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Aula_Psi_da_saude [Modo de Compatibilidade]

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PSICOLOGIA DA SAÚDE / 
PSICOLOGIA HOSPITALARPSICOLOGIA HOSPITALAR
Disciplina: Psicologia Ciência e Profissão
Profa. Caroline Salles
Aula formulada pela profa. Roberta A. Ferreira
O QUE É SAÚDE?
SAÚDE
Ausência de doença?
Definição incompleta!Definição incompleta!
SAÚDE NÃO SE LIMITA AO BEM-ESTAR FÍSICO
SAÚDE
• Definição da OMS:
“um estado de completo bem-estar físico, 
mental e social, e não simplesmente a 
ausência de doenças ou enfermidades”ausência de doenças ou enfermidades”
• Saúde: estado multidimensional que envolve
três domínios: a saúde física, psicológica e
social.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
DEFINIÇÕES
American Psychological Association (1978):
Campo de contribuição, científica e 
profissional, específica da Psicologia 
enquanto disciplina, que visa:enquanto disciplina, que visa:
1. Promoção e manutenção da saúde.
2. Prevenção e tratamento de doenças.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
DEFINIÇÕES
Subcampo da psicologia que aplica princípios e 
pesquisas psicológicas para a melhoria, pesquisas psicológicas para a melhoria, 
tratamento e prevenção de doenças.
Straub (2005)
OBJETIVOS
(Matarazzo, 1980)
1. Promoção e manutenção da saúde.
2. Prevenção e tratamento de doenças.
3. Identificação da etiologia e diagnóstico de
doenças e disfunções relacionadas.
4. Análise do sistema de atenção à saúde e
formação de políticas de saúde.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
• Tendências que moldaram a psicologia da
saúde:
a) Aumento da expectativa média de vida;
b) “Doenças do estilo de vida” como principalb) “Doenças do estilo de vida” como principal
causa de morte atualmente;
c) Questionamento do modelo biomédico;
d) Menor custo e maior eficácia da promoção
da saúde e da prevenção de doenças.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
• Absorve 27,9% dos psicólogos;
• Atividades: psicodiagnóstico; testes;
atendimento a pacientes clínicos e cirúrgicos;atendimento a pacientes clínicos e cirúrgicos;
• Combinação de orientações, seguida da
Psicanálise como orientação teórica exclusiva;
• 47% graduados / 39% especialistas.
Bastos & cols. (2010)
ONDE TRABALHAM OS PSICÓLOGOS 
DA SAÚDE?
Consultórios, faculdades, hospitais e clínicas, 
escolas de medicina e outros.
• A maior parte trabalha com vínculo• A maior parte trabalha com vínculo
assalariado (82%) e recebe até 5 salários
mínimos;
• Os psicólogos da saúde atuam em unidades de
serviço público (predominantemente).
Bastos & cols. (2010)
DIFERENÇAS DA PSICOLOGIA DA 
SAÚDE PARA OUTRAS ÁREASSAÚDE PARA OUTRAS ÁREAS
PSICOLOGIA DA SAÚDE 
X 
PSICOLOGIA CLÍNICA
PSICOLOGIA DA SAÚDE PSICOLOGIA CLÍNICAPSICOLOGIA DA SAÚDE
• Área educacional, que
trabalha para a construção
de comportamentos de
saúde.
PSICOLOGIA CLÍNICA
• Área terapêutica, que
trabalha com transtornos de
comportamento.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
X
PSICOLOGIA HOSPITALAR
• Conjunto de intervenções profissionais da
Psicologia que têm por objetivo a
minimização do sofrimento percebido ouminimização do sofrimento percebido ou
provocado pela experiência de hospitalização
(doença, procedimentos médicos, seqüelas e
decorrências emocionais da internação).
PSICOLOGIA DA SAÚDE
X
PSICOLOGIA MÉDICA
• Conjunto de contribuições da Psicologia úteis à
atuação profissional do médico em diferentes
contextos de saúde-doença.contextos de saúde-doença.
• Disciplina obrigatória do curso de graduação em
Medicina.
PRINCIPAIS PROCESSOS 
INVESTIGADOS PELA ÁREAINVESTIGADOS PELA ÁREA
ADESÃO
“Extensão com a qual o comportamento de
uma pessoa corresponde às orientações que
foram recomendadas em comum acordo comforam recomendadas em comum acordo com
a equipe de saúde”
(OMS, 2003)
ADESÃO
• Não-adesão ao tratamento pode:
– Aumentar o risco de recidivas e/ou mortalidade;
– Causar demora na recuperação da saúde:– Causar demora na recuperação da saúde:
• Aumento do número de consultas e tempo de
hospitalização.
ADESÃO
• Relaciona-se aos seguintes fatores:
1) Características da doença;
2) Características do tratamento;2) Características do tratamento;
3) Características dos cuidadores/da família;
4) Características do contexto de atendimento.
1) Características da doença
• Dificuldades de adesão são observadas tanto
em doenças agudas quanto crônicas.
• Entretanto, a adesão em doenças crônicas
tende a deteriorar com o passar do tempo
(após o controle dos sintomas).
2) Características do tratamento
• Tratamentos com menores índices de adesão:
a) de longo prazo;a) de longo prazo;
b) de múltiplas exigências;
c) que produzem efeitos adversos;
d) cujos resultados ainda não foram
comprovados.
3) Características dos 
cuidadores/da família
• Fatores que precisam ser observados:
(a) Entendimento sobre doença, tratamento e
prognóstico;
(b)Relacionamento com o paciente;(b)Relacionamento com o paciente;
(c) Relacionamento com o serviço de saúde.
3) Características dos 
cuidadores/da família
• Fatores preditivos da qualidade da adesão:
– Nível de compreensão da família sobre doença,
tratamento e prognóstico
– Estratégias de enfrentamento (eficientes)
– Estado emocional
4) Características do contexto de 
atendimento
• Enfermaria
– Protocolos de internação garantem/favorecem a
realização dos procedimentos necessários.realização dos procedimentos necessários.
• Ambulatório
– Contrato deve ser re-estabelecido a cada consulta.
4) Características do contexto de 
atendimento
• A qualidade da orientação médica
– Nem sempre os profissionais comunicam
eficientemente quais as ações necessárias para oeficientemente quais as ações necessárias para o
seguimento do tratamento.
– Ideal seria utilizar instruções do tipo “se...,
então...”
SUGESTÕES PARA PROMOVER ADESÃO
• Comunicar-se de forma adequada;
• Informar sobre aspectos específicos da doença;
• Adaptar o tratamento à rotina do paciente;
• Solicitar automonitoração;
• Introduzir gradualmente o tratamento;• Introduzir gradualmente o tratamento;
• Envolver familiares / pessoas significativas;
• Estabelecer objetivos realistas;
• Acolher, apoiar e reforçar o paciente;
• Ajudar a construir repertório comportamental adequado;
• Acompanhar o tratamento.
ENFRENTAMENTO
• Forma como as pessoas respondem ao
estresse;
• Refere-se às formas cognitivas,
comportamentais e emocionais como as
pessoas administram situações estressantes;pessoas administram situações estressantes;
• É um processo dinâmico e não uma reação
única, ou seja, é uma série de respostas que
envolvem a interação do indivíduo com seu
ambiente.
(Straub, 2005)
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO
• Maneiras como as pessoas lidam com
situações estressantes;
• Visam moderar ou minimizar os efeitos de
estressores sobre o bem-estar físico e
emocional;emocional;
• Nem todas são eficazes. Algumas
proporcionam alívio temporário a curto prazo,
mas tendem a ser mal-adaptativas a longo
prazo.
(Straub, 2005)
ATUAÇÃO PROFISSIONAL E 
PESQUISAPESQUISA
COMO TRABALHAM OS PSICÓLOGOS 
DA SAÚDE?
PSICO-ONCOLOGIA
• O câncer e seu
tratamento criam
dificuldades únicasdificuldades únicas
para os pacientes e suas
famílias. Mesmo
quando o tratamento
funciona, a ameaça de
uma recaída
permanece.
PSICO-ONCOLOGIA
• Psico-oncologia é uma subespecialidade da oncologia
e procura estudar duas dimensões psicológicas
presentes no diagnóstico do câncer:
(1) O impacto do câncer no funcionamento emocional
do paciente, de sua família e dos profissionaisdo paciente, de sua família e dos profissionais
envolvidos em seu tratamento;
(2) O papel das variáveis psicológicas e
comportamentais na incidência e sobrevivência do
câncer.
Holland (1989)
PSICO-ONCOLOGIA
Sociedade Brasileirade 
Psico-Oncologia (SBPO)Psico-Oncologia (SBPO)
http://www.sbpo.org.br/
PSICOLOGIA PEDIÁTRICA
Designação utilizada para referir o 
subdomínio da Psicologia da Saúde que se 
ocupa das condições de saúde de crianças ocupa das condições de saúde de crianças 
e adolescentes.
PSICOLOGIA PEDIÁTRICA
Objetivos:
Preventivos / Educacionais
Interventivos / Curativos
Acompanhamento da criança saudável e de sua Acompanhamento da criança saudável e de sua 
família.
Intervenção em situações de tratamento médico, 
hospitalização e reabilitação.
INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NOS SERVIÇOS DE 
ASSISTÊNCIA PEDIÁTRICA HOSPITALAR
Atendimento à criança e ao adolescente hospitalizado, 
bem como suas famílias
• Cirurgias;• Cirurgias;
• Doenças agudas e crônicas;
• Internações para investigações diagnósticas;
• Prematuridade;
• Tratamento.
INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA 
PEDIÁTRICA HOSPITALAR 
Unidades nas quais o psicólogo pode atuar:
• Ambulatório;
• Berçário;• Berçário;
• Emergência;
• Enfermarias de patologia geral e de especialidades;
• Unidades de tratamento intensivo neonatal e 
pediátrica.
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO EM 
PSICOLOGIA PEDIÁTRICA
• Acompanhamento diante da morte da criança;
• Atendimento psicológico familiar; 
• Atendimento psicológico individual;• Atendimento psicológico individual;
• Avaliação e estimulação do desenvolvimento;
• Auxílio no estabelecimento de rede apoio social;
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO EM 
PSICOLOGIA PEDIÁTRICA
• Consultas integradas com os demais profissionais de 
saúde;
• Entrevista de admissão e de alta hospitalar;• Entrevista de admissão e de alta hospitalar;
• Grupos de apoio para acompanhantes e familiares;
• Grupos de interação lúdica com as crianças;
• Grupos de sala de espera;
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO EM 
PSICOLOGIA PEDIÁTRICA
• Orientações a familiares;
• Preparação para cirurgia e demais procedimentos 
invasivos;invasivos;
• Psicodiagnóstico;
• Recreação em sala de espera.
CUIDADOS PALIATIVOS
Cuidados ativos e totais prestados aos 
pacientes cuja enfermidade não responde 
mais aos tratamentos curativos. O controle da 
dor e de outros sintomas, entre outros dor e de outros sintomas, entre outros 
problemas sociais e espirituais, é a prioridade. 
O objetivo é atingir a melhor qualidade de 
vida possível para os pacientes e suas famílias.
CUIDADOS PALIATIVOS
• Aliviam a dor e outros sintomas;
• Valorizam a vida e a morte como um processo
natural;
• Não aceleram nem adiam a morte;• Não aceleram nem adiam a morte;
• Integram os aspectos psicológicos e espirituais
ao cuidado do paciente;
• Oferecem suporte ao paciente para que levem
a vida de forma mais normal possível até a
morte;
CUIDADOS PALIATIVOS
• Oferecem suporte à família para lidar com a
doença do paciente e com sua morte;
• Utilizam uma abordagem de equipe para
auxiliar o paciente e sua família;auxiliar o paciente e sua família;
• Melhoram a qualidade de vida podendo
influenciar o curso da doença;
• Tem início o mais precocemente possível
durante o curso da doença.
Cuidados Paliativos
Atendimento Psicológico
– Atender às necessidades emocionais da pessoa,
considerando seus medos e ansiedades diante do
sofrimento, da deterioração física e da eminência
da morte;da morte;
– Facilitar o processo de tomada de decisões e
resolução de possíveis problemas pendentes;
– Apoiar a família para lidar com as emoções
presentes no contexto de morte e separação;
Cuidados Paliativos
Atendimento Psicológico
– Apoiar a própria equipe de saúde envolvida com a
atenção ao paciente terminal para que possa lidar
melhor com a frustração e possíveis sentimentosmelhor com a frustração e possíveis sentimentos
de perda diante da morte desse paciente;
– Colaborar para que o tratamento oferecido à
pessoa em fase terminal respeite sua dignidade e
produza sua qualidade de vida.
MANEJO DA DOR
• Dor
Experiência total de reação a um evento
prejudicial, que inclui:prejudicial, que inclui:
a) Mecanismo físico pelo qual o corpo reage;
b) Resposta emocional subjetiva (sofrimento);
c) Ações observáveis (comportamento de dor).
Straub (2005)
MANEJO DA DOR
• A dor pode ser classificada como:
a) Aguda;
b) Aguda recorrente;
c) Crônica não-câncer;c) Crônica não-câncer;
d) Associada a processos patológicos malignos.
• Os dois primeiros tipos são temporários; os
demais são duradouros.
Straub (2005)
MANEJO DA DOR
• Fatores Psicossociais
– Idade;
– Gênero;
– Fatores socioculturais.– Fatores socioculturais.
• Diferenças culturais em reações de dor
provavelmente estão relacionadas com
diferenças em tolerância à dor, em vez de
diferenças no limiar da dor.
MANEJO DA DOR
• Os programas de tratamento para a dor mais
bem-sucedidos são multidisciplinares e
combinam o uso de drogas analgésicas com
programas cognitivo-comportamentais. Essesprogramas cognitivo-comportamentais. Esses
programas utilizam técnicas como a
reestruturação cognitiva de crenças a ela
relacionadas, distração, visualização e
relaxamento.
COMUNICAÇÃO
O que é?
1- Ato ou efeito de comunicar;
2- Processo de emissão, transmissão e recepção
de mensagens por meio de métodos e/oude mensagens por meio de métodos e/ou
sistemas convencionados;
3- A capacidade de trocar ou discutir idéias, de
dialogar, de conversar, com vista ao bom
entendimento entre as pessoas.
(Dicionário Aurélio)
COMUNICAÇÃO
Emissor ReceptorEmissor Receptor
COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
Profissional 
de Saúde
Paciente
de Saúde
COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
(a) São repassadas grandes quantidades de 
informações;
(b) Estado emocional (ansiedade e estresse); 
dificulta a compreensão e a retenção de informaçãodificulta a compreensão e a retenção de informação
(c) Duração das consultas não é suficiente;
(d) Investigação com perguntas fechadas;
(e) Contato visual restrito;
(f) Uso de jargões técnicos.
COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
Desequilíbrio:
Médico 
(posição paternalista e autoritária)(posição paternalista e autoritária)
X
Paciente / Acompanhante
(posição de submissão)
BOA COMUNICAÇÃO
O profissional de saúde deve:
• Estabelecer empatia;
• Manter contato visual;• Manter contato visual;
• Fornecer atenção incondicional positiva;
• Promover a escuta ativa.
BENEFÍCIOS DA BOA 
COMUNICAÇÃO
• Um dos principais preditores da promoção de
comportamentos de saúde.
• Facilita à adesão ao tratamento:• Facilita à adesão ao tratamento:
– Sintomas/tratamento se tornam menos
assustadores;
– Tratamento se torna mais racional e aceitável.
BENEFÍCIOS DA BOA 
COMUNICAÇÃO
• Contribui para resultados positivos/otimização
do tratamento (Reduz complicações
cirúrgicas).
• Melhora o prognóstico.
BENEFÍCIOS DA BOA 
COMUNICAÇÃO
• Aumenta a satisfação do usuário.
• Aumenta a probabilidade de adoção
estratégias de enfrentamento mais eficientes
(focalizadas no problema).(focalizadas no problema).
• Acarreta uma mudança substancial na
qualidade de vida.

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