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Modelo seleção pelas consequências Skinner

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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
FACULDADE DA SAÚDE
Curso de Psicologia
CAMILA CRISTINE DE S SECCHI PEREIRA
ATIVIDADE VIRTUAL 4 – O MODELO DE SELEÇÃO PELAS CONSEQUÊNCIAS DE B.F. SKINNER
São Bernardo do Campo 
2014
CAMILA CRISTINE DE S SECCHI PEREIRA, n°. 07
Turma Única – Matutino
ATIVIDADE VIRTUAL 4 – O MODELO DE SELEÇÃO PELAS CONSEQUÊNCIAS DE B.F. SKINNER
São Bernardo do Campo 
2014
Desenvolvimento
	A psicologia de B.F. Skinner conhecido como um famoso Behavorista Radical, que tinha como objeto de estudo o comportamento verbal e que fez experiências com ratos e pombos. Criando pequenos ambientes fechados como a “Caixa de Skinner”, em que observava os animais em laboratórios e suas reações aos estímulos. Skinner desenvolveu o conceito Condicionamento Operante, em que o mecanismo determina as respostas de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar à necessidade a uma ação.
	O comportamento é o resultado da interação do organismo e o ambiente, só podendo ser entendido a partir da identificação das circunstâncias em que ocorre. O comportamento é uma unidade interativa que deve ser investigada sistematicamente. 
	A educação abortou a eficiência do reforço positivo, sendo contra as punições e esquemas de repressões. Também rejeitou o livre-arbítrio, que é a vontade livre de escolha de cada indivíduo. E defendeu que todo o comportamento é determinado pelo ambiente. 
	Watson diferente de Skinner só estudava aquilo que era observável, ele aprendeu tornar a psicologia uma ciência aplicável aos animais e seres humanos. Fez o experimento com o cachorro e descobriu o Reflexo Condicionado que é controlado ontogenéticamente, pois é necessária uma história prévia de associação, seguindo o Behavorismo Metodológico. Enquanto Skinner estudava cientificamente o homem, mas concebeu o homem como um ser em constante construção da sua história, agindo sobre o mundo e sendo por ele modificado.
	O Reforçamento Positivo é um comportamento que tem uma consequência agradável e atende as necessidades. Mais nem tudo que tem reforçamento positivo são prazerosos.
	Skinner define comportamento como a interação do organismo com o ambiente e chama de resposta à ação emitida pelo indivíduo. Ou seja, é um ato público observável por mais de uma pessoa. 
	O comportamento é o resultado da interação orgânica e do ambiente externo e interno. Na interação interna em que a ocorrência de comportamentos respondentes e operantes, como pensar sentir e lembrar. Enquanto na interação externa são comportamentos abertos, que dividem com o público, comporta-se de acordo com a sociedade e o ambiente em que vive. Podendo dizer que o ambiente externo, o interno e o histórico selecionam grandes classes de comportamento.
	O objeto a que Skinner atribuiu a sua ciência do comportamento pode ser entendido como resultado da inter-relação de processos seletivos operantes. Os níveis de processos de variação e seleção são o Filogenético, o qual abrange comportamentos adquiridos hereditariamente pela história de seleção das espécies. Ontogenéticos que abrange comportamentos adquiridos pela história vivencial do indivíduo. E o Cultural que possibilita o surgimento, transmissão de práticas culturais, comportamentos controlados por regras e estímulos verbais ou simbólicos. 
	O primeiro estágio fundamental é o do bebê, relaciona com os estímulos orgânicos. Em que os movimentos iniciais são através dos reflexos, como habilidade de pegar, sentir e tocar. Esse comportamento é chamado de operante, pelo fato de integrar o comportamento da criança com seu meio. Também descreve a interação, que variam em graus e em detalhes de um bebê para outro.
	O estágio básico tratasse de crianças até os seis anos de idade, a interação da criança com seu ambiente faz com que ela esteja mais livre de suas limitações biológicas iniciais. Nesse estágio as crianças passam por novas experiências, que não são comuns com todas elas e essas experiências completarão o ensino individual que dará a cada uma delas atributo único, pessoal e distinto. Já o estágio societário a criança desenvolve habilidade social, a partir de instrução sistemática da sociedade, com habilidade simbólica, escrita, na fala e etc. Assim ela desenvolve em grupos e atividades externas. 
	Na leitura da Avaliação e Intervenção Clínica Comportamental Infantil, o atendimento psicológico comportamental procura o bem estar do cliente. E de acordo com Hayes (1987), avaliação comportamental são a identificação e a medida de significativas de resposta de suas variáveis controladas (tanto ambientais quanto organísmicas), com a finalidade de entender e alterar o comportamento humano.
 	Para Skinner o comportamento é o resultado da interação do organismo com o ambiente e só pode ser entendido a partir da identificação das situações em que ocorre. Com isso, as relações funcionais entre comportamento e ambiente consistem na base da análise funcional do comportamento. E o comportamento possui uma função dentro do repertório comportamental de um indivíduo. A busca das variáveis externas consiste na principal finalidade de uma análise funcional.
	O modelo teórico da educação precoce indica dois tipos de processos de aprendizagem que ocorrem, na primeira infância à aprendizagem iniciada pela criança refere à etapa do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget. E a aprendizagem facilitada pelo adulto que refere à estratégia de reestruturação do ambiente de aprendizagem. O bebê de risco ou portador de deficiência não percebe a relação entre seu próprio comportamento e suas consequências no ambiente, podendo ser apresentadas com atraso. 	A voz humana e caricias são mais efetivos com bebês do que reforçadores. A aprendizagem em bebê é facilitada quando a resposta e o reforçador são da mesma modalidade, com isso, o melhor reforçador para a vocalização do bebê é a própria voz do adulto. 
	Bijou foi influenciado pelas ideias de Skinner, sobre a importância da análise funcional de comportamento. Ele investigou do princípio de seleção pelas consequências em crianças. Utilizou o método do sujeito com seu próprio controle. Os resultados das pesquisas com criança pré-escolares replicavam de forma semelhante aos obtidos em laboratório animal, sobre esquemas de reforçamento, de reforço condicionado e aprendizagem discriminada. 
 	Os principais comportamentos passaram a ser aplicados para a melhora de problemas de comportamento em criança pequena e na orientação dos pais sobre como executar o comportamento de seu filho. 
Contudo, Skinner deve ser visto como um pesquisar que insistiu nas diferenças que deveriam ser resolvidas na base de evidencia real e não de especulações. Com a sua experiência em ciência ele forjou uma abordagem sistemática para compreender o comportamento humano.
Referências 
BIJOU, S.W. D.M. Desenvolvimento da criança: uma análise comportamental. São Paulo: EPU, 1980.
HAYES, S. (1987). “Delineamento e avaliação em situações de educação e psicologia”. Texto apostilado e impresso com tiragem reduzida para curso com o mesmo nome, proferido pelo autor da Universidade Federal de São Carlos. 
KAHHALE, E.B.P. (Org) A diversidade da Psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. Cap.3.
RANGÉ, B.(Org) Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: Editorial Psy. 1995. Cap.10.