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Atividade celular altamente coordenada, na qual cooperam muitos sistemas enzimáticos. Somatório de todas as transformações químicas (remoção, transferência ou adição de um átomo ou(remoção, transferência ou adição de um átomo ou grupo funcional) que ocorrem em uma determinada célula ou organismo. Fases: CATABOLISMO (Degradação) ANABOLISMO (Síntese) Relações energéticas entre as vias catabólicas e anabólicas Nutrientes liberadores de energia Carboidratos Gorduras Proteínas Catabolismo Produtos finais pobres em energia Energia Anabolismo Moléculas precursoras Aminoácidos Açúcares Ácidos graxos Bases nitrogenadas Energia química Macromoléculas celulares Proteínas Polissacarídeos Lipídeos Ácidos nucléicos Dos nutrientes pode ser dividido por vias metabólicas: Metabolismo dos Carboidratos (glicose ou glicogênio) Metabolismo das gorduras (ácidos graxos) Metabolismo das proteínas (aminoácidos)Metabolismo das proteínas (aminoácidos) O metabolismo pode ser dividito também em relação a: Presença de oxigênio (metabolismo aeróbio) Ausência de oxigênio (metabolismo anaeróbio) O que vai definir qual será a via metabólica utilizada para gerar a ressintese do ATP será a velocidade e a intensidade do gasto energético. •FUNÇÕES BIOLÓGICAS AMIDO GLICOGÊNIO �Energética/Reserva Servem de depósitos temporários de Glicose, que é a principal fonte de energia. •FUNÇÕES BIOLÓGICAS �Estrutural CELULOSE ÁCIDO ACETILMURÂMICO QUITINA Elementos estruturais e de sustentação das paredes celulares das plantas, bactérias e carapaças de alguns animais, respectivamente. •DEFINIÇÃO Processo de degradação de macromoléculas em moléculas menores, capazes de serem absorvidas e utilizadas por um organismo. •LOCALIZAÇÃO BOCA LUZ INTESTINAL As enzimas que atuam neste processo são as digestivas. FIBRAS DA DIETA: �Carboidratos não digeríveis; �Não fornecem energia; �Adicionam volume à dieta (10 – 15 X) coletando líquido na luz do intestino; �Aumentam a motilidade intestinal; �Reduzem a absorção de compostos tóxicos, incluindo certos carcinógenos; �Diminuem o risco de constipação, hemorróidas, diverticulose e câncer de cólon; �Acima de 20 – 35 g/dia não são recomendadas (podem ligar-se a microelementos como o Zn+2 e diminuir a absorção das vitaminas lipossolúveis. •••• Hereditárias •••• Diarréia severa •••• Doenças intestinais •••• Desnutrição •••• Lesão da mucosa do intestino delgado•••• Lesão da mucosa do intestino delgado causada por drogas EXEMPLOS: Lactase congênita – Predominante nos negros e índios sul Americanos. Lactase adquiridaLactase adquirida – Em consequência de patologias intestinais diversas, que levam a atrofia das vilosidades ou reações inflamatórias na mucosa intestinal. Deficiências de isomaltase e Sacarase – Comum em cerca de 10% dos esquimós da Groelândia. Tratamento, retirada da sacarose da dieta. Por que é Importante fazermos pequenas refeições a cada três horas, em média? – Porque quando a falta de carboidratos é muito freqüente, o cérebro entende que precisa reforçar seus “estoques” de energia e ordena ao corpo que acumule cada vez mais aenergia e ordena ao corpo que acumule cada vez mais a gordura das refeições. Esse acúmulo de gordura dá origem as gorduras localizadas. Com o tempo, essa gordura pode acumular-se nas veias e artérias, levando a graves problemas cardíacos. OBS: Embora as gorduras sejam indispensáveis ao organismo, elas devem ser ingeridas em quantidades mínimas, pois cada 100g de gordura fornece duas vezes mais energia que 100g de proteínas ou carboidratos. •GLICÓLISE (Degradação da Glicose) •GLICONEOGÊNESE (Síntese de Glicose)•GLICONEOGÊNESE (Síntese de Glicose) •GLICOGÊNESE (Síntese do Glicogênio) •GLICOGENÓLISE (Degradação do Glicogênio) • Primeira via metabólica da molécula de glicose e outras Primeira via metabólica da molécula de glicose e outras Primeira via metabólica da molécula de glicose e outras Primeira via metabólica da molécula de glicose e outras hexoseshexoseshexoseshexoses • Invariavelmente todos os seres vivos (a exceInvariavelmente todos os seres vivos (a exceInvariavelmente todos os seres vivos (a exceInvariavelmente todos os seres vivos (a exceção dos vão dos vão dos vão dos vírus) rus) rus) rus) realizam esta viarealizam esta viarealizam esta viarealizam esta via – OcorreOcorreOcorreOcorre nononono citoplasmacitoplasmacitoplasmacitoplasma – ConsisteConsisteConsisteConsiste nananana quebraquebraquebraquebra parcialparcialparcialparcial dadadada moléculamoléculamoléculamolécula dededede glicoseglicoseglicoseglicose ((((6666C)C)C)C) – ConsumoConsumoConsumoConsumo dededede 2222 moléculasmoléculasmoléculasmoléculas dededede ATPATPATPATP – ProduçãoProduçãoProduçãoProdução dededede 4444 moléculasmoléculasmoléculasmoléculas dededede ATPATPATPATP – LiberaçãoLiberaçãoLiberaçãoLiberação dededede 2222 moléculasmoléculasmoléculasmoléculas dededede piruvatopiruvatopiruvatopiruvato ((((3333C)C)C)C) INVESTIMENTO GERAÇÃO DE ENERGIA 1o ESTÁGIO 2o ESTÁGIO Geração e consumo de NADH na via Glicolítica Alguns tecidos (cérebro, hemácias, medula renal, cristalino e córnea ocular, testículo e músculo esquelético em exercício) requerem um suprimento Entre as refeições – Ocorre a hidrólise do glicogênio hepático que só mantem níveis adequados de glicose sanguínea por 8-16 horas. Sabendo-se que: testículo e músculo esquelético em exercício) requerem um suprimento contínuo de glicose. Qual a via que garantirá o suprimento de Glicose no organismo? Ocorre: �Quando não houver disponibilidade de glicose (jejum prolongado ou exercício vigoroso). � Fígado (90%) � Fígado (90%) � Rins (10%) Precursores: Lactato, Piruvato, Intermediários do Ciclo do Ácido Cítrico, Cadeias carbonadas dos aminoácidos (exceto lisina e leucina) e Glicerol. malato-desidrogenase 1. Primeiro contorno PEP-carboxiquinase Citoplasma Mitocôndria malato-desidrogenase Piruvato carboxilase/ Biotina Piruvato quinase • Conversão da frutose-1,6-bifosfato em frutose-6-fosfato Frutose-1,6-bifosfatase dependente de Mg2+ 2. Segundo contorno � Essa reação é um importante sítio regulador da gliconeogênese; � A frutose 1,6-bifosfatase é inibida por níveis elevados de AMP, o qual sinaliza um estado de baixa energia na célula; • Formação de glicose a partir da glicose-6-fosfato Glicose-6-fosfatase – apenas encontrada no fígado e nos rins 3. Terceiro contorno GLICOSE-6 FOSFATO GLICOSE-6 FOSFATO HEXOQUINASE GLICOSE-6-FOSFATASE GLICOSE-6P FRUTOSE- 6P - - + FRUTOSE-2,6-biP GLICOSE + FRUTOSE- 1,6 biP FOSFOENOLPIRUVATO + F1,6BP FOSFOENOLPIRUVATO ACETIL-CoA PIRUVATO QUINASE CARBOXIQUINASE ATP OXALOACETATO ALANINA ACETIL-CoA + PIRUVATO CARBOXILASE PIRUVATO + - - - - - - - + FRUTOSE-2,6-biP + AMP FOSFOFRUTO- FRUTOSE-1,6 F2,6BP ATP QUINASE DIFOSFATASE AMP CITRATO F-2,6-BP - + F-2,6-BP Citrato + CUSTO ENERGÉTICO LÍQUIDO: 6 ATP Dois em cada uma das etapas catalisadas pelas: Piruvato-carboxilase Fosfoenolpiruvato-carboxiquinase Fosfoglicerato-quinaseFosfoglicerato-quinase Considerando-se que o rendimento energético da glicólise (glicose em 2 Piruvatos) é de 2 ATP, o custo energético do ciclo “fútil”, no qual a Glicose é convertida em piruvato e ressintetizada, é de 4 ATP.
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