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Processo do trabalho revisão av2 (1)


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Processo do trabalho revisão av2
Do mandado e da penhora “execução trabalhista”
Nomeação de bens
Pagamento: concordou com a sentença
Depósito: garantia da execeução e irá interpor o recurso embargos de execução
Art. 880: quando se tratar de pagamento em dinheiro, para que se faça em 48 horas ou garanta a execução sob pena de penhora.
Ar t882: quando não pagar , poderá garantir o depósito atualizado e acrescido das despesas processuais ou nomeando bens á penhora .
Art. 655 cpc:
 I-Dinheiro em espécie ou em depósito ou aplicação
II-VEICULOS DE VIA TERRESTRE
III-BENS MOVEIS
IV-BENS IMÓVEIS
V-NAVIOS E AERONAVES
EXECUÇÃO – NOMEAÇÃO DE BENS
1-MANDADO DE CITAÇÃO ART 880
SERÁ ABERTO O PRAZO DE 48HORAS EM QUE O EXECUTADO PODE:
- PAGAR A DIVIDA
-GARANTIR O JUIZO PELO DEPÓSITO DA IMPORTANCIA DA DIVIDA ART 882
-GARANTIR O JUIZO PELA NOMEAÇÃO DE BENS OBSERVADO A ORDEM DO ARTIGO 655CPC
-INÉRCIA DO DEVEDOR SERÁ OFICIADA A PENHORA PELO OFICIAL DA JUSTICA ART. 883CLT
GARANTIDA A EXECUÇÃO OU PENHORADO OS BENS SERÁ ABERTO O PRAZO DE 05 DIAS PARA QUE O EXECUTADO POSSA EMBARGAR A EXECUÇÃO ART. 884
EXECUÇÃO EMBARGOS A EXECUÇÃO , IMPUGNAÇÃO DO EXEQUENTE , EMBARGO
Art. 879
Sendo iliquida a sentença exeqüenda , ordenarse’a previamente a sua liquidañáo , que poderá ser feita por calculo , arbitramento ou por artigos.
p. 1ª ‘ a liquidañáo abrangerà também o calculo das contribuiñóes previdenciárias devidas
p 1 b as partes deverão ser intimadas para a apresentação do calculo, inclusive da contribuição previdenciária incidente
p 2 elaborada a conta liquida , o juiz poderá abrir as partes prazo sucessivo de 10 dias para impugnação fundamentada com a indicação dos itens e valores objeto da discordância , sob pena de preclusão.
Quais os recursos judiciais possíveis durante a execução trabalhista?
 
Efetuado o depósito ou a penhora, as partes têm cinco dias para impugnar o valor da dívida, desde que o juiz não tenha aberto prazo para contestação antes de proferir a sentença de liquidação ou que, aberto o prazo, na forma do $ 2o., do artigo 879, da C.L.T., a parte tenha impugnado satisfatoriamente. O exeqüente pode apresentar um recurso chamado “impugnação à sentença de liquidação”.  Já o recurso que pode ser interposto pelo executado é chamado de “embargos à execução”. Após decisão do juiz sobre quaisquer desses recursos, é possível ingressar com um novo recurso, chamado de ”agravo de petição”, no prazo de oito dias. Esse recurso é julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho correspondente. Recursos aos tribunais superiores no processo de execução trabalhista só são possíveis em casos de violação à Constituição Federal.
ART. 884
GARANTIDA AEXECUÇÃO OU PENHORADOS OS BENS TERÁ O EXECUTADO 05 DIAS PARA APRESENTAR EMBARGOS CABENDO IGUAL PRAZO AO EXEQUENTE PARA A IMPUGNAÇÃO.
PARAGRAFO1º- A MATERIA DE DEFESA FICA RESTRITA AO VALOR DA DECISAO
PARAGRAFO2ª- SOMENTE NOS EMBARGOS A PENHORA PODERA O EXECUTADO IMPUGNAR A SENTENÇA DE LIQUIDAÇÃO, CABENDO AO EXEQUENTE IGUAL DIREITO
ART 888:AVALIAÇÃO, DE NTRO DE 10 DIAS FARA A ARREMATAÇÃO.
RECURSO DE REVISTA 
ART. 896 CABE RECURSO DE REVISTA PARA A TURMA DO TST , DAS DECISÕES PROFERIDAS EM GRAU DE RECURSO ORDINARIO , EM DISSIDIO INDIVIDUAL , PELOS TRT, QUANDO:
A - DEREM INTERPRETAÇÃO DIVERSA DE LEI FEDERAL QUANTO A OUTROS TRIBUNAIS OU SUMULAS
B – DEREM INTERPRETAÇÃO DIVERSA DE LEI ESTADUAL DE CONV.COLET.TRABALHO, ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, 
C - AFRONTA DIRETA A CF
OBJETIVO: INTERPRETAÇÃO CORRETA DA LEI PELOS TRIBUNAIS
PRAZO: 08 DIAS
DISSIDIOS INDIVIDUAIS
RECURSO DE REVISTA NO RITO SUMARISSIMO
O RECURSO DE REVISTA SOMENTE PODERÁ SER UTILIZADO EM CASO DE CONTRARIEDADE A SÚMULA DO TST E/OU VIOLAÇÃO DIRETA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
ART. 896 6ª
EFEITO
DEVOLUTIVO
EXECUÇÃO TRABALHISTA , TITULOS JUDICIAS E EXTRAJUDICIAIS
A - JUDICIAIS:
.SENTENÇAS TRANSITADAS EM JULGADO
.SENTENÇAS SUJEITAS A RECURSO DESPROVIDO DE EFEITO SUSPENSIVO
.ACORDO JUDICIAIS NÃO CUMPRIDOS
B - EXTRAJUDICIAS
.COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MP DO TRABALHO
.CONCILIAÇÃO FIRMADO PERANTE A COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
PRAZO PARA DEFESA DO ENTE PUBLICO : Se quem ocupa o pólo passivo da relação processual trabalhista é a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, bem como suas autarquias ou fundações, a audiência, oportunidade em que deve ser apresentada a defesa, só pode acontecer no prazo mínimo de vinte dias, contados a partir do conhecimento da reclamação trabalhista por parte dos mencionados Entes Públicos.
PRAZO PARA AUDIENCIA TRABALHISTA APÓS CITAÇÃO: 05 DIAS. A Consolidação das Leis do Trabalho não fixa, expressamente, prazo para apresentação da resposta do reclamado.4 Contudo, o art. 8415 do referido Codex reza que o reclamado será notificado para comparecer à audiência, momento em que se angulariza a relação processual trabalhista, que não pode ocorrer antes do prazo mí- nimo de cinco dias. Como o oferecimento da defesa é feito em audiência, alguns autores defendem que o prazo para a sua apresentação seria de cinco dias.
JUS POSTULANDI
SUMULA 425. O JUS POSTULANDI DAS PARTES ESTABELECIDO NO ARTIGO 791 DA CLT, LIMITA-SE AS VARAS DO TRABALHO E TRT, NÃO ALCANÇANDO AÇÃO RESCISÓRIA , AÇÃO CAUTELAR, MANDADO DE SEGURANÇA E AOS RECURSOS DE COMPETENCIA DO TST.
EMBARGOS DE TERCEIROS
Conceitualmente, para Bezerra Leite (2007), os embargos de terceiro tem como objetivo a proteção da posse ou da propriedade de quem, não sendo parte no processo, sofre turbação ou esbulho na posse de seus bens em decorrência de atos de apreensão judicial, como a penhora, o depósito, o arresto, seqüestro, a alienação judicial, o arrolamento, o inventário ou a partilha.
3. Legitimidade Ativa e Passiva.
Para Bezerra Leite (2007), possui legitimidade ativa: o cônjuge, na defesa de seus próprios bens reservados ou atinentes à meação; o credor hipotecário, pignoratício ou anticrético, os quais, embora não sejam possuidores ou proprietários, são detentores de direito real sobre bens alheios. Ainda segundo este autor, os sócios das empresas executadas no processo trabalhista dispõem dos embargos do devedor em caso de constrição judicial dos seus bens particulares, pois não são considerados terceiros.
A legitimidade passiva é do exeqüente (devedor) e as vezes, o executado (devedor), sempre que a nomeação de bens partir dele.
4. Competência
Segundo Bezerra Leite (2007), a doutrina diverge, quanto ao juízo competente quando a execução é feita por carta precatória, para uns é do juízo deprecante, para outros é do juízo deprecado. Porém, ainda segundo o autor, o TST na súmula n. 419, acabou com a divergência, entendendo que “Na execução por carta precatória, os embargos de terceiro serão oferecidos no juízo deprecante ou no juízo deprecado, mas a competência para julgá-los é do juízo deprecante, salvo se versarem, unicamente, sobre vícios ou irregularidades da penhora, avaliação ou alienação dos bens, praticados pelo juízo deprecado, em que a competência será deste último”. (ex-OJ nº 114 - DJ 11.08.03)
O CPC (Código de Processo Civil), em seu artigo 747 determina que "na execução por carta, os embargos serão oferecidos no juízo deprecante ou no juízo deprecado, mas a competência para julgá-los é do juízo deprecante, salvo se versarem unicamente vícios ou defeitos da penhora, avaliação ou alienação dos bens".
Da leitura da norma em comento, verifica-se que a interposição dos embargos pode se dar, tanto no juízo deprecado, como no deprecante. O que se discute aqui é, somente, a competência para julgá-los.
Em consonância com o dispositivo supramencionado, a competência para julgar embargos de terceiro, quando a penhora tiver sido realizada por carta precatória, é do juízo deprecante. Essa regra somente restaria afastada quando da concretização das hipóteses previstas na própria norma: a) vícios/defeitos da penhora; b) avaliação do bem; c) alienação do bem), casos em que caberá ao juízo deprecado, o julgamento.
Na súmula de nº. 46 , o STJ estabelece que "a execução por carta, osembargos do devedor serão decididos no juízo deprecante, salvo se versarem unicamente vícios ou defeitos da penhora, avaliação ou alienação dos bens".
No entanto, não foi esse o entendimento adotado no caso em comento. Para firmar-se sobre o tema, o STJ ratificou a posição adotada pelo extinto TFR (Tribunal Federal de Recursos), em sua súmula de nº. 33 , que dispõe: "o juízo deprecado, na execução por carta, é o competente para julgar os embargos de terceiro, salvo se o bem apreendido foi indicado pelo Juízo deprecante".
A contrário senso entendeu-se que, em se tratando de penhora de bens indicados pelo juízo deprecante, esse será o competente para a apreciação de eventual embargo de terceiro.
Do que se vê, de acordo com o novo posicionamento consagrado pelo Tribunal, a competência para julgar embargos de terceiro se vincula, necessariamente, ao órgão que indicou o bem à penhora. Nessa linha de raciocínio, se o juiz deprecante, ao expedir a carta precatória, não especificou o bem objeto da restrição, conduta essa adotada pelo juízo deprecado, quando da expedição do mandado de penhora, a competência para julgar o incidente será desse último.
No entanto, se, ao expedir a precatória, o juízo deprecante determinou o bem a ser constrito, será sua a competência para o julgamento dos embargos.
EXECUÇÃO PROVISÓRIA:
“Art. 899 - Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a execução provisória até a penhora.
ART475 J: 
O nosso Código de Processo Civil faculta ao vencedor de determinado processo e/ou procedimento judicial a possibilidade de executar – adiantando os atos executivos perseguindo a garantia de um resultado prático e útil de possível execução – provisoriamente uma decisão, mesmo que dela esteja pendente recurso recebido apenas no seu efeito devolutivo 1 .
)Em se tratando de execução provisória, não fere direito líquido e certo a determinação de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens à penhora, uma vez que obedece a gradação legal prevista em lei
Da execução por prestações sucessivas
 
Art. 891 - Nas prestações sucessivas por tempo determinado, a execução pelo não pagamento de uma prestação compreenderá as que lhe sucederem.
Art 892- nas prestações sucessivas por tempo indeterminado, a execução compreenderá inicialmente as prestações devidas até a data do ingresso na execução.
Liquidação por cálculo.
A liquidação por cálculo é o modalidade mais utilizada na Justiça do Trabalho, seu contexto é apresentar o valor da condenação baseados somente por avaliações aritméticas, a apuração do quantum sempre estará disponível nos autos do processo e será apurada por simples cálculos dependentes apenas de operações aritméticas, tais como, as férias, saldo de salário, parcelas rescisórias, gratificação natalinas, horas extras, etc.
Os demais direitos objetos de cálculos também podem liquidados desta forma, exemplo os juros de mora, que são devidos desde o ajuizamento da ação (art. 883 da CLT) até o pagamento ou a efetivação do depósito, todos corrigidos monetariamente conforme súmula 200 do TST.
"Art. 879. .................................................................."
"§ 1o .................................................................."
"§ 1º-A. A liquidação abrangerá, também, o cálculo das contribuições previdenciárias devidas." (AC)
DISCURSIVAS
RECURSOS
1-RECURSOS CABÍVEIS
1 – EMBARGOS:
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: 
Art. 897-A - Caberão embargos de declaração da sentença ou acórdão, no prazo de cinco dias, devendo seu julgamento ocorrer na primeira audiência ou sessão subseqüente a sua apresentação, registrado na certidão, admitido efeito modificativo da decisão nos casos de omissão e contradição no julgado e manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do recurso.  (Incluído pela Lei nº 9.957, de 12.1.2000)
Parágrafo único. Os erros materiais poderão ser corrigidos de ofício ou a requerimento de qualquer das partes.  (Incluído pela Lei nº 9.957, de 12.1.2000)
897 –A ) QUANDO NA SENTENÇA TIVER OMISSÃO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE
EFEITO: INTERRUPTIVO,
 Recurso Ordinário
O recurso ordinário tem semelhanças com a apelação no processo civil. Está previsto o recurso ordinário no art. 895 da CLT, sendo cabível:
a)         das decisões definitivas do juiz do trabalho e do juiz de Direito no prazo de oito dias;
b)         das decisões definitivas dos Tribunais Regionais, em processos de sua competência originária, no prazo de oito dias, tanto para os dissídios individuais, como coletivos.
Ao contrário do que está escrito na alínea a do art. 895 da CLT, o recurso ordinário não é só interponível das decisões definitivas das Varas ou Juízos de Direito, que seriam as decisões em que se extingue o processo com julgamento de mérito. Cabe também, contra as decisões terminativas em que se extingue o processo sem julgamento do mérito como:
EFEITO: DEVOLUTIVO
RECURSO DE REVISTA
Natureza Jurídica:
A lei n° 861, de 13.10.1949 prevê que o recurso de revista possui natureza ordinária, tendo em vista que sua utilização não se presta à observância do duplo grau, também não é utilizado, em princípio, para corrigir justiça ou injustiça dos acórdãos proferidos pelos Tribunais, na verdade o recurso de revista consiste apenas em impugnar acórdãos regionais que contenham determinados vícios. O recurso de revista visa aprimorar a excelência, a qualidade, dos pronunciamentos judiciais em geral e a rechaçar arbítrios e ilegalidades que podem porventura ocorrer nas decisões proferidas. Ou seja, possuindo a finalidade de uniformização das decisões proferidas pelos TRTs, zelando pela manutenção das leis e à CF, desta forma, coibindo com eventuais práticas de atos ofensivos pelos TRTs.
Cabimento:
Caberá das decisões preferidas em grau de recurso ordinário, em dissídios individuais, pelos TRTs, na fase de conhecimento, ou quando este julgar agravo de petição na fase de execução, no caso de ofensa direta à Constituição Federal, como prevê o art. 896, § 4° da CLT.
Caberá ainda recurso de revista das decisões proferidas por Tribunal Regional, de processo de competência originária das Varas (art. 896, alíneas “a, b, c” da CLT). Para atacar decisões do TRTs, proferidas em agravos de instrumento, não caberá recurso de revista (Súmula 218-TST). Há divergências jurisprudenciais as quais estabelecidas de outros TRTs, ou, ainda, entre os de um TRT e a SDI/TST – Comprovação da Divergência (o recorrente deve observar o teor da Súmula 337 do TST).
Recurso Extraordinário
O recurso extraordinário é um recurso previsto na Constituição Federal, havendo apenas uma referencia a ele no art. 893, §2° da CLT.
O art. 102, da CF dispõe acerca da competência do Supremo Tribunal Federal:
“Art. 102 - Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida:
a) contrariar dispositivo desta Constituição;
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição;
d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal”.
1- Embargos de Declaração - art. 897-A da CLT- Prazo para Interposição: 5 dias -Cabimento: decisão omissa, contraditória, obscura de qualquer grau ou para questionar requisito extrínseco de recurso Extraordinário Revista -Endereçamento:Juízo prolator da Decisão.
2- Recurso Ordinário - art. 895 da CLT- Prazo para Interposição: 8 Dias -Cabimento: Contra sentença em conhecimento (1o grau)/acórdão originário do TRT -Endereçamento: TRT/TST
3- Agravo de Petição - art. 897 da CLT - Prazo para Interposição: 8 Dias -Cabimento: Contra Sentença em Execução - Endereçamento: TRT
4- Recurso de Revista - art. 896 da CLT - Prazo para Interposição: 8 Dias -Cabimento: Contra Acórdão de Recurso ordinário ou de Agravo de petição -Endereçamento: Turma do TST5 - Embargos - art. 894 da CLT - Prazo para Interposição: 8 Dias - Cabimento: Contra acórdão de recurso de revista que julga recurso ordinário ou agravo de petição, ou agravo e agravo de instrumento de recurso de revista (Sum. 353) Endereçamento: SBDI-1 do TST
6 - Embargos - art. 894 da CLT - Prazo para Interposição: 8 Dias - Cabimento: Contra acórdão originário e não unânime do TST em dissídio coletivo -Endereçamento: SDC do TST
7- Recurso Extraordinário - art. 102, III, da CF- Prazo para Interposição:15 Dias -Cabimento: Contra decisão de última instância do TST - Endereçamento: STF
8- Agravo - art. 557, § 1ºA do CPC - IN 17 do TST e art. 896 da CLT - Prazo para Interposição: 8 Dias - Cabimento: Contra decisão monocrática de relator -Endereçamento: Colegiado
9 - Agravo de Instrumento - art. 897 da CLT e IN 16 - Prazo para Interposição: 8 Dias - Cabimento: Contra decisão que tranca recurso - Endereçamento: órgão ad quem do recurso trancado.
ACÓRDÃO: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
RELATOR: AGRAVO 
AGRAVOS	: 
AGRAVO DE PETIÇÃO – DAS DECISÕES DO JUIZ NAS EXECUÇÕES
AGRAVO DE INSTRUMENTO: DOS DESPACHOS QUE DENEGAREM A INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS
PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO
ARTIGO 852-A OS DISSIDIOS INDIVIDUAIS CUJO VALOR NÃO EXCEDA A 40 VEZES O SALARIO MINIMO VIGENTE NA DATA DO AJUIZAMENTO DA RECLAMAÇÃO FICAM SUBMETIDOS AO PROCEDIMENTO SUMARISSIMO,
P.U.: ESTÃO EXCLUIDAS DO PROCEDIMENTO SUMARISSIMO AS DEMANDAS QUE É PARTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA , AUTARQUICA E FUNDACIONAL.
OBS: BANCO DO BRASIL É ADMNISTRAÇÃO PUBLICA INDIRETA E NÃO DIRETA.
NOMEAÇÃO DE BENS EXECUÇÃO PROVISÓRIA
EXECUÇÃO PROVISÓRIA:
899: OS RECURSOS SERÃO INTERPOSTOS POR SIMPLES PETIÇAO E TERÃO EFEITO MERAMENTE DEVOLUTIVO , SALVO AS EXCESSOES PREVISTAS NESTE TITULO, PERMITIDA A EXECUÇÃO PROVISORIA ATÉ A PENHORA.
NÃO É POSSIVEL A EXECUÇÃO PROVISORIA EX OFFICIO, DEVENDO SER REQUERIDA DIRETAMENTE PELO INTERESSADO.
Súmula 417 – Mandado de segurança. Penhora em dinheiro.
(…)
III – Em se tratando de execução provisória, fere direito líquido e certo do impetrante a determinação de penhora em dinheiro, quando nomeados outros bens à penhora, pois o executado tem direito a que a execução se processe da forma que lhe seja menos gravosa, nos termos do art. 620 do CPC.”
Ou seja, existindo outros bens passíveis de penhora, não poderá o juízo realizar a penhora de dinheiro, a qual, caso ocorra, deverá ser liberado após tomadas as providências cabíveis em face do ato coator praticado no processo.
Será findada a execução provisória quando esta estiver garantida após penhorados bens suficientes à garantia da execução, sendo que, caso exista reforma ou seja anulada a sentença através de acórdão proferido em instância superior, ficará sem efeito a execução provisória, sendo liberados os bens penhorados e, na existência de eventuais prejuízos ao empregador, serão estes apurados para posterior ressarcimento por parte do exequente/reclamante.
Concluindo, quando requerida e execução provisória pelo reclamante, esta terá como limite a penhora de bens do empregador a fim de garantir futuramente o pagamento do débito reconhecido em sentença, sendo que não poderá ser penhorado dinheiro, caso existam outros bens passíveis de penhora, os quais, no caso de reforma da sentença serão restituídos ao estado anterior, sendo apurados eventuais prejuízos dela decorrente em face do empregador, e, caso mantida a sentença, quando da execução definitiva os bens já penhorados nos autos, caso não seja efetuado o pagamento da execução no prazo legal, poderão ser levados à praça ou leilão para possível arremate, tudo com objetivo de finalizar o processo com o pagamento de eventuais créditos nele deferidos em favor do reclamante.
CASO CONCRETO:
 (OAB/FGV 2012.2) O juízo trabalhista da 90ª Vara do Trabalho de Fortaleza comunicou à empresa X quanto à inserção do seu nome no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. A respeito disso, responda às indagações abaixo:
 
  
 
 A) Em que situações o nome do devedor é inscrito no BNDT (Banco Nacional de Devedores Trabalhistas)? 
 
  Quando o devedor não cumprir a obrigação estabelecidas
/em sentença condenatória transitada em julgado proferida pela J.T. em acordos judiciais trabalhistas
/ e acordos firmados perante o MPT ou Comissão de Consolidação Prévia, Art 642 A da CLT
 B) Qual(is) é(são) a(s) consequência(s) da inserção do nome de uma empresa no BNDT (Banco Nacional de Devedores Trabalhistas), com emissão de certidão positiva? 
 
  Ficará impossibilitada de participar de licitações e não participar de incentivos fiscais conforme lei no 8666/932, alterada pela lei no. 12440/11.