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DIANA 2° SEMESTRE

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
13 CONCLUSÃO	14�
15REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O Contador como uma figura primordial, deverá exigir e orientar seus clientes na importância do controle interno da empresa; conscientizando-os para qualificar seus colaboradores e para manter uma estrutura mínima para a manutenção do controle interno, apontando caminhos de acordo com a realidade de cada uma, criando um manual a ser seguido com orientações básicas sobre a forma de estruturar e enviar a documentação a ser processada pela contabilidade.
Sabemos que para constituir uma empresa depende de grande parte das informações gerada pelo departamento de RH da mesma, diante disso, faz se necessário o tratatamento correto dessas informações, bem como uma interpretação precisa. Neste trabalho serão mostrado quais são os direito e deveres do epregador e do empregado.
DESENVOLVIMENTO
 AS MODALIDALIDADES DA RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR JUSTA CAUSA DO EMPREGADO
Justa causa é todo ato faltoso do empregado que faz desaparecer a confiança e a boa-fé existentes entre as partes, tornando indesejável o prosseguimento da relação empregatícia. 
Os atos faltosos do empregado que justificam a rescisão do contrato pelo empregador tanto podem referir-se às obrigações contratuais como também à conduta pessoal do empregado que possa refletir na relação contratual. 
Observe-se que imputar uma justa causa ao empregado sem esta existir poderá ensejar, em alguns casos, uma indenização por danos morais.
ATOS QUE CONSTITUEM JUSTA CAUSA 
Com base no artigo 482 da CLT, são os seguintes atos que constituem justa causa para a resolução do contrato de trabalho pelo empregador:
 Ato de Improbidade
Improbidade, regra geral, é toda ação ou omissão desonesta do empregado, que revelam desonestidade, abuso de confiança, fraude ou má-fé, visando a uma vantagem para si ou para outrem. Ex.: furto, adulteração de documentos pessoais ou pertencentes ao empregador, etc. 
 Incontinência de Conduta ou Mau Procedimento 
São duas justas causas semelhantes, mas não são sinônimas. Mau procedimento é gênero do qual incontinência é espécie. 
A incontinência revela-se pelos excessos ou imoderações, entendendo-se a inconveniência de hábitos e costumes, pela imoderação de linguagem ou de gestos. Ocorre quando o empregado comete ofensa ao pudor, pornografia ou obscenidade, desrespeito aos colegas de trabalho e à empresa. 
Mau procedimento caracteriza-se com o comportamento incorreto, irregular do empregado, através da prática de atos que firam a discrição pessoal, o respeito, que ofendam a dignidade, tornando impossível ou sobremaneira onerosa a manutenção do vínculo empregatício, e que não se enquadre na definição das demais justas causas. 
 Negociação Habitual 
Ocorre justa causa se o empregado, sem autorização expressa do empregador, por escrito ou verbalmente, exerce, de forma habitual, atividade concorrente, explorando o mesmo ramo de negócio, ou exerce outra atividade que, embora não concorrente, prejudique o exercício de sua função na empresa. 
 Condenação Criminal 
O despedimento do empregado justificadamente é viável pela impossibilidade material de subsistência do vínculo empregatício, uma vez que, cumprindo pena criminal, o empregado não poderá exercer atividade na empresa. 
A condenação criminal deve ter passado em julgado, ou seja, não pode ser recorrível. 
 Desídia 
A desídia é o tipo de falta grave que, na maioria das vezes, consiste na repetição de pequenas faltas leves, que se vão acumulando até culminar na dispensa do empregado. Isto não quer dizer que uma só falta não possa configurar desídia. 
Os elementos caracterizadores são o descumprimento pelo empregado da obrigação de maneira diligente e sob horário o serviço que lhe está afeito. São elementos materiais, ainda, a pouca produção, os atrasos frequentes, as faltas injustificadas ao serviço, a produção imperfeita e outros fatos que prejudicam a empresa e demonstram o desinteresse do empregado pelas suas funções. 
 Embriaguez Habitual ou em Serviço 
A embriaguez deve ser habitual. Só haverá embriaguez habitual quando o trabalhador substituir a normalidade pela anormalidade, tornando-se um alcoólatra, patológico ou não. 
Para a configuração da justa causa, é irrelevante o grau de embriaguez e tampouco a sua causa, sendo bastante que o indivíduo se apresente embriagado no serviço ou se embebede no decorrer dele. 
O álcool é a causa mais frequente da embriaguez. Nada obsta, porém, que esta seja provocada por substâncias de efeitos análogos (psicotrópicos). 
De qualquer forma, a embriaguez deve ser comprovada através de exame médico pericial. 
Entretanto, a jurisprudência trabalhista vem considerando a embriaguez contínua como uma doença, e não como um fato para a justa causa. É preferível que o empregador enseje esforços no sentido de encaminhar o empregado nesta situação a acompanhamento clínico e psicológico.
Violação de Segredo da Empresa 
A revelação só caracterizará violação se for feita a terceiro interessado, capaz de causar prejuízo à empresa, ou a possibilidade de causá-lo de maneira apreciável. 
 Ato de Indisciplina ou de Insubordinação 
Tanto na indisciplina como na insubordinação existe atentado a deveres jurídicos assumidos pelo empregado pelo simples fato de sua condição de empregado subordinado. 
A desobediência a uma ordem específica, verbal ou escrita, constitui ato típico de insubordinação; a desobediência a uma norma genérica constitui ato típico de indisciplina. 
 Abandono de Emprego 
A falta injustificada ao serviço por mais de trinta dias faz presumir o abandono de emprego, conforme entendimento jurisprudencial. 
Existem, no entanto, circunstâncias que fazem caracterizar o abandono antes dos trinta dias. É o caso do empregado que demonstra intenção de não mais voltar ao serviço. 
Por exemplo, o empregado é surpreendido trabalhando em outra empresa durante o período em que deveria estar prestando serviços na primeira empresa. 
 Ofensas Físicas 
As ofensas físicas constituem falta grave quando têm relação com o vínculo empregatício, praticadas em serviço ou contra superiores hierárquicos, mesmo fora da empresa. 
As agressões contra terceiros, estranhos à relação empregatícia, por razões alheias à vida empresarial, constituirá justa causa quando se relacionarem ao fato de ocorrerem em serviço. 
A legítima defesa exclui a justa causa. Considera-se legítima defesa, quem, usando moderadamente os meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. 
Lesões à Honra e à Boa Fama 
São considerados lesivos à honra e à boa fama gestos ou palavras que importem em expor outrem ao desprezo de terceiros ou por qualquer meio magoá-lo em sua dignidade pessoal. 
Na aplicação da justa causa devem ser observados os hábitos de linguagem no local de trabalho, origem territorial do empregado, ambiente onde a expressão é usada, a forma e o modo em que as palavras foram pronunciadas, grau de educação do empregado e outros elementos que se fizerem necessários. 
 Jogos de Azar
Jogo de azar é aquele em que o ganho e a perda dependem exclusiva ou principalmente de sorte. 
Para que o jogo de azar constitua justa causa, é imprescindível que o jogador tenha intuito de lucro, de ganhar um bem economicamente apreciável. 
 Atos Atentatórios à Segurança Nacional 
A prática de atos atentatórios contra a segurança nacional, desde que apurados pelas autoridades administrativas, é motivo justificado para a rescisão contratual.  
OUTROS MOTIVOS QUE CONSTITUEM JUSTA CAUSA 
Além das hipóteses acima, constituem, também, justa causa específica para resolução contratual: 
Bancários - Falta Contumaz no Pagamento de Dívidas Legalmente Exigidas 
O art. 508 da CLT, que previa a possibilidade
de justa causa para o bancário pelo inadimplemento de obrigação (dívidas) no vencimento, foi revogado pela Lei 12.347/2010. 
Portanto, a falta de pagamento de dívidas por parte do empregado, ainda que de forma habitual, não enseja motivo de desligamento por justa causa.  
Aprendiz - Faltas Reiteradas 
A falta reiterada do menor aprendiz sem motivo justificado constitui justa causa para a rescisão contratual. 
Ferroviário 
Constitui falta grave quando o ferroviário se negar realizar trabalho extraordinário, nos casos de urgência ou de acidentes, capazes de afetar a segurança ou regularidade do serviço. 
PUNIÇÃO – PRINCÍPIO 
No caso de cometimento de falta grave, cabe ao empregador, em decorrência das obrigações contratuais assumidas pelo empregado e do poder e responsabilidade do empregador na direção dos trabalhos, o direito de puni-lo, observando-se os elementos a seguir. 
Elementos da Punição 
São três elementos que configuram a justa causa: 
Gravidade;
Atualidade; e
Imediação. 
Gravidade 
A penalidade aplicada deve corresponder ao grau da falta cometida. Havendo excesso na punição, será fator determinante na descaracterização. O empregador deve usar de bom senso no momento da dosagem da pena. A pena maior, rompimento do vínculo empregatício, deve-se utilizar às faltas que impliquem em violação séria e irreparável das obrigações contratuais assumidas pelo empregado, ou para os casos de prática com mais afinco de faltas consideradas leves. 
Atualidade 
A punição deve ser aplicada em seguida à falta, ou seja, entre a falta e a punição não deve haver período longo, sob pena de incorrer o empregador no perdão tácito. No que diz respeito ao espaço de tempo, deve-se adotar o critério de punir, tão logo se tome conhecimento do ato ou fato praticado pelo trabalhador. 
Imediação 
A imediação diz respeito à relação entre causa e efeito, ou seja, à vinculação direta entre a falta e a punição. 
DOSAGEM DA PENALIDADE 
A jurisprudência trabalhista tem entendimento firmado, no sentido de que o juiz não pode dosar a penalidade, em consequência modificar a medida punitiva aplicada pelo empregador. Ao juiz cabe manter ou descaracterizar a penalidade, devido a isto o empregador deve usar a coerência e a justiça ao aplicar a pena.  
DUPLICIDADE NA PENALIDADE 
O empregado não pode ser punido mais de uma vez por uma mesma falta cometida. 
Por exemplo: o empregado falta um dia de trabalho, quando retorna é advertido por escrito pelo empregador e em seguida o empregador aplica-lhe a pena de suspensão pelo motivo da mesma falta ao trabalho.
JURISPRUDÊNCIA
JUSTA CAUSA – ALÍNEAS ‘J’ E ‘K’ DO ART. 482 DA CLT - PROPORCIONALIDADE ENTRE O ATO FALTOSO PRATICADO E A PENALIDADE IMPOSTA. Dentre os requisitos da justa causa temos a proporcionalidade, através da qual se requer que o penalidade aplicada pelo empregador guarde proporção com o ato faltoso cometido pelo empregado. De tal sorte, entre o ato praticado pelo autor da falta e a pena aplicada pela ré deve existir equilíbrio e correspondência, sob pena de o empregador usar seu poder de comando de forma arbitrária e tornar inválida a forma de ruptura do contrato de trabalho levada à efeito. O direito de paralisação coletiva do trabalho é assegurado pela Constituição, como forma de compelir o empregador de sentar à mesa de negociação coletiva, meio de evitar ou solucionar conflitos coletivos de trabalho, igualmente assegurado na nossa Carta Política. O seu exercício é legítimo pelo trabalhador, desde que o faça através do Sindicato de Classe, de forma pacífica e sem ofensa a bens e pessoas da empresa ou a colega de trabalho. Na hipótese, o reclamante, ao notar que não seria atendido no pedido de dispensa da empresa, iniciou um movimento paredista, como forma de pressionar a empregadora a sentar-se à mesa de negociação. Contudo, conforme as provas produzidas nos autos, o reclamante extrapolou seu direito ao ameaçar os demais trabalhadores com agressão física, mediante a utilização de facão como arma de ataque como forma de paralisar o trabalho. Houve, portanto, proporcionalidade entre o ato faltoso cometido pelo empregado e a penalidade aplicada pelo empregador, sendo, de tal sorte, pertinente a demissão com justa causa, com suporte nas alíneas ‘j’ e ‘k’ do art. 482 da CLT. Recurso Ordinário a que se nega provimento. PROC. TRT/CAMPINAS 15ª REGIÃO Nº 00020-2006-146-15-00-8 ROPS. Relator JUIZ JOSÉ ANTONIO PANCOTTI. Decisão N° 056339/2006.
3.0 FGTS/EXTRATO ANALITICO – COMPROVANTE DE TAXAS/INPOSTO.
As Empresas se obrigam a fornecer o Extrato da conta do FGTS, bem como o Extrato Módulo Visão previdenia (CNIS) ao trabalhador no momento a rescisão do contrato de sua Homologação.
DIREITOS DO EMPREGADO NA RESCISÃO POR JUSTA CAUSA
 
O empregado demitido por justa causa tem direito apenas a:
 
- saldo de salários;
- férias vencidas, com acréscimo de 1/3 constitucional; 
Dessa maneira, chegamos à conclusão de que um empregado demitido por JUSTA 
CAUSA, não tem direito ao Aviso Prévio, 13º salário, Férias Proporcionais + 1/3, 
Saque do FGTS, Multa de 40% sobre o FGTS nem seguro desemprego.Importante 
salientar que o FGTS poderá ser sacado após 3 anos contados de demissão por justa 
causa. Dessa forma, se o Empregador nunca depositou FGTS na conta do empregado, 
este pode ingressar na justiça, requerendo os depósitos, pois também trata-se de direito 
adquirido.
 
4.0 SEGURO DESEMPREGO;
O seguro desemprego é um benefício que está atualmente regulamentado pela lei 7998 do ano de 1990, porém já foi modificado por leis posteriores por diversas vezes, sendo a alteração mais recente a trazida pela medida provisória 665/2014 que se transformou na lei 13134/2015.
(Nome, Nº da CTPS e assinatura do Empregado).
Função do seguro desemprego
De acordo com a própria lei, o seguro desemprego tem como objetivo principal a prestação de uma assistência financeira temporária ao trabalhador que teve seu contrato de trabalho rescindido sem justa causa, que teve o contrato de trabalho rescindido de forma indireta (justa causa do patrão) ou que foi resgatado de regime de trabalho forçado ou condição análoga à de escravo.
Também é finalidade do programa do seguro desemprego o auxílio a trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.
Quem tem direito ao seguro desemprego
1) O trabalhador que for resgatado da condição de trabalho forçado ou situação análoga a trabalho escravo terá direito a receber 3 parcelas do seguro desemprego no valor de 1 salário mínimo cada, não podendo esse trabalhador requerer o benefício em condições similares antes de passados 12 meses após o recebimento da última parcela.
2) O trabalhador demitido sem justa causa (ou rescisão indireta) que comprove ter recebido salários de pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos a:
NA PRIMEIRA SOLICITAÇÃO:
Pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 18 (dezoito) meses imediatamente anteriores à data de dispensa.
Dessa maneira, ao contrário do que ocorria até pouco tempo atrás, não vale mais a regra de 6 meses de trabalho para ter direito ao seguro desemprego, precisando o empregado trabalhar no mínimo 12 meses para ter direito ao benefício.
Nesse caso, se o empregado trabalhou entre 12 e 23 meses, terá direito a receber 04 (quatro) parcelas do seguro desemprego.
Se trabalhou 24 meses ou mais, terá direito a receber 5 (cinco) parcelas do seguro desemprego.
NA SEGUNDA SOLICITAÇÃO:
Pelo menos 9 (nove) meses nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de dispensa.
Na segunda solicitação, portanto, é necessário demonstrar que trabalhou apenas 9 meses nos últimos 12 meses para ter direito ao recebimento do seguro desemprego.
Se o empregado trabalhou de 9 a 11 meses, receberá 3 (três) parcelas do seguro desemprego;
Se trabalhou entre
12 e 23 meses, terá direito a 4 (quatro) parcelas do seguro desemprego;
Se trabalhou mais de 24 meses, receberá 5 (cinco) parcelas do seguro desemprego;
A PARTIR DA TERCEIRA SOLICITAÇÃO:
A partir da terceira solicitação, basta o empregado comprovar que trabalhou em cada um dos 6 (seis) meses anteriores a sua dispensa sem justa causa.
Se o empregado trabalhou de 6 a 11 meses, receberá 3 (três) parcelas do seguro desemprego;
Se trabalhou entre 12 e 23 meses, terá direito a 4 (quatro) parcelas do seguro desemprego;
Se trabalhou mais de 24 meses, receberá 5 (cinco) parcelas do seguro desemprego;
Lembrando que a fração igual ou superior a 15 dias trabalhados será considerada como mês integral trabalhado, ou seja, se o empregado trabalhou 11 meses e 16 dias e for demitido sem justa causa, poderá requerer, sim, o benefício do seguro desemprego.
OUTROS REQUISITOS
Além dos requisitos trazidos acima relacionados diretamente ao tempo de trabalho na primeira, segunda ou a partir da terceira solicitação do benefício, para ter direito ao seguro desemprego, o empregado precisa, ainda, preencher todos os requisitos abaixo cumulativamente:
Não estar recebendo qualquer benefício previdenciário de prestação continuada tais como auxílio-doença, pensão etc, com exceção do auxílio-acidente e do auxílio suplementar e o abono de permanência em serviço;
Não estar recebendo auxílio desemprego;
Não possuir renda própria de qualquer natureza, ou seja, se o empregado tem um pequeno negócio ou se tem outro emprego não poderá receber seguro desemprego.
Matrícula e frequência, quando aplicável (raramente esse requisito será aplicável na prática), nos termos do regulamento, em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional habilitado pelo Ministério da Educação, ofertado por meio da Bolsa-Formação Trabalhador concedida no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica.
Importante frisar que, mesmo preenchidos todos esses requisitos, o governo ainda pode exigir que o trabalhador frequente um curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional de 160 horas aula para ter direito ao recebimento do seguro desemprego.
SUSPENSÃO DE PAGAMENTO
O pagamento do seguro desemprego será suspenso nos seguintes casos:
Admissão do empregado em um novo emprego;
Início de recebimento de qualquer prestação continuada da Previdência Social (INSS), exceto auxílio-acidente, o auxílio suplementar e o abono de permanência em serviço;
Início de recebimento de auxílio desemprego;
Recusa injustificada do trabalhador em participar de ações de recolocação de emprego;
Caso ocorra algum dos itens acima, o pagamento do seguro desemprego é suspenso imediatamente.
Mas se o empregado for admitido em novo emprego ou começar a receber prestação do INSS, o governo não ficar sabendo e continuar pagando o seguro desemprego o que acontece?
Nesse caso, se o governo vier a descobrir posteriormente, poderá obrigar o trabalhador a devolver os valores recebidos indevidamente aos cofres públicos, sem prejuízo de outras punições pela fraude cometida.
CANCELAMENTO DE PAGAMENTO
De acordo com a lei, em algumas hipóteses, o pagamento do seguro desemprego é cancelado de forma imediata, quais sejam:
Recusa, por parte do trabalhador desempregado, de novo emprego condizente com suas qualificações e habilidades e remuneração registradas ou declaradas anteriormente;
Comprovação de falsidade na prestação de informações necessárias a habilitação do seguro desemprego;
Comprovação de fraude cometida para o recebimento do seguro desemprego;
Morte do empregado;
Importante ressalvar aqui que o acordo trabalhista para ser demitido com fins de recebimento do seguro desemprego é considerada uma fraude e, se descoberta, enseja o cancelamento imediato do recebimento do benefício e o empregado pode vir a ser compelido a devolver os valores já recebidos.
PRAZO PARA REQUERIMENTO
O seguro desemprego poderá ser requerido a partir do 7º dia após a dispensa sem justa causa ou rescisão indireta até o prazo máximo de 120 dias.
Passado o prazo de 120 dias, o empregado deixa de ter direito ao benefício do seguro desemprego
Taxa de desemprego de Teixeira de Freitas
Desemprego no segundo trimestre de 2015 tem a maior taxa desde 2012 
A taxa de desemprego subiu no segundo trimestre deste ano e chegou a 8,3%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É maior taxa da série histórica, que teve inicio em 2012. No primeiro trimestre deste ano, o índice foi de 7,9%. Já no segundo trimestre de 2014, a taxa foi de 6,8%. De acordo com o IBGE, a população desocupada, de 8,4 milhões de pessoas, subiu 5,3% frente ao primeiro trimestre e, ante o 2º trimestre de 2014, o avanço foi de 23,5%
Sem sombra de dúvidas a crise financeira internacional, especialmente na Europa, tem reflexo no Brasil, porque o governo tem feito medidas paliativas, incentivos para alguns setores, inclusive da indústria, só que essas medidas não têm surtido efeito, não têm aquecido a economia, e isso tem refletido na queda do emprego”, disse.
Flávio aponta que o setor da construção civil é dos que mais contribuiu para a queda do emprego, posto que, com a desaceleração da economia e com a protelação do recebimento, por parte do Governo Federal, dos investimentos correspondentes ao programa Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, diversos empregadores não se sustentaram, “isso freou o setor da construção civil, que era um dos que mais gerava emprego”, argumentou.
Outro aspecto citado, que se relaciona de maneira mais direta com a desaceleração da economia no tocante ao comércio, foi o endividamento das famílias, de acordo com análise feita pelo presidente do Sincomércio. “As pessoas estão preferindo primeiro resolver o problema da dívida pra depois voltar a comprar, então eu penso que esses dois aspectos têm influenciado no esfriamento da economia, na queda das vendas e, consequentemente, no aumento do desemprego”, destacou Flávio.
As vendas no comércio teixeirense caíam de 15 a 20%, fato que tem se refletido na quantidade de lojas que apresentam promoções e liquidações, estratégia utilizada por vários lojistas a fim de alavancar as vendas e renovar a mercadoria.
Com o objetivo de minimizar os efeitos do esfriamento do comércio, o Sindicato aposta nas vendas do Natal para compensar as perdas do primeiro semestre. “Pro natal nós já começamos discutir com o sindicato dos trabalhadores um horário especial, vamos tentar fechar um horário mais prolongado e, através da mídia, procurar atrair a região para vir a Teixeira de Freitas”, visto que, uma vez aquecido o comércio, será possível a abertura de novas vagas de emprego, concluiu Flávio. Por Raíssa Félix / Jornal Alerta
1.o Como Profissional na Area Contabil
Em vista do exposto, pode-se concluir que a l na área trabalhista, apresenta baixa remuneração, mas traz enorme oportunidade de desenvolvimento profissional em virtude dos desafios que apresenta, em razão da imensa gama de situações requeridas.
Assim, como profissional contábil que atua na área trabalhista não pude descuidar-se de sua permanente atualização e reciclagem, procurando manter-se atualizado, tanto nas modificações que ocorrerem na área contábil, como na legislação trabalhista e direito processual.
Supondo um salário de R$ 1.500,00 mensais e sabendo que a empresa recolhe 8% por mês de FGTS, quanto renderia de juros compostos ao final de 12 meses aplicados à taxa de 3% aa. Sendo que o capital aplicado é: 1500 * 0,08 = 120
1500 * 8% = 120 * 12 * 3% = 43,20
3 CONCLUSÃO
Após tudo que foi apresentado pode ser destacado o direito individual, o direito coletivo e o direito publico do trabalho para o empregado e também para o empregador.
Este trabalho foi importante, pois nos introduziu ao mundo do setor trabalhista, assim,
ficando por dentro sobre FGTS (fundos de garantia por tempo de trabalho), Seguro desemprego, e Demissão por Justa causa.
REFERÊNCIAS
www.Guiatrabalhista.com.br
www. portaldocontrato.com.br
www.direitodoempregado.com.br/segurodesemprego
www.jornalalerta.com.br
www.sindec.org.br
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIENCIAS CONTABEIS
MARIA DIANA RODRIGUES PEREIRA
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA 
TEIXEIRA DE FREITAS – BA
2015
MARIA DIANA RODRIGUES PEREIRA
CONTABILIDADE EMPRESARIAL E TRABALHISTA
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral do 2° semestre da disciplina de Contabilidade Empresarial e Trabalhista 
Orientador: Prof. Alcides Costa
TEIXEIRA DE FREITAS - BA
2015

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