registrado	
  no	
  MS	
  e	
  acompanhadas	
  de	
  cerCficado	
  de	
  análise	
  
•  Integridade	
  da	
  embalagem,	
  validade	
  do	
  produto	
  
•  GaranCa	
  da	
  pureza	
  bsico-­‐química	
  e	
  microbiológica	
  
Compras	
  e	
  Recebimento	
  
•  Armazenamento	
  em	
  áreas	
  adequadas	
  de	
  forma	
  a	
  evitar	
  a	
  contaminação	
  e	
  
deterioração	
  dos	
  produtos	
  
•  Temperatura,	
  iluminação,	
  umidade	
  e	
  venClação	
  	
  
•  PVPS	
  -­‐	
  Prazo	
  de	
  validade	
  
Almoxarifado	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Acesso	
  restrito	
  e	
  separado	
  das	
  demais	
  áreas	
  da	
  farmácia	
  	
  
•  Superbcies	
   (teto,	
   parede,	
   piso)	
   devem	
   ser	
   de	
   cor	
   clara,	
   cantos	
  
arredondados,	
  lisas,	
  sem	
  rachaduras,	
  material	
  não	
  poroso	
  e	
  lavável	
  
•  VesCário	
  
•  Preferencialmente	
  com	
  dois	
  ambientes	
  para	
  mudança	
  de	
  roupa,	
  com	
  pia	
  
para	
  lavagem	
  das	
  mãos	
  e	
  braços	
  antes	
  da	
  paramentação	
  
•  Ar	
  filtrado	
  com	
  pressão	
  inferior	
  à	
  área	
  de	
  manipulação	
  e	
  superior	
  à	
  área	
  
externa	
  
•  Ante-­‐sala	
  
•  Usada	
  para	
  descontaminação	
  de	
  materiais	
  antes	
  de	
  sua	
  entrada	
  na	
  sala	
  
limpa	
  
•  Transferência	
  dos	
  materiais	
  através	
  de	
  carrinhos	
  de	
  aço	
  inox	
  ou	
  câmara	
  
com	
  dupla	
  porta	
  (pass	
  through)	
  
Área	
  de	
  trabalho	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Sala	
  limpa	
  com	
  capela	
  com	
  fluxo	
  laminar	
  	
  
•  GaranCr	
   a	
   redução	
   de	
   riscos	
   de	
   que	
   contaminantes	
  
sejam	
  introduzidos	
  na	
  capela	
  de	
  fluxo	
  laminar	
  
•  Essa	
  sala	
  deve	
  ser	
  dotada	
  de	
  uma	
  central	
  de	
  ar	
  estéril	
  
com	
  ar	
  filtrado	
  por	
  filtro	
  HEPA	
  
•  Deve	
  possuir	
  gradiente	
  de	
  pressão	
  posiCva	
  
•  Área	
  para	
  dispensação	
  
•  Área	
   para	
   embalagem	
   e	
   rotulação	
   da	
   nutrição	
  
parenteral	
  e	
  daí	
  serem	
  armazenadas	
  ou	
  dispensadas	
  	
  
Área	
  de	
  trabalho	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Limpeza	
  e	
  descontaminação	
  é	
  feita	
  por	
  funcionário	
  bem	
  
treinado	
  sob	
  a	
  supervisão	
  do	
  farmacêuCco	
  
•  A	
  limpeza	
  deve	
  ser	
  feita	
  antes	
  e	
  após	
  a	
  sessão	
  de	
  trabalho	
  
•  Todos	
  os	
  instrumentos	
  e	
  materiais	
  de	
  limpeza	
  são	
  
exclusivos	
  da	
  sala	
  limpa	
  
•  UClizar	
  saneantes	
  adequados	
  
•  Hipoclorito	
  de	
  sódio	
  1%	
  para	
  as	
  superbcies	
  (teto,	
  piso,	
  
parede)	
  
•  Álcool	
  70%	
  para	
  a	
  capela	
  de	
  fluxo	
  laminar	
  
Higienização	
  e	
  SaniCzação	
  do	
  Ambiente	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Limpar	
  a	
  capela	
  de	
  fluxo	
  laminar	
  com	
  álcool	
  a	
  70%.	
  	
  
•  Ligá-­‐	
  la	
  pelo	
  menos	
  30	
  minutos	
  antes	
  da	
  manipulação	
  
•  ReCrar	
   os	
   frascos	
   das	
   embalagens	
   originais.	
   Inspecionar	
  
todos	
   os	
   componentes	
   a	
   fim	
   de	
   visualizar	
   possíveis	
  
parnculas	
  
•  Lavar	
   os	
   frascos	
   com	
   água	
   corrente	
   e	
   solução	
   detergente	
  
anCssépCca,	
   colocando	
   as	
   ampolas	
   de	
   eletrólitos	
   e	
  
vitaminas	
  em	
  cuba	
  inoxidável	
  com	
  solução	
  de	
  álcool	
  a	
  70%	
  
•  Transferir	
   os	
   materiais	
   para	
   a	
   área	
   de	
   manipulação,	
  
colocando-­‐os	
  na	
  capela	
  de	
  fluxo	
  laminar	
  
Manipulação	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  ReCrar	
  maquiagem	
  e	
  adornos	
  
•  Realizar	
  anCssepsia	
  de	
  mãos	
  e	
  antebraços	
  
•  VesCr	
   uniforme	
   estéril/descartável:	
   capuz,	
   pro-­‐pés,	
  
máscaras,	
  luvas	
  -­‐	
  Técnica	
  assépCca	
  de	
  vesCmenta	
  
•  As	
  luvas	
  devem	
  ser	
  trocadas	
  com	
  frequência	
  adequada	
  (2h)	
  
•  Evitar	
  gestos	
  bruscos	
  que	
  possam	
  provocar	
  turbulência	
  de	
  
ar	
  na	
  capela	
  
•  Não	
   conversar,	
   espirrar	
   ou	
   tossi	
   diretamente	
   no	
   fluxo	
  
laminar	
  
•  Evitar	
  a	
  lotação	
  da	
  capela	
  com	
  materiais	
  desnecessários	
  	
  
Manipulação	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
• Limpar	
   o	
   gargalo	
   da	
   ampola	
   com	
   algodão	
   ou	
  
gaze	
  embebida	
  com	
  álcool	
  a	
  70%	
  
• Quebrar	
  a	
  ampola	
  em	
  direção	
  oposta	
  ao	
  corpo	
  
e	
  ao	
  filtro	
  HEPA	
  
• APENAS	
   O	
   USO	
   DA	
   CAPELA	
   DE	
   FLUXO	
  
LAMINAR,	
   SEM	
  A	
  OBSERVAÇÃO	
  DE	
  TÉCNICAS	
  
ASSÉPTICAS	
   NÃO	
   PODE	
   GARANTIR	
   A	
  
ESTERILIDADE	
  DO	
  PRODUTO	
  
Manipulação	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Acoplar	
   os	
   equipos	
   de	
   transferência	
   aos	
   frascos	
   de	
  
aminoácidos	
   e	
   adaptar	
   a	
   outra	
   extremidade	
   ao	
   soro	
  
glicosado	
  
•  Acrescentar	
  os	
  eletrólitos	
  e	
  vitaminas	
  através	
  do	
  injetor	
  
lateral	
  do	
  equipo	
  de	
  transferência	
  
•  Após	
  adição	
  de	
  todos	
  os	
  componentes	
  homogeneizar	
  e	
  
verificar	
   se	
   há	
   vazamentos,	
   precipitação	
   ou	
   parnculas	
  
estranhas	
  
•  Colocar	
  o	
   rótulocom	
   todos	
  os	
  dados	
  do	
  paciente	
  e	
  da	
  
formulação	
  
Manipulação	
  
Manipulação de NPT – 
Ordem de adição 
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Nome	
  do	
  paciente,	
  n°	
  do	
  prontuário,	
  enfermaria/leito	
  
•  Componentes	
  da	
  NP	
  e	
  as	
  respecCvas	
  quanCdades	
  
•  Data	
  da	
  manipulação,	
  	
  
•  Data	
  de	
  validade	
  
•  3	
  a	
  5	
  dias	
  em	
  geladeira	
  
•  Volume	
  total	
  
•  Temperatura	
  de	
  conservação	
  e	
  transporte	
  
•  Registro	
  do	
  farmacêuCco	
  responsável	
  	
  
IdenCficação	
  do	
  Produto	
  Final	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Sob	
  refrigeração	
  (2°C	
  a	
  8°C),	
  não	
  congelar	
  
•  Proteger	
  da	
  luz	
  
•  Transporte	
  em	
  recipientes	
  térmicos	
  refrigerados	
  
•  Período	
  de	
  transporte	
  não	
  deve	
  ultrapassar	
  12	
  horas	
  
•  Antes	
   da	
   administração	
   ao	
   paciente,	
   deve	
   ter	
   sua	
  
temperatura	
  equilibrada	
  à	
  temperatura	
  ambiente	
  
•  Verificar	
   a	
   formação	
   de	
   precipitados	
   ,	
   turvação	
   ou	
  
presença	
   de	
   parnculas	
   durante	
   a	
   armazenagem	
   e	
  
transporte	
  
Armazenamento	
  e	
  transporte	
  
Boas Práticas de 
Manipulação de NPT 
•  Isenta	
   de	
   contaminantes	
   microbiológicos	
   e	
   de	
  
parnculas	
  
•  Fornecimento	
   de	
   misturas	
   que	
   contenham	
  
corretamente	
   os	
   componentes	
   nas	
   concentrações	
  
prescritas	
  
• De	
   cada	
   solução	
   deve	
   ser	
   reCrada	
   amostras	
   para	
  
contra-­‐prova,	
   que	
   devem	
   ser	
   conservadas	
   sob	
  
refrigeração	
   durante	
   7	
   dias	
   após	
   o	
   prazo	
   de	
  
validade	
  	
  
Controle	
  de	
  qualidade	
  
Capela de 
Fluxo 
Laminar 
Capela de Fluxo Laminar 
Fluxo	
  laminar	
  horizontal	
  
•  UClizado	
   quando	
   a	
   substância	
  
manipulada	
   não	
   oferece	
   riscos	
   de	
  
contaminação	
  do	
  operador.	
  Ex:	
  NPT	
  
•  Classe	
  I	
  –	
  fluxo	
  de	
  ar	
  horizontal	
  
Fluxo	
  laminar	
  verCcal	
  
•  A	
   substância	
   manipulada	
   oferece	
  
r i s cos	
   de	
   contaminação	
   do	
  
operador.	
  Ex:	
  QT	
  
•  Classe	
  II	
  –	
  fluxo	
  laminar	
  verCcal	
  
Capela de Fluxo Laminar 
ü 	
  CaracterísCcas	
  e	
  Manutenções:	
  
ü Filtro	
   HEPA	
   (hight	
   efficiency	
   parCculate	
   air)	
   –	
   são	
   filtros	
   de	
   alta	
  
eficiência	
  (99,97%)	
  para	
  parnculas	
  de	
  0,3	
  μm	
  
ü Troca	
  a	
  cada	
  2	
  ou	
  3	
  anos	
  
ü A	
   cada	
   6	
   meses	
   a	
   eficiência	
   operacional	
   da	
   capela	
   deve	
   ser	
  
inspecionada	
   e	
   cerCficada	
   através	
   da	
   contagem	
   de	
   parnculas	
   e	
   o	
  
teste	
   DOP	
   (deocClphtalato)	
   controlando	
   eventuais	
   vazamentos	
   dos	
  
filtros	
  
Composição 
da Nutrição 
Parenteral 
COMPONENTES 
Formulação	
  para	
  ADULTO	
  
A	
   Sol.	
  de	
  Aminoácidos	
  Totais	
  10%	
   300-­‐600ml	
  
B	
   Sol.	
  de	
  Glicose	
  50%	
   300-­‐600ml	
  
C	
   Cloreto	
  de	
  Sódio	
  20%	
   10-­‐20ml	
  
D	
   Cloreto	
  de	
  Potássio	
  19,1%	
   5-­‐10ml	
  
E	
   Fosfato	
  de	
  Potássio	
   5-­‐10ml	
  
F	
   Gluconato	
  de	
  Cálcio	
   5-­‐10ml	
  
G	
   Sulfato	
  de	
  Magnésio	
   5-­‐10ml	
  
H	
   Sol.	
  MulCvitamínica	
   10ml	
  
I	
   Sol.	
  de	
  Oligoelementos	
   5ml	
  
J	
   Sol.	
  de	
  Lipídios	
  20%	
  TCL/TCM	
   100-­‐200ml	
  
COMPONENTES 
• Proteínas	
  –	
  aminoácidos	
  –	
  fontes	
  de	
  nitrogênio	
  (3,6	
  Kcal/g)	
  
• Carboidratos	
  –	
  glicose	
  (3,4	
  Kcal	
  /g)	
  
• Lipídeos	
  -­‐	
  1,1	
  Kcal	
  /mL	
  (10%)	
  ou	
  2	
  Kcal	
  /mL	
  (20%)	
  
Macronutrientes	
  
• Devem	
  ser	
  adicionados	
  conforme	
  necessidade	
  do	
  pacientes,	
  
determinados	
  através	
  de	
  controles	
  bioquímicos	
  
• Vitaminas	
  –	
  A,	
  complexo	
  B,	
  C,	
  K	
  
• Eletrólitos	
  –	
  Na,	
  K,	
  Ca,	
  P,	
  Cl,	
  Mg	
  
• Oligoelementos	
  -­‐	
  Fe,	
  I,	
  Zn,	
  Cu,	
  Cr,	
  Mn,	
  Se,	
  Co	
  	
  
Micronutrientes	
  
COMPONENTES 
• AA	
  totais	
  
• Mistura	
  padrão	
  com	
  todos	
  os	
  AA	
  essenciais	
  e	
  os	
  principais	
  não	
  
essenciais	
  
• Normalmente	
  contem	
  100g	
  de	
  proteína/	
  litro	
  e	
  16g	
  de	
  
nitrogênio	
  
• Soluções	
  pediátricas	
  
• Contem	
  AA	
  essenciais	
  para	
  neonatos	
  –	
  hisCdina,	
  taurina,	
  cisCna	
  
•  	
  Soluções	
  para	
  hepatopatas	
  
• ↑	
  AA	
  ramificados	
  e	
  ↓	
  AA	
  aromáCcos	
  
• Soluções	
  para	
  nefropatas	
  
•  	
  69g	
  de	
  proteína	
  /	
  litro	
  e	
  8,8g	
  de	
  nitrogênio	
  uClizável	
  
Aminoácidos	
  –	
  AA	
  
COMPONENTES 
	
   Fontes	
  calóricas	
  
◦ Soluções	
  de	
  Glicose	
  
◦  5%,	
  10%,	
  50%	
  e	
  70%	
  	
  
◦  DiabéCcos	
  
◦  Não	
  usar	
  frutose	
  por	
  que	
  é	
  precursor	
  metabólico	
  da	
  glicose	
  
◦  O	
  paciente	
   gastará	
  mais	
   energia	
   para	
   transformar	
   a	
   frutose	
   em	
  
glicose	
  	
  
◦  Administra	
  glicose	
  EV	
  e	
  controla	
  glicemia	
  com	
  insulina	
  	
  
COMPONENTES 
	
   Fontes	
  calóricas	
  
◦ Emulsões	
  lipídicas	
  (EL)	
  
◦  Pouco	
  hipertônica;	
  
◦  Elevada	
  densidade:	
  9Kcal/g	
  de	
  lipídio;	
  
◦  Menor	
  osmolaridade;	
  
◦  Evitar	
  carência	
  de	
  ácido	
  graxos	
  essenciais.	
  
COMPONENTES 
ELETRÓLITOS	
  
• Cloreto	
  de	
  sódio	
  20%	
  (NaCl)	
  -­‐	
  3,4mEq/mL	
  
• Acetato	
  de	
  sódio	
  (CH3COONa)	
  –	
  2,0mEq	
  /mL	
  
• Cloreto	
  de	
  potássio	
  10%	
  (KCl)	
  -­‐	
  1,34mEq	
  /mL	
  
• Acetato	
  de	
  potássio	
  (CH3COOK)	
  –	
  2,0	
  mEq	
  /mL	
  
• Fosfato	
  de	
  potássio	
  (K2PO4)	
  -­‐	
  2,0	
  mEq	
  /mL	
  
• Sulfato	
  de	
  magnésio	
  50%	
  (MgSO4)	
  –	
  4,0mEq/mL	
  
• Gluconato	
  de	
  cálcio	
  10%	
  -­‐	
  0,45mEq/mL	
  
COMPONENTES 
VITAMINAS	
  
• Frutoviram®	
  –	
  A,	
  D,	
  B2,	
  C,	
  B6,	
  E,	
  pantenol,	
  niacina	
  
• Frutovera	
  ®	
  –	
  frutose,	
  B2,	
  B6,	
  C,	
  nicoCnamida	
  (PP)	
  
• Polivit	
  A	
  ®	
  –	
  A,	
  D,	
  E,	
  B1,	
  B2,	
  B3	
  (niacinamida),	
  B5	
  
(ác.	
  Pantotênico),	
  B6,	
  C	
  
• Polivit	
  B	
  ®	
  –	
  B7	
  (bioCna),	
  B	
  (ác.	
  Fólico),	
  B12	
  
• Complexo	
  B	
  -­‐	
  B1,	
  B2,	
  B6,	
  nicoCnamida,	
  pantenol	
  
• Vitamina	
  C	
  
• Vitamina	
  K	
  	
  
COMPONENTES 
OLIGOELEMENTOS	
  
• Acetato	
  de	
  zinco	
  –	
  0,5mEq/mL	
  –	
  ampola	
  2mL	
  
• Ad	
  element	
  ®	
  –	
  Zn,	
  Mn,	
  Cu,	
  Cr	
  –	
  ampola	
  2mL	
  
• Ped	
  element	
  ®	
  –	
  Zn,	
  Mn,	
  Cu,	
  Cr	
  –	
  ampola	
  4mL	
  
• Oliped	
  4	
  ®	
  –	
  Zn,	
  Mn,	
  Cu,	
  Cr	
  –	
  ampola	
  5mL	
  
• Politrace	
  4	
  ®	
  -­‐	
  Zn,	
  Mn,	
  Cu,	
  Cr	
  –	
  ampola	
  5mL	
  
• Politrace	
   5	
   ®	
   -­‐	
   Zn,	
   Mn,	
   Cu,	
   Cr,	
   Se	
   –	
   ampola	
  
5mL	
  
ANÁLISEDA 
PRESCRIÇÃO 
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
De
ve
-­‐s
e	
  
ob
se
rv
ar
:	
   • Todos	
  os	
  itens	
  prescritos	
  são	
  os	
  requeridos	
  pelo	
  paciente;	
  
• Se	
  a	
  dosagem	
  é	
  a	
  recomendada	
  ao	
  quadro	
  clínico;	
  
• Se	
  existe	
  compaCbilidade	
  asico-­‐química	
  entre	
  os	
  
elementos	
  da	
  formulação	
  e	
  entre	
  os	
  elementos	
  da	
  
formulação	
  e	
  os	
  medicamentos	
  que	
  o	
  paciente	
  está	
  
uClizando;	
  
• Se	
  a	
  formulação	
  é	
  estável;	
  
• Se	
  a	
  via	
  de	
  administração	
  solicitada	
  suporta	
  a	
  
osmolaridade	
  da	
  solução	
  e	
  velocidade	
  de	
  infusão.	
  	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Tipos	
  de	
  NPT	
  
◦ Quanto	
   a	
   v i a	
   de	
  
administração	
  
◦ Quanto	
   à	
   composição	
  
da	
  solução	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Quanto	
  à	
  via	
  de	
  administração	
  
◦ Periférica:	
  
◦ Baixa	
  osmolaridade	
  
◦ Curto	
  tempo	
  de	
  terapia	
  
◦ Central:	
  
◦ Elevada	
  osmolaridade	
  
◦ Normalmente	
  Veia	
  Cava	
  Superior	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Quanto	
  a	
  composição	
  da	
  solução	
  
◦ Sistema	
  glicídico	
  (2	
  em	
  1)	
  
◦ Composição:	
  
◦ Solução	
  de	
  AA	
  e	
  Solução	
  de	
  glicose	
  
◦ Sistema	
  lipídico	
  (3	
  em	
  1)	
  
◦ Composição:	
  
◦ Solução	
  de	
  AA,	
  Solução	
  de	
  glicose	
  e	
  Solução	
  de	
  lipídios	
  
◦ Emulsão	
  lipídica	
  deve	
  ser	
  usada	
  1	
  a	
  2	
  vezes	
  por	
  semana,	
  
máximo	
  3x/semana	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Osmolaridade	
  da	
  solução	
  de	
  NPT	
  
◦ Parâmetro	
  para	
  a	
  via	
  de	
  infusão;	
  
◦ Periférica:	
  	
  até	
  900	
  mOsm/L;	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Precipitação	
  de	
  Cálcio	
  e	
  fósforo	
  
◦ Ca	
  –	
  gluconato	
  de	
  cálcio	
  
◦ P	
  –	
  fosfato	
  de	
  potássio	
  
◦  Limite	
  recomendável:	
  [P]	
  x	
  [Ca]	
  <	
  250	
  mEq/L	
  
◦  	
  Deve-­‐se	
  avaliar:	
  
◦  Concentração	
  de	
  Ca/P	
  
◦  pH	
  e	
  tempo	
  de	
  infusão	
  
◦  Temperatura	
  ambiente	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Ruptura	
  da	
  emulsão	
  lipídica	
  
◦ Fatores	
  que	
  podem	
  influenciar	
  a	
  estabilidade:	
  
◦  [	
  ]	
  final	
  de	
  aminoácidos	
  
◦  [	
  ]	
  final	
  de	
  glicose	
  
◦  [	
  ]	
  final	
  de	
  lipídios	
  
◦  Proporção	
  entre	
  macronutrientes	
  
◦  [	
  ]	
  de	
  eletrólitos	
  
◦  Ordem	
  de	
  adição	
  
◦  pH	
  final	
  da	
  mistura	
  
◦  Volume	
  final	
  da	
  mistura	
  
◦  Temperatura	
  de	
  armazenamento	
  
ANÁLISE DA 
PRESCRIÇÃO 
	
   Ruptura	
  da	
  emulsão	
  lipídica	
  
◦ 	
  O	
  que	
  fazer	
  frente	
  ao	
  problema?	
  
◦ Rever	
  a	
  distribuição	
  e	
  concentração	
  de	
  íons	
  e	
  corrigi-­‐la;	
  
◦ Dividir	
   a	
   solução	
   em	
   duas	
   etapas,	
   separando	
   os	
   íons	
  
divalentes;	
  
◦ Alterar	
  a	
  taxa	
  hídrica,	
  aumentando	
  a	
  solução;	
  
◦ Administrar	
  a	
  emulsão	
  lipídica	
  em	
  separado.	
  
Cuidados na 
Administração 
CUIDADOS NA 
ADMINISTRAÇÃO 
	
   Deve-­‐se	
  montar	
  um	
  gotejamento	
  rigoroso	
  
	
   A	
  infusão	
  deve	
  ocorrer	
  em	
  via	
  exclusiva	
  
	
   Ausência	
  de	
  via	
  exclusiva	
  
◦ Equipo	
  de	
  duas	
  vias	
  
◦  Estudo	
  de	
  estabilidade	
  ou	
  
◦  Na	
  ausência	
  de	
  informações: 	
  	
  
◦  Suspenda,	
  temporariamente,	
  a	
  infusão	
  da	
  NPT	
  
◦  Faça	
   uma	
   limpeza	
   da	
   linha	
   a	
   ser	
   uClizada,	
   com	
   solução	
   fisiológica	
   ou	
  
glicosada	
  
◦  Administre	
  o	
  medicamento	
  
◦  Faça	
  uma	
  nova	
  limpeza	
  
◦  Reinicie	
  a	
  parenteral	
  
EMTN 
Inspeções 
INSPEÇÕES 
	
   Os	
  critérios	
  baseiam-­‐se	
  no	
  risco	
  potencial	
  inerente	
  a	
  cada	
  item:	
  
◦  IMPRESCINDÍVEL	
   (I):	
   	
   aquele	
   item	
   que	
   pode	
   influir	
   em	
   grau	
   críCco	
   na	
  
qualidade	
  e	
  segurança	
  da	
  NP.	
  
◦  NECESSÁRIO	
   (N):	
   aquele	
   item	
   que	
   pode	
   influir	
   em	
   grau	
   menos	
   críCco	
   na	
  
qualidade	
  e	
  segurança	
  da	
  NP.	
  
◦  RECOMENDÁVEL	
   (R):	
   aquele	
   item	
   que	
   pode	
   influir	
   em	
   grau	
   não	
   críCco	
   na	
  
qualidade	
  e	
  segurança	
  da	
  NP.	
  
◦  INFORMATIVO	
   (INF):	
   aquele	
   que	
   oferece	
   subsídios	
   para	
   melhor	
  
interpretação	
  dos	
  demais	
  itens,	
  sem	
  afetar	
  a	
  qualidade	
  e	
  a	
  segurança	
  da	
  NP.	
  
INSPEÇÕES 
q O	
   item	
  N	
  não	
   cumprido	
  após	
  a	
   inspeção	
  passa	
   a	
   ser	
   tratado	
  automaCcamente	
   como	
   I	
   na	
   inspeção	
  
subsequente.	
  
q O	
   item	
  R	
  não	
  cumprido	
  após	
  a	
   inspeção	
  passa	
  a	
  ser	
   tratado	
  automaCcamente	
  como	
  N	
  na	
   inspeção	
  
subsequente,	
  mas	
  nunca	
  passa	
  a	
  I.	
  
q São	
  passíveis	
   de	
   sanções	
   aplicadas	
  pelo	
  órgão	
  de	
  Vigilância	
   Sanitária	
   competente,	
   as	
   infrações	
  que	
  
derivam	
  do	
  não	
  cumprimento	
  dos	
  itens	
  qualificados	
  como	
  I	
  e	
  N.	
  
q O	
   não	
   cumprimento	
   de	
   um	
   item	
   I,	
   acarreta	
   a	
   suspensão	
   imediata	
   da	
   aCvidade	
   afetada	
   até	
   o	
   seu	
  
cumprimento	
  integral.	
  
q Verificado	
  o	
  não	
  cumprimento	
  de	
  itens	
  N,	
  deve	
  ser	
  estabelecido	
  um	
  prazo	
  para	
  adequação,	
  de	
  acordo	
  
com	
  a	
  complexidade	
  das	
  ações	
  correCvas	
  que	
  se	
  fizerem	
  necessárias.	
  
q Verificado	
   o	
   não	
   cumprimento	
   de	
   itens	
   R,	
   o	
   estabelecimento	
   deve	
   ser	
   orientado	
   com	
   vistas	
   à	
   sua	
  
adequação.	
  
INSPEÇÕES 
	
   Alguns	
  itens	
  imprescindível:	
  
◦  A	
  manipulação	
  da	
  NP	
  é	
  feita	
  somente	
  sob	
  prescrição	
  médica?	
  
◦  Todas	
  as	
  prescrições	
  estão	
  devidamente	
  registradas?	
  
◦  Os	
   produtos	
   farmacêuCcos	
   e	
   correlatos,	
   possuem	
   registros	
   no	
  
Ministério	
  da	
  Saúde	
  e	
  estão	
  dentro	
  do	
  prazo	
  de	
  validade?	
  
◦  Os	
   produtos	
   farmacêuCcos	
   e	
   correlatos	
   são	
   acompanhados	
   dos	
  
respecCvos	
   laudos	
   de	
   análises	
   dos	
   fornecedores,	
   devidamente	
  
assinados	
  pelos	
  seus	
  responsáveis?	
  
INSPEÇÕES 
	
   Alguns	
  itens	
  imprescindível:	
  
◦  Existem	
  registros	
  que	
  comprovem	
  as	
  especificações	
  fisico-­‐químicos	
  e	
  
microbiológicos	
  da	
  água	
  para	
  uClizada?	
  
◦  A	
  área	
  desCnada	
  à	
  preparação	
  da	
  NP	
  possui:	
  
◦  área	
  de	
  limpeza	
  e	
  higienização	
  de	
  produtos	
  farmacêuCcos	
  e	
  correlatos?	
  
◦  vesCário	
  (antecâmara)?	
  
◦  área	
  de	
  manipulação?	
  
◦  área	
  de	
  rotulagem/embalagem?	
  
INSPEÇÕES 
	
   Alguns	
  itens	
  imprescindível:	
  
◦  Existe	
   local	
   próprio	
   para	
   limpeza	
   e	
   higienização	
   de	
   materiais,	
   produtosfarmacêuCcos	
  e	
  correlatos?	
  
◦  Está	
  localizado	
  anexo	
  à	
  área	
  de	
  manipulação?	
  
◦  Existe	
   passagem	
   de	
   dupla	
   porta	
   para	
   entrada	
   de	
   produtos	
   farmacêuCcos,	
  
correlatos	
  e	
  materiais	
  na	
  área	
  de	
  manipulação?	
  
◦  O	
   manipulador	
   confere	
   cuidadosamente	
   a	
   idenCficação	
   do	
   paciente	
   e	
   sua	
  
correspondência	
  com	
  a	
  formulação	
  prescrita	
  antes	
  e	
  após	
  a	
  sua	
  manipulação?	
  
◦  A	
  área	
  possui	
  pressão	
  posiCva?	
  
INSPEÇÕES 
	
   Alguns	
  itens	
  imprescindível:	
  
◦  Existe	
  controle	
  sistemáCco	
  do	
  nível	
  de	
  contaminação	
  do	
  ar?	
  
◦  Existem	
  registros?	
  
◦  Existe	
  equipamento	
  de	
  fluxo	
  laminar?	
  
◦  O	
  ar	
  injetado	
  na	
  área	
  é	
  filtrado?	
  
◦  Qual	
  a	
  frequência	
  do	
  controle	
  de	
  parnculas?	
  
◦  O	
  fluxo	
  laminar	
  está	
  validado?	
  
◦  Existem	
  registros?	
  
◦  São	
  feitos	
  controles	
  microbiológicos	
  do	
  ar	
  e	
  das	
  superbcies	
  e	
  de	
  pessoal?	
  
◦  Existem	
  registros?	
  
INSPEÇÕES 
	
   Alguns	
  itens	
  imprescindível:	
  
◦  Os	
  manipuladores	
  estão	
  devidamente	
  uniformizados?	
  
◦  Os	
  uniformes	
  são	
  confeccionados	
  de	
  tecido	
  que	
  não	
  liberam	
  parnculas?	
  
◦  Os	
  uniformes	
  são	
  esterilizados?	
  
◦  Os	
  recipiente	
  uClizados	
  para	
  acondicionamento	
  da	
  NP	
  atendem	
  às	
  especificações	
  
deste	
  Regulamento?	
  
◦  São	
  realizados	
  controles	
  para	
  verificar	
  se	
  a	
  NP	
  foi	
  preparada	
  conforme	
  prescrição	
  
médica?	
  
◦  Os	
  rótulos	
  apresentam	
  todas	
  as	
  informações	
  exigidas	
  por	
  este	
  Regulamento?	
  
◦  Existe	
   refrigerador,	
   exclusivo	
   para	
   medicamentos,	
   com	
   termômetro	
   para	
  
conservação	
  da	
  NP	
  até	
  o	
  momento	
  do	
  seu	
  transporte?	
  
INSPEÇÕES 
	
   Alguns	
  itens	
  imprescindível:	
  
◦  Os	
   recipientes	
   térmicos	
   uClizados	
   para	
   o	
   transporte	
   da	
   NP	
   garantem	
   a	
  
manutenção	
  interna	
  da	
  temperatura	
  dentro	
  da	
  faixa	
  pré	
  estabelecida?	
  
◦  As	
  condições	
  de	
  acondicionamento	
  para	
  o	
  transporte	
  da	
  NP	
  estão	
  validadas?	
  
◦  Existem	
  registros?	
  
◦  A	
   NP	
   durante	
   o	
   transporte	
   se	
   mantém	
   protegida	
   das	
   intempéries	
   e	
   da	
  
incidência	
  direta	
  da	
  luz	
  solar?	
  
Obrigada

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