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Trabalho de Incontinência

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INCONTINÊNCIA URINÁRIA,
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
INTRODUÇÃO
Considera-se como incontinência urinária toda e qualquer perda urinária involuntária.
A Sociedade Internacional de Continência (SIC) considera a incontinência urinária como uma condição clínica que afeta dramaticamente a qualidade de vida, comprometendo o bem estar físico, emocional, psicológico e social dos portadores.
CONTINÊNCIA URINÁRIA
A continência urinária ocorre quando há uma estabilidade do músculo detrusor. 
 Existe um gradiente de pressão entre uretra e a bexiga, isto é, a pressão uretral excede a vesical, tanto em repouso quanto em esforço. Para isso, o sistema nervoso central, a bexiga, a uretra e o colo vesical devem estar integrados anatomicamente e funcionalmente, e vários mecanismos estão envolvidos.
FATORES PARA QUE HAJA CONTINÊNCIA URINÁRIA
Bom funcionamento dos esfíncteres;
Boa qualidade de contração do MAP;
Ausência de fissuras, cicatriz, patologia ou qualquer anomalia no MAP;
Pressão de fechamento uretral maior que a pressão vesical
FISIOLOGIA DA MICÇÃO
ANATOMIA DO
SISTEMA URINÁRIO
Dois Rins 
Dois Ureteres
Bexiga
Uretra
ANATOMIA
MÚSCULOS DO ASSOALHO PELVICO
Formação- Músculos,
Ligamentos e fácias.
Função – Sustentação de 
órgãos internos,continência
Fecal e urinária ligado ao 
Prazer sexual.
Músculos:
Camada Superficial
- M. transverso superficial do períneo, bulbocavernoso e isquiocavernoso
Camada Profunda
- Aponeurose entre M. transverso profundo do períneo e elevador do ânus
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
CLASSIFICAÇÃO
INCIDÊNCIA
15 – 30% da população acima de 65 anos;
35% das mulheres com ou pós-menopausa;
40% das gestantes;
Mais comum em multíparas;
5% dos homens que tiraram a próstata;
Maior incidência em mulheres com deficiencia hormonal;
Menor incidencia em mulheres negras;
FATORES DE RISCO
Multiparidade
Gestação
Peso da criança ao nascer
Tipo de parto
Obesidade
Constipação
Tabagismo
Idade
Deformidades anatômica
Cirurgias prévias de para correção de prolapso
DIAGNÓSTICO ANAMNESE
História clínica;
História da moléstia pregressa;
História da moléstia atual;
Hábitos e vícios;
Histórico obstetrício;
Disfunções anorretais;
 Diagnóstico médico X exames complementares;
Diário miccional***.
DIAGNÓSTICO EXAME FÍSICO 
Inspeção;
Avaliação da postura; 
Teste de estress com a bexiga cheia – Valsalva e
 Tosse;
Teste de sensibilidade e reflexo – Teste Bulbo-cavernoso
Verificar a funcionalidade do MAP
Diástase do reto do abdome;
Veriicar se há prolapsos
Distancia ano-vulvar – 30/35mm;
Atresia vaginal -a vulva não se feche ao repouso.
Avaliar o diâmetro vaginal – 22 mm;
AFA ( Avaliação Funcional do MAP ).
Testes especiais 
Teste do Cotonete ou “Q tip test” 
Teste do absorvente (“Pad Test”)
Teste de perda urinária;
Stop Test;
tratamento
Conservador:
-Cinesioterapia;
-Eletroestimulção;
-Cones Vaginais;
-BioFeedback.
Cirúrgico:
-Cirurgias diversas.
Farmacológico:
Paliativo:
-Absorventes;
-Sondas Vesicais;
-Esfíncter Artificial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ginecologia, aut. Manoel João B. C. Girão ;
Geraldo R. de Lima; 
Edmundo C. Baracat;
Imagens tiradas da Internet;
Vídeos Tirado do Youtube: - OBSERVATÓRIO NACIONAL DA INCONTINE NCIA://www.youtube.com/watch?v=cwAABmJm5Go; A BEXIGA NORMAL https://www.youtube.com/watch?v=jrZh98sspqg; Tratamentos conservadores https://www.youtube.com/watch?v=da0PRQOwoZc; CONES VAGIANAIS https://www.youtube.com/watch?v=3LK6ZBzm4gM
Dados sobre incidência (sociedade brasileira de Urologia) - www.sbu.org.br dia 12/10/2015 às 09:20;

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