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Aneurisma e Infarto Amanda Wedja Brendaa Emmoly Carla Melo Daniele Silva Maria Stephany Vanessa Zaeney Thaynara prim Aneurisma Aneurisma verdadeiro Aneurisma ateroscleróticos; Sifilíticos; Vasculares congênitos; Aneurisma do ventrículo esquerdo; Aneurisma falso Ruptura pós infarto do miocárdio Classificados: De acordo com a forma e tamanho macroscópico. Aneurismas saculares; Aneurismas fusiformes; Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA) Aneurisma aterosclerótico Acima de 50 anos de idade Aneurisma Sifilítico (Luético) Sinais e Sintomas Compressão de estruturas mediastinais; Dificuldades respiratórias em função da compressão dos pulmões e veias aéreas; Dificuldade de deglutição, em função da compressão do esôfago; Tosse persistente, resultante da irritação ou compressão recorrente dos nervos laríngeos; Aneurisma Cerebral Sinais e Sintomas Visão dupla Perda da visão Dor de cabeça Dor nos olhos Dor no pescoço Pescoço rígido Náuseas e vômito Perda de consciência Confusão metal Fotofobia Convulsões Introdução Tipos de Infarto Infarto Isquêmico (ou branco) Infarto vermelho Medicamentos Trombolíticos Betabloqueadores Antiplaquetários Infarto do Miocárdio O infarto do miocárdio consiste na morte do músculo cardíaco resultante de isquemia. Etiologia: Tabagismo Diabetes mellitus Hipertensão arterial Obesidade. O risco de recorrência se eleva com o aumento da idade. Patogênese: Alteração súbita da morfologia de uma placa ateromatosa; As plaquetas dão inicio aos processos de adesão, agregação, ativação e liberação; O vaso espasmo é estimulado pela agregação plaquetária e pela liberação de mediadores; A via extrínseca da coagulação aumenta o volume do trombo; Perda do suprimento sanguíneo crucial para o miocárdio; Patogênese A principal consequência bioquímica da isquemia é a cessação da glicólise aeróbica em um período de segundos; As alterações iniciais são reversíveis; Sob isquemia prolongada, ocorre em seguida dano na microvasculatura; O mecanismo que predomina na morte celular é a necrose por coagulação, seguida de inflamação e reparo. Alterações Morfológicas Existe dois tipos de IM, cada qual exibindo morfologia e significado clinico distintos: Transmural – mais comum Subendocárdico As áreas lesadas passam por uma sequência progressiva de alterações morfológicas Alterações Macroscópicas 12h – Palidez 18h a 36h – Coloração 48h – Cinzento + linhas amarelas 10 dias – Tecido de Granulação + Cicatrização Alterações Funcionais Pulso fraco ou rápido Diaforese Dispnéia Congestão e edema pulmonares 17 Degeneração: Presente, mas irrelevante Necrose/Apoptose: Fator dominante Pigmentação: Presente, mas irrelevante Calcificação: Ausente Neoplasia: Ausente Inflamação: Fator secundário Reparo: Forte presença Distúrbios Hemodinâmicos: Forte Presença Possíveis Complicações Arritmia Cardíaca Insuficiência Cardíaca Síndrome da ruptura cardíaca Extensão da área do infarto Trombo mural Pericardite Sintomas Dor Falta de ar Sudorese Alterações nos batimentos Insuficiência Cardíaca Doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo. Tipos: Insuficiência cardíaca sistólica; Insuficiência cardíaca diastólica; O coração não consegue mais bombear sangue suficiente rico em oxigênio para o resto do corpo. Insuficiência Cardíaca Infartos Esplênicos Infartos Esplênicos Infarto Intestinal Infarto transmural - Todas as camadas Infarto Mural – Mucosa e submucosa Infarto Mucoso – Não ultrapassa a muscular da mucosa Infarto Transmural Quase sempre causado por comprometimento mecânico dos vasos sanguíneos mesentéricos maiores. Infarto Mucosa e Mural Geralmente é causado por hipoperfusão aguda ou crônica. Infarto Pulmonar Infarto Pulmonar Causas e fatores de risco: Imobilidade prolongada Cirurgias externas Câncer Traumas Varizes Obesidade Tabagismo Insuficiência Cardíaca Sintomas Sintomas indicativos da embolia pulmonar: Dor torácica; Falta de ar; Aceleração dos batimentos cardíacos; Respiração; Palidez; Ansiedade; Infartos Renais Infartos Renais São silenciosos; Dor com hipersensibilidade no ângulo costovertebral; Infartos Renais Referências Kumar,V; Abbas, A. K; Fausto, N. Robbins & Cotran:Patologia -Bases Patológicas das Doenças. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 MOHALLEN, S.V; RAMOS, S. G; REIS, M.A; SEABRA, D. D. G; TEIXEIRA, V. P. A. Prevalência de Infartos Renais em Necropsias de Chagásicos Crônicos. Uberaba,MG: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,2001. Diretriz de Embolia Pulmonar. Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066782X2004002000001&script=sci_arttext> Acesso em 24 de outubro de 2015. Dr Dráuzio Varella. Embolia Pulmonar. Disponível em <http://drauziovarella.com.br/letras/e/embolia-pulmonar/ > Acesso em 24 de outubro de 2015.
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