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Metabolismo Odonto 2013.1

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METABOLISMO MICROBIANO 
DIVISÃO 
Anabolismo 
Consumo de energia 
Poder redutor 
(Biossíntese - 
R. Endergônicas) 
Moléculas oxidadas 
(Esqueletos de C, N,S...) 
são reduzidas 
 
Acoplamento 
Energético e Eletrônico 
 
 Anfibolismo 
(Metabolismo Intermediário) 
A. NOÇÕES GERAIS 
Catabolismo 
Geração de 
energia 
Poder redutor 
 (Degradação/ 
 Exergônicas) 
Moléculas reduzidas 
Fontes de C, N, S... 
 
Transformações químicas celulares - produção e utilização de energia/poder 
redutor. Transporte, Produzir unidades básicas, polímeros (PS, Lipídeos, 
proteínas, ácidos nucléicos), estruturas celulares, crescimento e 
reprodução, reparar danos e manutenção celulares, locomover-se; 
Armazenar nutrientes e excreção. Inter-relacionadas através do 
acoplamento energético e eletrônico (AEE) 
CONCEITO 
Importância do metabolismo 
 Papel dos microrganismos na natureza 
Origem da vida? Vida em outros planetas? 
Avaliar a diversidade e versatilidade bioquímica 
 Cultivo, crescimento e controle dos mos. 
 Desenvolvimento de métodos moleculares para diagnóstico e controle 
 dos microrganismos em processos: 
 Deterioração de materiais, doenças 
 Exploração econômica dos mos 
 Reciclagem Da Matéria - tabela periódica bioquímica 
 Balanço do Oxigênio no Planeta 
 Fertilização dos solos, produção animal! Efeito estufa – pum e arroto do 
boi!!! 
 Produção industrial de Combustíveis (Fermentações), Medicamentos, 
bioinseticidas, biossolventes, biopolímeros e biotensoativos (reduzir a 
poluição) 
 Toxinas microbianas – usos 
 Bioterrorismo e biodefesa 
 
Acoplamento 
Energético e Eletrônico 
ORGANIZAÇÃO DO METABOLISMO CELULAR 
PAPEL DO ATP NO ACOPLAMENTO DAS 
REAÇÕES ANABÓLICAS E CATABÓLICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reações anabólicas 
transferem energia do 
ATP para moléculas de 
GDP, CDP ... Para 
formar GTP, CTP, UTP... 
Organização do 
metabolismo 
NADH 
NAD NADP 
NADPH 
C
A
T
A
B
O
L 
I 
S
M
O 
A
N
F
I
B
O
L 
I
S
M
O 
A
N
F 
A
B
O
L 
I 
S 
M
O 
PAPEL DOS NUCLEOTIDEOS PIRIDINICOS NO 
ACOPLAMENTO DAS REAÇÕES ANABÓLICAS E 
CATABÓLICAS 
BASES METABÓLICAS 
(Metabolismo Primário) 
Bases metabólicas (Metabolismo Primário) 
Nutrientes 
Formação macromoléculas e 
estruturas celulares 
Sub-unidades básicas para a 
biossíntese (cerca de 150 moléculas) 
Intermediários 
metabólicos 
Vias 
catabólicas 
Vias 
anabólicas 
ENZIMAS 
• Biocatalizadores protéicos específicos. 
• Constituição – Protéica - apoenzima + coenzima 
e/ou cofatores (HOLOENZIMA) 
• Local de ação: Extracelulares, periplasmáticas e 
intracelulares. 
• Propriedades físicas e químicas das enzimas 
• Principais classes de enzimas de acordo c/ 
reações químicas catalisadas. (Tabela 1) 
 
COMPONENTES DAS ENZIMAS 
ENZIMAS 
MECANISMOS DE AÇÃO ENZIMÁTICA 
Gliceraldeído-P Dihidroxiacetona ~P 
Aldolase Aldolase livre 
Complexo Enzima-
Substrato 
Frutose 1,6 
difosfato 
COENZIMAS 
(COFATOR ORGÂNICO) 
NUCLEOTÍDEOS PIRIDÍNICOS 
 
 
• NAD + (Nicotinamida adenina dinucleotídeo ) 
 - reações catabólicas 
• NADP+(Nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato ) 
 - reações anabólicas 
• FAD ( Flavina adenina nucleotídeo ) 
• FMN (Flavina mononucleotídeo ) 
• Coenzima A (CoA) – papel na síntese e na degradação 
de lipídeos e em reações de oxidação do ciclo de Krebs 
 
 
 
NAD 
NADP tem estrutura idêntica exceto por conter um 
grupo fostato ligado ao resíduo da ribose 
TOXINAS PROTEICAS 
BACTERIANAS 
Toxinas proteicas bacterianas 
NAD 
Toxinas 
EF-2 
ADP-Ribosil-EF-2 
Bloqueia a 
Síntese Protéica 
Mecanismo de ação da 
Toxina Diftérica 
Toxinas colérica, pertussis e diftérica 
Exercem atividade enzimática 
usando NAD como co-substrato. 
COENZIMA A 
Ácido Pantotênico 
A energia de ligação tioester pode ser subsequente/te usada para sintetizar 
ATP (clostridios) através da conversão: 
 Acetil~SCoA +ADP + Pi--------> Ácido Acético + CoASH + ATP. 
COFATORES INORGÂNICOS 
( ÍONS METÁLICOS) 
COFATORES INORGÂNICOS 
 ( ÍONS METÁLICOS) 
 
• Auxiliam na catálise de uma reação pela formação de 
uma ponte entre a enzima e um substrato 
• Fe, Cu, Mg, Mn, Zn , Ca e Co 
• Mg 2+ : enzimas fosforilativas (transferem um grupo 
fosfato do ATP para outro substrato ), ex: Enolase 
• íon fluoreto se liga ao Mg 2+, que é o ativador da enolase 
– inibe o metabolismo de bactérias cariogênicas 
• Também pode bloquear a glicólise em bioprocessos 
industriais (qualidade da água) 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS 
em relação às reações químicas 
catalisadas 
Tabela 1. Classificação das enzimas em relação as reações 
 químicas catalisadas 
 
CLASSES 
 
REAÇÕES CATALÍTICAS 
1. OXIDORREDUTASES 
(deisdrogenases, peroxidades, 
superóxido-dismutase) 
Transferência de elétrons 
2. TRANSFERASES 
(Transaminases, 
transcarboxilases....) 
Transferência de grupos 
funcionais (metil, formil, carboxil, aldeídicos, 
OH, N, P... 
3. HIDROLASES 
(galdase, esterases, peptidases, 
fosfatases) 
Reações de hidrólise (água) 
4. LIASES 
(Descarboxilases, aldolases, 
desidratases) 
Remoção de grupos a partir dos substratos, 
deixando duplas ligações ou 
substituindo-as 
5. ISOMERASES Reações de isomerização 
(isômeros ópticos, geométricos) 
6. LIGASES (DNAligase..) Reações união de duas moléculas com ATP. 
REGULAÇÃO METABÓLICA 
Regulação metabólica 
• Atividade e síntese enzimáticas 
A regulação pode ser 
positiva ou negativa. 
Aumentando a 
afinidade pelo 
substrato/produto 
ou reduzindo-a. 
 
(I. Pasteur, 1887 A. Niger (invertase), 1930 Adap/Constit., 42 Monod, 60 +Jacob) 
 
Inibição por retroalimentação 
Aplicações práticas e industriais! 
Enzima com sitio alostérico não funcional 
Síntese do produto final que se acumula no bioprocesso 
X 
REGULAÇÃO DA SÍNTESE 
ENZIMÁTICA 
Regulação da Síntese enzimática 
•Enzimas constitutivas – metabolismo da 
glicose – produzidas qualquer que sejam as 
condições 
• Enzimas Indutíveis ou adaptativas– 
somente são produzidas quando o substrato 
se encontra presente no meio 
Regulação da síntese das enzimas - catabolismo 
I,R P O GENES ESTRUTURAIS
REPRESSÃO (GERAL)REPRESSÃO (GERAL)
mRNA
Repressor
•Proteína repressora ativa
O gene operador bloqueado pela proteína repressora, em 
conseqüência, não há transcrição dos genes estruturais. 
X 
http://www.s
umanasinc.co
m/webcontent
/animations/c
ontent/lacope
ron.html 
I,R P O GENES ESTRUTURAIS
 OPERON E REGULAÇÃO GENÉTICA
m RN A
R epre s s or
P rote ín a
 repre s s ora
In du tore s
Tran s crição
Tradução
A lig ação ao g en e ope rador n ão ocorrerá, perm it in do a
tran s crição e tradu ção. (CATAB OLIS MO)
R epre s s orR epre s s or
in at ivoin at ivo
X
Com pos tos h idrofóbicos , lactos e
Regulação da síntese de Enzimas (Indução) 
Regulação da síntese de enzimas (Repressão) 
Anabolismo ou biossíntese 
I,R P O GENES ESTRUTURAIS
REPRESSÃO (GERAL)REPRESSÃO (GERAL)
mRNA
PROTEINA REPRESSORA
INATIVA
O repressor é ativado e o gene operador é bloqueado, O repressor é ativado e o gene operador é bloqueado, 
não havendo transcrição dos genes estruturais não havendo transcrição dos genes estruturais 
(Anabolismo (Anabolismo -- TRP). Enzimas repressíveis TRP). Enzimas repressíveis 
Co-Repressor
+
PROTEINA REPRESSORA ATIVA 
xxxxxxxxx
A cell requires 430 genes according to a new study ("global transposon mutagenesis”) 
by the Synthetic Biology Group at the J. Craig Venter Institute. Surprisingly, nearly a 
third of the necessary proteins have unknown functions. 
Metabolic pathways and substrate transport mechanisms encoded by M. genitalium. Metabolic products are 
colored red, and mycoplasma proteins are black. White letters on black boxes mark nonessential functions or 
proteins based on our current gene disruption study.... 
B. PRODUÇÃO DE ENERGIA 
E PODER REDUTOR 
B. PRODUÇÃODE ENERGIA E 
PODER REDUTOR 
Origem - Vias Catabólicas 
•EMBDEM MEYROFF PARNAS (EMP) - 
Maioria dos Eucariotos. Saccharomyces 
•PENTOSE FOSFATO (HMP ou PP) 
•ENTNER-DOUDOROFF (ED) 
•B-OXIDAÇÃO – HC, LIPÍDEOS 
•REAÇÃO DE STICKLAND – AMINOÁCIDOS 
 
ENERGIA QUÍMICA 
ENERGIA QUÍMICA 
• EQ = Energia das ligações química das 
moléculas de nutrientes especiais 
(inorgânicos NH2, H2S, NO2,..., Orgânicos. 
Glicose, AA, A. Grx...,) ao quebrarem-se 
libera-se energia. 
• Energia Radiante em EQ. 
• TRANSFERIDAS AO ADP FORMANDO ... 
 
FORMAÇÃO, 
TRANSFERÊNCIA e 
ARMAZENAMENTO 
DE ENERGIA 
FORMAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E 
ARMAZENAMENTO DE ENERGIA 
• Triposfato de adenosina - ATP - ligações 
elevado teor energético - fosfodiéster - Moeda 
energética celular. Instável; 
 
• Principal molécula transportadora de energia 
de todas as células 
 
TEORIAS DA FORMAÇÃO 
DO ATP 
 
TEORIAS DA FORMAÇÃO DO ATP 
 
ALTERAÇÃO CONFORMACIONAL DA ATPase 
FORÇA PROTOMOTIVA 
Energia do STE bombeia prótons (íon hidrogênio ou 
H+) para fora da célula - MC não é permeável a 
prótons, acumulando-se meio externo (ácido e 
positivo) e déficit interno - energia potencial - 
PROTOMOTIVA 
 Canais específicos p/prótons ADENOSINA 
TRIFOSFATASE, ATP Sintase ou ATPase. Fluxo 
prótons para o lado interno da membrana forçando 
a enzima a fosforilar (Pi) ADP formando ATP 
Armazenamento de energia 
Armazenamento de energia 
• polímeros (Capsulares/grânulos). 
 
Mutano e outros polímeros 
C. MECANISMOS BIOQUÍMICOS 
PRODUTORES DE ENERGIA 
C. MECANISMOS BIOQUÍMICOS PRODUTORES 
DE ENERGIA 
 FOSFORILAÇÃO EM NÍVEL DO 
SUBSTRATO 
PNS ocorre durante fermentação e respiração (TCA 
ciclo), e em transformação litotróficas de 
substratos inorgânicos. 
 TRANSPORTE DE ELÉTRONS 
 FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 
 FOTOFOSFORILACAO 
 
FOSFORILAÇÃO EM NÍVEL DO SUBSTRATO 
 
 
 Rearranjo dos átomos na molécula do 
catabólito – composto (~P ou ~S) de alto 
nível energético, o qual através de enzima 
(s) apropriada rompe-se, libera energia, 
que é transferida ao ADP formando ATP 
 
 Unico mecanismo de gerar ATP em 
organismos fermentativos.... 
 
GLICÓLISE 
GLICÓLISE 
ENOLASE 
FOSFORILAÇÃO A NÍVEL DE 
SUBSTRATO 
PIRUVATO 
QUINASE 
Pi 
NAD 
 
NADH 
ADP 
ATP 
 
Enolase 
H2O 
ATP 
ADP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ácido 1,3 diP-Glicérico 
 
Ácido 2-P-Glicérico 
 
Ácido P-Enol Pirúvico 
 
 
 
 Piruvato quinase 
 
 
 
Ácido Pirúvico 
Figura 8. FOSFORILAÇÃO EM NÍVEL DO SUBSTRATO 
Oxidação de 3P-Gliceraldeído 
GLICÓLISE 
FOSFORILAÇÃO EM NÍVEL DE SUBSTRATO 
 
PENTOSE FOSFATO 
Continuação PP 
ENTNER-DOUDOROFF 
Pseudomonas e Xanthomonas 
TRANSPORTE DE ELÉTRONS 
OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS 
• Reações de oxidação e redução 
 e- 
 Fe++ Fe +++ 
Fe +++ Fe ++ 
 e- 
 Agentes redutores - Glicose, tioglicolato, cisteína, ac. ascórbico 
 Agentes oxidantes - Oxigênio, Nitrato, sulfato, carbonatos 
OXIDAÇÃO BIOLÓGICA 
OXIDAÇÃO BIOLÓGICA 
Tabela 2. Potencial eletromotivo ou Redox (Eh) de 
pares de substâncias biologicamente ativas 
GERAÇÃO PODER 
REDUTOR 
 Poder Redutor – Elétrons p/ reações redução 
(Biossíntese). Nucleotídeos piridínicos (NADH, 
FADH2, NADPH). 
 
 Importância nos anaeróbios. 
 
Par de substâncias redox E'0 (Volts)* 
Centro Clorofila+ + e Centro Clorofila -0,60 
2H+ + 2e- H2 -0,42 
Ferridoxina (Fe+3) + e- Ferridoxina (Fe+2) -0,42 
NAD+ + H+ + 2e- NADH2 -0,32 
NAD(P)+ + H+ + 2e- NAD(P)H2 -0,32 
S + 2H+ + 2e- H2S 
 -0,274 
Acetaldeído + 2H+ + 2e- Etanol -0,19 
Piruvato + 2H+ + 2e- Lactato-2 -0,18 
FAD + 2H+ + 2e- FADH2 -0,18*[1] 
Oxalacetato-2 + 2H+ + 2e- Malato-2 -0,166 
FAD + 2H+ + 2e- FADH2 -0,03* 
Fumarato-2 + 2H+ + 2e- Succinato-2 -0,031 
Citocromo b (Fe+3) + e- Citocromo b (Fe+2) -0,075 
Ubiquinona + 2H+ + 2e- Ubiquinona H2 0,10 
Citocromo c (Fe+3) + e- Citocromo c (Fe+2) 0,21 
0,254 
NO-3 + 2H
+ + 2e- NO-2 + H2O 0,421 
NO-2 + 8H
+ + 6e- NH+4 + 2H2O 0,44 
O2 +4H
+ + 4e- 
 
[1] As flavoproteínas diferem amplamente quanto aos valores de E´0 
Citocromo c1 (Fe
+3) + e- Citocromo c1 (Fe
+2) 
2H2O 0,815 
SISTEMA DE TRANSPORTE DE 
ELÉTRONS 
Sistema de transporte de elétrons 
Sistemas de Óxido-redução (O/R) 
Libera energia gradativa/série de sistemas de O/R, cada 
par sucessivo >capacidade receber elétrons (maior 
capacidade oxidante do que o anterior). 
Elétrons provenientes do doador são removidos pelo 
sistema O/R inicial; que é oxidado pelo próximo 
sistema O/R e ... Finalmente, os elétrons são 
transferidos ao aceptor final de elétrons, usual/ 
composto oxidado do ambiente (DESASSIMILAÇÃO). 
SISTEMA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS 
 
Composto 
reduzido 
 
Composto 
oxidado 
GERAÇÃO DE FORÇA 
PROMOTIVA 
Pg 297 fig 11.7 Pelczar 
 
Geração de força protomotiva 
Transporte de elétrons, geração de força 
protomotiva e produção de ATP 
http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/atpsynthase.html 
1. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 
1. FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 
• Série integrada de reações de oxidação 
seqüenciais 
• STE - A ENERGIA É 
TEMPORARIAMENTE ARMAZENADA NA 
FORMA DE FORÇA PROTOMOTIVA; 
• A FP gera energia para síntese do ATP a 
partir do ADP / ATPase presente MC. 
 
 
. 
Transporte de elétrons, geração de força 
protomotiva e produção de ATP 
Pseudomonas 
2. FOTOFOSFORILAÇÃO 
2. FOTOFOSFORILAÇÃO 
 
 
 
• CÍCLICA –SOMENTE SÍNTESE DE ATP 
• ACÍCLICA – SÍNTESE DE ATP E PR (NADPH) 
 
 
FOTOFOSFORILAÇÃO 
 
NADP 
H2S, H2,NH3, Moléculas orgânicas ou 
Cl a H2 
FP 
P700 
Mg 
Bacterioclorofila 
Fótons fd 
 
Fotossistemas I e II 
ATP 
O/R 
O/R 
H2O 
CÍCLICA 
ACÍCLICA 
SÍTIOS DE FOTOFOSFORILAÇÃO 
Anabaena azollae - cianobactéria 
TILACÓIDES 
CÍCLICA 
ACÍCLICA 
Poder redutor 
FOTOFOSFORILAÇÃO 
D. PROCESSOS METABÓLICOS 
PRODUTORES DE ENERGIA 
D. PROCESSOS METABÓLICOS PRODUTORES DE 
ENERGIA 
DOADORES DE ELETRONS SÃO COMPOSTOS ORGÂNICOS OU 
INORGÂNICOS, MAS OS RECEPTORES FINAIS DE ELÉTRONS SÃO 
SEMPRE INORGÂNICOS. Procarióticos - MC – Mesossomos; Eucarióticos - 
mitocôndria 
 OXIGÊNIO -------------------------- 
 Bacterioclorofilas (# espectros de absorção de luz: Verde 
 Vermelha, marrom, ferridoxina) 
 
 OXIGÊNICA (H2O) 
 ANOXIGÊNCIA (H2S, H2...HA) 
 PMPE EM QUE OS DOADORES E RECEPTORES FINAIS e SÃO 
 COMP.ORG. 
 Produto final: Lática, Alcoólica, propiônica, butírica... 
 HOMO – um tipo produto final 
 HETERO - mista –E.coli - Enterobacter (Taxonômica) 
 NITRATOS,SULFATOS E CARBONATOS --- 
 
http://www.sumanasinc.com/
webcontent/animations/conte
nt/ionpumps.html 
PROCESSOS 
FERMENTATIVOS 
 IMPORTÂNCIA DA FERMENTAÇÃO 
Econômica 
Produção de alimentos, bebidas, combustíveis, 
Medicamentos ...$$$$$$$$$$$$ 
Deterioração alimentos – $$$$$ - 
Reação STICKLAND – AA –Anaeróbios 
 
 Saúde 
INFECÇÕES ANAERÓBIAS – PROGNÓSTICO 
RUIM – progressão rápida – bx rendimento 
energético do processo metabólico produtor de 
energia 
INFECÇÕES ANAERÓBICAS 
Infecções anaeróbias 
• Gangrena 
Infecções anaeróbias 
Antes e Após-tratamento 
Processos Fermentativos 
Glicose 
 
 
 
 
Ácido Pirúvico 
EIXO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS 
ÁCIDO PIRÚVICO 
Butileno-
glicólica 
Mista Butírica 
Propriônica 
Alcoólica 
Lática 
C. diphtheriae 
C C COOH H3 
O 
C C COOH H3 
O 
NADH + H+ 
NAD+ 
H 
H 
Ácido pirúvico 
Ácido lático 
FERMENTAÇÃO LÁTICA 
Lático 
desidrogenase 
Streptococcus 
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA 
CO2 
NADH + 
H+ 
Álcool-
desidrogenase 
H 
H 
Ácido pirúvico Acetaldeído 
Etanol 
Saccharomyces, 
Zymomonas 
mobile 
Odontologia 
Engenharia genética 
Terapia de substituição 
METABOLISMO INTERMEDIÁRIO OU ANFIBOLISMO 
-ceto-glutarato 
PEP 
CO2 
CO2 
Oxaloacetato Citrato 
Sequências 
anapleuróticas 
ATP 
GTP NADH CO2 
 NADH NADH 
Piruvato 
Capnofílicos 
Acetil-Coa 
Succinato Aeróbios a microaeróbios 
Anaeróbios facultativos não funciona 
Anaeróbios fermentativos não 
existe? 
-ceto-glutáricodesidrogenase 21 a 2%O2 
 
H2O2 
O-2 
OH. 
Enzimas: 
Catalase, 
peroxidase e 
Superóxido 
dismutase (SOD) 
Toxicidade do oxigênio 
para os anaeróbios 
CICLO DE KREBS 
FADH 
FADH 
FUNÇÕES 
Produção de energia 
Geração de poder redutor 
Fornecer precursores para a 
biossíntese 
Catalítica 
http://www.genome.jp/kegg/pathway/map
/map01100.html 
http://www.genome.jp/kegg-
bin/show_pathway?org_name=zro&mapno=01100&mapscale=1.0&show_description=show 
Atmosfera anaeróbia 
Mecanismos virulência 
Periodontites em Sindrômicos 
Urease? 
Infecção por Helicobacter 
http://www.su
manasinc.com/
scienceinfocus/
helicobacter/hel
icobacter_fla.ht
ml 
METABOLISMO INTERMEDIÁRIO OU ANFIBOLISMO 
-ceto-glutarato 
PEP 
CO2 
CO2 
Oxaloacetato Citrato 
Sequências 
anapleuróticas 
ATP 
GTP NADH CO2 
 NADH NADH 
Piruvato 
Capnofílicos 
Acetil-Coa 
Succinato Aeróbios a microaeróbios 
Anaeróbios facultativos não funciona 
Anaeróbios fermentativos não 
existe? 
-ceto-glutáricodesidrogenase 21 a 2%O2 
 
H2O2 
O-2 
OH. 
Enzimas: 
Catalase, 
peroxidase e 
Superóxido 
dismutase (SOD) 
Toxicidade do oxigênio 
para os anaeróbios 
CICLO DE KREBS 
FADH 
FADH 
Funções do CK 
• Produção de energia 
• Geração de poder redutor 
• Fornecer precursores para a biossíntese 
• Catalítica 
CATABOLISMO DE LIPÍDEOS 
CATABOLISMO DAS PROTEÍNAS 
• As proteínas são muito grandes para 
atravessarem as membranas plasmáticas 
 
• Os microrganismos produzem proteases e 
peptidases extracelulares para quebrar 
proteína em aminoácidos 
 
• Aminoácidos precisam ser convertidos para 
poder entrar no ciclo de Krebs: desaminação , 
descarboxilação e desidrogenação 
 
METABOLISMO BIOSSINTÉTICO OU 
ANABOLISMO 
• Mapa metabólico 
 
 
Transcrição e tradução 
BIOSSÍNTESE DE AMINOÁCIDOS 
BIOSSÍNTESE DE PEPTIDEOGLICANO 
DA PAREDE CELULAR 
Biossíntese do peptoglicano 
P-P 
 
Glicose 
UTP 
UDP- 
D/L-Ala, D-Glu, DAP (L-Lys) 
UDP- 
UDP- 
P-P 
UDP
- 
P 
P 
UMP 
Transpeptidação 
...NAG-NAM 
NAG-NAM... 
 
.NAG-NAM... 
 
...NAG-NAM 
 E. coli 
N-acetilglicosamina 
N-acetilmurâmico 
D-Aminoácidos 
 L-Aminoácidos 
Bactoprenol 
DAP 
(Gly)5 S. aureus 
NAG-NAM... 
 
...NAG-NAM 
 
ATP 
 
 
 
PEP 
Mecanismos de transpeptidação 
 
 Enzimas (PBP)- 
Peptidil e glicosiltransferases; 
Endopeptidases, D-ala carboxipeptidases. 
 Autolisinas 
 (Sob controle -Repressão) 
Aplicações práticas do 
Metabolismo: Provas bioquímicas 
Catalase 
Oxidase 
Provas Bioquímicas 
Provas Bioquímicas 
Meio de tríplice açúcar e ferro 
Aplicações do metabolismo 
Fago recombinante com sistema luxFago recombinante com sistema luxFago recombinante com sistema lux
 
BRASILUX
A511+ cps-inl-luxAB ou gfp
 Concepção do Brasilux
L. innocuaL. innocua
L. ivanovii
L. grayi
L. welshimeri
Biossensor para detecção de 
 Listeria monocytogenes patogênicas 
Detecção de Micobactéria por fago 
luciferase no método de Bronx Box 
SUSCEPTIBILIDADE DE MICOBACTÉRIA 
mc 155 2 
mc 17 Rif 
2 R 
mc 651 Inh 
R 2 
mc 1255 Str 
2 R 
PELO BRONX BOX 
Ciclos dos Elementos Químicos 
http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/phosphorouscycle
.html 
Ciclo do C 
http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/globalcarboncycle.html 
PRINCIPAL MÉTODO DE FIXAÇÃO DO CO2 
CICLO DE CALVIN - BENSON 
FIXAÇÃO DE CO2 + 
6 H2O 
6 
12 
12 
10 
12 
12 
12 
2 
FRUTOSE 1,6DIFOSFATO 
FRUTOSE 6-FOSFATO 
GLICOSE 6-FOSFATO 
6 
6 
6 
Ciclo do Enxofre 
Ciclo do Nitrogênio 
Ciclo do Ferro 
Redução de molibdato a molibdeto 
Redução de sulfato a sulfeto 
Powerpoint Templates Page 125 
Obrigado! 
Paulo Almeida, UFBA 
pfatk@yahoo.com.br

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