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Economia Parte 2

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50
O Setor Externo
Taxa de Câmbio
Como todo preço, a taxa de câmbio, é determinada pela oferta
e pela demanda, no caso, de divisas (associaremos divisas ao dólar).
OFERTA DE DIVISAS = Depende do volume de exportações e da 
entrada de capitais externos (agentes que precisam trocar dólares 
por reais).
DEMANDA DE DIVISAS = (Agentes que precisam trocar reais 
por dólares) Depende do volume das importações e da saída de
capitais externos (amortização de empréstimos, remessa de lucros,
pagamentos de juros, etc.)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
51
O Setor Externo
Taxa de Câmbio
OFERTA DE DIVISAS > DEMANDA DE DIVISAS
Aumenta a disponibilidade de moeda estrangeira 
(valorização cambial)
OFERTA DE DIVISAS < DEMANDA DE DIVISAS
Diminui a disponibilidade de moeda estrangeira 
(Desvalorização cambial)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
52
O Setor Externo
Taxa de Câmbio
Observa-se que a variação do dólar no paralelo representa
um termômetro das incertezas e expectativas que o país
atravessa, mas não depende nem influencia diretamente a
taxa oficial de câmbio.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
53
O Setor Externo
Regimes Cambiais
Taxa Fixa de Câmbio
BC fixa a taxa de câmbio
Taxa de Câmbio Flutuante
Taxa determinada pelo mercado de divisas
- Maior Previsibilidade aos
agentes do mercado.
- Evita aumentos de preços
de produtos importados, 
sendo, portanto, útil para
controle da inflação.
Dirty Floating – (Mais adotado) Regime
de Câmbio Flutuante, mas com intensa 
atuação do Banco Central, na venda e na
compra, que procura mantê-la em níveis
relativamente estáveis.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
54
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
Exportações e Importações
Desvalorização cambial
A Taxa de câmbio sobe 
Compradores estrangeiros, com os mesmos dólares,
 compram mais produtos brasileiros 
Exportadores tendem a exportar mais. 
Importadores pagarão mais reais por dólar e tendem a importar menos.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
4
Teoria e Política Macroeconômica
Introdução
Trata da evolução da economia como um todo
Analisando:
Determinação 
Comportamento
Agregados econômicos
RENDA EMPREGO
PRODUTO NACIONAL DESEMPREGO 
INVESTIMENTO ESTOQUE DE MOEDA
POUPANÇA TAXA DE JUROS
CONSUMO BALANÇO DE PAGTOS
NÍVEL GERAL DE PREÇOS TAXA DE CAMBIO
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
55
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
Exportações e Importações
Valorização cambial
A Taxa de câmbio cai 
Compradores estrangeiros, com os mesmos dólares,
 compram menos produtos brasileiros 
Exportadores têm desestímulo para a venda (exportam menos). 
Importadores pagarão menos reais por dólar e tendem a importar mais.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
56
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
Valorização cambial
A Taxa de câmbio cai
(moeda nacional mais forte) 
Importadores pagarão menos reais por dólar e tendem a importar mais,
aumentando a concorrência com os nacionais (âncora cambial).
Pressão pela queda dos preços internos
+Política de Abertura Comercial
 (liberação de Importação)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
57
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
Valorização cambial
A Taxa de câmbio cai
(moeda nacional mais forte) 
Importadores pagarão menos reais por dólar e tendem a importar mais,
aumentando a concorrência com os nacionais (âncora cambial).
Pressão pela queda dos preços internos
+Política de Abertura Comercial
 (liberação de Importação)
Instrumento para Controlar a INFLAÇÃO
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
58
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
Valorização cambial
Instrumento para Controlar a INFLAÇÃO
Aumenta a eficiência produtiva (pelo aumento da competição)
P/ Setor Exportador (perde mercado pelo alto custo relativo de seu
produto). 
P/ Setores protegidos que passarão a sofrer concorrência. 
CUSTOS:
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
59
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
Desvalorização cambial
Pode proporcionar um aumento nas Exportações e redução das 
Importações. (leva um certo tempo p/ essa resposta)
Efeito mais imediato: Aumento no custo das Importações,
incluindo produtos essenciais (demanda inelástica) Ex: Petróleo. 
Pressão sobre os custos de produção 
Aumento da Inflação
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
60
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
Conclusão: 
 O Nível da Taxa de Câmbio é determinado pelos objetivos da 
política econômica do país.
 A taxa de câmbio deve ser relativamente alta para esti-
mular as exportações e relativamente baixa para não enca-
recer demasiado as importações, e pressionar a inflação.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
61
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Juros sobre
a Taxa de Câmbio
Qdo a taxa real de juro Interna aumenta em relação à Externa
Tendência de aumento do fluxo de capitais 
financeiros internacionais para o país
Aumentando a oferta de divisas (dólar)
Promovendo uma queda na taxa de
Câmbio (valorização da moeda nacional)
Paralelamente, os na-
cionais ficam atraídos
a investir no mercado 
interno de capitais, 
diminuindo a saída de 
divisas do país e, assim,
a demanda de divisas.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
62
Políticas Externas 
O Setor Externo
Política Cambial 
- Regime de taxas fixas de câmbio
- Regime de taxas flutuantes de câmbio (Dirty Floating)
- Regime de bandas cambiais (banda inferior e superior em que o 
câmbio pode flutuar)
Política Cambial
Política Comercial
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
63
Políticas Externas 
O Setor Externo
Política Comercial
Alterações das Tarifas sobre Importações
Política Cambial
Política Comercial
Subst. de Importações
(I.I. maiores)
Abertura Comercial ou 
liberalização das Imp.
(I. Importação menores)
Regulamentação do Comércio Exterior
Entraves Burocráticos
Barreiras qualitativas
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
64
Balanço de Pagamentos
Registro contábil de todas as transações de um país com
o resto do mundo. Envolve tanto transações com bens e
serviços como transações com capitais físicos e financeiros. 
- o comércio de mercadorias (exportações, importações);
- os serviços (pagamentos de juros, royalties, remessa de 
lucros, turismo, pagamentos de fretes etc.); 
 o movimento de capitais (investimentos diretos estran-
eiros, empréstimos e financiamentos, capitais especulativos)
Registra:
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
5
Introdução
Grandes agregados
Negligencia o comportamento das 
unidades econômicas individuais
Ex.: entre os mercados de bens e serviços, de trabalho e de
ativos financeiros e não financeiros.
Permite estabelecer relações entre os agregados e melhor 
compreensão das interações entre estes. 
OBS.: Não há conflito entre Macro e Microeconomia
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
65
Balanço de Pagamentos
A. Balança Comercial
Exportações
Importações
B. Balança de Serviços
Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e dividendos, serviços governamentais e diversos
C. Transferencias Unilaterais
D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C)
E. Movimento de Capitais
Investimentos, re-investimentos, empréstimos, financiamentos, amortizações, outros
F. Erros e Omissões
G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
66
O Crescimentoda Participação do Setor Público
 na Atividade Econômica
As Funções Econômicas do Setor Público
Estrutura Tributária
Conceito de Déficit Público e Formas de Financiamento
Capítulo VII 
 Política Fiscal e 
 Déficit Público
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
67
Política Fiscal e Déficit Público
O Crescimento da Participação do Setor Público
 na Atividade Econômica
Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda 
de bens e serviços públicos (lazer, educação superior, medicina, etc.)
Mudanças Tecnológicas – Maior demanda por rodovias e infra-
estrutura
Mudanças Populacionais – Com seu aumento, faz com que o 
Estado aumente sua despesa com educação, saúde, etc. 
Efeitos de Guerra – A participação do Estado aumenta.
Mudanças da Previdência Social
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
68
Política Fiscal e Déficit Público
O Crescimento da Participação do Setor Público
 na Atividade Econômica
A evolução das economias mundiais no século XX levou ao desen-
volvimento dos mercados financeiros, do comércio internacional,
tornando mais complexas as relações econômicas adicionando 
incertezas e especulação.
Portanto, a economia (sistema de mercado) não tinha mais condições
de regular-se automaticamente, ou seja, sem a atuação econômica do
Setor Público. Ex.: O crack da Bolsa de Nova York, em 1929.
Função Alocativa
Função Distributiva
Função Estabilizadora
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
69
Política Fiscal e Déficit Público
As Funções Econômicas do Setor Público
Função Alocativa
Função Alocativa do governo está associada ao fornecimento
de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema
de mercado (chamados bens públicos).
Bens Públicos = Bens de uso coletivo 
Característica : Impossibilidade de excluir determinados 
indivíduos de seu consumo, uma vez delimitado o volume à
disposição do público. Ex.: meteorologia, defesa nacional 
e serviços de despoluição.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
70
Política Fiscal e Déficit Público
As Funções Econômicas do Setor Público
Função Distributiva
Depende da distribuição de renda que dependerá da produtividade 
de cada indivíduo no mercado de fatores de produção e também 
da influência das diferentes dotações iniciais de patrimônio.
Atuação do Governo
como agende
redistribuidor
Tributação Progressiva
Subsídios para consumidores de baixa renda
Gastos públicos para áreas mais pobres
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
71
Política Fiscal e Déficit Público
As Funções Econômicas do Setor Público
Função Estabilizadora
Relacionada com a intervenção do Estado na economia, para 
alterar o comportamento dos níveis de preços e emprego, já 
que o pleno emprego e a estabilidade de preços não ocorrem
de maneira automática na economia.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
72
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade 
Princípio da Neutralidade – Quando os tributos não alterarem os preços
relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos 
agentes de mercado. 
Um dos objetivos do sistema tributário é não ter impactos negativos
sobre a eficiência econômica. Sendo adequados, os impostos podem
ser utilizados na correção de ineficiências do setor privado. 
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
73
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade 
Princípio da Equidade – Distribuição de maneira justa do ônus entre os
indivíduos 
Princípio do Benefício
Princípio da Capacidade de Pagamento
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
74
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade 
Princípio do Benefício – O indivíduo pagaria o tributo para igualar
o preço do serviço recebido ao benefício marginal que ele recebe. 
Problemas: 
- Identificação do benefício que cada um atribui a diferentes quanti-
dades do bem ou serviço público;
- As pessoas não teriam motivo para revelarem suas preferências 
(poderia aumentar sua contribuição), já que o bem é público.
Aplicação do Princípio: Taxas (transportes, energia) 
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
6
Introdução
Teoria macroeconômica
Teoria do desenvolvimento econômico
- Questão do desemprego
- Estabilização do nível
 geral de preços
- Progresso tecnológico
- Política Industrial
Questões de longo prazo
Questões de curto prazo
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
75
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade 
Princípio da Capacidade de Pagamento – Os agentes devem contribuir
de acordo com a sua capacidade de pagamento.
Ex. típico: Imposto de Renda.
Medidas utilizadas: Renda, consumo e patrimônio. 
Renda: Normalmente são impostos progressivos.
Consumo: Abrangência Global. Logo, são, normalmente, regressivos.
Patrimônio: Tem o problema de serem formados por fluxos de renda
passados que já foram anteriormente tributados.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
76
Política Fiscal e Déficit Público
Efeitos da Política Tributária sobre a Atividade Econômica
Impostos 
Diretos – Incidem diretamente sobre a renda das pessoas
Indiretos – Incidem sobre o preços das mercadorias
Específicos – Valor fixo, independente do valor do bem.
Ad Valorem – Alíquota fixa sobre o valor do bem.
Estrutura Tributária:
 Progressiva – Alíquota aumenta com o aumento da renda 
 (I. Renda -> Progressivo, logo, mais justo do ponto de vista fiscal)
 Regressiva – Quanto maior a renda, menor a tributação, em
 proporção à renda (Ex.: Impostos indiretos (vendas)) 
 Proporcional (Neutra) – Todos pagam a mesma alíquota. 
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
7
Metas de Política Macroeconômica
- Alto nível de emprego
- Estabilidade de preços (combate a inflação)
- Distribuição de renda socialmente justa
- Crescimento econômico
Política de estabilização
- Balanço de pagamentos (alguns textos)
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
8
Metas de Política Macroeconômica
Alto nível de emprego
Destaque ao trabalho do economista inglês: John Maynard 
Keynes ( Livro: A teoria geral do emprego, do juro e da
moeda (1936) )
Anos 30 – Permitiu um aprofundamento da análise da
 política econômica ( Tx. Desemp. ~ 25%)
Fazer a economia recuperar o nível de emprego. 
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
8
Metas de Política Macroeconômica
Alto nível de emprego
Destaque ao trabalho do economista inglês: John Maynard 
Keynes ( Livro: A teoria geral do emprego, do juro e da
moeda (1936) )
Anos 30 – Permitiu um aprofundamento da análise da
 política econômica ( Tx. Desemp. ~ 25%)
Fazer a economia recuperar o nível de emprego. 
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
9
Metas de Política Macroeconômica
Estabilidade de Preços
Inflação – Aumento contínuo e generalizado no nível
 geral de preços.
Acarreta distorções, principalmente, sobre a:
Distribuição de renda
Expectativas da sociedade 
Balança de pagamentos 
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
10
Metas de Política Macroeconômica
Distribuição Eqüitativa de Renda
Ex. da má distribuição: 
No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico”
argumentaram que piorou a concentração de renda no
país nos anos 67/73 devido a uma política deliberada do
Governo (a chamada “Teoria do Bolo” ): primeiro cres-
cer, para depois pensar em repartição da renda.
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name RibeiroECONOMIA – Micro e Macro
11
Metas de Política Macroeconômica
Crescimento Econômico
Se existe desemprego e
capacidade ociosa
Pode-se aumentar o
produto nacional
Políticas 
econômicas
Estimular a Atividade Produtiva
Há um limite de produção
Aumento nos recursos disponíveis
Ou avanço tecnológico
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
12
Metas de Política Macroeconômica
Crescimento Econômico
Crescimento da renda nacional per capita
Melhor indicador
Melhor padrão de vida
Não significa
Nível de desenvolvimento inclui 
melhoria nos indicadores sociais
(pobreza, desemprego, meio am-
biente, moradia etc.)
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
13
Metas de Política Macroeconômica
Inter-relações e conflitos entre objetivos
Os objetivos não são independentes, podendo ser conflitantes.
Crescimento
Econômico
e
Distribuição
de renda
Renda Aumenta
Aumenta a renda dos pobres, 
sem reduzir a dos ricos
(abranda conflitos sociais).
Em países 
subdesenv. 
(conflitante)
Aumenta-se a parte dos lucros
e da poupança dos mais ricos na
renda nacional (Teoria do Bolo).
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
14
Metas de Política Macroeconômica
Inter-relações e conflitos entre objetivos
Os objetivos não são independentes, podendo ser conflitantes.
 Metas de 
Redução de
 Emprego
e
Estabilidade 
de 
Preços
Com aumento
 de compras
Reduz-se o desemprego. 
Aproximando do pleno emprego,
os recursos tendem a escassear,
provocando um aumento dos
custos de produção. Podendo
aumentar a inflação (exceto, 
quando estiver ocorrendo um 
significativo aumento de 
produtividade).
Teoria e Política Macroeconômica
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
15
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Atuação do Governo
Capacidade Produtiva (Produção Agregada)
Despesas planejadas (Demanda Agregada)
Permitir à economia operar:
a pleno emprego, 
com baixas taxas de inflação e
distribuição justa de renda.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
16
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
- Política Fiscal 
 Política Monetária
 Política Cambial e Comercial 
 Política de Rendas (Controle de Preços e 
 Salários)
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
17
Moeda: Conceito e Funções 
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
Oferta de Moeda (Pelo BACEN e Bancos Comerciais)
Demanda por Moeda
Capítulo IV
- O Lado Monetário
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
18
O Lado Monetário
Moeda – Conceito e Funções
Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens
e serviços. Aceitação garantida por lei.
Instrumento ou
Meio de Troca
Medida de
Valor
Reserva de 
Valor
Promove e facilita o intercâmbio de
bens e serviços. Evita a chamada 
economia de trocas ou escambo.
Unidade de Conta. Permite apurar o
valor Monetário 
Liquidez absoluta. Efeitos da Inflação.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
19
O Lado Monetário
Moeda – Conceito e Funções
Não precisa ter valor intrínseco ou ser lastreada em metal
precioso, bastando ter a confiança (moeda fiduciária) e a 
aceitação geral pelos agentes econômicos. 
Obs.: Reserva de Valor – O que determina a riqueza de 
um país é sua produção global e não o montante de moeda
existente ( Falácia da composição). 
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
20
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
Meios de Pagamento = Oferta de Moeda = Representam todos os 
haveres com liquidez imediata em poder do público, exceto o setor
bancário. São uma medida do nível de liquidez do sistema econômico.
M = PMPP + DV
M : Meios de Pagamento
PMPP : Papel moeda em poder do público (Ativo de maior Liquidez)
DV : Depósito a vista (É o valor que o correntista tem, não é o cheque –
 Moeda escritural ou moeda bancária)
DV = Caixa dos bancos comerciais
Utilizado para 
outras transações
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
21
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
M1 = Total de moeda que não rende juros e é de liquidez
imediata.
São definidos também M2, M3 e M4, que incluem ativos 
financeiros que rendem juros e são de alta liquidez, embora 
não imediata.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
22
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
M1
M2
M3
M4
=
=
=
=
Moeda em poder do Público 
(+) Depósitos a Vista nos Bancos Comerciais
Conceito M1
(+) Depósitos a Vista nas Caixas Econômicas
(+) Títulos Públicos colocados no Mercado
(+) Saldo de Fundos de Aplicação Financeira (RF)
Conceito M2
(+) Depósitos em Cadernetas de Poupança
Conceito M3
(+) Depósitos a Prazo Fixo (CDB, RDB)
(+) Letras de Câmbio e Letras Imobiliárias
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
1
ECONOMIA II
Baseado na Obra: Economia – Micro e Macro
 Marco Antônio Sandoval de Vasconcellos 
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
1
23
O Lado Monetário
OBJETIVO: Regular a moeda e o crédito, em níveis compatíveis
 com o crescimento do produto (manter a liquidez do
 sistema econômico).
FUNÇÕES:
- Banco emissor de moeda (controlar a oferta de moeda)
- Banco dos bancos (os bancos depositam seus fundos 
 e transferem entre eles (pela câmara de compensação
 de cheques). Além disso, o BC empresta aos bancos
 (redesconto bancário)
- Banco do governo (canal que o Governo tem para
implementar a Pol. Monetária. Recebe fundos do Gov. 
e emite títulos (obrigações) para a venda ao público)
- Banco depositário das reservas internacionais. 
BANCO CENTRAL
Banco
do
Brasil
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
24
O Lado Monetário
Política Monetária - Oferta de Moeda
ENFATIZA SUA ATUAÇÃO SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO,
TÍTULOS PÚBLICOS E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO O
CUSTO E O NÍVEL DE OFERTA DE CRÉDITO.
ESTA POLÍTICA É EXECUTADA PELO BACEN, QUE POSSUI
PODERES E COMPETÊNCIA PRÔPRIOS PARA CONTROLAR
A QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA.
Instrumentos
de controle
monetário
Emissões de moeda
Depósitos Compulsórios
Operação de Mercado Aberto
Política de Redesconto
Regulamentação e Controle de Crédito
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
25
O Lado Monetário
POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA É AQUELA 
QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDO
MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E 
ELEVANDO, EM CONSEQÜÊNCIA, OS MEIOS DE
PAGAMENTO.
ATRAVÉS DE UMA POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA,
 AS AUTORIDADES MONETÁRIAS PROMOVEM REDUÇÕES
DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA,
RETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO E
INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONÔMICA.
Política Monetária - Oferta de Moeda
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
26
O Lado Monetário
A POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA SE APLICA PARA
DINAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO
AGREGADOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE A
EXPANSÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA. APLICA-SE EM 
MOMENTOS DE RETRAÇÃO ECONÔMICA.
A POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA, VISA A RESTRIGIR
A OFERTA DE CRÉDITO E ELEVAR SEU CUSTO, DE FORMA
DE ADEQUAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO
AGREGADOS À OFERTA MONETÁRIA DA ECONOMIA.
Política Monetária - Oferta de Moeda
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
27
O Lado Monetário
Depósito Compulsório
Percentual incidente sobre os depósitos captados pelos bancos comerciais, que deve ser colocado a disposição do Banco Central.
Instrumento de controle monetário que atua sobre os meios de pagamento através do multiplicador bancário.
Pode incidir sobre depósitos a vista e sobre os diferentestipos de depósitos a prazo.
A alteração das taxas de recolhimento compulsório determina a expansão ou a retração da atividade econômica.
OBS.: Por outro lado, há os chamados Depósitos Voluntários dos bancos comerciais, que são depósitos no BC para atender ao seu movimento de caixa e compensação de cheques 
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
28
O Lado Monetário
Operações de Mercado Aberto (Open Market)
Estas operações funcionam como instrumento ágil de política monetária para melhorar o fluxo monetário da economia e influenciar os níveis das taxas de juros a curto prazo.
Fundamentam-se na compra e venda de títulos da dívida pública no mercado, processadas pelo Bacen na qualidade de agente monetário do governo.
Para aumentar os meios de pagamento o governo resgata títulos públicos, injetando dinheiro.
Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a taxa de juros, o governo emite e coloca novos títulos da dívida em circulação.
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
29
O Lado Monetário
Redesconto de Liquidez, ou normal : Visa socorrer os bancos quanto a um eventual saldo negativo na conta de depósitos voluntários, ou seja, visando equilibrar suas necessidades de caixa no caso de aumento acentuado da demanda de recursos dos depositantes. 
 Redesconto especial ou seletivo : Linha de crédito especial aos bancos.
A TAXA DE JUROS COBRADA PELO BC NESSAS OPERAÇÕES
CHAMA-SE TAXA DE REDESCONTO. ESTA TAXA AGE SOBRE
O NÍVEL DE LIQUIDEZ MONETÁRIA DA ECONOMIA E SOBRE
AS TAXAS DE JUROS PRATICADAS PELOS BANCOS. 
Política de Redesconto
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
30
O Lado Monetário
Regulação e Controle de Crédito
Política de juros, controle de prazos, regras para o financiamento aos consumidores, etc.
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ECONOMIA – Micro e Macro
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O Lado Monetário
Demanda por Moeda
Porque reter moeda, se existem alternativas de aplicação em ativos que produzem rendimentos ?
Segundo Keynes os motivos são :
Negócios ou transações: necessidade de manter moeda para pagar compromissos. Descompasso entre recebimentos e pagamentos (relação direta com a renda).
Precaução: devido as incertezas quanto à datas de recebimentos e de pagamentos (relação direta com a renda).
Especulação: para aproveitar oportunidades de investimento (títulos, imóveis, etc.) – Relação inversa com a taxa de juros.
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A Demanda de moeda de uma economia se eleva a medida que se produz mais renda, ou seja, quando a atividade produtiva agrega mais riqueza.
A Procura decresce quando os juros sobem, gerando maiores expectativas de lucros aos investidores. 
A Procura diminui quando recrudesce o processo inflacionário, que destrói o poder de compra da moeda.
O Lado Monetário
Demanda por Moeda
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1 – Fundamentos de Teoria e Política 
 Macroeconômica
2 – Contabilidade Social
3 – O Lado Real
4 – O Lado Monetário
5 – Inflação
6 – O Setor Externo
7 – Política Fiscal e Déficit Público
8 – Crescimento e Desenvolvimento Econômico
ECONOMIA II
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O Lado Monetário
A importância da Taxa de Juros
- Representa o preço do dinheiro no tempo;
- É uma taxa de rentabilidade para os aplicadores, 
 e o custo do empréstimo, para os tomadores;
- O BC, devido ao seu monopólio de emissão de moeda, 
 influencia de maneira decisiva a taxa de juros.
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O Lado Monetário
A importância da Taxa de Juros
A Alta da Taxa de Juros:
- Sobe o custo para os tomadores de fundos;
- Aumenta o custo de oportunidade em estocar mercadorias
 dada a atratividade de aplicar no mercado financeiro;
- Incentiva o ingresso de recursos de outros países;
- Freia a atividade econômica, ao desestimular o consumo e
o investimento, estimulando a especulação no mercado 
financeiro;
- Aumenta o custo da dívida pública interna. 
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Conceito
Distorções Provocadas
Causas
O Imposto Inflacionário
A curva de Phillips
Capítulo V
- Inflação
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Inflação
Conceito
Aumento contínuo e generalizado no nível de preços.
Distorções
a Distribuição de Renda
o Balanço de Pagamentos
as Expectativas
o Mercado de Capitais
Efeito sobre
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Inflação
Distorções
Balanço de Pagamentos
Inflação > Nível de Preço Internacional
Encarecem o produto nacional
Estimula a Importação (desestímulo a Exp.) 
Diminui o Saldo da Balança Comercial 
Se o país estiver com Déficit Cambial
Desvalorização
Cambial
Aumenta a Exp.
Importações neces-
sárias (Petróleo,etc.)
tornam-se mais caras
Aumentam-se os 
custos de produção
Elevação de preços
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Inflação
Distorções
Expectativas
Produção Futura e
Nível de emprego
comprometidos
Setor 
Empresarial
Sensível a 
Investimentos
Expectativas sobre o futuro em ambiente inflacionário
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Inflação
Distorções
Mercado de Capitais
Processo Inflacionário
Valor da moeda deteriora-se
Estímulo na aplicação de bens de raiz (Terra, imóveis)
E desestímulo na aplicação no mercado de capitais financeiros
(No Brasil, a correção monetária minimizou esse desestímulo 
pois, os papéis públicos e caderneta de poupança, passaram a ser 
reajustados por um índice próximo ao crescimento da inflação).
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Inflação
No Longo Prazo
Alguns setores ganham no Curto Prazo.
No Longo Prazo, é discutível esse ganho 
pois, desarticula o sistema econômico.
Onera-se os trabalhadores, ao corroer seus salários. Assim, as
empresas irão vender menos e o governo arrecadará menos.
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Inflação
Causas
Inflação de DEMANDA
Inflação de CUSTOS
OUTRAS Causas
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Inflação
Inflação de DEMANDA
Causas
Excesso de demanda agregada em relação à produção disponível.
Ocorre principalmente quando a economia estiver em pleno emprego.
Abaixo do pleno emprego, um aumento na produção de bens e 
serviços, pela maior utilização de recursos antes desempregados, 
não, necessariamente, ocorrerá aumento generalizado de preços. 
“Dinheiro demais a procura de poucos bens”.
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Introdução
Metas de Política Macroeconômica
Estrutura da Análise Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Capítulo I
- Fundamentos de Teoria e
 Política Macroeconômica
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Inflação
Inflação de DEMANDA
Causas
Nível Geral
 de Preços
 Y1
 Y0
DA0
DA1
OA
 Y
P1
P0
 
A curto prazo, a demanda 
agregada é mais sensível à
alterações de política eco-
nômica que a oferta agregada
(longo prazo). Assim, a polí-
tica preconizada para comba-
tê-la seria a que provocasse
redução desta procura por 
bens e serviços. 
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Inflação
Inflação de CUSTOS
Causas
Nível Geral
 de Preços
 Y0
OA0
DA
 Y
P1
P0
 
Inflação de OFERTA. O nível de 
demanda permanece o mesmo, 
mas os custos de certos insumos
aumentam e são repassados aos
preços dos produtos.
Está associada, também, ao mono-
pólio e oligopólio (de certas empre-
sas) que conseguem elevar seus lu-
cros acima da elevação dos custos 
de produção.
OA1
 Y1
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Inflação
Inflação de CUSTOS
Causas
Também pode se causada por au-
mentos autônomos nos preços de
matérias-primas básicas, os chama-
dos choques de matérias-primas 
(crise do petróleo, choques agríco-
las). 
Política adotada: Controle direto de
preços (via política salarial rígida, 
fiscalização sobre os lucros dosoli-
gopólios, controle de preços dos 
Produtos). 
Nível Geral
 de Preços
 Y0
OA0
DA
 Y
P1
P0
 
OA1
 Y1
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Inflação
Outras Causas 
Causas
Inércia Inflacionária – Provoca a perpetuação das taxas de
inflação anteriores, que são sempre repassados aos preços 
correntes. 
Inflação de Expectativas – Estaria associada aos aumentos
de preços provocados pelas expectativas dos agentes de que
a inflação futura tende acrescer, e eles procuram resguardar
suas margens de lucro.
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O Setor Externo
Fundamentos do Comércio Internacional
O que leva os países a comercializarem entre si ?
Teoria das Vantagens Comparativas (David Ricardo)
Sugere que cada país deva especializar-se na produção daquela 
mercadoria em que é relativamente mais eficiente (ou que tenha
um custo relativamente menor. Essa será a mercadoria a ser ex-
portada. Por outro lado, esse mesmo país deverá importar aqueles
cuja produção implicar um custo relativamente maior.
Assim explica-se a especialização dos países na produção de bens
diferentes e portanto a troca entre eles.
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