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Contabilidade Aplicada - 5º 6º semestre

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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
42 Contabilidade aplicada ao setor público	�
52.1	SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO	�
62.2	abrangência do terceiro setor	�
112.3	O que são os Relatórios Resumidos de execução Orçamentária – RREO e quem está a elaborá-los e a publicá-los?	�
122.4	Quais são os relatórios que compõem o RREO e os seus prazos de publicações?	�
132.5	O que é o ISE-BOVESPA?	�
132.6	A empresa ganha algo em integrar esse tipo de índice?	�
142.7	Quantas empresas integram atualmente o ISE-BOVESPA?	�
142.7.1	AGRONEGÓCIOS	�
152.8	Questão ambiental e questão social	�
152.9	O que seria gerir o agronegócio?	�
162.10	Que conhecimentos você julga importante para um bom gestor do agronegócio?	�
162.11	Você Acredita que a Contabilidade Aplicada ao Agronegócio Representa uma Área em Expansão para a Atuação do Contador?	�
17CONCLUSÃO	�
18REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 De acordo com o trabalho aqui apresentado veremos como é e deve ser aplicada a contabilidade aplicada ao terceiro setor e área afins. Estando sujeita ainda ao cumprimento de normas legais que contemplam exigências destinadas à efetuação de controle também sobre o orçamento público e sobre os atos praticados pelos administradores que apresentem reflexos no patrimônio. A cada dia a população tem preocupado com o meio o meio ambiente buscar melhor qualidade de saúde a sociedade e família e através dessas ações sociais por meio das empresas que vamos estudar nesse trabalho viabilidade de empresas verdes, empresas essas quais visam a viabilidade de ser e se manter sustentáveis. Falar sobre o ISE Bovespa e suas importâncias para as empresas que se integram nessas corporativas falar da qualidade dos produtos e segurança para os consumidores acionistas sociedades e famílias. Há alguns anos a preocupação com o meio ambiente tem deixado de ser pauta apenas de organizações não governamentais e de ambientalistas e a cada dia integra a agenda de decisões dos empresários. Diante desta nova realidade, a Contabilidade como ciência social, influenciada por mudanças sociais, políticas e econômicas, também tem seus desafios. Surgem a cada dia novas necessidades dos usuários da informação contábil e entre elas está a demanda por informações de caráter financeiro-ambientais das empresas. Neste contexto inúmeras linhas de pesquisa contábil necessitam de desenvolvimento. No âmbito desta pesquisa, em especial o papel da Contabilidade na evidenciação de investimentos, custos e passivos ambientais será analisado com profundidade e rigor científico exigido pela importância e necessidade do tema.
2 Contabilidade aplicada ao setor público
Está previsto em diversos dispositivos da LRF, como: inovações na lei de diretrizes orçamentárias e leis orçamentárias anuais e programação financeira, Equilíbrio das contas públicas – são exemplos da aplicação deste Princípio: equilíbrio entre receitas e despesas e metas de superávit primário regras pertinentes a renúncias de receitas (art. 14, I), a aumento de despesas e aos sistemas previdenciários dos entes da Federação.
Controle – a Lei estabelece novas atribuições ao Legislativo e, em Especial, às Cortes de Contas, como: mecanismo de emissão de alerta, verificação dos limites de gastos com pessoal, atingimento das metas fiscais, limites e condições para realização de operações de crédito. Responsabilidade – submete os atos de gestão e o próprio gestor, Público a sanções, caso infrinja a LRF.A leitura atenta do texto da LRF permite concluir que seu principal .Objetivo é o equilíbrio fiscal, que se quer alcançar pela imposição de restrições para o crescimento da despesa e pela fixação de limites para gastos com pessoal e Endividamento. As condições estabelecidas para início de novos projetos e a Contenção de despesas exigirão melhor planejamento de novos investimentos Públicos.
Os Princípios Orçamentários visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos – União, Estados, Distrito Federal e Municípios – são estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina.
O orçamento é um importante instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período.
O Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. A União já o Divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal. A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que se refere às normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelece as normas para elaboração e publicação do RREO.
O RREO e seus demonstrativos abrangerão os órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta, de todos os Poderes, constituídos pelas autarquias, fundações, fundos especiais, empresas públicas e sociedades de economia mista que recebem recursos dos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. O RREO será elaborado e publicado pelo Poder Executivo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O RREO deverá ser assinado pelo Chefe do Poder Executivo que estiver no exercício do mandato na data da publicação do relatório, ou por pessoa a quem ele tenha legalmente delegado essa competência, qualquer dos dois deve fazê-lo em conjunto com o profissional de contabilidade responsável pela elaboração do relatório. É pressuposto da responsabilidade na gestão fiscal a ação planejada e transparente em que se Previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. 
“A base de toda a sustentabilidade é o desenvolvimento humano que deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a Natureza.”
Nagib Anderáos Neto
SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.
A sustentabilidade não se oferece facilmente, ela requer enorme esforço continuado, determinação política e disposição para mudança de aspectos relevantes da cultura e do fazer institucional, gerando uma carga razoável de conflitos e tensões, seja, por exemplo, quanto ao planejamento estratégico e as estratégias de comunicação (já existentes), o perfil dos recursos humanos e a capacidade de gestão administrativo-financeira, ou mesmo à relação estratégica e orçamentária entre atividades-fim e atividades-meio.
Com a degradação do ambiente natural, a sustentabilidade tem sido pauta em inúmeras discussões em várias partes do mundo ocupando boa parte da agenda publica do setor na atualidade. Este problema se agrava principalmente pelo desgaste gerado pelo excesso de exploração e extração desses recursos como fonte de matéria prima nos processos industriais que aquecem a economia e garantem o desenvolvimento e a sobrevivência humana. Toda forma encontradapara amenizar esses impactos e até mesmo tentar reverter essa realidade deve ser aceita e levada em consideração. Por conta disto, existe a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a evolução, criação e inovação dos sistemas econômicos e sociais e a preservação dos recursos naturais existentes no planeta.
Esse equilíbrio sugerido, denominado como desenvolvimento econômico sustentável, é tratado e definido pela Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Organização das Nações Unidas- ONU(1988). Sabe-se que esse assunto é de interesse ambiental, econômico e social, pois há uma ligação direta na questão oferta, consumação, exigência de mercado e a capacidade de produção. Sem que estes estejam alinhados com um meio ambiente capaz de suprir as necessidades de extração de matérias primas todo o sistema esta sujeito a entrar em decadência. (CÂMARA,2003).
Também muito se anda discutindo sobre as formas de sustentabilidade das organizações não-governamentais, bem como na tentativa de construção de estratégias de sustentação das ONGs ou, mais amplamente, das organizações do Terceiro Setor.
abrangência do terceiro setor
	
 O que é o Terceiro Setor?
 O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais. Com a falência do Estado, o setor privado começou a ajudar nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Ou seja, o terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.
Os principais personagens do terceiro setor são:
Fundações. São as instituições que financiam o terceiro setor, fazendo doações às entidades beneficentes. No Brasil, temos também as fundações mistas que doam para terceiros e ao mesmo tempo executam projetos próprios.
Temos poucas fundações no Brasil. Depois de 5 anos, o GIFE - Grupo de Instituições, Fundações e Empresas - com heroico esforço, conseguiu 66 fundações como parceiras. No entanto, muitas fundações no Brasil têm pouca atuação na área social. Nos Estados Unidos já existem 40.000 fundações, sendo que a 10º colocada tem 10 bilhões de dólares de patrimônio. Nossa maior fundação tem 1 bilhão.
Devido à inflação, sequestros de dinheiro e congelamentos, a maioria de nossas fundações não tem fundos. Vivem de doações anuais das empresas que as constituíram. Em épocas de recessão, estas doações minguam, justamente quando os problemas sociais aumentam. 		
O conceito de fundação é, justamente, o de acumular fundos nos anos bons para poder usá-los nos anos ruins. A Fundação Bradesco é um dos raros exemplos de fundação com fundos.
Tamanho. O terceiro setor possui 12 milhões de pessoas, entre gestores, voluntários, doadores e beneficiados de entidades beneficentes, além dos 45 milhões de jovens que veem como sua missão ajudar o terceiro setor.
Uma pesquisa feita por nós revelou alguns números das 400 maiores entidades do Brasil no ano de 2000. Segundo esta pesquisa, o dispêndio social das 400 maiores entidades foi de R$ 1.971.000,00. Ao todo, elas possuem 86.894 funcionários, 400.933 voluntários.
Entidades Beneficentes. São as operadoras de fato, cuidam dos carentes, idosos, meninos de rua, drogados e alcoólatras, órfãos e mães solteiras; protegem testemunhas; ajudam a preservar o meio ambiente; educam jovens, velhos e adultos; profissionalizam; doam sangue, merenda, livros, sopão; atendem suicidas às quatro horas da manhã; dão suporte aos desamparados; cuidam de filhos de mães que trabalham; ensinam esportes; combatem a violência; promovem os direitos humanos e a cidadania; reabilitam vítimas de poliomielite; cuidam de cegos, surdos-mudos; enfim, fazem tudo. 
São publicados números que vão desde 14.000 a 220.000 entidades existentes no Brasil, o que inclui escolas, associações de bairro e clubes sociais. Nosso estudo sobre as entidades que participaram do Guia da Filantropia, revela que as 400 Maiores Entidades representaram, praticamente, 90% da atividade do setor em 2001.
Fundos Comunitários. Community Chests são muito comuns nos Estados Unidos. Em vez de cada empresa doar para uma entidade, todas as empresas doam para um Fundo Comunitário, sendo que os empresários avaliam, estabelecem prioridades, e administram efetivamente a distribuição do dinheiro. Um dos poucos fundos existente no Brasil, com resultados comprovados, é a FEAC, de Campinas.
Entidades Sem Fins Lucrativos.Infelizmente, muitas entidades sem fins lucrativos são, na realidade, lucrativas ou atendem os interesses dos próprios usuários. Um clube esportivo, por exemplo, é sem fins lucrativos, mas beneficia somente os seus respectivos sócios. Muitas escolas, universidades e hospitais eram no passado, sem fins lucrativos, somente no nome. Por isto, estes números chegam a 220.000.
O importante é diferenciar uma associação de bairro ou um clube que ajuda os próprios associados de uma entidade beneficente, que ajuda os carentes do bairro.
ONGs Organizações Não Governamentais. Nem toda entidade beneficente ajuda prestando serviços a pessoas diretamente. Uma ONG que defenda os direitos da mulher, fazendo pressão sobre nossos deputados, está ajudando indiretamente todas as mulheres.
Nos Estados Unidos, esta categoria é chamada também de Advocacy Groups, isto é, organizações que lutam por uma causa. Lá, como aqui, elas são muito poderosas politicamente.
Empresas com Responsabilidade Social. A Responsabilidade Social, no fundo, é sempre do indivíduo, nunca de uma empresa jurídica, nem de um Estado impessoal. Caso contrário, as pessoas repassariam as suas responsabilidades às empresas e ao governo, ao invés de assumirem para si. Mesmo conscientes disso, vivem reclamando que os "outros" não resolvem os problemas sociais do Brasil.
Porém, algumas empresas vão além da sua verdadeira responsabilidade principal, que é fazer produtos seguros,
Acessíveis, produzidos sem danos ambientais, e de estimular seus funcionários a serem mais responsáveis. O Instituto Ethos - organização sem fins lucrativos criado para promover a responsabilidade social nas empresas - foi um dos pioneiros nesta área.
Empresas Doadoras. Uma pesquisa feita por nós revela que das 500 maiores empresas brasileiras, somente 100 são consideradas parceiras do terceiro setor. Das 250 empresas multinacionais que têm negócios no Brasil, somente 20 são admiradas. A maioria das empresas consideradas parceiras são pequenas e médias e são relativamente desconhecidas pelo grande público.
Elite Filantrópica. Ao contrário de Ted Turner, Bill Gates e dos 54 bilionários que o Brasil possui, somente 2 são considerados bons parceiros do terceiro setor (Jorge Paulo Lehman e a família Ermírio de Moraes). A maioria dos doadores pessoas físicas são da classe média. Esta tendência continua na classe mais pobre. Quanto mais pobre, maior a porcentagem da renda doada como solidariedade.
Pessoas Físicas. No mundo inteiro, as empresas contribuem somente com 10% da verba filantrópica global, enquanto as pessoas físicas, notadamente da classe média, doam os 90% restantes. No Brasil, a nossa classe média doa, em média, 23 reais por ano, menos que 28% do total das doações. As fundações doam 40%, o governo repassa 26% e o resto vem de bingos beneficentes, leilões e eventos.
 Imprensa. Até 1995, a pouca cobertura que a Imprensa fazia sobre o terceiro setor era, normalmente, negativa. Com a descoberta de que a maioria das entidades é séria e, portanto, faz bom trabalhos, este setor ganhou respeitabilidade. Com isso, quadruplicou a centimetragem de notícias sobre o terceiro setor. A missão agora é transformar este novo interesse em cobertura constante.
Empresas Juniores Sociais. Nossas universidades pouco fizeram para o social, apesar de serem públicas. É raro encontrar um professor universitário assessorando uma ONG com seus conhecimentos. Nos últimos anos, os alunos criaram EmpresasJuniores Sociais, nas quais os alunos das escolas de Administração ajudam entidades. Algumas das mais atuantes são a FEA-Júnior da USP, a Júnior Pública da FGV, e os ex-alunos do MBA da USP. O Terceiro Setor é uma proposta experimental social, com uma tentativa de trabalho conjunto que pretende reunir instituições muito diversas, também democratizando as instituições que regulam a vida social e da redefinição de seus objetivos em prol da equidade, da justiça social e de uma nova proposta de relação do Estado com a sociedade civil.
As organizações do Terceiro Setor vêm ampliando sua presença e participação na área social. Porém, o agravamento dos problemas sociais; a disseminação das preocupações ambientais; a intensificação da concorrência por recursos, somados às ameaças à credibilidade, decorrentes da onda de denúncias de corrupção, entre outros fatores, estão a exigir dessas entidades um novo padrão de performance, remetendo ao tema de sua sustentabilidade.
Essa nova prática se faz necessária a fim de que a autonomia conferida às entidades do Terceiro Setor não seja utilizada de forma irresponsável. A legitimidade e o sucesso das ações praticadas só serão alcançados com a gestão e o controle eficazes de suas atividades, de maneira a promover o fortalecimento e sua sustentabilidade.
Aos usuários externos a indicação de uma sustentabilidade serve de base para a continuidade das contribuições, bem como para a análise de capacidade de geração de caixa que o habilite a cumprir com as obrigações intrínsecas ao seu funcionamento. Assim, a necessidade de profissionalizar os seus quadros de colaboradores é latente. Atuar no Terceiro Setor com pensamento de Segundo Setor, excelência em gestão na busca da sustentabilidade com uma Empresa Social.
Os Benefícios Fiscais ou Incentivos Fiscais são uma ferramenta que o Estado utiliza na economia para impulsionar um determinado setor econômico. É caracterizado pela renúncia total ou parcial de algum tributo; podendo se manifestar por várias formas jurídicas, desde a forma imunitária até a de investimentos privilegiados, passando pelas isenções, alíquotas reduzidas, suspensão de imposto, manutenção de créditos, bonificações, créditos especiais e outros tantos mecanismos, cujo fim ultimo é sempre o de impulsionar ou atrair, os particulares para a prática das atividades que o Estado elege como prioritárias.
A fim de diminuir as desigualdades no país, a Constituição objetiva estimular o desenvolvimento econômico de cada região, gerando empregos, o estímulo às indústrias nacionais, o aumento do saldo da balança comercial e o incentivo a exportação de produtos fabricados no país; portanto, o incentivo está direcionado a investimentos ligados ao bem comum, de modo que o benefício é geralmente concedido diante de um fato consumado, visando amenizar uma situação de crise do contribuinte assim então atingindo o bem comum.
Nos dias de hoje, há uma necessidade de produção e consumo sustentáveis, cada vez mais valorizado como um alternativo interessante ás políticas de repressão, que ainda predominam na proteção do meio ambiente, pois as medidas de educação ambiental que tem em vista a prevenção ainda são bastante reduzidas. A tributação ambiental foi criada com o fundamento de inibir a produção e o consumo de bens que de algum modo lesasse o meio ambiente. A criação das situações de benefício, as regras da sua atribuição, o reconhecimento administrativo e o elenco dos benefícios devem obedecer aos princípios fiscais previstos no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), aprovado pelo decreto-lei 215/89 de 1 de Julho. Assim, tem-se nos benefícios fiscais, uma recompensa àqueles que adoptam as metas estipuladas pelo governo e um encargo àquele que optar por não as seguir, pouco se importando com o desenvolvimento económico e com as gerações futuras.
Como sabemos são quatro os principais princípios no direito ambiental: princípio da precaução, da prevenção, de cooperação e do poluidor-pagador:
O princípio da precaução refere-se às situações nas quais ainda se desconhece os riscos potenciais de danos de uma determinada atividade ou de um determinado produto a ser produzido e lançado no meio ambiente. Diferente, portanto, do princípio da prevenção, na qual se sabe da iminência da produção do dano; a consumação já é prevista. Contudo, ambos esperam que se evite a ocorrência do dano ecológico, estando, numa linha temporal, antes dos princípios de cooperação e do poluidor-pagador.
O princípio da cooperação parte da premissa de que não só um Estado, isoladamente, mas todos se solidarizem na proteção do meio ambiente. Espera-se a mútua cooperação na proteção do meio ambiente, cooperação esta que se não alcançada, levará a aplicação de outro princípio, o do poluidor-pagador, no qual se impõe ao causador do dano ambiental o dever de arcar com os custos da eliminação ou, ao menos, diminuição do dano.
Por sua vez, o princípio do poluidor-pagador pressupõe que os recursos ambientais são escassos e de que seu uso provoca a sua degradação ou redução, portanto, espera-se que o Estado faça com que o custo da poluição, bem como da prevenção e precaução, sejam suportados pelo poluidor. Este princípio, visa desestimular a atividade poluidora, e fazer com que o produtor escolha entre pagar caro pela poluição que produz, devendo o Estado, neste caso, utilizar o dinheiro assim arrecadado para praticar ações de proteção do ambiente, ou reduzir a poluição gerada.
Neste sentido, pode-se estabelecer a redução de um determinado tributo ao contribuinte que procura criar medidas para evitar eventuais danos ambientais (princípio da precaução/prevenção) ao mesmo tempo em que se pode punir, com elevada carga tributária, aqueles que continuam poluindo e destruindo o meio ambiente como antes da instituição dos benefícios tributários (princípio do poluidor-pagador).
A LRF e quais seus objetivos?
 A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000) foi criada com a tarefa de prevenir riscos e corrigir desvios na gestão fiscal pública. Na busca deste mister, a LRF dispõe de diversos instrumentos e princípios, cada qual com suas características e aplicação específicas, mas indispensáveis à consecução daquele objetivo. É neste contexto que se insere o princípio da transparência na gestão fiscal pública, configurando-se peça importantíssima na moderna administração dos recursos públicos.
 Diz a Lei de Responsabilidade Fiscal em seu art. 48 que:
 "Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e de discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos."
   A redação do artigo desempenha a representação essencial dos objetivos inspiradores da lei, naquilo que ela possui de mais inovador. Para o alcance e manutenção do equilíbrio fiscal funda-se a ideia de que a transparência auxilia no controle e fiscalização da distribuição de recursos pelas dotações orçamentárias. A transparência é o fio condutor entre o equilíbrio fiscal (objetivo) e o planejamento (operação), como meio mais seguro de auxílio ao controle da gestão fiscal.
 Nesse sentido é que se vislumbra a importância da previsão de ampla divulgação dos documentos formais e legais de planejamento. Outrossim, não apenas a publicação dos dados de maneira acessível e viável a toda a população traça uma forma de transparência, mas, inclusive, existe o objeto de agregar os interesses do povo de maneira direta.
 Planta-se, assim, uma sementede maior eficiência, a germinar com a publicidade e transparência dos dados lançados nos instrumentos orçamentários. Decorre daí uma maior qualidade informativa, resultante da confiabilidade e certeza da correção dos dados divulgados, em função da publicação dos dados, da indicação do regime contábil adotado e da participação popular como meio efetivo de controle das aplicações orçamentárias. 
 Veja-se que a transparência para onde aponta o art. 48 da LRF diz respeito à preparação, à execução e à prestação de contas. [17] A participação popular promove a transparência na preparação e na execução das contas, em razão do controle e do direcionamento dos recursos disponibilizados. O debate e o enfrentamento direto de propostas por parte dos cidadãos tende a esclarecer e legitimar a aplicação de recursos. Por outro lado, a transparência se dá pela prestação de contas, mais eficaz com a ampla divulgação dos planos e instrumentos orçamentários.
O que são os Relatórios Resumidos de execução Orçamentária – RREO e quem está a elaborá-los e a publicá-los?
 O RREO - Relatório Resumido da Execução Orçamentária, é um relatório que demonstra as execuções que realizadas pelos entes públicos de acordo com os orçamentos planejados para determinado exercício financeiro, sua publicação deverá ser feita 30 dias após o encerramento do bimestre conforme o que determina o artigo 165 e parágrafo 3º da Constituição Federal/88”. Quem é responsável por fazer a publicação é o Poder. 
 Segundo (TORRES, 2012, 187); o RREO demonstra toda a situação do orçamento e sua movimentação; 
O conteúdo do RREO abrange o balanço orçamentário; os demonstrativos da execução das receitas e das despesas, o demonstrativo relativo à apuração da receita corrente líquida, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício; demonstrativos relativos às receitas e despesas previdenciárias; demonstrativos dos resultados nominal e primário, das despesas com juros e dos restos a pagar; além dos demonstrativos do último bimestre.(TORRES, 2012).
 Pode-se dizer que é um mecanismo criado para controle fiscal do orçamento público.
 
 
Quais são os relatórios que compõem o RREO e os seus prazos de publicações? 
 De acordo com a SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE CONTADORIA GERAL – SCCG, “Os demonstrativos que compõem este relatório abrangem os órgãos/entidades da Administração Direta, Autarquias, Fundações, Fundos Especiais e Empresas Estatais Dependentes, mediante consolidação de suas informações”.
 Conforme a LRF/101, de 05 de maio de 2000 o RREO conterá os seguintes anexos:
	Anexo I  
	Balanço Orçamentário
	Anexo II 
	Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção
	Anexo III
	Demonstrativo da Receita Corrente Líquida
	Anexo V
	Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos
	Anexo VI
	Demonstrativo do Resultado Nominal
	Anexo VII
	Demonstrativo do Resultado Primário
	Anexo IX
	Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão
	Anexo X 
	Demonstrativo das Receitas e Despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE
	Anexo XI
	Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital
	Anexo XIII
	Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos
	Anexo XIV
	Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos recursos
	Anexo XV
	Demonstrativo das Receitas Líquidas de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde
	Anexo XVII
	Demonstrativo das Despesas de Caráter Continuado Derivadas das Parcerias Público-Privadas Contratadas
	Anexo XVIII
	Demonstrativo Simplificado do relatório Resumido da Execução Orçamentária.
 
O que é o ISE-BOVESPA? 
 O ISE – Indice de Sustenbilidade Empresarial, é um mecanismo de estudo de forma comparativa da performance das empresas que estão cadastradas na BM&FBOVESPA. Segundo (ARAUJO,2013) O “Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE Bovespa) é uma ferramenta que mede a atuação corporativa das empresas no campo da sustentabilidade e como as práticas sustentáveis estabelecidas pelas instituições interagem com a economia e recursos naturais.”
 De acordo com (MARTINS, 2012);
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi criado em dezembro de 2005 pela Bolsa e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp). Esta metodologia busca avaliar, de forma integrada, diferentes aspectos da sustentabilidade, tais como elementos ambientais, sociais e econômico-financeiros.
O ISE reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os melhores desempenhos em todas as dimensões que medem sustentabilidade empresarial. Seus objetivos são funcionar como uma referência para o investimento socialmente responsável e atuar como indutor de boas práticas no meio empresarial brasileiro. (Envolverde)
A empresa ganha algo em integrar esse tipo de índice?
 As empresas que se cadastram e integram na ISE-BOVESPA, ganha credibilidade, reputação, são ganhos significativos no mercado financeiro, pois essas empresas passam ter mais experiências no mundo dos negócios se tornam mais liquidas no mercado. 
 Para (SIMONETTI, 2012, p 4); 
Na perspectiva das empresas, o valor de participar de iniciativas voluntárias em sustentabilidade é percebido por meio dos ganhos intangíveis que essas experiências proporcionam, como reputação e compartilhamento de experiências na comunidade empresarial, ou por ganhos tangíveis, ainda pouco conhecidos, mas já abordados em estudos que consideram o valor de mercado, a relação entre de​sempenho financeiro e desempenho socioambiental ou reações do mercado financeiro às ações das companhias “mais sustentáveis”. (SIMONETTI, 2012).
Quantas empresas integram atualmente o ISE-BOVESPA?
 O ISE Bovespa é a ferramenta que mede o nível de participação ambiental das empresas no mundo corporativo e na sociedade. Para mensurar o desenvolvimento sustentável destas companhias, a Bovespa colocou à disposição das 182 maiores empresas acionistas, mil perguntas classificatórias de sete assuntos como dimensão geral, econômico-financeira, social, ambiental, mudanças climáticas, natureza do produto e governança corporativa. 
O questionário as classificou em 37 vagas da oitava carteira do ISE que vigora de janeiro de 2013 até janeiro de 2014 e representa 51 ações das 37 empresas, que juntas somam R$ 1,7 trilhão de valor de mercado.
Algumas empresas que atuam em 16 setores entre serviços bancários, mineração e cosméticos que incorporaram a sustentabilidade já publicaram o resultado do ISE 2014 com ano base 2013.
 O ISE Bovespa reflete o retorno de uma carteira formada por ações de empresas preocupadas com o desenvolvimento sustentável. O objetivo do ISE é se tornar referência para o investimento em sustentabilidade e atuar como precursor de boas práticas no meio empresarial brasileiro.
AGRONEGÓCIOS
É toda a relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária. No Brasil o termo agropecuária é usado para definir o uso econômico do solo para o cultivo da terra associado com a criação de animais. 
Agronegócio (também chamado de agribusiness) é o conjunto de negócios relacionados à agricultura e pecuária dentro do ponto de vista econômico. Costuma-se dividir o estudo do agronegócio em três partes: na primeira parte os negócios à montante da agropecuária, ou da "pré-porteira", representados pela indústria e comércio que fornecem insumos para a produção rural, como por exemplo os fabricantesde fertilizantes, defensivos químicos, equipamentos.
Na segunda parte se trata dos negócios agropecuários propriamente ditos, ou de "dentro da porteira", que representam os produtores rurais, sejam eles pequenos, médios ou grandes, constituídos na forma de pessoas físicas (fazendeiros ou camponeses) ou de pessoas jurídicas (empresas).
E na terceira parte encontram-se as atividades à jusante dos negócios agropecuários, ou de "pós-porteira", onde estão a compra, transporte, beneficiamento e venda dos produtos agropecuários até o consumidor final. Enquadram-se nesta definição os frigoríficos, as indústrias têxteis e calçadistas, empacotadores, supermercados, distribuidores de alimentos.
Insumo é a combinação de fatores de produção diretos (matérias-primas) e indiretos (mão-de-obra, energia, tributos) e que entram na elaboração de certa quantidade de bens ou serviços. No agronegócio os principais insumos são sementes, adubo, defensivos, maquinário, combustível, ração, mão de obra especializada, entre outros. 
O agronegócio tem quatro níveis de produção bem definidos que são; insumos, produção, distribuição e cliente final. A produção é o trabalho do agropecuarista por meio do cultivo do solo e/ou criação de animais, independentemente do tamanho da área ou método utilizado. É a transformação do produto agropecuário em subprodutos que podem ser bens de consumo ou insumos para outros processos, como o leite, queijos, carnes, embutidos, ração, fios, corantes. Distribuição caracteriza-se pelo transporte, processamento e distribuição dos bens agropecuários, para o consumidor ou para intermediários no processo. Cliente final o consumidor dos produtos agropecuários, que os recebe in natura ou processados
Questão ambiental e questão social
Questão ambiental o aprimoramento do agronegócio barateou o custo dos alimentos e deu a população um maior poder de consumo e de escolha, mas também trouxe vários problemas, principalmente ligados às questões ambientais e sociais.
O maior desafio agora é a produção no campo sem impactos ao meio-ambiente, causados notadamente pelo uso de defensivos, pelo desmatamento e empobrecimento do solo, queimadas, contaminação de mananciais e do lençol freático, desequilíbrio ecológico e proliferação de pragas.Nas cidades a preocupação se dá com o lixo gerado após o consumo, mais precisamente com o descarte de embalagens.
Questão social os países pobres a modernização da agricultura deixou muitos produtores à margem do processo, principalmente famílias que viviam da agricultura de subsistência, ou agricultura familiar, em pequenas propriedades rurais. Estes, privados de técnicas e métodos modernos, como irrigação, maquinários e insumos, perderam a competitividade, o que levou ao abandono do campo, num fenômeno conhecido como êxodo rural, desenvolvendo assim nas grandes cidades o acúmulo de pessoas vindas do campo..
O que seria gerir o agronegócio?
 O agronegócio pode ser identificado como um processo, na produção do ramo agropecuário intensivo que faz o uso de uma série de tecnologias e biotecnologias para alcançar altos níveis de produtividade, para que isso ocorra existe a necessidade de algum indivíduo ou uma empresa venha fornecer tais elementos. Conforme (ESCÓSSIA, 2009), apresenta em seu artigo sobre o agronegócio; 
Segundo o economista Carlos José Caetano, o termo agronegócio, refere-se ao conjunto de atividades vinculadas com a agropecuária. Em outras palavras, podemos conceituar o agronegócio como a somatória das operações de produção, circulação e distribuição de suprimentos agrícolas, englobando também o conjunto de todas as operações da agricultura e dos negócios, desde os investimentos na pesquisa, envolvendo os setores de produção, processamento e comercialização, até o consumo final. (ESCÓSSIA, 2009)
Que conhecimentos você julga importante para um bom gestor do agronegócio?
 O gestor empresarial que atua frente ao agronegócio, deve fazer uso de conhecimento e estar embasado em mecanismos com planejamento, saber elaborar estratégias de negócios, para que possa ter bons projetos e atuar de forma clara e objetiva. Portanto o gestor tem que apresentar capacidade para executar com eficiência as tarefas que envolvem a administração rural e seus produtores. Gerir o agronegócio é entender suas metodologias e estar capacitado para estar a frente desse tão importante rumo que a agropecuária tomou no mundo dos negócios.
 
Você Acredita que a Contabilidade Aplicada ao Agronegócio Representa uma Área em Expansão para a Atuação do Contador? 
 A contabilidade junto com o avanço da tecnologia, e as transformações no processo econômico, as legislações entre outros fatores, tem criado espaços para a contabilidade em todas as áreas sócias. A frente de empregos para pessoas na área contábil tem crescido, devido à importância dessa ferramenta.
CONCLUSÃO
De acordo com a pesquisa aqui apresentado podemos perceber que o ISE-BOVESPA é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas. 
 E diante de uma pesquisa bastante detalhada sobre o Agronegócio, Construção civil e Terceiro setor podemos perceber que estas três atividades econômicas tem se expandido bastante no Brasil devido a um mercado amplo e das muitas oportunidades que vem crescendo cada vez mais, e com isso vão surgindo grandes oportunidades de atuação de um profissional contábil nestas áreas, podendo atuar em diversas áreas do agronegócio da construção civil e terceiro setor.
Ao discutir a questão de sustentabilidade de organizações sociais, é preciso contextualizar os aspectos que exercem influência sobre tal tema. Assim, neste trabalho, apresentou-se uma revisão de literatura embasada nas questões do Terceiro Setor, na qual se apresentou uma preocupação em levantar seu histórico, sua composição e peculiaridades de sua gestão. E, ainda, houve a preocupação em destacar a origem do surgimento do termo “sustentabilidade”, os esforços empreendidos em busca pela sobrevivência, assim como as dimensões e os desafios que a compõem.
	Desse modo, compreendeu-se que o Terceiro Setor é composto por diferentes instituições, todas de caráter não lucrativo, que visam ao bem comum da sociedade civil. Porém, essas organizações, hoje, estão enfrentando um desafio bastante grave no que diz respeito a sua sobrevivência como um todo, que é o desafio da sustentabilidade. A partir do levantamento teórico realizado, percebeu-se que não apenas questões econômico-financeiras emperram a atuação das instituições, mas ações de cunho social, político e técnico compõem esses desafios a serem enfrentados.
	O presente estudo constatou que, embora a dimensão política apresente-se, de alguma forma, sustentável, sólida e reconhecida, isso não garante a sobrevivência das organizações e nem seus projetos, pois as dimensões técnicas, econômico-financeiras e sociais ainda precisam de maior sustentação, não garantindo, portanto, a sustentabilidade organizacional das instituições.
REFERÊNCIAS
ESCÓSSIA, Carlos. O Que é Agronegócio? Disponível em; http://www.carlosescossia.com/2009/08/o-que-e-agronegocio.html. Acesso em: 30/9/2015 
MATIAS, Talita. Bovespa anuncia nova carteira do ISE para 2013. Disponível em: http://envolverde.com.br/economia/bovespa-anuncia-nova-carteira-do-ise-para-2013/. Acesso em: 18/09/2015
NÓBREGA, Marcos.Lei de Responsabilidade Fiscal e leis orçamentárias. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – RREO . Disponivel em;http://www.fazenda.mg.gov.br/governo/contadoria_geral/lei_responsabilidade_fiscal/rreo/. Acesso em30/9/2015
SIMONETTI, Roberta. O Valor do ISE, Principais estudos e a perspectiva dos Investidores. Coordenadora Executiva do ISE Centro de estudos em Sustentabilidade da EAESP-FGV (GVces). 2012- São Paulo. Disponível em;
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-br. Acesso em: set. 2015
XAVIER, Cristiano Júlio Silva. “lei de responsabilidade fiscal ( LC 101/2000)”. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, VII, n. 18, ago 2004. Disponível em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=4458. 
Acesso em: 30/9/2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
Mauricio schorn rampanelli
Contabilidade Aplicada em Gestão Publica
Cruz Alta
2015
mauricio schorn rampanelli
Contabilidade Aplicada em Gestão Publica
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Contabilidade de Áreas Diversas, Contabilidade do Setor Público, Contabilidade Social e Ambiental.
Orientador: Rafael Henrique Geraldino
Cruz Alta 
2015

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