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AV 2015.3 - Legislação Trabalhista e Previdenciária EAD Estacio

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	Avaliação: GST0571_AV_201409002756 » LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201409002756 - IGOR MENDES
	Professor:
	MARCILENE MARGARETE CAVALCANTE MARQUES
	Turma: 9008/AF
	Nota da Prova: 6,0        Nota de Partic.: 1,5        Data: 13/11/2015 08:41:10
	
	 1a Questão (Ref.: 201409597001)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Em conformidade ao artigo 2º da CLT, quem são considerados empregador?
		
	
Resposta: Empregador e toda e qualquer pessoa jurídica ou físicia que, tem a sua disposição um indivíduo para prestação de serviços não eventuais, pessoais, com onerosidade e subordinação, em troca de uma contra-prestação em pagamento em valor monetário corrente.
	
Gabarito: R Empregador - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal do serviço.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201409581636)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Maria, foi contratada inicialmente através de um contrato de experiência. No 89o dia do contrato, a empresa rescinde o contrato de Maria. Ocorre, todavia, que Maria esta grávida de um mês e procura um advogada para orientá-la em relação ao procedimento da empresa e em relação a estabilidade no emprego. Analise o caso acima, abordando sobre a questão da estabilidade no emprego, se Maria faz jus ao benefício ou não e indicando o prazo de estabilidade.
		
	
Resposta: Sim, Maria faz jus ao benefício de estabilidade desde que é descoberta a gravidez, fazendo o seu empregar cumprir o prazo de 5 meses de estabilidade.
	
Gabarito: : A empresa não poderia demitir Maria pois nos contratos por prazo determinado, as empregadas possuem o direito a estabilidade, que começa a contar a partir da data que a empregada descobre que está grávida e dura até 5 meses após o parto (s. 244, III, TST).
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201409745758)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	(FCC - 2009 - TRT - 7ª Região) Acerca dos princípios que informam o Direito do Trabalho, pode-se afirmar que
		
	 
	É lícita a redução dos salários dos empregados da empresa, desde que disposta em Convenção ou Acordo Coletivo.
	
	O empregador pode, livremente, em qualquer hipótese, reduzir o salário do empregado.
	
	O empregador pode reduzir o salário de seus empregados, desde que 75% deles concordem com tal redução, independentemente de negociação com a entidade sindical da categoria.
	 
	A irredutibilidade do salário é um princípio absoluto, ou seja, não possui nenhuma exceção.
	
	O empregador pode reduzir o salário do empregado, se este firmar por escrito sua concordância.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201409735234)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	É considerado empregado toda pessoa física que prestar serviços a empregador tendo presentes as seguintes características:
		
	
	pessoalidade, continuidade, exclusividade e subordinação.
	
	impessoalidade, continuidade, onerosidade e independência jurídica.
	 
	pessoalidade, continuidade, onerosidade e subordinação.
	
	pessoalidade, continuidade, confidencialidade e subordinação.
	
	pessoalidade, continuidade, onerosidade e independência jurídica.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201409594062)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A terceirização é modalidade contratual inadmissível em nosso ordenamento jurídico quando levada a cabo para
		
	 
	locação permanente de mão-de-obra em atividade-fim da empresa tomadora de pessoal
	
	prestação de serviços com pessoal e equipamento próprios da empresa prestadora de serviços, fora do estabelecimento da tomadora dos serviços
	
	prestação de serviços com pessoal e equipamento próprios da empresa prestadora de serviços, dentro do estabelecimento da tomadora dos serviços
	
	locação permanente de mão-de-obra em atividade-meio de empresa pública
	
	locação permanente de mão-de-obra em atividade-meio da empresa tomadora de pessoal
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201409745786)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	(TRT 21R (RN) - 2012 - TRT - 21ª Região) João Felix exerceu, durante 05 (cinco) anos, uma função comissionada no Banco Brasileiro S/A. Afastou-se do cargo efetivo e da função comissionada para exercer o cargo de presidente do sindicato dos bancários. Durante o período de 08 (oito) anos, em que esteve afastado do emprego, por causa do exercício de dois mandatos sindicais, recebeu remuneração paga pelo Banco, na qual estava incluída a gratificação de função comissionada, por força de previsão em acordo coletivo de trabalho. Ao término do segundo mandato sindical, João Felix retornou ao serviço no Banco, que o reverteu para o cargo de carreira, com perda da função comissionada. João Felix requereu judicialmente a incorporação da gratificação de função comissionada suprimida. De acordo com a jurisprudência pacificada do TST, há fundamento jurídico para a pretensão de João Felix?
		
	
	sim, porque o empregado recebeu o pagamento da função comissionada por 13 (treze) anos, e o período de exercício de mandato sindical é computado como tempo de serviço, podendo o empregador, nesse caso, calcular a média do valor da função comissionada, no período de afastamento, para efeito de incorporação da gratificação de função à remuneração, e não simplesmente suprimi-la;
	
	nenhuma das assertivas está correta.
	
	não, porque o empregado somente exerceu, efetivamente, a função comissionada por cinco anos;
	 
	sim, porque o empregado recebeu a gratificação de função por 13 (anos) anos e há direito à incorporação de gratificação de função percebida por 10 (dez) anos, ou mais, e suprimida sem justo motivo pelo empregador;
	 
	não, porque embora tenha havido a percepção da gratificação de função por 13 (treze) anos, não ocorreu incorporação ao patrimônio jurídico do trabalhador, pois parte do período de percepção da gratificação não foi de efetivo exercício da atividade profissional, não sendo lícita a contagem fictícia de tempo de serviço além das hipóteses previstas, taxativamente, no art. 4º e parágrafo único da CLT;
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201409241935)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Mariana e Tavares, noivos, marcaram casamento para o primeiro domingo do mês de dezembro de 2012. Mariana é advogada autônoma e Tavares é empregado da empresa ¿C¿. Considerando que a empregadora de Tavares não irá conceder suas férias no mês de dezembro, a viagem de lua de mel dos noivos terá que ser curta, já que a Consolidação das Leis do Trabalho prevê que, com o casamento, Tavares, poderá faltar, sem prejuízo de seu salário,
		
	
	por até cinco dias consecutivos, interrompendo-se o contrato de trabalho.
	
	por até dois dias consecutivos, suspendendo-se o contrato de trabalho.
	
	somente no dia posterior ao matrimônio, hipótese de suspensão de seu contrato de trabalho.
	 
	por até três dias consecutivos, interrompendo-se o contrato de trabalho.
	
	por até seis dias consecutivos, suspendendo-se o contrato de trabalho
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201409609545)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Com fundamento na legislação aplicável ao FGTS, a conta vinculada do trabalhador NÃO poderá ser movimentada na hipótese de
		
	 
	pedido de demissão.
	
	dispensa indireta.
	
	aposentadoria concedida pela Previdência Social.
	
	falecimento do trabalhador
	
	culpa recíproca.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201409618871)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Uma empresa, em consenso com os seus empregados e com a chancela do sindicato, realiza um acordo coletivo com prazo de vigência indeterminado. Com relação a esse caso, assinale a afirmativa correta
		
	 
	O acordo é integralmente válido, já que fruto da vontade da classe trabalhadora, que possui poder de negociação
	 
	O instrumento é inválido naquilo que ultrapassar seis anos, prazo máximo de vigência desteinstituto
	 
	O instrumento é inválido naquilo que ultrapassar quatro anos, prazo máximo de vigência deste instituto
	 
	O instrumento é inválido naquilo que ultrapassar dois anos, prazo máximo de vigência deste instituto.
	 
	Será válido o acordo desde que a Superintendência Regional do Trabalho o homologue, já que a Lei é omissa a respeito do prazo
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201409574464)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	De acordo com o Regime Geral de Previdência Social, é VERDADEIRO afirmar que a pensão por morte do segurado, devida ao cônjuge ou companheiro supérstite:
		
	
	Cessa o pagamento do benefício em relação ao cônjuge ou convivente que contrair núpcias ou constituir nova união estável;
	
	Cessa o pagamento do benefício sempre que o pensionista tornar-se economicamente independente;
	
	Não cessa o pagamento do benefício com a morte do pensionista;
	 
	Cessa o pagamento do benefício com a morte do pensionista;
	
	Não cessa o pagamento do benefício em relação ao cônjuge ou convivente que contrair núpcias ou constituir nova união estável, sendo permitido o recebimento de mais de uma pensão deixada por cônjuge/companheiro;

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