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18. O Direito Portguês

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1 
O Direito Português e o 
Brasil Colônia. 
Prof. Fabrício Ferreira 
2008.2 
2 
Os antecedentes históricos. 
!   No início, a Península Ibérica foi habitada por Celtas, Iberos, 
Tartéssios, Cartagineses, Fenícios, Gregos, Celtiberos, Lusitanos 
(norte e centro de Portugal). 
!   Lusitanos: formação de pequenos estados aristocráticos, em cidades; 
–  um único chefe exercendo poder político, religioso e judicial sobre os 
habitantes. 
!   Romanização: tomada da Península por Roma não alterou os traços da 
cultura dos lusitanos, que formaram as bases para a elaboração social 
da sociedade portuguesa. 
!   Século II – absorção da cultura romana pelos lusitanos. 
–  Constituição Antoniana (212 d. C.) concedeu cidadania romana a todos os 
habitantes do império, ampliando o acesso a direitos e deveres 
contemplados pelas leis romanas. 
!   Início do século V d.C. – germânicos começam a penetrar na 
Península Ibérica. 
!   Direito visigótico passa a dominar a região. 
3 
4 
Os muçulmanos na península. 
!   Fatores que levaram a expansão do império islâmico: 
–  Necessidade de terras férteis; 
–  Explosão demográfica; 
–  Interesse na ampliação das atividades comerciais; 
–  Conversão de outros povos; 
–  Jihad (Guerra Santa - combate aos infiéis); 
!   711 d. C.: muçulmanos conquistaram a Península, mas foram 
derrotados em sua expansão em direção ao território dos 
francos; 
!   Os mouros permaneceram até o Século XV na região, 
influenciando a cultura de onde fica hoje Portugal e Espanha; 
!   Os muçulmanos tinham por hábito uma política de tolerância 
com os povos conquistados, que consistia em uma 
autorização para que estes mantivessem sua estrutura e o seu 
direito, mudando, somente, os nomes ou denominações. 
–  Direito muçulmano se baseia na personalidade do credo da pessoa; 
5 
6 
O nascimento de Portugal. 
!   Séculos IX e X: formação dos reinos cristãos de Castela, 
Aragão, Navarra e Leão e inicio da luta pela expulsão 
dos muçulmanos; 
–  Cruzadas pela expulsão dos infiéis; 
!   Condado Portucalense (feudo ganho em recompensa pelo 
rei da França, pela ajuda na Guerra da Reconquista); 
–  No ano de 1139, o território conseguiu se separar e formar um 
reino, com dinastia própria (Bolonha) e com o reconhecimento da 
Igreja. 
!   Guerras da Reconquista marcaram toda a organização do 
Estado Português, pela exigência constante de mobilização 
militar, com o reforço da figura do chefe do exército e a 
centralização em torno do rei. 
7 
8 
9 
10 
11 
!   Estado português nascia naturalmente, a partir da 
centralização do poder nas mãos de um rei; 
!   Necessidade de cobrança de impostos, como forma de 
manter o exército, gerou uma burocracia organizada. 
–  Portugal: primeiro Estado no sentido moderno; 
!   Dom Diniz (1279-1325): 
–  promoveu a unificação da língua em todo o território, sendo o 
português a língua oficial; 
–  Lei das Sete Partidas – exposição jurídica de caráter 
enciclopédico, inspirado no direito romano e canônico, a fim de 
suplantar os costumes e o “direito velho” (brutalidade dos preceitos 
jurídicos, utilização da justiça privada e da vingança, arrasamento 
de aldeias como punição para crimes); 
!   Vindicta privada como influencia do direito muçulmano, 
que retardou a inserção da idéia de direito público no 
direito português. 
–  Nos primeiros tempos da história do direito luso coexistiu uma 
justiça pública, aplicada por concelhos, senhores, juizes e rei; e a 
justiça privada, exercida pelos parentes ou grupo da vítima. 
12 
!  Por força do surgimento das universidades, o 
Direito Romano foi resgatado e apoiado pelo 
direito canônico, que serviram de base para a 
construção do novo direito português. 
!  Ainda no Reinado de D. Diniz, ocorreu a 
reestruturação do serviço judiciário com a 
criação do cargo de juiz. 
!  Procurador do Concelho: cuidar dos interesses 
públicos (rudimento do Ministério Público). 
!  Diminuição do poder dos senhores de terra no 
tocante à aplicação do direito, com a eliminação da 
possibilidade de julgamento de recursos ou 
apelações das sentenças dos territórios onde não 
era exercida a jurisdição senhorial. 
13 
A ERA DAS ORDENAÇOES: 
Ordenações Afonsinas 
!   Primeira compilação com características eminentemente portuguesas 
(objetivo: diferenciação da legislação espanhola); 
–  Razão: a Revolução de Avis, que culminou com a emancipação dinástica 
entre Castela e Portugal; 
–  Objetivos da Revolução de Avis: 
•  Defesa da independência portuguesa, com o fortalecimento do poder real; 
•  apoio do Estado na promoção do comércio e da navegação; 
•  diminuição ou término da legislação dispersa; 
–  Ascensão ao poder do grupo mercantil urbano, cujos interesses 
tornaram-se nacionais. 
!   Estrutura: cinco livros: 
–  regimento dos cargos públicos (governo, justiça, fazenda, exercito); 
–  direito eclesiástico, donatários, nobreza, judeus e mouros; 
–  processo civil; 
–  direito civil; 
–  direito penal e processual penal. 
14 
!  Formada por meio da “compilação de fontes”; 
!  Estrutura Judiciária: Magistrados singulares, 
Tribunais Colegiados de segundo e terceiro grau + 
magistrados com funções específicas; 
!  Rei com o mais alto cargo de justiça. 
!  Influência do direito canônico – utilização de 
“pecado” como sinônimo de “crime”; 
!  Não há proporcionalidade entre crime e pena; 
!  Lei servindo para incutir o medo; 
!  Vários delitos, de mesma espécie, passíveis de 
punição idêntica: a pena de morte 
!  Diferenciação das penas quanto a posição social 
das pessoas: fidalgos e pessoas comuns; 
15 
As Ordenações Manuelinas 
!   Necessidade de legislação que desse conta do novo período 
vivido por Portugal – a expansão ultramarina; 
–  Problema do desuso das normas, haja vista a evolução social, a 
mudança de mentalidade e os avanços tecnológicos e filosóficos; 
!   Legislação podendo auxiliar na centralização do poder, 
tendo em vista a invenção da prensa, que facilitaria o 
acesso e a divulgação das leis. 
!   Ordenação Manuelina (1521): revisão da Ordenação 
Afonsina, feita em decretos, parecendo uma nova 
legislação. 
!   Característica: ambas as legislações estabeleciam o direito 
romano como subsidiário, em caso de lacuna. 
16 
!  Divisão em cinco livros; 
– Tratamento específico de questões de direito 
marítimo, contratos,... 
– Matéria penal: poucas modificações – 
continuava a diferença de penalidade; 
– Adultério feminino era tão odioso que 
tornava lícito o homicídio. 
– Não diferenciação entre crime e pecado; 
– Exigência de formação jurídica para aqueles 
que trabalhavam com a Justiça; 
!  Nova dispersão acarretando a necessidade 
de outra legislação. 
17 
As Ordenações Filipinas 
!   D. Henrique, tio-avô de D. Sebastião, que também não deixou 
herdeiros, terminou por causar uma disputa dinástica ao trono de 
Portugal; 
!   Unificação Península Ibérica – Filipe II – rei da Espanha - poderio 
militar; 
–  Imposição de condições pelos portugueses no sentido de salvaguardar seus 
interesses, o que impediu uma união completa dos dois países; 
!   Ordenações Filipinas (1603): mais duradouro documento jurídico 
da história de Portugal e do Brasil (durou até cerca de 1777); 
–  Motivos para a legislação: 
•  desejo de centralização do poder real; 
•  desejo dos juristas de impor o direito romano, e; 
•  a tendência de repelir a influência canônica que havia sido admitidas pelas leis 
de D. Sebastião (1569); 
–  Caráter português da legislação mantido, revisão/reforma das legislações 
anteriores. 
18 
19 
Período Pombalino 
!  O Iluminismo serviu para reforçar o 
absolutismo em Portugal; 
!  Marques de Pombal: 
–  reformou o Estado português, dando mais estabilidade e 
modernizando-o; 
–  Objetivos: 
•  fortalecimento do Estado, visando a reforçar o absolutismo, 
mesmo em detrimento da burguesia, de uma parte da nobreza e 
do clero; 
•  Centralização administrativa levada a extremos, como meio de 
restaurara economia portuguesa, que apresentava problemas 
pela dependência com a Inglaterra; 
•  Caráter publicista da legislação, mesmo que visasse a 
fortalecer o poder real. 
20 
!  O grande objetivo do Marquês de Pombal era 
fortalecer o poder do Estado e modernizar a 
administração. Nesse sentido, Pombal: 
–  criou o Erário Régio (organismo que superintendia as 
finanças do Reino); 
–  criou a Real Mesa Censória (substituta da Inquisição 
na censura à imprensa); 
–  criou a Intendência Geral da Polícia; 
–  reorganizou o exército; 
–  reorganizou os impostos; 
–  reformou o ensino e a Inquisição; 
–  aboliu a distinção entre cristãos-novos e cristãos-
velhos. 
21 
!   Criou documentos legais para fortalecer a justiça criminal 
– Alvará de 28/07/1751 – que punia quem auxiliasse na 
fuga de criminosos, inclusive os nobres; 
!   Modernização da ordem jurídica portuguesa, a partir da 
Lei da Boa Razão (1769), que reformulava a estrutura 
jurídica do direito subsidiário (direito romano só seria 
aplicado se correspondesse aos princípios do direito 
natural ou do direito das gentes); 
!   Reforma dos Estatutos das Universidades – inclusão de 
cadeiras de Direito Natural, História do Direito Romano e 
do Direito Pátrio, Direito Público Universal e Direito das 
Gentes; 
!   Estudo do Direito Pátrio como forma de ensino da 
interpretação e execução das leis, o que foi considerado 
um marco para a época. 
22 
P R I N C I PA I S R E F O R M A S 
POMBALISNAS NO ENSINO 
!   O Marquês depois de expulsar os Jesuítas, empreendeu, um 
conjunto de reformas (1759-72), que abrangeu todos os 
níveis de ensino. 
–  Criou as escolas régias de “ler, escrever e contar”, que constituíam 
a base do ensino primário oficial. 
–  Fundou escolas régias para o ensino das humanidades, base do 
futuro ensino secundário. 
–  Fundou o Real colégio dos nobres para educação da nobreza. 
–  Fundou a Aula do Comércio, para preparar os filhos dos 
comerciantes para um melhor desempenho das suas atividades. 
–  Reformou a Universidade de Coimbra, dotando-a de novos 
Estatutos, novas faculdades (Matemática e Ciências Naturais) e 
institutos anexos (laboratórios, museus, jardim botânico) 
–  Extinguiu a faculdade das Artes substituindo-a pela faculdade de 
Filosofia. 
23 
 Para resolver a crise econômica que afetava Portugal, apesar do grande 
afluxo de ouro brasileiro no reinado de D. João V, o Marquês de 
Pombal retomou a política mercantilista e tomou uma série de 
medidas para desenvolver o comércio e as manufaturas nacionais e 
para libertar o país da dependência econômica em relação à 
Inglaterra: 
!   Medidas para o desenvolvimento comercial (1753 a 1759): 
–  Fundou a Junta do Comércio (organismo que controlava o comércio e as 
indústrias); 
–  Criou grandes companhias de comércio, às quais concedeu o monopólio 
do comércio em determinadas zonas ou de determinados produtos: 
•  Companhia da Ásia Portuguesa (1753); 
•  Companhia do Grão-Pará e Maranhão (1755); 
•  Companhia do Pernambuco e Paraíba (1759); 
•  Companhia Real da Agricultura das Vinhas do Alto Douro (1756); 
•  Companhia de Pescas do Algarve (1773); 
–  Proibiu a cultura da vinha em terras próprias para os cereais. 
24 
!  Medidas para o desenvolvimento das manufaturas 
(1764 a 1775): 
–  Concedeu às manufaturas o monopólio da produção de 
determinados artigos; 
–  Baixou as taxas alfandegárias sobre as importações de 
matérias-primas; 
–  Criou e renovou oficinas e manufaturas; 
–  Reorganizou as fábricas reais de lanifícios e a Real 
Fábrica da Seda; 
–  Financiou a criação de fábricas de vidros (Marinha 
Grande), louças, cutelarias, fundição, papel e outras; 
–  Fundou a primeira fábrica de refinação de açúcar. 
25 
A ação do Marquês de Pombal: 
 ▪ _________________________________________________________________ 
 ▪ _________________________________________________________________ 
 ▪ _________________________________________________________________ 
 - ______________________________________________________________ 
 - ______________________________________________________________ 
 - ______________________________________________________________ 
 - ______________________________________________________________ 
Mandou elaborar um plano de reconstrução de Lisboa: 
Mandou policiar as ruas e os edifícios mais importantes para evitar os roubos; 
Mandou enterrar os mortos e socorrer os feridos; 
Acontecimento: _________________________________________________________ 
 _________________________________________________________ 
A cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino 
O Terremoto de 1755 
Data: ________________________________________________________________ 1 de Dezembro de 1755, cerca das 9h30m. 
Terremoto, seguido de um maremoto (Tsunami), que atingiu principalmente 
Lisboa, Setúbal e várias localidades do Algarve. 
Consequências: ________________________________________________________ 
 ________________________________________________________ 
Morte de mais de 10 mil pessoas e destruição de muitos edifícios, monumentos, 
tesouros e obras de arte. 
ruas largas e geométricas com passeios calcetados; 
casas com fachadas iguais, da mesma altura e com estrutura anti-sismo (sistema de gaiola); 
rede geral de esgotos; 
reconstrução do Terreiro do Paço que passou a chamar-se Praça do Comércio. 
26 
Os principais responsáveis pela reconstrução de Lisboa 
foram Carlos Mardel, Eugénio dos Santos e Manuel da 
Maia. 
27 
28 
29 
A S C O N S T I T U I Ç O E S 
PORTUGUESAS 
!   Aprovação do projeto de Bases da Constituição Portuguesa 
(1821) como uma forma de apresentar os princípios que 
norteariam a substituição da antiga legislação pelos 
ideais iluministas da RF, instaurando um novo “pacto 
social”. 
–  Divisão: declaração de direitos (EUA e França) + estabelecimento 
das bases políticas do novo Estado português. 
!   Constituição de 1822: embasada na C. Espanhola de 1812, 
na Francesa de 1791 e 1795; 
–  Princípios: soberania, separação de poderes, liberdade política; 
!   Apesar de bem elaborada, avanços políticos não foram 
capazes de fazê-la entrar em prática. 
–  Restauração da Monarquia Absolutista (1822) por Dom Miguel 
(irmão de D. Pedro I); 
30 
!   Constituição de 1826 – cópia da realizada por Dom Pedro 
no Brasil em 1824, prevendo também o Poder 
Moderador. 
–  1828: anulação, instauração de guerra civil, volta de D. Pedro a 
Portugal, paz em 1834, com a volta da Constituição. 
!   Constituição de 1838: tr ipartição de poderes, 
bicameralismo, veto absoluto do rei, descentralização 
administrativa. 
!   1842: Golpe de Estado restaurou a Constituição de 1826, 
que permaneceu até a Proclamação de Republica, em 1910. 
!   Constituição de 1911: baseada nas Constituições brasileiras 
de 1891 e 1822. 
!   1926: revolta militar instaurando a ditadura; 
!   Democratização (1976), com a promulgação da última 
Constituição. 
31 
Constituições Portuguesas 
!   Constituições Monárquicas 
!   1822 
!   1826- Carta Constitucional 
!   1838 
!   Constituições Republicanas 
!   1911 
!   1933 
!   1976 
32 
Constituições com mais de um 
período de vigência: 
!  Constituição de 1822: 
– de 1822 a 1823 (primeiro período de vigência); 
– de 1836 a 1838 (segundo período de vigência); 
!  Carta Constitucional (1826): 
– de 1826 a 1828 (primeiro período de vigência); 
– de 1834 a 1836 (segundo período de vigência); 
– de 1842 a 1910 (terceiro período de vigência);

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