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estudo dirigido fisiologia renal

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Boca: Abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo. Onde o alimento encontra os dentes e a língua, que preparam o alimento para a digestão, por meio da mastigação. Os dentes reduzem os alimentos em pequenos pedaços, misturando-os à saliva, o que irá facilitar a futura ação das enzimas.
Língua: Movimenta o alimento empurrando-o em direção a garganta, para que seja engolido. Em sua superfície existem dezenas de papilas gustativas, cujas células sensoriais percebem os quatro sabores primários (amargo, azedo-ácido, salgado e doce). A distribuição desses repectores gustativos, na superfície da língua, não é homogênia.
Glândulas Salivares: Com a presença de alimento na boca, as glândulas são estimuladas a secretarem saliva que contém enzimas amilase salivar, além de sais e outras substâncias. Essa amilase salivar digere o amido e outros polissacarídeos (como glicogênio), reduzindo-os em moléculas. Três pares de glândulas salivares lançam sua secreção na cavidade bucal (parótida, submandibular e sublingual).
Faringe: Situada no final da cavidade bucal. Por ela passam os alimentos (bolo alimentar) que se dirige ao esôfago.
Esôfago: Canal que liga a faringe ao estômago. O bolo alimentar leva de 5 à 10 segundos para percorre-lo, até chegar no estômago.
Estômago: Armazenador de todo o alimento, por suportar alta quantidade, onde em seguida vai enviar o bolo alimentar para o duodeno, no intestino desgado, onde começará a digestão do alimento.
Intestino Deslgado: Digestão do quimo, atuação do suco pancreático e ação da bili acontecem no duodeno.
Absorção dos produtos de digestão: 1º (duodeno) -> Carboitrados, 2º (jejuno) -> proteínas, 3º (íleo) -> lipídeos.
Intestino Grosso: Absorção de água (ressecamento das fezes)
Visícula Biliar: Armazena bili ou ácido biliar (derivado do colesterol), que é lançada quando o alimento contendo gordura entra no trato digestivo, estimunlando a secreção de CCK. A bile emulsifica gorduras e neutraliza ácidos na comida parcialmente digerida.
Depois de ser armazenada na visícula biliar, a bili se torna mais concentrada do que quando saiu do fígado (onde é produzida), aumentando sua potencia e itensificando seu efeito nas gorduras. O ácido biliar não quebra a gordura, só diminui o volume.
Quimo: Massa de aspecto branco leitoso que corresponde bolo alimentar depois de no estômago se juntar com ácido clorídrico (HCI) que dilacera as fibras musculares e da pepsina que quebra as proteínas em peptídios mais simples.
Colecistocinina (CCK): A colecistocinina (CCK) é um hormônio gastro-intestinal (GI) que estimula a contração da visícula e do pâncreas, com digestão de gordura e proteínas. Está relacionado com a digestão e com a sensação de saciedade. Age gerando contrações na visícula biliar e ralaxando o esfincter de Oddi em conjunto a ação da secretina (outro hormonio secretado pela intestino) que estimula a produção de bile.
Outro de seus principais efeitos é a estimulação da secreção de enzimas pancreáticas, potenciação a ação da secretina. Ambos hormonios estimulam a proliferação celular no pâncreas exócrino. A secretina estimula secreção biliar e pancreática de bicarbonato, uma ação que também partilhada pela CCk em menos intensidade. Além disso a CCK inibe o esvaziamento gástrico ao aumentar a contração do esfíncter pilórico, impedindo o refluxo gastro-duodenal.
Secretina: É um hormônio polipeptídeo produzida pelas células S do duodeno em resposta a um pH entre 2 e 4,5 (muito ácido). Ao chegar no duodeno, o bolo alimentar está coberto de suco gástrico (ácido clorídrico e enzimas) vindo do estômago (quimo) e com um pH próximo a 2.
É liberado na corrente sanguínea para estimular a secreção de água e bicarbonato no pâncreas e pelas glândulas de Brunner. O bicarbonato (HCO3-) ajuda a neutralizar o ácido gástrico, processo essencial para a digestão das gorduras. A secretina inibe, também, a secreção de gastrina pelas células G do estômago.
Tripsina: É um tipo de enzima que age nas proteínas que se encontram no quimo dentro do intestino delgado (no duodeno). É procudiza pelo pâncreas em uma forma inativa denominada tripsinogênio, que ao atingir o duodeno se tranforma em tripsina ativa devido a esteroquinase presente no suco intestinal. A tripsina atua sobre o quimotripsinogênio e as propeptidases, tranformando-os em quimotripsina e peptidases ativas.
Enzimas Digestivas: A digestão dos alimentos ocorre através de um tipo de reação denominada hidrólise, que consiste na quebra de determinadas dubstÇancias com a participação de moléculas de água. As reações de hidrólise são sempre caralisadas por enzimas genericamente denominadas “enzimas hidrolíticas”.
As enzimas digestivas recebem denominações de acordo com o substrato sobre o qual atuam:
Protase (digerem proteínas); Carboidrase (carboidratos); Lipase (lipidios), Nuclease (ácido nucleicos) e Maltase (maltose).

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