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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 2 2. TIPOS DE CIMENTO ......................................................................................................... 3 3. APLICABILIDADE ............................................................................................................. 4 4. PROCESSO DE PRODUÇÃO ......................................................................................... 6 4.1. Extração ...................................................................................................................... 7 4.2. Britagem ..................................................................................................................... 7 4.3. Pré homogeinização ................................................................................................ 8 4.4. Moagem do Cru ......................................................................................................... 8 4.5. Homogeinização ....................................................................................................... 8 4.6. Pré aquecimento ....................................................................................................... 8 4.7. Forno e arrefecedor ................................................................................................. 8 4.8. Armazenagem do clínquer ..................................................................................... 9 4.9. Armazenagem das adições .................................................................................... 9 4.10. Moagem do cimento ................................................................................................ 9 4.11. Embalagem ................................................................................................................ 9 5. BALANÇO DE MASSA ..................................................................................................... 9 6. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 11 7. ANEXO 1 ........................................................................................................................... 12 8. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 14 2 1. INTRODUÇÃO A palavra cimento é originada do latim caementu, que na antiga Roma designava uma espécie de pedra natural de rochedos não quebradiços. O produto é o componente básico do concreto, que é hoje o segundo material mais utilizado pelo homem, ficando somente atrás do elemento água. [14] Foi em meados de 1830 que o inglês Joseph Aspdin patenteou o processo de fabricação de um ligante que resultava da mistura calcinada em proporções certas e definida, de calcário e argila, conhecida mundialmente até hoje. O resultado foi um pó que, por apresentar cor e características semelhantes a uma pedra abundante na Ilha de Portland, foi denominado “cimento portland”. A partir daí, seu uso e sua comercialização cresceram de forma gradativa em todo o mundo. [14] O processo de fabrico de cimento é feito através da exploração das matérias-primas de uma pedreira, as quais devem conter, em determinadas proporções, Cálcio, Sílica, Alumina e Ferro. Normalmente é necessário corrigir um ou dois destes elementos recorrendo-se a outras pedreiras ou ao mercado. [10] No Brasil, a primeira tentativa de fabricação do cimento portland aconteceu em 1888, quando o comendador Antônio Proost Rodovalho instalou em sua fazenda na cidade de Santo Antônio, interior de São Paulo, uma pequena indústria. A Usina Rodovalho, operou de 1888 a 1904 e foi extinta definitivamente em 1918. O desenvolvimento do Brasil no fim do século XIX já exigia a implantação de uma indústria nacional de cimento. A remodelação da cidade do Rio de Janeiro e, posteriormente, a Primeira Guerra Mundial abriram um grande mercado adicional para o produto. [14] O cimento começou a ser produzido no Brasil em escala industrial a partir de 1926. Na década de 70, a produção aumentou intensamente, com uma elevação do patamar de 9,8 milhões de toneladas por ano para 27,2 milhões de toneladas no início dos anos 80, período em que a recessão da economia nacional provocou queda no consumo. [8] O cimento Portland artificial é obtido a partir de uma mistura proporcionada de calcário e ou cré (carbonato de cálcio), argila ou xisto argiloso (silicatos de alumínio e ferro) ou a partir de margas ou calcário margoso (margas- mistura de materiais calcários e argilosos) e outras substâncias apropriadas ricas em sílicas, alumina ou ferro, reduzida a pó muito fino, que se sujeita a ação da temperatura por volta de 1450°C, obtidas geralmente em grandes fornos rotativos. A mistura é muito bem homogeneizada e bem dispersa, quer a seco (fabricação do cimento por via seca), quer por meio de água (fabricação por via úmida). [4] Há tempos havia no Brasil, praticamente, um único tipo de cimento portland. Com a evolução dos conhecimentos técnicos sobre o assunto, foram sendo fabricados novos tipos. A maioria dos tipos de cimento portland hoje existente no mercado serve para o uso geral.[1] 3 2. TIPOS DE CIMENTO Como já foi visto, o cimento é um composto aglomerado do concreto, cujo principal componente é o clínquer (calcário, argila e outros componentes químicos) e a água é o elemento responsável por sua ativação. Com o passar do tempo, novos elementos foram sendo adicionados ao cimento Portland para melhorar as suas características físico-químicas. Então, diferentes tipos de cimento foram surgindo, diferindo pelas substâncias adicionadas. Cada material adicionado é responsável por uma característica do cimento: [10] Gesso: Utilizado para aumentar o tempo de pega do cimento, evitando a hidratação imediata. Escória: Aumenta a durabilidade na presença de sulfatos, mas quando adicionado em grandes quantidades pode diminuir a resistência do cimento. Argila Pozôlânica: Responsável por aumentar a impermeabilidade do concreto. Calcário (Fíler): Reduz o custo do material. Atualmente, o cimento Portland é normalizado e existem onze tipos no mercado, são eles: [7] 1. Cimento Portland comum (CP-I); 2. Cimento Portland comum com adição (CP I-S); 3. Cimento Portland composto com escória (CP II-E); 4. Cimento Portland composto com pozolana (CP II-Z); 5. Cimento Portland composto com pozolana (CP II-F); 6. Cimento Portland de alto-forno (CP III); 7. Cimento Portland Pozolânico ( CP IV); 8. Cimento Portland de alta resistência inicial (CP V-ARI); 9. Cimento Portland Resistente a sulfatos (RS); 10. Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC); 11. Cimento Portland Branco (CPB): Existem dois subtipos, o estrutural e o não estrutural. Abaixo segue uma tabela com os componentes presentes em cada tipo de concreto e as suas resistências: 4 Tabela 1: Componentes de cada tipo de concreto Fonte: Portal do concreto, 2015 As disponibilidades dos diferentes tipos de cimento variam com a região e com as demandas do mercado. 3. APLICABILIDADE O cimento Portland é o material de construção de mais extenso uso no mundo, portanto, pode ser aplicado em vários campos, principalmente na construção civil. Este tópico abrangerá algumas dessas aplicações para esse material.[3] A grande aplicabilidade do cimento Portland se deve principalmente por características peculiares, como trabalhabilidade, moldabilidade (estado fresco), alta durabilidade eresistência a cargas e ao fogo (estado duro).[2] Cimento Portland (ABNT) Tipo Clínquer + Gesso ( %) Escória (%) Material pozolânico (%) Calcário (%) Resistência (Mpa) CP I Comum 100 - - - 25 CP I – S Comum 95-99 1-5 1-5 1-5 25,00 ou 40 CP II – E Composto 56-94 6-34 - 0-10 25,32 ou 40 CP II – Z Composto 76-94 - 6-14 0-10 25,32 ou 40 CP II – F Composto 90-94 - - 6-10 25,32 ou 40 CP III Alto-forno 25-65 35-70 - 0-5 25,32 ou 40 CP IV Pozolânico 45-85 - 15-50 0-5 25,00 ou 32 CP V - ARI Alte resistência inicial 95-100 - - 0-5 Variada Figura 1: Aplicações do cimento portland (sentido horário): como argamassa, na pavimentação de estradas, como rejunte em construção civil e como material para se fazer arte. 5 Esse material tem importância fundamental em obras civis, chegando a ser insubstituível. O cimento Portland misturado com água, e alguns outros materiais de construção (como a areia, a pedra britada, o pó-de-pedra, a cal e outros), resulta nos concretos e nas argamassas usadas na construção de casas, edifícios, pontes, pavimentação, barragens, tubos de concreto, telhados, entre outros (Figura 1).[2][3] Dentro ainda da construção, que é onde o cimento tem mais aplicações, o Portland pode ser usado na vedação, no revestimento de fachadas, na produção de telhas, lajes, etc. Uma novidade tem sido a confecção de pré- fabricados de cimento, tornando os materiais duráveis e econômicos.[2] Além da enorme aplicabilidade na área de construção civil, o Portland pode também ser matéria-prima para arte (Figura 2). Muitos artistas usam esse material pela sua durabilidade, além de ser um material barato e prático. Existem no Brasil vários tipos de cimento Portland, diferentes entre si, principalmente em função de sua composição. Os principais tipos são:[4] CP-I - Cimento Portland Comum: Cimento puro, sem modificação. É utilizado em serviços de construção onde não são exigidas propriedades especiais do cimento. CP-II - Cimento Portland Composto: Cimento modificado que pode ser aplicado em todas as fases da construção. Pode ser encontrado com três diferentes subtipos: o CP-II - Z, o CP-II - E e o CP-II - F. O tipo II-Z tem pozolanas (cinzas de usina térmica, cinzas de carvão e outras cinzas).É muito indicado, por exemplo, para fazer fossa séptica, porque o concreto dele é mais resistente a ácidos. O cimento II-E tem escória de alto-forno (é o resíduo da produção de ferro nas siderúrgicas) e serve para pisos, lajes e pilares. O II-F tem materiais carbonos (sobras de produtos queimados) e serve para fazer pisos e até tijolos de solo-cimento. Figura 2: Aplicações do cimento portland (sentido horário): telhas, tubos de concentro, materiais pré-fabricados e blocos de alvinaria. 6 CP-III - Cimento Portland de Alto-Forno: Cimento menos poroso e mais durável, portanto resiste melhor em ambientes agressivos. O concreto feito com esse cimento pode ficar exposto a esgoto e a chuva ácida. Usado nas fundações, peças de grandes dimensões e construções de barragens, por exemplo. Deve ser evitado para fazer chapisco em dias de insolação e vento pois tem dificuldade em aderir aos blocos cerâmicos. Em argamassas colantes, esse tipo de cimento pode proporcionar manchas no azulejo. CP-IV - Cimento Portland Pozolânico: Cimento pouco poroso, que tem cinza de carvão ou argila queimada. Seu uso é muito mais vantajoso em obras que ficarão expostas à ação de água corrente e em ambientes agressivos. Um aspect negativo é que em dias muito frios, ele demora a endurecer. CP-V-ARI - Cimento Portland de Alta Resistência Inicial: Cimento indicado para preparo de concreto e argamassa e para todas as aplicações que necessitem de resistência inicial elevada e desenforma rápida. Como endurece rápido, pode trincar se a concretagem for feita sob insolação, em dias muitos secos ou com ventos. Deve ser evitado em aplicações corriqueiras, como em revestimento de argamassa ou em concreto-massa, pois nesses casos pode trincar e fissurar. Em ambientes agressivos, geralmente não é resistente a sulfatos. RS - Cimento Portland Resistente a Sulfatos: Cimento resistente a meios agressivos sulfatados, tais como os encontrados nas redes de esgotos domésticos ou industriais, na água do mar e em alguns tipos de solos. BC – Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação: Cimento designado por siglas e classes de seu tipo, acrescidas de BC. Como por exemplo: CP-III-32 (BC) é o Cimento Portland de Alto-Forno com baixo calor de hidratação. Evita o aparecimento de fissuras de origem térmica. É indicado para uso em concreto-massa, como barragens e grandes pilares. CPB - Cimento Portland Branco: Cimento que apresenta dois subtipos: estrutural, quando se quer ressaltar a arquitetura, porque ele não fica cinza; e o não estrutural, que é usado para rejuntar azulejos. Jamais usado em concreto estrutural, pois esse tipo não possui resistência adequada para essa finalidade. 4. PROCESSO DE PRODUÇÃO O processo de produção do cimento envolve basicamente a extração das matérias primas, processos para a formação da farinha para o clínquer, a produção do clínquer e a moagem do mesmo. Existem várias tipos de cimento, cada um tem uma característica específica, que no processo de produção diferenciam entre si quanto à proporção dos elementos utilizados. A figura 3 representa o processo de produção do cimento de uma determinada planta industrial.[12][5] 7 4.1. Extração O calcário, que é a principal matéria prima do cimento, é extraído de jazidas subterrâneas ou a céu aberto, sendo este último o mais utilizado no Brasil. Aproveita-se e também se extrai outros elementos como a argila, sílica, alumínio e minério de ferro.[12] 4.2. Britagem O calcário extraído é levado para a instalação de britagem, onde ele é reduzido a dimensões adequadas para o processo. A argila não precisa passar por esse processo por causa da sua consistência. São comumente utilizados britadores de impacto ou de mandíbulas. O primeiro é uma máquina com um rotor, figura 4a, que, com a força centrípeta, tritura os materiais que entram na máquina e o segundo, figura 4b, tem uma "mandíbula" fixa e outra móvel que se chocam entre si (como o movimento de mastigar) obtendo grãos menores.[12] (a) (b) Figura 3: Diagrama do processo de produção do cimento[4] Figura 4: (a) Britador de impacto e (b) britador de mandíbula. 8 4.3. Pré homogeinização As matérias primas são misturadas em camadas, de forma dosificada, por meio de um equipamento. 4.4. Moagem do Cru As matérias primas homogeneizadas são enviadas para moinhos onde são submetidas à operação de secagem e fabricação da farinha. O produto obtido é chamado de farinha por causa da granulométrica que é obtida nesse processo, que é bem pequena. Para isso, é utilizado um moinho de bolas ou um moinho vertical. O moinho de bolas é composto de um cilindro rotativo com bolas de aço dentro, que, a medida que o cilindro gira, estas vão moendo a matéria. E o moinho vertical é um grande tambor de aço, em formato cilíndrico, que contém uma placa horizontal e circular dentro. Esta placa gira, triturando o material que vai entrando, com o efeito da força centrífuga. [8] (a) (b) 4.5. Homogeinização Para permitir uma perfeita combinação dos elementos formadores doclínquer é necessário mais uma homogeneização. [8] 4.6. Pré aquecimento Antes de entrar no forno a farinha é pré aquecida, é aí que se passa o processo de descarbonatação e inicia-se a pré calcinação do material.[12] 4.7. Forno e arrefecedor No forno a clinquerização é iniciada. Esta se dá por uma série de reações químicas que ocorrem por meio da elevada temperatura do forno (1450 a 2000°C). Logo o clínquer sofre uma brusca arrefação, chegando a uma temperatura entre 100 e 200°C.[12] Figura 5: (a) Moinho vertical e (b) moinho de bolas. 9 4.8. Armazenagem do clínquer O clínquer é armazenado para o processo posterior.[12] 4.9. Armazenagem das adições Os outros materiais, chamados de aditivos, que serão misturadas ao clínquer são dosificadas de acordo com o tipo de cimento que será produzido. Esses materiais podem ser: gesso, cinzas volantes, calcário, escórias de siderurgia, etc.[12] 4.10. Moagem do cimento O clínquer é então moído, junto com os aditivos, e obtém-se o tipo de cimento desejado.[12] 4.11. Embalagem O cimento é ensacado ou vendido a granel para seus consumidores.[12] 5. BALANÇO DE MASSA Para o desenvolvimento do balanço de massa (figura 6) levou-se em consideração as composições descritas na Tabela 2, adotou-se uma base de cálculo de produção de 200 toneladas/dia e a composição de saída da produção do clínquer (5% gesso e 95% clínquer), todas retiradas do livro Indústrias de Processos Químicos. Os cálculos estão discriminados no Anexo 1. [13] Tabela 2: Composições dos materiais Calcário Sílica Argila Gesso Clínquer 90% CaCO3 90% SiO2 50% Al2O3 97% CaSO4 60% CaO 5% MgCO3 5% umidade 25% Fe2O3 3% H2O 20% SiO2 5% umidade 5% impurezas 10% SiO2 5% Al2O3 10% umidade 3% Fe2O3 5% impurezas 4% MgO 8% impurezas 10 A Tabela 3 mostra detalhadamente as quantidades encontradas de entrada e etapa intermediária, entre produção de clínquer e moagem do cimento no seu respectivos processo de produção. [13] Tabela 3: Quantidade de cada composto no processo de produção. Entrada Etapa intermediária Composto Quantidade (t/dia) Composto Quantidade (t/dia) Calcário CaCO3 203,6 Gesso CaCO4 9,7 MgCO3 11,31 H2O 0,3 umidade 11,31 Clínquer CaO 114 Sílica SiO2 38 SiO2 38 umidade 2,11 Al2O3 9,5 impurezas 2,11 Fe2O3 5,7 Argila Al2O3 9,5 SiO2 7,6 Fe2O3 4,75 impurezas 15,2 SiO2 1,9 umidade 1,9 impurezas 0,95 Para a produção de 200 toneladas/dia de cimento é necessária uma entrada de 287,44 toneladas/dia de matéria prima. Essa diferença tão grande entre entrada e saída se deve a perdas durante o processo e também à emissão de gases como CO2, SO2, entre outros que não são o objetivo desse trabalho. [13] Figura 6: Balanço de Massa 11 6. CONCLUSÃO Como mostrado ao logo de todo este trabalho, o cimento é uma material de grande utilização mundial. Sua versatilidade em uso, assim como, a variedade de tipos deu a esse composto uma ampla aplicação, desde a criação de estruturas de arte até inúmeros tipos de contruções civis. Sua flexibilidade no uso é obtida pela composição final do produto. A adição de diferentes compostos à matéria base (clínquer e gesso) pode proporcionar diversas resistências, como mecânica, térmica e até mesmo impermeabilidade. O precesso para produzir o cimento não é muito complexo, entretanto apresenta algumas etapas importantes como britagem, moagem, queima e homogeinização para que, assim, o produto final seja obtido. E por mais que, analisando o balanço de massa, pode-se ver uma perda significativa de produtos intermediários (em sua maioria, gases) a produção do cimento é de alta viabilidade e, como já foi dito anteriormente, o seu vasto uso compensa quaisquer gastos iniciais de fabricação. 12 7. ANEXO 1 13 14 8. BIBLIOGRAFIA [1] ABCP2. Associação Brasileira de pesquisa Portland. Disponível em: < http://www.abcp.org.br/ >. Acessado em: 11 de novembro de 2002. [2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Aplicações – Diponível em: <http://www.abcp.org.br/conteudo/basico-sobre- cimento/aplicacoes/aplicacoes> Acesso em 16 de novembro de 2015. [3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do cimento portland. 7.ed. São Paulo, 2002. 28p. (BT-106) [4] CICHINELLI, Gisele. Materiais e ferramentas - Cimento não é tudo igual, não. Edição 16 – Março, 2008. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/16/artigo76288-1.aspx> Acesso em 16 de novembro de 2015. [5] CIMPOR. Diagrama do processo de fabrico - cimento. , 2008. Disponível em: <http://www.cimpor-portugal.pt/output_efile.aspx?id_file=523>. Acesso em 15 novembro de 2015. [6] Coutinho, J, S; Documento, 2002. [7] ECIVIL. Composição do Cimento Portland. Texto sob licença CC-BY-AS Disponível em: <http://www.ecivilnet.com/artigos/cimento_portland_composicao.htm>. Acesso em 14 de Novembro de 2015 [8] HJ CRUSCHER. Moinho de bolas. , 2008. Disponível em: <http://www.hjcrusher.com.pt/1-ball-mill-1.html>. Acesso em 15 de novembro de 2015. [9] LOPES, M; Cimento Portland. Trabalho apresentado à Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará – UFPA, como avaliação da disciplina Materiais de uso na Construção Civil, 2011. [10] Portal do Concreto. Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/tiposcimento.html> . Acesso em 14 de novembro de 2015. [11] Processo de fabricação do cimento, 2015. [12] SECIL (Portugal). Processo de fabrico de cimento. 2006. Disponível em: <http://www.secil.pt/pdf/Processo%20de%20Fabrico%20de%20Cimento.pdf> Acesso em 15 de novembro de 2015 [13] Shreve, R. Norris, Indústrias de Processos Químicos. 4ª edição. LTC [14] SNIC.Sindicato nacional da indústria do cimento. Disponível em: <http://www.snic.org.br/>. Acesso em 10 de novembro de 2015.
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