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SISTEMA LINFÁTICO - Formação da linfa: formado pelo processo de filtração sanguíneo - Linfonodos X microorganismos na corrente linfática: Fagocitose e apresentação de antígeno -Linfonodos pulmonares de animais em ar poluído: captação de impurezas - Linfonodos de vasos linfáticos que drenam a linfa das proximidades de neoplasias malignas : Células humorais são fagocitadas pelo linfonodos - Circulação linfática na absorção intestinal: absorção de lipídeos - Importância imunológica da circulação linfática: absorção de anticorpos no leite materno. - Circulação linfática na manutenção da estabilidade do volume sanguíneo circulante: a linfa auxilia no retorno da corrente sanguínea - Tronco linfático que drena a linfa da metade direita do corpo, com exceção do membro posterior direito: ducto linfático direito - Tronco linfático que drena a linfa da metade esquerda do corpo e do membro posterior direito: ducto torácico - Vasos sanguíneos próximos ao coração, onde desemboca a circulação linfática: Veias proximais do coração LÍQUIDO CEREBROESPINHAL: - SNC e suas partes: massa de tecido esponjoso, constituída por ventrículos cerebrais de 1 a 4 e canais do epêndima - Compartimento subaracnoide: espaço abaixo da aracnóide - Cisterna no comportamento subaracnoide: são dilatações do compartimento, tem grande volume de licor. Ex: externa magna - Comunicação dos compartimentos epêndimo-ventricular e sub- aracnóide: 2 forames, magendie, luschka - Formação do líquido cerebroespinhal, estruturas anatômicas envolvidas e localização: é reabsorvido e se forma pelo sangue. É formado no compartimento ependimo ventricular e reabsorvido no sub- aracnóide - Reabsorção do liquido cerebroespinhal, estruturas anatômicas envolvidas e localização: O liquido é filtrado da vilosidade a nível da duramater e aracnóide. Vilosidade e seio venoso da duramater. - Liquido cerebroespinhal na proteção mecânica do SNC: amortecedor - Liquido cerebroespinhal na diminuição do encéfalo: mergulhado no liquido-> principio de Arquimedes - Liquido cerebroespinhal na regulação da respiração: os centros respiratórios estão no 4 ventriculo, e são banhados pelo liquor que estimula o centro respiratório pelo íon H - Hidrocefalia: não drenagem do líquor do compartimento ependimo- ventricular para o subaracnoide SISTEMA RESPIRATÓRIO - Cartilagens da entrada das cavidades nasais: evita que colabe as narinas, regula o fluxo de ar - Mecanismo de purificação do ar: pêlos e glândulas secretoras de muco - Termorregulação em baixas temperaturas: rica vascularização, rede capilar troca temperatura com o ar que passa - Apnéia da deglutição: parada da respiração ao deglutir, evitando falsa via - Estridulência em cavalos chiadores ou roncadores em exercício físico: flacidez nas cordas vocais devido deficiência da inervação nervo laríngeo - Purificação de ar que na traquéia: as células ciliadas empurram muco que saem junto com as partículas - Parassimpático na musc bronquial e nas gl. bronquias: musculatura bronquial- contrai, gl. bronquias- estimula secreção (diminui a passagem de ar) - Adrenalina no calibre dos brônquios: dilatação, aumentando a ventilação pulmonar - Trocas gasosas entre ar dos alvéolos pulmonares e sangue dos capilares pulmonares: alvéolo passa ar para o capilar, capilar passa CO2 para o alvéolo, funciona pela diferença de pressão parcial - Trocas gasosas nos pulmões de aves: ocorrem nos capilares aéreos sanguineos, presentes nos bronquíolos terciarios - Espaço morto no aparelho respiratório: toda porção onde não ocorre troca gasosa, exceto alveolos - Ossos do esqueleto torácico e articulações importantes para os movimentos respiratórios: vértebra, costela e esterno. A articulação é feita por fibras elásticas permitindo grande movimentação - Músculos respiratórios na respiração: diafragma- inspiratório, intercostais internos- expiratórios, intercostais externos- inspiratório, acessório- participa as vezes da inspiração - Diâmetros torácicos na inspiração e na expiração: Anteroposterior e transversal. Inspiração- aumentam o diâmetro; expiração- diminuem - Pressão intratorácica (PIT) e pressão atmosférica na inspiração e expiração e no enchimento e esvaziamento pulmonar: centro do tórax tem uma pressão mais baixa que a atmosférica. Na inspiração a pressão cai, o pulmão enche. Na expiração a pressão sobre e o pulmão esvazia. - Pneumotórax: pressão dentro da cavidade se iguala com a pressão atmosférica (por perfuração da cavidade), perdendo a pressão negativa e não fazendo ventilação - Procedimento na ventilação pulmonar em cirurgia com abertura do tórax: respiração artificial que insufla os pulmões, ventilando-os - Volumes de ar obtidos através da espirometria: VC- vol. corrente, VRI- vol. de reserva inspiratório, VRE-> vol. de reserva expiratória - Eupnéia (resp. normal), bradipneia (diminuiçao da freq. resp), taquipneia (aumento da freq resp), hiperpneia (aumento da vent pulm), hipopneia (diminuição da vent pulm, polipneia (resp. rápida e ofegante), dispnéia (resp. anormal) e apneia (parada resp) - Polipneia térmica em cães: regulação da temp corporal pela respir. Em temp muito altas cães usam a respir p trocar calor - Centros respiratórios primários: centro apneutico- controla a amplitude do buldo raquidiano, centro expiratório- controla os musc. resp, centro pseumotoxico- controla a freqüência do bulbo raquidiano, centro inspiratório do bulbo raquidiano- é um marcapasso - Aumento do CO2 na corrente sanguinea: estimula a respiração e a zona quimio-receptora bulbar - Hipotálamo na respiração: quando o ambiente esta em alta temperatura - Sistema límbico na respiração: alterações respiratórias relacionadas a emoção - Córtex cerebral na respiração: capacidade voluntaria de parar a respiração - Enchimento e o esvaziamento pulmonar no reflexo da respiração: Quando inspira o pulmão enche e inibe a inspiração. No esvaziamento o pulmão relaxa e inibe a expiração - Efeito da movimentação das articulações no exercício físico sobre a respiração: mandam impulsos que estimulam a respiração do animal FENOMENOS ELETRICOS - Células nodais(nódulo sinusal e atrioventricular): Na+ resp. rápida - Células de Purkinje (feixes de condução): Ca+2 resp. lenta - Nódulo sinusal na ativação do coração: marcapasso. - Feixes de condução intra-atrial na ativação do coração: conduzem os impulsos p/ a musc do átrio e p/ o nodo átrio-ventricular. - Nodo átrio-ventricular na ativação do coração: local onde passam impulsos do átrio p/ o ventrículo; retarda a passagem dos impulsos. - Feixe de His na ativação do coração: conduz imp p/ dentro dos ventrículos. - Rede de Purkinje na ativação do coração: ramificação do feixe de his q distribui os imp. as células contráteis. - Eletrocardiografia: Registro dos potenciais elétricos produzidos durante a atv card. feito na superfície corporal. - Onda P: despolarização atrial - sístole atrial. (1ª onda do eletro). - Onda QRS: despolarização ventricular - sístole ventricular. - Onda T: Repolarização ventricular - diástole ventricular. - Onda U: repolarização da musc. papilares. (quase não aparece) - Esqueleto fibroso do coração: barreira entre a musc do átrio e do ventriculo, o impulso não passa direto do átrio p/ o ventrículo. - Contração Tudo ou nada: bombear o sang p/ a circulação pulm e sistêmica, esperando o máximo de eficiência, pq as cel. do coração não são individualizadas pelas membranas, contraindo todas simultaneamente. - Ciclo Cardíaco: Conj de fenômenos no coração que se repetem ciclicamente. - Fase do ciclo q ocorre nos ventrículos junto com a sístole atrial: Diástole Ventricular. - Sístole Atrial: passagem do sang do átrio p/ o ventrículo. - Fibrilação: contração desordenada das fibras contrateis. - Sub-fase isovolumétrica da sístole ventricular: volume do ventrículo não varia, mas a musc da parade do ventrículo aumenta a tensão, aumentando a pressãodentro do ventrículo. As 4 valvulas estão fechadas. - Sub-fase da ejeção da sístole ventricular: mínima, max ou reduzida. A pressão vai aumentando ate vencer a pressão da art. pulmonar e aorta. - Sub-fase isovolumetrica da diástole ventricular: igual a da sístole. As 4 valvulas e o volume não variam, só q elas vão relaxar e não contrair. - Sub-fase do enchimento da diástole ventr.: válvulas átrio ventricular abrem e o sang entra do átrio p/ o ventrículo.Se divide em enchimento rápido ou lento. - Pressão na abert e no fechamento das válvulas: depende da diferença de pressão > no átrio e < no ventri – válvulas átrio ventri. abre. < no átrio e > no ventri – átrio ventri fecha. - Turbilhão centrípeto: mov do sang q desloca o folheto da válvula no sentido da posição de fechamento. - Fases e subfases da abert ou fech da valvu. ÁV(tricúspide e mitral): Abert- distole ventricular/ subfase de enchimento ; Fech – sístole ventricular / fase isovolumetrica. Válvulas semi-lunares: Abert – sístole ventr / subfase de ejeção ; Fech- diástole-ventri / subfase isovolumetrica. - Bulhas cardíacas (4 ruidos): + imp são a 1ª e 2ª pq são fáceis de auscultar. - Causa do 1ª ruído: fech. das válvulas AV com ruído sistolico. - Causa do 2º ruído: fech das valv semi-lunares. - Causa do 3º ruído: entrada brusca de sang no V - Causa do 4º ruído: contração da parede do A no final da sístole A. - Estenose Valvar: estreitamento do orifício da válvula. - Incompetência Valvar: deformação anatômica do folheto da válvula. CIRCULAÇÃO NOS VASOS SANGUINEOS - Vasos de resistência: pelas musculaturas lisas c/ fibras elásticas oferecem resist na passagem do sang. - Artérias Elásticas na manutenção da pressão: mantem a continuidade do fluxo através de uma pressão adequada. - Importância das arteriolas na PA: regulam a pressão através da variação do calibre vascular fazendo resistência periférica. - Centro vaso motor: regula o calibre das arteriolas. No bulbo. - PA de um animal em overdose de anestésico com depressão da região bulboprotuberancial: deprime o centro vasomotor, não influencia o calibre das art. e elas dilatam diminuindo a pressão. - Capilares como vasos de troca: parede delgada permitindo a troca entre tecidos. - Volume sanguineo em capilares sanguíneos: só cerca de 5% do vol. sanguineo pq depende da atv do tecido. - Hipótese de Starling: Pressão Hidrostática : facilita a troca dentro p/ fora ; Pressão Coloidosmotica: facilita a troca de fora p/ dentro. As duas estão no sang e liq. extra celular. - Esfíncteres pré-capilares: regula o fluxo através dos capilares. CO2- relaxa e ac. Lático- acelera - Drenagem do liq extracelular (LEC): feito através da Linfa. troca entre sang dos capilares e o liq. extracelular - Mecanismos p/ formação de edema: dificuldade de retorno venoso; obstrução do sist. Linfático ; defic. de proteínas no sang. - Veias como vaso de capacidade: 70% do sang esta nela. - Vasos que recebem maior vol. em transfusão de sangue: veias, pq tem grande distensibilidade - Válvulas venosas no retorno nas veias: impedem o refluxo de sang. - Atv muscular no retorno nas veias: quand os musc contraem, comprimem as veias estimulando o fluxo sang. - Mov do tórax na respiração no retorno nas veias p o coração: as veias dentro do tórax são de grande calibre e se dilatam dentro do coração. SECREÇÕES DIGESTIVAS - Glandulas salivares e a inervação parassimpática: sublingual e submandubular- n. facial, parótida- n. glossofaríngeo - Secreção salivar: umedecer bolo alimentar e atividade enzimática - Secreção salivar de suínos: secreção de amilase. Atividade enzimática - Secreção salivar de ruminantes: em grande volume. Neutraliza acidez do rúmen - Celula secretora de Ac. Clorídrico: cels. parietais. Import. Na digestão, ativação de pepsina e ação anti-microbiana - Formação e transporte do íon de hidrogênio p dentro da cav gástrica: formado pela reação de CO2 + O2 na cel. parietal na presença de amilase carb. Transp ativo (bomba de prótons) - Ion cloreto na formação do ac. Clorídrico: NaCl ioniza Na+ e Cl-, sai da cel com K+ e vai p a luz do estomago - Fator intrínseco secretado pela mucosa gástrica: import p absorção da vit B12 - Cel secretora de pepsinogenio na mucosa gastr: Cel principal. Considerada pro-enzima pq tem ação proteolítica (quem tem é a pepsina) - Substancia produzida pela transformação do pepsinogenio: pepsina. O mecanismo da acide gástrica (autocatálise- pepsina transforma pepsinogenio em pepsina) - Importancia da pepsina: ação proteolítica - Barreira de muco: muco na superf gástrica, originando cels mucosas, evita contato direto do HCl- com a cel da mucosa, mas a secreção da cel mucosa (bicarbonato) no muco neutraliza HCl- - Secreção do HCl: depende do parassimpatico- n. vago, da gastrina e da histamina - Secreção do pepsinogenio e muco: depende do parassimpático (pepsinogenio e muco) e da gastrina (pepsinogenio) - Bile na fisiol digest: emulsifica gordura - Parassimpatico na secreção biliar: estimula a secreção e contração da vesícula biliar (colicistoquinina) - Acinos pancreaticos: subst envolvida com a atividade enzimática - Dutos pancreaticos: secreção de bicarbonato - Hormonio digest que estimula secreção dos acinos e mecanismo de liberação deste na parede intestinal: colicistocinina. Presença de alimentos estimula - Hormonio digest que estimula secreção dos dutos e mecanismo de liberação deste na parede intestinal: secretina. Bolo alimentar que vem do estomago é acido, estimulando secretina que estimula secreção de bicarbonato - Ciclo secundário de mov do rumem: elimina gases do rúmen por uructação MOTILIDADE GASTROINTESTINAL - Camadas histológicas da parede do trato gastrointestinal: mucosa, musc da mucosa, submucosa, muscular e serosa - Plexo submucoso: secreção - Plexo mioenterico: (motilidade) - Inervação autônoma do trato gastroint: simpat e parassimp estimulam motilidade e secreção - Automatismo da musc lisa do trato gastroint: quando retira um fragmento e coloca em um sistema oxigenado tem movimento - Reflexo mioenterico do trato gastr: mecanismo reflexo intrínseco nos plexos do SN enterico estimulo mecânico- alimento leva impulso ate o plexo mesentérico; estimulo químico- substancias que estimulam o reflexo mioenterico - Segmentação rítmica: mov em que há divisão do intestino em segmentos p aumentar a absorção e mistura com o suco digestivo - Peristaltismo: mov para empurrar o bolo fecal - Reflexo enterogastrico: controla o esvaziamento do estomago empurrando lentamente com o bolo alimentar - Reflexo retoesfincterico (da defecação): feses no reto estimulam inervações aferentes, estimulando a mobilidade e relaxamento do esfíncter interno - Nervo pudendo: controla o esfíncter interno do anus
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