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Luz Corpos luminosos emitem energia radiante em partículas; Estas partículas são lançadas intermitentemente em linha reta; As partículas atingem a retina e estimulam uma resposta visual.produz uma sensação visual. Teoria: Corpuscular Newton Luz era resultante da vibração molecular de materiais luminosos; Esta vibração era transmitida através de uma substância invisível e sem peso que existia no ar e no espaço, denominada “éter luminífero”; As vibrações transmitidas atuam na retina, simulando uma resposta que produz uma sensação visual. Teoria: Ondulatória Christiaan Huygens Os corpos luminosos emitem luz na forma de energia radiante; A energia radiante se propaga na forma de ondas eletromagnéticas; As ondas eletromagnéticas atingem a retina, estimulando a uma resposta que produz uma sensação visual. Teoria: Eletromagnética James Clerk Maxwell energia é emitida e absorvida em quantum, ou fóton. “ A energia na radiação não é contínua, mas dividida em minúsculos pacotes, ou quanta. ” Teoria: Quântica Max Planck Espectro eletromagnético Espectro eletromagnético Possui luz própria Fonte Primária Não possui luz própria Fonte secundária Raios Frentes de onda Na aproximação retilínea, admitimos que uma onda se propaga através de um meio avança sobre uma reta, na direção dos seus raios. Isto é, um raio é uma reta traçada na direção da propagação da luz. Aproximação retilínea da ótica geométrica A difração da luz não é fácil de observar pois as ondas de luz têm comprimentos de onda muito curtos Uma onda plana de comprimento de onda incidente sobre uma abertura de diâmetro d Quase não há difração observável e a aproximação retilínea é valida A difração se torna significativa A abertura se comporta como se fosse uma fonte puntiforme emitindo ondas esféricas Difração da Luz Reflexão especular, na qual os raios refletidos são todos paralelos entre si Reflexão Narciso por Caravaggio Reflexão Reflexão difusa, na qual os raios refletidos têm direções ao acaso Considerando um raio de luz que se propaga no ar e incide obliquamente sobre uma superfície plana polida. O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência i r Leis da Reflexão Raio Refletido Raio Incidente normal i r Variação da velocidade da luz, ao mudar de meio, em geral altera a sua direção de propagação. Refração da Luz Variação da velocidade da luz, ao mudar de meio, em geral altera a sua direção de propagação. Refração da Luz smc /10.3 8 No vácuo (velocidade máxima da luz) Num bloco de vidro smv /10.2 8 Velocidade da Luz v c n 1, vácuoarn O índice de refração, n, de um meio é o quociente entre a velocidade da luz no vácuo, c, e a velocidade da luz, v, neste meio. Índice de Refração Índice de Refração O fenômeno da refração consiste na mudança de direção de propagação de um feixe de luz ao passar de um meio para outro. Isto só pode ocorrer quando a luz se propaga com velocidades diferentes nos dois meios Refração da Luz i r 1 2 N RI RR O ângulo de refração depende das propriedades dos dois meios e do ângulo de incidência. 2 1 2 1 1 2 v v sen sen n n 2211 sennsenn Lei de Snell V=225.000km/s V=200.000km/s V=125.000km/s Lei de Snell Raio que passa do meio com índice de refração n1 para o meio de índice de refração n2, com n1>n2. Quando o ângulo de incidência aumenta, o ângulo de refração aumenta até que 2 = 90 o Reflexão Total O ângulo de refração de incidência que provoca ângulo de refração igual a 90o é chamado ângulo crítico, c 2211 90 nsennsenn o 21 1 2 nn n n sen c A reflexão interna total interna só acontece quando a luz tenta se propagar de um meio com um certo índice de refração para um outro meio com índice de refração mais baixo Ângulo Crítico Ângulo Crítico O ângulo de refração de incidência que provoca ângulo de refração igual a 90o é chamado ângulo crítico, c 2211 90 nsennsenn o 21 1 2 nn n n sen c A reflexão interna total interna só acontece quando a luz tenta se propagar de um meio com um certo índice de refração para um outro meio com índice de refração mais baixo Diamante Diamante O brilho intenso do diamante é devido à reflexão total. Seu ângulo limite é muito pequeno, da ordem de 23o e seu índice de refração é muito grande. Assim ele consegue aprisionar a luz em seu interior fazendo-a sofrer inúmeras reflexões totais e muito pouca refração para o meio exterior. Além disso, ele é lapidado de maneira que a luz fique mais tempo dentro dele de modo que a luz incidente numa das faces seja totalmente refletida nas outras. Princípio da independência dos raios luminosos Cada raio de luz se propaga como se fosse o único, não sendo bloqueado nem desviado pela existência de outros raios. Quando dois(ou mais) raios luminosos se cruzam, cada um se movimenta independente do outro. Fibra Ótica A luz se propaga no interior do núcleo num caminho totalmente espelhado devido ao fenômeno da reflexão total E pelo princípio da independência dos raios luminosos permite que fibras ópticas possam transportar muitos dados ao mesmo tempo sem que se “misturem”. Miragem Devido à variação da densidade do ar com a temperatura, temos a ilusão em dias quentes e secos, de poças de água, imagens de carros, de nuvens, etc., de miragens em desertos, pois o Sol em contato com o solo deixa o ar mais quente e consequentemente menos refringente que o ar das camadas superiores. Isso faz com que os raios de luz sofram reflexão total em camadas próximas ao solo, subam e atinjam os olhos de um observador, que terá a impressão de que no solo existe um espelho fornecendo a imagem do objeto. Profundidade Aparente Exercício 01: Desejando determinar a velocidade da luz em um certo tipo de vidro, fizemos um estreito feixe de luz, propagando-se no ar, incidir sobre um bloco daquele vidro com um ângulo de 1=30 o. Medindo o ângulo de refração, encontramos 2=19 o. a) Qual é o valor do índice de refração do vidro usado na experiência? b) Qual é o valor da velocidade de propagação da luz neste vidro? Exercício 02: (a) Achar o ângulo crítico na fronteira água- ar, sendo 1,33 o índice de refração da água. (b) Use o resultado de (a) para prever o que um peixe verá se olhar para cima, para a superfície da água, sob um ângulo de 40o, de 49o e de 60o Isaac Newton foi quem descobriu o espectro visível. Utilizando-se de um prisma triangular, atravessou sobre ele um feixe de luz branca, tendo como resultado todas estas sete cores. • É decomposição da luz branca nas 7 cores que compõe o arco-íris. Dispersão da Luz Branca • É decomposição da luz branca nas 7 cores que compõe o arco-íris. Dispersão da Luz Branca O arco-íris ocorre devido à refração da luz nas gotículas de água no ar. Inicialmente, a luz branca proveniente do Sol sofre refração ao atingir cada gota de água, prosseguindo no interior dela. Quando atinge a outra superfície de separação da gota, ela sofre reflexão total e continua em seu interior. Ao atingir outro ponto da superfície de separação, as luzes coloridas sofrem nova refração e saem da gota, retornando à atmosfera separadamente, produzindo o efeito característico do arco-íris. Arco-íris Arco-íris Um observador situado na superfície da Terra não recebe todas as cores provenientes de uma só gota, pois estas cores, ao atingirem o solo, estão muito separadas umas das outras. Como se pode ver nafigura acima, a luz vermelha que chega ao observador é proveniente de gotas mais altas e a luz violeta, de gotas mais baixas. Cor Adição de todas as cores produz o branco. A ausência de todas as cores é o preto • Só podemos enxergar o que chega até nossos olhos. • Quando observamos um dado objeto de uma cor (exemplo: verde) iluminado com luz branca, a cor que vemos é a cor refletida e as outras cores (nesse caso: vermelho, alaranjado, amarelo, azul, anil e violeta) foram absorvidas pelo objeto. Cores Cores As cores das coisas dependem das cores da luz que os ilumina Lâmpada incandescente emite mais luz em frequências mais baixas do que em frequências altas, reforçando quaisquer vermelhos existentes nessa luz. Lâmpadas fluerescentes são mais ricas em altas frequências e, assim, os azuis ficam reforçados quando submetidos a ele. Absorção A energia luminosa se transforma em energia térmica http://www.agencia.fapesp.br/materia/8008/especiais/cores-que-ajudam-a-economizar.htm Transmissão Somente é transmitido a energia na frequência da luz azul; a energia de outras frequências é absorvida e acaba esquentando o vidro O olho humano sente o espectro de cores usando uma combinação da informação vinda das células localizadas no olho, chamadas de cones e bastonetes. Os bastonetes são mais adaptados a situações de pouca luz, responsáveis pela detecção da intensidade da luz. Os cones, por outro lado, funcionam melhor com intensidades maiores de luz e são capazes de diferenciar as cores. Existem três tipos de cones nos nossos olhos, cada um especializado em comprimentos de luz curtos (azul), médios (verde) ou longos (vermelho). O conjunto de sinais possíveis dos três tipos de cones define a gama de cores que conseguimos ver. http://www.newsdesk.umd.edu/scitech/release.cfm?ArticleID=942 Misturando luzes Vermelho + Azul = Magenta Vermelho + Verde = Amarelo Azul + Verde = Ciano
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