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BENEFICIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................�
2.1 OS REQUISITOS PARA OBTENÇÃO DO BPC....................................................5
2.1.1 Do Critério de Miseralidade.................................................................................7
2.1.1.1 Conceituando Pessoa com Deficiência e Pessoa Idosa..................................9
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERENCIAS..........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
O objetivo desse estudo consistiu em estudar o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 01 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência (PCD), de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.
DESENVOLVIMENTO
O BPC - Benefício de Prestação Continuada é um benefício da assistência social, integrante do Sistema Único de Assistência Social - SUAS pago pelo Governo Federal e assegurado por lei, que permite o acesso de idosos e pessoas com deficiência às condições mínimas de uma vida digna. O BPC não pode ser acumulado com outro benefício no âmbito da Seguridade Social (como, por exemplo, o seguro desemprego, a aposentadoria e a pensão) ou de outro regime, exceto com benefícios da assistência médica, pensões especiais de natureza indenizatória e a remuneração advinda de contrato de aprendizagem.
Além da Constituição Federal de 1988, outras políticas sociais, especificamente entre 1998 e 2003, promoveram mudanças na vida dos brasileiros da terceira idade.
O benefício é destinado a idosos que não têm direito à previdência social e a pessoas com deficiência que não podem trabalhar e levar uma vida independente. A renda familiar nos dois casos deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo. Você precisa comprovar que tem 65 anos ou mais, que não recebe nenhum benefício previdenciário e que a renda da sua família é inferior a 1/4 do salário mínimo por pessoa. Pessoas com deficiência - Você deve comprovar que a renda da sua família é inferior a 1/4 do salário mínimo por pessoa e que não recebe nenhum benefício previdenciário. Deve comprovar, também, a sua deficiência e o nível de incapacidade por meio de avaliação do Serviço de Perícia Médica do INSS. (BRASIL.2012.p.5)
O Programa é coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que é responsável pela sua gestão, acompanhamento e avaliação, mas a solicitação do benefício ocorre através das agências do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). O BPC não exige condicionalidades para os seus beneficiários, mas só recebe o benefício aquele idoso ou Pessoa com Deficiência (PCD) cuja renda familiar seja muito baixa. 
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) será suspenso ou cessado em casos de superação das condições que lhe deram origem ou caso seja comprovada alguma irregularidade na concessão ou manutenção do benefício.
A legislação diz que qualquer pessoa que tenha conhecimento de alguma irregularidade no pagamento do BPC deve denunciar, junto ao MDS, INSS ou Ministério Público. Cabe à população ser fiscal, pois enquanto pessoas que não necessitam estão recebendo, outras em extrema necessidade não recebem.
A Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS (1993) vem regulamentar os artigos 204 e 205 da Constituição Federal de 1988, que dispõem sobre a Assistência Social, definindo em seu artigo 1º a assistência social é direito do cidadão e dever do Estado. Como política de seguridade social não contributiva, a assistência social deve garantir os mínimos sociais e ser realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas da população (BRASIL, 1993, p. 5).
Os requisitos para obtenção do bpc
Para que o idoso requeira o benefício de prestação continuada – BPC, é necessário, após prévio agendamento, que ele ou seu representante legal se dirija até uma agencia da Previdência Social, munido dos documentos constantes no Site da Previdência Social.
Um dos requisitos para que o idoso obtenha o deferimento do beneficio é “comprovar que tem 65 anos ou mais, comprovar sua hipossuficiência financeira, que a renda da sua família é inferior a 1/4 do salário mínimo por pessoa ou que o mesmo resida sozinho e que não recebe nenhum benefício previdenciário”. 
A comprovação da renda familiar, no processo administrativo é meramente declaratória, sendo que esta renda familiar por pessoa, é a soma total da renda de toda a família, dividida pelo número de membros que fazem parte do núcleo familiar, vivendo na mesma casa, as pessoas que podem fazer parte deste grupo são:
 Esposa/Esposo;
 Companheiro/Companheira;
-Filhos/Filhas, menores de 21 anos ou inválidos;
-Irmãos/Irmãs, menores de 21 anos ou inválidos;
 Pai/Mãe.
Assim, caso no grupo familiar exista um componente com beneficio previdenciário, o valor deste beneficio integra a renda familiar, porém, havendo no grupo familiar um idoso que recebe o beneficio assistencial, este valor não entra no computo da renda familiar, e nesta situação outro idoso pode ter concedido o beneficio. 
O art. 5º do Decreto nº 6.214, de 2007, estabelece que o beneficiário não possa acumular o BPC com outro benefício no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo assistência médica ou recebimento de pensão especial de natureza indenizatória, assim caso o idoso já receba qualquer outro beneficio previdenciário, não fará jus ao BPC;
Art. 8º Para fazer jus ao Benefício de Prestação Continuada, o idoso deverá comprovar:
I - contar com sessenta e cinco anos de idade ou mais;
II - renda mensal bruta familiar, dividida pelo número de seus integrantes, inferior a um quarto do salário mínimo. 
No que se refere ao BPC para as pessoas portadoras de deficiência, também definida na LOAS e regulamentada pela Lei nº 1.744, de 8 de dezembro de 1995, é considerada PCD:
Aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho, em razão de anomalias ou lesões irreversíveis de natureza hereditária, congênita ou adquirida que impeçam o desempenho das atividades da vida diária e do trabalho; e com família incapacitada de prover a manutenção da PPD ou idosa, aquela cuja renda mensal de seus integrantes, dividida pelo número destes, seja inferior ao valor do previsto no § 3º do Art. 20 da Lei nº 8.742/1993.
Art. 9º Para fazer jus ao Benefício de Prestação Continuada, a pessoa com deficiência deverá comprovar:
I - a existência de impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, obstruam sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, na forma prevista neste Regulamento; (Redação dada pelo Decreto nº 7.617, de 2011).
II - renda mensal bruta familiar do requerente, dividida pelo número de seus integrantes, inferior a um quarto do salário mínimo; e
III - não possuir outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o seguro-desemprego, salvo o de assistência médica e a pensão especial de natureza indenizatória, bem como a remuneração advinda de contrato de aprendizagem, observado o disposto no inciso VI do caput e no § 2o do art. 4o. (Redação dada pelo Decreto nº 7.617, de 2011). 
Ocorrendo o indeferimento do benefício, o requerente pode interpor recurso administrativo à Junta de Recursos do CRPS, em 30 dias contados a partir da data que tomou ciência da decisão do INSS. 
No prazo previsto, o interessado ou representante legal/procurador deverá comparecer na agencia da Previdência para apresentar recurso com as devidas alegações. O requerente pode utilizar o formulário do próprio INSS ou fazer seu formulário, onde deverá constar o nome do segurado, o número do benefício, o motivo do recurso, e as alegações. Havendo possibilidade, devem-se juntar novos documentos ao processo. 
O prazo para o INSS analisar os novos documentos e apresentar contrarrazões, também é de 30 dias, contados a partir do agendamento do recurso. 
Caso o INSS analise os novos documentos e os julguem suficientes para concessão do benefício, então o recurso não é encaminhado à Junta de Recursos e o benefício é concedido.
Porém, caso o INSS mantenha o indeferimento, o processo é encaminhado para a Junta de Recursos, onde neste momento, a pedido desta Junta, é possível a determinação para uma visita Social para comprovação do estado de vulnerabilidade ou do risco social do idoso.
Do Critério da Miseralidade 
O conceito da miserabilidade está inserido no parágrafo 3º que estipula que renda mensal por pessoal seja inferior à ¼ do salário mínimo. Sobre este tema, Adilson Sanchez diz: “Não é só; também se discute o conceito de renda familiar. Seria somente o atributo matemático da Lei nº 8.742 o parâmetro? Lembra-se: considera-se incapaz de prover à manutenção da pessoa portadora de deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ do salário-mínimo (art. 20, §3, da LOAS). Ora, quem recebe um centavo a mais poderia a possibilidade de acesso ao benefício?”
Tal dispositivo gerou várias controvérsias na doutrina e na jurisprudência, as quais se fundamentavam na divergência de sua interpretação no sentido de saber se a existência ou não de renda inferior a 1/4 do salário mínimo estabelece uma presunção absoluta ou relativa da condição de necessitado ou não necessitado autorizador da concessão do benefício assistencial.
Pois bem, tal controvérsia gerou a propositura da Ação Direita de Inconstitucionalidade n.º 1.232/DF em 24/02/1995, pelo então Procurador-Geral da República, Aristides Junqueira de Alvarenga, por meio da qual se questionou a constitucionalidade do mencionado critério objetivo fixado pelo referido comando legal estampado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS).
  Nessa ação o Supremo Tribunal Federal (Rel. Ministro ILMAR GALVÃO e para o acórdão Ministro NELSON JOBIM) pronunciou-se acerca da compatibilidade do §3º, do art. 20 da Lei nº 8.742/93 com o dispositivo constitucional do art. 203, V, tendo reconhecido que se trata efetivamente de competência legal o estabelecimento de critérios para concessão do benefício, não havendo óbice para fixação de critérios objetivos. Confira-se a ementa do julgado:
“CONSTITUCIONAL. IMPUGNA DISPOSITIVO DE LEI FEDERAL QUE ESTABELECE O CRITÉRIO PARA RECEBER O BENEFÍCIO DO INCISO V DO ART. 203, DA CF. INEXISTE A RESTRIÇÃO ALEGADA EM FACE AO PRÓPRIO DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL QUE REPORTA À LEI PARA FIXAR OS CRITÉRIOS DE GARANTIA DO BENEFÍCIO DE SALÁRIO MÍNIMO A PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA FÍSICA E AO IDOSO. ESTA LEI TRAZ HIPÓTESE OBJETIVA DE PRESTAÇÃO ASSISTENCIAL DO ESTADO. AÇÃO JULGADA IMPROCEDENTE.” (ADIN- 1232-1/DF – Tribunal Pleno -  Julg. 27.8.1998 - DJ 1º.6.2001 – Min. Ilmar Galvão e para o acórdão Min. Nelson Jobim)
Posteriormente, apreciando o Recurso Extraordinário n.º 275.140-5/SP, o Pretório Excelso voltou a reafirmar os efeitos erga omnes da decisão proferida no julgamento ADIN 1232-1/DF. Vejamos:
PREVIDÊNCIA. CONSTITUCIONALIDADE DO § 3º DO ART. 20 DA LEI 8.742/93.
- O Plenário desta Corte, ao julgar improcedente a ADIn 1232 proposta contra o § 3º do artigo 20 da Lei 8.742/93, concluiu, com eficácia “erga omnes”, pela constitucionalidade desse dispositivo legal.
- Dessa orientação divergiu o acórdão recorrido. Recurso extraordinário conhecido e provido.
ACÓRDÃO – Visto, relatado e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, na conformidade da ata do julgamento e das notas taquigrafias a seguir, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso extraordinário e lhe dar provimento, nos termos do voto dos Relatos.
 (RE N.º 275.140-5. Relator: Ministro Moreira Alves.  Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS. Recorrida: Maria Casemiro Braz. DJ: 19/09/2000).
Conceituando Pessoa com Deficiência e Pessoa Idosa
A busca por novas denominações reflete a intenção de rompimento com as premissas de menos-valia que até então embasavam a visão sobre a deficiência. Termos genéricos como “inválidos”, “incapazes”, “aleijados” e “defeituosos” foram amplamente utilizados e difundidos até meados do século XX, indicando a percepção dessas pessoas como um fardo social, inútil e sem valor. Ao se organizarem como movimento social, as pessoas com deficiência buscaram novas denominações que pudessem romper com essa imagem negativa que as excluía. 
O primeiro passo nessa direção foi à expressão “pessoas deficientes”, que o movimento usou quando da sua organização no final da década de 1970 e início da década de 1980, por influência do Ano Internacional das Pessoas Deficientes (AIPD). A inclusão do substantivo “pessoa” era uma forma de evitar a coisificação, contrapondo-se à inferiorização e desvalorização associada aos termos pejorativos usados até então. 
Posteriormente, foi incorporada a expressão “pessoas portadoras de deficiência”, com o objetivo de identificar a deficiência como um detalhe da pessoa. A expressão foi adotada na Constituição Federal de 1988 e nas estaduais, bem como nas demais leis e políticas pertinentes ao campo das deficiências. Conselhos, coordenadorias e associações passaram a incluí-la em seus documentos oficiais. 
De acordo com a lei 13. 146/2015, considera:
 Art. 2o Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
A política nacional do idoso (PNI), Lei nº 8. 842, de 4 de janeiro de 1994, e o estatuto do Idoso, Lei nº 10.741,de 1º de outubro de 2003, define Idoso pessoas com 60 anos ou mais. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS-2002) define o idoso a partir da idade cronológica, portanto, idosa é aquela pessoa com 60 anos ou mais, em países em desenvolvimento e com 65 anos ou mais em países desenvolvidos. É importante reconhecer que a idade cronológica não é um marcador preciso para as mudanças que acompanham o envelhecimento. Existem diferenças significativas relacionadas ao estado de saúde, participação e níveis de independência entre pessoas que possuem a mesma idade (Brasil, 2005).
Art. 4º Para os fins do reconhecimento do direito ao benefício considera-se: 
 
I - idoso: aquele com idade de sessenta e cinco anos ou mais;
CONCLUSÃO
Embora o benefício Assistencial – BPC, seja um direito constitucional a quem dele necessitar, se faz necessário o preenchimento de alguns requisitos, sendo que, um destes requisitos é a comprovação da renda per capta familiar, que não pode ultrapassar ¼ de salário.
A maior dificuldade enfrentada pelo requerente idoso é a comprovação
de sua vulnerabilidade social, pois em algumas situações, apesar de enfrentarem uma situação de quase miséria, ao declararem a renda per capta familiar, esta renda ultrapassa o limite em questão de centavos, causando assim, o indeferimento do benefício.
Assim, ainda que a renda per capta familiar ultrapasse o limite determinado pela Previdência Social, que é ¼ de salário mínimo, a condição de hipossuficiência financeira do idoso é fato, e a dificuldade em prover seu próprio sustento é a dura realidade.
Nestas situações de indeferimento, após as tentativas cabíveis de recursos administrativos, o beneficiário deve buscar auxilio no judiciário, para ter seu direito conquistado, na esfera judicial, a possibilidade de requerimento de perícia social para constatação da vulnerabilidade social do idoso, é uma prática habitual, assim, diante da persistência por parte da Previdência Social no indeferimento do BPC, se faz necessário apelar para a justiça na esfera judicial.
Muitas vezes, porém, ao requerer o beneficio assistencial à Previdência, muitos idosos são orientados erroneamente, a comprovarem que residem sozinhos para comprovar sua hipossuficiência econômica, e assim, acabam fraudando documentos para comprovar esta condição, mas posteriormente, quando este mesmo idoso busca a concessão de beneficio Previdenciário à que realmente faz jus, e que certamente lhe seja mais vantajoso, o beneficiário pode ser compelido a devolver todos os valores já pagos na forma de beneficio assistencial, recebidos indevidamente.
Este benefício se constitui muitas vezes, única fonte de renda de famílias vulnerabilizadas, pela condição da deficiência, idade e outras situações provocadas por diversas manifestações da questão social como exclusão, pobreza e desemprego que assolam o cenário brasileiro em tempos de capital e fetiche, conforme ficou comprovado nas pesquisas demonstradas neste artigo.
Embora expresse uma importante conquista e se constitua em um dos benefícios cujo financiamento possua maior significância na área da Assistência Social, ele ainda caracteriza-se como um direito restrito, de pouco alcance no combate a exclusão social no país. Seu valor muitas vezes, é incapaz de garantir o atendimento às necessidades humanas básicas. Esperamos na nossa pesquisa de mestrado, continuarmos analisando o impacto do BPC na vida de seus beneficiários a fim de ampliar conhecimentos acerca das estratégias de sobrevivência construídas pelas famílias atendidas pela política, bem como, uma aproximação das condições de vida destes sujeitos trazendo apontamentos significativos sobre os múltiplos olhares e alternativas construídas dentro de suas relações sociais.
 E ainda, discutir os limites e possibilidades da política do BPC na satisfação das necessidades humanas de seus beneficiários, no intuito de contribuir na reelaboração da proposta. Ressaltamos que os assistentes sociais, enquanto profissionais gestores das políticas sociais devem além de serem executores dos programas e serviços, também serem avaliadores dos mesmos, pois só assim, poderemos de fato entender e comprovar os reais alcances das políticas sociais.
	
REFERÊNCIAS
________. Benefício Assistencial: a redefinição do conceito de miserabilidade à luz da jurisprudência do STF. Disponível: http://jus.com.br/artigos/27385/beneficio-assistencial-a-redefinicao-do-conceito-de-miserabilidade-a-luz-da-jurisprudencia-do-stf#ixzz3p2uawADu. Acessado 15/09/2015
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Texto Constitucional promulgada em 5 de outubro de 1998, com alterações adotadas pelas emendas Constitucionais nos 1/92 a 52/2006 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94. Seção II- da Saúde - Brasília: Senado Federal – Subsecretaria de Edições Técnicas, 2006.
_______. Decreto nº 1.744, de 8 de dezembro de 1995. Regulamenta o Benefício de Prestação Continuada devido a pessoa portadora de deficiência e ao idoso, de que trata a Lei nº 8742, de 07 de setembro de 1993. DOU 09/12/1994.
DECRETO Nº 6.214, DE 26 DE SETEMBRO DE 2007. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6214.htm
Acessado em : 20/09/2015
_______. Lei n° 8742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências.
MEDEIROS, M.; BRITTO, T.; SOARES; F. Transferência de renda no Brasil. 2007.
______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC-LOAS ao idoso e à pessoa com deficiência. Disponível em: http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/assistencia-social/bpc-beneficio-prestacao-continuada. Acessado em 10/09/2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
antônio josé maia souza
conhecendo o bpc- BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
Brasiléia 
2015
antônio josé maia souza
conhecendo o bpc- BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Serviço Social na Área de Saúde, Previdência Social e Assistência Social, Serviço Social e Processo de Trabalho, Direito e Legislação, Seminários da Prática VI e Estágio em Serviço Social II.
 
Orientador: Prof. Eva Moreira
Brasiléia
2015

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