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AULA 19 - PRINCIPAIS MANEJOS NA CRECHE DE RECRIA E TERMINACAO

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PRINCIPAIS MANEJOS NA CRECHE, RECRIA E 
TERMINAÇÃO 
Patos de Minas – MG 
Bruno Zinato Carraro 
Fornecer as condições ideais para que o animal expresse todo o 
potencial genético de ganho de peso e conversão alimentar. 
MANEJO BÁSICO 
Foto: Renato Irgang cedida por Flauri Migliavacca 
QUALIDADE DO LEITÃO AO DESMAME... 
QUALIDADE DO LEITÃO AO DESMAME... 
• Peso ao nascimento 
• Produção de leite 
• Manejos iniciais 
• Idade ao desmame 
• Variabilidade 
• Estratégia sanitária 
EFEITO MULTIPLICADOR DOS PESOS DE TRANSFERÊNCIA... 
Pesos de entrada e de saída de creche (Kg)
5,20 5,43 5,61 5,84 6,02 6,25
20,79 22,44 22,30
23,39 23,76 24,90
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
Lotes
Pe
so
 (K
g)
Seqüência2 20,79 22,44 22,30 23,39 23,76 24,90
Seqüência1 5,20 5,43 5,61 5,84 6,02 6,25
1 2 3 4 5 6
1 Kg ao desmame : 3 a 3,9 Kg saída de creche 
1 Kg saída creche : 3,1 Kg ao abate 
F
on
te
: O
h.
P
k.
C
g,
 2
00
4 
 Peso ao Desmame (kg) Dias para atingir 105 kg 
 4,10 a 5,00 173,00 
 5,50 a 6,80 167,90 
 7,30 a 8,60 162,80 
 
(Mahan, 1991) 
 
1 kg ao desmame 1,9 kg no peso de saída de creche 
(56 dias de idade) 4,2 kg de ganho adicional. 
Cooper et al., 2001 
INFLUÊNCIA DO PESO DO DESMAME AOS 21 DIAS DE 
IDADE SOBRE O DESEMPENHO ATÉ O ABATE 
EFEITO DO PESO AO DESMAME 
SOBRE O PESO AOS 42 DIAS PÓS- DESMAME 
S
m
ith
 e
t a
l.,
 2
00
7 
 Peso Desmame 
Categorias de Peso 
de Desmame 
Número de 
leitões/categoria Mín. Máx. Méd. 
Peso aos 42 
pós Desmame 
1 15 1,85 3,08 2,83 13,16 
2 400 3,09 4,43 3,98 16,28 
3 413 4,44 5,10 4,78 18,05 
4 444 5,11 5,78 5,44 19,67 
5 442 5,79 6,46 6,10 21,07 
6 328 6,47 7,13 6,77 22,53 
7 208 7,14 7,81 7,43 23,45 
8 125 7,82 8,40 8,07 24,17 
9 92 8,41 10,48 8,98 25,28 
Todos os pesos são estatisticamente diferentes P<0,001 
INFLUÊNCIA DA IDADE AO DESMAME SOBRE O 
DESEMPENHO SUBSEQÜENTE 
Idade 12 d. 15 d. 18 d. 21 d. 
Peso(kg) 4,2 4,9 5,7 6,5 
Cons. (g/d) 426 512 562 653 
GPD (g/d) 299 a 367 b 408 b 476 c 
C.A 1,42 1,39 1,38 1,38 
Peso 42 d. pós-
desm. 
16,9 a 20,3 b 22,6 b 25,8 c 
Fonte: Main et al. (2002) 
VARIABILIDADE AO DESMAME 
RAÇÃO PRÉ-INICIAL DURANTE O ALEITAMENTO E O 
DESEMPENHO DOS LEITÕES NA FASE SUBSEQUENTE 
F
on
te
: 
B
R
U
IN
IN
X
 e
t a
l. 
(2
00
2)
 
Consumo de ração no aleitamento 
Consumiram Não consumiram Sem fornecimento 
Número de leitões 22 22 22 
Peso a desmama (kg) 7,9 7,3 7,9 
0 a 8 dias 
Consumo de ração (g/dia) 202 c 160 d 143 d 
Ganho de peso (g/dia) 125 c 72 d 80 d 
Eficiência alimentar 0,59 c 0,40 d 0,53 cd 
9 a 34 dias 
Consumo de ração (g/dia) 643 583 613 
Ganho de peso (g/dia) 454 c 389 d 395 d 
Eficiência alimentar 0,61 c 0,67 cd 0,65 d 
Período total 
Consumo de ração (g/dia) 539 484 502 
Ganho de peso (g/dia) 377 c 314 d 321 d 
Eficiência alimentar 0,70 c 0,66 cd 0,64 d 
COMEDOURO PARA LEITÕES 
Efeito multiplicador na creche 
CRECHE 
O PROCESSO DE DESMAME 
• Limitações de consumo 
• Misturas e redefinição hierárquica 
• Transição leite : ração (fatores 
imunológicos) 
• Desidratação 
• Adaptação a bebedouros e 
comedouros 
• Intervalo entre momentos de 
consumo 
EFEITO DA DESMAMA ENTRE 3 E 4 SEMANAS 
SOBRE O CONSUMO VOLUNTÁRIO DE E.M 
Fonte: LE DIVIDICH e SÉVE (2000) 
BAIXO CONSUMO DE RAÇÃO 
0
100
200
300
0 1 2 3 4 5 6 7
Dias pós desmama
Manutenção = 140 g/dia 
Fonte: Mahan, 1991 
INFLUÊNCIA DO GPD NA PRIMEIRA 
SEMANA PÓS-DESMAME 
160
165
170
175
180
185
Id
ad
e a
o 
ab
ate
 (d
)
< 5 5-150 155-225 > 225
GPD 1a. semana (g/dia)
GPD 1a. semana pós-desmame x Idade ao abate
Fonte: KSU, 2001 
TRABALHANDO A VARIABILIDADE 
26 
20 
12 
8 
0
5
10
15
20
25
30
N
ascim
en
to
D
esm
am
e
S
aíd
a d
e
C
rech
e
A
b
ate
%
 
C.V. Esperado 
Beaulieu et al.,2006 
INICIO DA ALIMENTAÇÃO NA CRECHE - RAÇÃO 
• Leitões precisam encontrar facilmente a ração 
• Comedouros - Adequados e de fácil acesso 
• Ter sempre ração disponível 
• Estimular o consumo de ração 
• Identificar e ajudar os leitões refugos 
TRABALHANDO A VARIABILIDADE 
26 
20 
12 
8 
0
5
10
15
20
25
30
N
ascim
en
to
D
esm
am
e
S
aíd
a d
e
C
rech
e
A
b
ate
%
 
C.V. Esperado 
Beaulieu et al.,2006 
EFEITOS DA FREQUÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO SOBRE O GANHO 
DE PESO DURANTE A PRIMEIRA SEMANA APÓS DESMAME 
5,9 
6,2 
6,5 
6,8 
7,1 
1 2 3 4 5 6 7 
Idade (dias) 
Peso 
(kg) 
À vontade 
2 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 2-2 h 
4 horas = Acesso ao comedouro por 15min, de 4-4 h 
6 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 6-6 h 
EFEITOS DA FREQUÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO SOBRE O GANHO 
DE PESO DURANTE A PRIMEIRA SEMANA APÓS DESMAME 
5,9 
6,2 
6,5 
6,8 
7,1 
1 2 3 4 5 6 7 
Idade (dias) 
Peso 
(kg) 
À vontade 
2 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 2-2 h 
4 horas = Acesso ao comedouro por 15min, de 4-4 h 
6 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 6-6 h 
EFEITOS DA FREQUÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO SOBRE O GANHO 
DE PESO DURANTE A PRIMEIRA SEMANA APÓS DESMAME 
5,9 
6,2 
6,5 
6,8 
7,1 
1 2 3 4 5 6 7 
Idade (dias) 
Peso 
(kg) 
À vontade 
2 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 2-2 h 
4 horas = Acesso ao comedouro por 15min, de 4-4 h 
6 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 6-6 h 
EFEITOS DA FREQUÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO SOBRE O GANHO 
DE PESO DURANTE A PRIMEIRA SEMANA APÓS DESMAME 
5,9 
6,2 
6,5 
6,8 
7,1 
1 2 3 4 5 6 7 
Idade (dias) 
Peso 
(kg) 
À vontade 
2 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 2-2 h 
4 horas = Acesso ao comedouro por 15min, de 4-4 h 
6 horas = Acesso ao comedouro por 15 min, de 6-6 h 
INSTALAÇÕES 
DESPERDICIO DE RAÇÃO 
DESPERDÍCIO DE RAÇÃO 
ACESSO À RAÇÃO 
ACESSO À RAÇÃO 
Ganho de Peso Diário (kg)
0,16
0,22
0,15
0,20
0,25
Antes Depois
ESTRATÉGIA DE MANEJO DE COMEDOURO NA PRIMEIRA 
SEMANA APÓS DESMAME 
Eficiência Alimentar
1,27
2,15
1,00
1,50
2,00
2,50
Antes Depois
ACESSO À RAÇÃO 
COMEDOURO ADICIONAL PARA PAPINHA 
SISTEMA DE COMEDOURO TIPO PRANCHA 
Estimula o consumo pós-
desmame 
Evita refugagem por falta de 
consumo 
Deve ser utilizado no 3 dias 
após desmame 
Colocadas em frente aos 
cochos 
CONSUMO DE ÁGUA PÓS DESMAME 
Varley et.al,2004 
Aproximadamente 5% dos animais ficam até 2 dias sem beber água 
0
5
10
15
20
25
30
1 2,5 5 10 15 20 25 30 35 40 45 2,5 55
%
 L
ei
te
g
ad
a 
Tempo (h) 
BEBEDOURO PARA LEITÕES 
Adição de acidificantes na água na primeira semana 
PESO AOS 60 DIAS COM/SEM ADIÇÃO DE ÁCIDOS NA ÁGUA 
0
5
10
15
20
25
21 Dias 60 Dias
22 
24 
P
e
s
o
 K
g
 Antes Depois
SISTEMA DE BEBEDOURO NIPPLE PENDULAR 
MANEJO DE CHUPETAS 
AMBIÊNCIA 
Baixas Temperaturas Levam a redução de até 22% no consumo 
Ganho, g/dia 32 - 26 28 - 22 24 - 18 
Peso 352,0 a 356,0 a 303,0 b 
Proteína 58,3 a 57,1 a 51,2 b 
Gordura 26,2 a 25,2 a 18,9 b 
 
 
GANHO DE PESO, DE PROTEÍNA E DE GORDURA Á DIFERENTES 
TEMPERATURAS AMBIENTAIS.1 
1. Leitões desm. aos 22 dias, alimentados com ração com 21% PB, 3370kcalEM/kg, por 6 sem. 
a,b Médias de letras diferentes, diferem estatisticamente(P<0.05)Fonte: Le Dividich, J. e Noblet, J.,1982. 
Temperatura Ambiental(0C) 
Protegem os animais das variações do ambiente externo 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Espaço/suíno 
Temperatura 
Umidade relativa do ar 
Direção e velocidade do ar 
Qualidade do ar 
Localização 
Tipo de alojamento 
Telhado 
Pé-direito 
Equipamentos 
Localização 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Temperatura e umidades relativas ótimas e críticas para suínos na fase de 
crescimento e terminação 
Suínos 
Temperaturas 
Ótimas Críticas Umidades relativas 
Max Min Max Min Ótimas (%) Críticas(%) 
25-35 Kg 20 18 27 8 - - 
35-60 Kg 18 16 27 5 70 - 
60-100 Kg 18 12 27 4 - <40 e >90 
Fonte: Leal & Nããs, (1992) citado por Sampaio et al. (2004). 
Conforto térmico – temperatura e URA 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Valores normais de taxa respiratória (movimentos/ minuto) e temperatura retal (oC) de suínos em 
diversas categorias. 
Categoria (idade/peso) Taxa resp. Temp. Retal 
Nascimento 40-50 39.0 
25-45 Kg 30-40 39.0 
45-90 Kg 30-40 38.8 
Fêmeas gestantes 15-20 38.6 
Lactação 20-30 39.1 
Adaptado de MUIRHEAD e ALEXANDER, 1997. 
Conforto térmico – indicadores 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Ventilação – 0,1- 0,3 m/segundo (<1km/h); 
Volume de ar/suíno: 3m3/suíno; 
Dissipação do calor; 
Renovação do ar – retirada dos gases tóxicos; 
Remoção de poeira; 
Produção de calor no suíno 
0,96Watt/ kg – 96 W/100 kg PV 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Tipos de instalações – características das edificações 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Tipos de instalações – características das edificações 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
A umidade e ventilação aumentam a resistência do suíno às temperaturas 
críticas superiores; 
 A pele umidificada e a 
ventilação aumentam a 
tolerância máxima em 
7ºC; 
CIGR, 1994. 
 Acelera a troca de ar e 
diminui a poeira 
respirável. 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Sem alteração Ventilador/ 
umidificador 
CA 3,32 2,83 
GPD 0,95 1,05 
Sartor et al. 2003 – Viçosa/MG 
-0,490 CA 
+ 0,100 GPD 
Mais energia é gasta para eliminar calor, principalmente, 
aumentando na freqüência respiratória 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Cama sobre- posta 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Piso parcialmente ripado 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Piso completamente ripado 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Lâmina d’água 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Presença de gases tóxicos e poeira 
Respiração 
Fermentação dos dejetos 
Formação de “cascão” de fezes nas baias 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Qualidade do ar dentro das instalações 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Qualidade do ar dentro das instalações 
Amônia (NH3) 
Enfermidades respiratórias e 
redução no crescimento 
10 ppm para suínos 
20 ppm para homem 
Principais gases e suas conseqüências sobre os animais 
Qualidade do ar dentro das instalações 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Gás Sulfídrico (H2S) 
Redução no crescimento dos animais 
0,5 ppm para suínos 
8 ppm para homem 
 
Gás carbônico (CO2) 
Espirros e desconforto 
< 0,15% 
Qualidade do ar dentro das instalações 
Presença de gases tóxicos e poeira 
Amônia (NH3) 
• Gás associado à redução do apetite e à irritação das mucosas 
– A exposição a 50 ppm reduz o desempenho 
– 100 ppm leva a espirros e perda de apetite 
– Superior a 300 ppm, pode levar a convulsões 
(Barker et al., 2002) 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Manejo de cortinas 
Manejo de cortinas 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Qualidade do ar – irritação da mucosa ocular 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Limpeza das baias 
Limpeza das baias 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
 
 
Conforto térmico - sombreamento 
Manter a circulação do ar 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
TELHAS TRANSPARENTES - ILUMINAÇÃO 
Conforto térmico - telhado 
• < até 50C que telha de cerâmica 
• - Custo > 20% que telha de cerâmica 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
Conforto térmico – cortinas, forro 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
ALOJAMENTO E AMBIÊNCIA 
• Falta de água 
 - redução do consumo de ração 
 - crescimento limitado 
 - piora na eficiência alimentar 
 
• Regulação da temperatura corporal, transporte de nutrientes, 
processos metabólicos (Sobestiansky et al., 1998); 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Qualidade da água de bebida 
F
ot
o:
 S
er
gi
o 
A
rt
hu
r 
C
ar
va
lh
o 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Cloração da água 
A água de bebida deve ser clorada a 2 ppm (dosador na entrada de 
água) e a confirmação da dose deve ser feita com frequência; 
Bacteriológico 2 vezes/ano; 
Lavação das caixas d’água 2 vezes/ano; 
- Como fazer? 
- EPIs – cuidado com acidentes; 
- Utilizar desinfetantes; 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Reservatório de água 
36-48 h de abastecimento; 
Caixas acessórias; 
Tampas 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Reservatório de água 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
AFERIR A VAZÃO 
1,5 L/min 
Tipos de bebedouro - concha 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Tipos de bebedouro - nipple 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Regulagem de altura do bebedouro – desperdício ou restrição de consumo. 
Regulagem de altura 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Bebedouro - manutenção 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
Tipos de bebedouro 
Tipo concha – higienização constante 
FORNECIMENTO DE ÁGUA 
ALIMENTAÇÃO 
Tipos de comedouros e alimentação 
- Formas de alimentação: 
- ração farelada pastosa ou seca; 
- ração peletizada seca; 
- silagem de grão úmido; 
- ração líquida 
- Quantidade fornecida 
- à vontade; 
- controlado ou restrito; 
- Tipos de abastecimento 
dos comedouros: 
- automático; 
- manual; 
Ração farelada seca 
ALIMENTAÇÃO 
F
ot
o:
 S
er
gi
o 
A
rt
hu
r 
C
ar
va
lh
o 
Ração farelada úmida 
ALIMENTAÇÃO 
Ração peletizada seca 
Tipos de comedouros e alimentação 
ALIMENTAÇÃO 
Alimentação líquida 
ALIMENTAÇÃO 
Restrição alimentar – acesso de todos ao mesmo tempo 
ALIMENTAÇÃO 
Tipos de comedouros e alimentação 
Manual 
ALIMENTAÇÃO 
Automático 
Tipos de comedouros e alimentação 
ALIMENTAÇÃO 
Automático 
ALIMENTAÇÃO 
Tipos de comedouros e alimentação 
Comedouro protegido 
ALIMENTAÇÃO 
Tipos de comedouros e alimentação 
ALIMENTAÇÃO 
Interferência no resultado 
Alimentação controlada 
Desperdício de ração 
60-80% do custo de produção 
ALIMENTAÇÃO 
6% 
6% 
3% 
3% 
4% 
78% 
Instalações
Mão-de-obra
Genética
Medicamentos
Outros
Ração
CUSTO DE PRODUÇÃO 
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
2,6
2,7
2,8
2,9
Méd. 2003 Méd. 2004 Méd. 2005 Méd. 2006
Conversão Alimentar 
Coop: 01
Coop: 02
Coop: 03
Coop: 04
Coop: 05
CA da vida: kg de ração usada 
 kg de suíno produzido 
DESEMPENHO ESPERADO 
Variação ao longo do tempo e dentro da própria empresa 
Crescimento (25 – 50 kg) 
Início da Terminação (50 a 70 kg) 
Maior deposição de tecido magro 
e menor de gordura 
Recomendável que esses animais recebam ração à vontade nessas fases, 
podendo ser úmida para estimular o consumo 
Efeito da restrição alimentar 
DESEMPENHO ESPERADO 
Crescimento (25 – 50 kg) 
Início da Terminação (50 a 70 kg) 
Maior deposição de tecido magro 
e menor de gordura 
Recomendável que esses animais recebam ração à vontade nessas fases, 
podendo ser úmida para estimular o consumo 
Terminação (70 a 120 kg) 
Melhorar a eficiência alimentar 
Reduzir a deposiçãode gordura na carcaça 
 Reduzir a quantidade de efluentes/kg de suíno 
Alimentação controlada 
Efeito da restrição alimentar 
DESEMPENHO ESPERADO 
Efeito da restrição alimentar 
DESEMPENHO ESPERADO 
Efeito do tipo de alimentação 
Fonte: Dados BRF (2009). 
DESEMPENHO ESPERADO 
 
 
Item EEGP EEGG ERGP ERGG DP P E P G P ExG 
Nº suínos/ unidade experimental 36 108 36 108 - - - - 
Nº unidades experimentais/ bloco 1 1 1 1 - - - - 
Lotação (m2/suíno) 0,78 0,78 0,52 0,52 - - - - 
Peso Inicial (kg) 38,0 36,6 38,0 37,0 0,37 NS 0 NS 
Coeficiente de variação (%) 16,7 15,7 16,7 16,8 0,84 NS NS NS 
Peso final (kg) 96,2 93,1 94,0 91,3 0,57 0 <0,0001 NS 
Coeficiente de variação (%) 11,8 10,8 11,1 11,5 0,50 NS NS NS 
Ganho de peso diário (kg/dia) 1.098 1.055 1.049 1.016 0,02 0,02 0,04 NS 
Consumo diário (kg/dia) 2.782 2.766 2.867 2.801 0,07 NS NS NS 
Conversão alimentar 2,439 2,631 2,631 2,778 0,01 0 0,01 NS 
EEGP - espaço elevado e grupo pequeno. 
EEGG - espaço elevado e grupo grande. 
ERGP - espaço restrito e grupo pequeno. 
ERGG - espaço restrito e grupo grande. 
 
 
Item EEGP EEGG ERGP ERGG DP P E P G P ExG 
Nº suínos/ unidade experimental 36 108 36 108 - - - - 
Nº unidades experimentais/ bloco 1 1 1 1 - - - - 
Lotação (m2/suíno) 0,78 0,78 0,52 0,52 - - - - 
Peso Inicial (kg) 38,0 36,6 38,0 37,0 0,37 NS 0 NS 
Coeficiente de variação (%) 16,7 15,7 16,7 16,8 0,84 NS NS NS 
Peso final (kg) 96,2 93,1 94,0 91,3 0,57 0 <0,0001 NS 
Coeficiente de variação (%) 11,8 10,8 11,1 11,5 0,50 NS NS NS 
Ganho de peso diário (kg/dia) 1.098 1.055 1.049 1.016 0,02 0,02 0,04 NS 
Consumo diário (kg/dia) 2.782 2.766 2.867 2.801 0,07 NS NS NS 
Conversão alimentar 2,439 2,631 2,631 2,778 0,01 0 0,01 NS 
EEGP - espaço elevado e grupo pequeno. 
EEGG - espaço elevado e grupo grande. 
ERGP - espaço restrito e grupo pequeno. 
ERGG - espaço restrito e grupo grande. 
CONVERSÃO ALIMENTAR 
Desperdício de ração 
- Substituição dos comedouros – não consegue mais regular ou é um 
modelo ruim 
Desperdício diário de ração 
de 5 kg/baia 
105 dias/lote 
525 kg/lote x R$ 0,50 
R$ 262,50/baia/lote 
Desperdício de ração 
CONVERSÃO ALIMENTAR 
- Substituição dos comedouros – não consegue mais regular ou é um 
modelo ruim 
Desperdício diário de ração 
de 5 kg/baia 
105 dias/lote 
525 kg/lote x R$ 0,50 
R$ 262,50/baia/lote 
Desperdício de ração 
CONVERSÃO ALIMENTAR 
Preço do comedouro 
R$ 600,00 
2,3 lotes – pagam a troca com a 
economia de ração em menos de 1 ano 
Depreciação – 8 anos! 
 
Desperdício de ração 
Vai zerar o desperdício! 
R$ 262,50/baia/lote só com o 
desperdício 
CONVERSÃO ALIMENTAR 
Desperdício de ração – regulagem dos comedouros 
CONVERSÃO ALIMENTAR 
• Redução da Presença de Microorganismos 
 
– 90% de redução com a remoção de toda matéria orgânica 
visível. 
 
– 6 a 7 % da microbiota destruída por desinfetantes. 
Limpeza e desinfecção 
MANEJO SANITÁRIO 
Elementos de Um Programa de Desinfecção 
• Remova todos os equipamentos; 
• Retire a matéria orgânica visível; 
• Faça limpeza seca, lavagem, 
desinfecção; 
• Desinfetar o sistema de água 
também; 
• Limpeza dos silos; 
• Vazio sanitário; 
Limpeza e desinfecção 
MANEJO SANITÁRIO 
Limpeza e desinfecção 
MANEJO SANITÁRIO 
Limpeza e desinfecção 
Gerenciar a mortalidade 
do meu sistema de 
produção 
FATORES LIGADOS À SANIDADE 
Mortalidade 
FERRAMENTAS DE CONTROLE DAS DOENÇAS EM SUÍNOS 
Preventivas 
Curativas 
4) Medicamentos 
Via água Via ração Injetável 
2) Nebulização 
1) Normas de biosseguridade 
3) Vacinações 
3) VACINAÇÕES 
- Matrizes – imunidade passiva para os leitões; 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
15 
7 
8 9 
10 
11 
12 
13 
14 
16 
4) MEDICAMENTOS 
Injetáveis 
- Suínos doentes aumentam a pressão de infecção nas instalações ; 
 
- Clinicamente doentes perdem peso e aumentam os riscos de morte 
se nada for feito; 
- Imobilizar os suínos – risco de acidente e agulha quebrada (importante!). 
 
- Identificar para completar o tratamento; 
4) MEDICAMENTOS 
Injetáveis 
4) MEDICAMENTOS 
Injetáveis 
4) MEDICAMENTOS 
Injetáveis 
4) MEDICAMENTOS 
Injetáveis 
Via ração - estrutura 
• Um silo custa R$ 
5.000,00 depreciado 
em 10 anos; 
• Um surto de 
pneumonia custa 
quanto? 
Via ração - estrutura 
4) MEDICAMENTOS 
Via água - estrutura 
• Caixa d’água acessória ou tubulação acessória; 
-RESERVATÓRIO (CAIXA D’ÁGUA) - DOSADOR 
4) MEDICAMENTOS 
4) MEDICAMENTOS 
Via água - estrutura 
CONCLUSÕES 
• Devemos observar os corretos parametros para alojamento 
dos animais 
• Atentar para o fornecimento de água e ração. 
• Identificar rapidamente fatores de risco dentro do setor e 
tomar as ações corretivas imediatamente. 
MUITO OBRIGADO !

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