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TÉCNICAS HISTOLÓGICAS 
BC 016 – Biologia Celular 
Medicina - UFPR 
Preparação de Lâminas permanentes 
Importância 
Poliomielite 
ESQUEMA GERAL 
1. COLETA DA AMOSTRA 
- Ética 
- Escolha do Animal 
- Objetivo 
Fígado 
2. FIXAÇÃO DO MATERIAL 
Evita: 
- Ataque bacteriano 
- Autólise celular e de organelas (catepsinas) 
- Transformação de substâncias 
- Perda: Substâncias lábeis 
- Perda: substâncias solúveis 
 
 
 
Normalidade x Artefato de Fixação 
Mucosa Oral 
 Velocidade de Fixação: 
 
 
 
Onde: 
D= difusão / profundidade do fixador 
K= constante – quociente de difusão 
V=velocidade 
t= tempo de exposição 
 Velocidade de fixação depende: 
 
- Característica química – fixador: 
 -Reação com proteínas 
 -Penetração de outros fixadores 
 -Velocidade individual 
 
-Característica – célula / tecido: 
 -Homogeneidade tecidual 
 -Vias de penetração 
 
-Tamanho da peça 
 
Mesentério. FC=Colágeno; M=Mastócito Pele espessa 
Homogeneidade Tecidual 
Vias de penetração 
Fígado Vaso 
Artefatos causados pela fixação: 
 
1. Modificações - volume tecidual 
 
Inchaço x Enrugamento 
 
Causas: 
-Permeabilidade da membrana 
-Inibição – processo respiratório 
-Modificações – transporte de sódio 
-Processo não bem compreendido 
 
Artefatos causados pela fixação: 
 
2. Osmolaridade 
 
 
Ideal: pressão osmótica = tecidos (isotônico) 
 
 
 
Observado: 
-Precipitadores de proteínas: enrugam células 
-Não-precipitadores de proteínas: incham células 
 
 Intestino Hepatócito 
Fatores que afetam o processo de fixação: 
-Tamanho da peça 
- Agitação 
- Calor 
- Viscosidade 
- Vácuo 
- Microondas 
Tamanho da peça 
Câmara à vácuo Microondas 
 Agitador 
Categorias de fixadores: 
- Microatômicos 
- Citológicos 
- Histoquímicos 
 
 
Modo de Ação: 
- Estabilizadores de proteínas 
- Insolubilização através de ligações cruzadas 
- Quebra da estrutura originando derivados insolúveis 
- Hidrólise 
- Desnaturação protéica 
 
3. DESIDRATAÇÃO DO MATERIAL 
Conceito: retirada de água da peça histológica 
Fatores que afetam o processo de desidratação: 
- Tamanho da peça 
- Agitação 
- Calor 
 
Substâncias usadas: 
- Álcool 
- Álcool isopropílico 
- Dioxano 
 
4. DIAFANIZAÇÃO DO MATERIAL 
Substâncias usadas: 
 
1. Xileno e Tolueno: 
Vantagens: - Rapidez 
 - Transparência – índice de refração 
Desvantagens: - Inflamável 
 - Rigidez do tecido 
 - Tóxico - cancerígeno 
Conceito: 
- Retirada da substância desidratadora 
- Possibilita a impregnação e inclusão 
Substâncias usadas: 
 
 2. Clorofórmio: 
Vantagens: - Não produz esfarelamento 
 - Não é inflamável 
 - Pode ser deixado em overnight 
Desvantagens: - Não muda o índice de refração 
 - Cancerígeno 
3. Óleo De Cedro: 
Vantagens: - Viscoso 
 - Não endurece 
 - Bom para tecidos delicados 
 - Facilidade de corte 
Desvantagens: - Tempo de permanência 
 - Várias trocas – meio inclusão 
5. IMPREGNAÇÃO E INCLUSÃO DO MATERIAL 
Deve possibilitar: 
- Cortes finos 
- Nitidez das estruturas 
- Coloração intensa 
- Evitar a contração do material 
Viscosidade do meio de inclusão: 
- Coesão molecular 
- Velocidade de penetração x viscosidade 
- Temperatura x Viscosidade 
- Diminuição do tempo de infiltração 
Substâncias usadas: 
 
1. Parafina: 
- Mistura se hidrocarbonetos de cadeia reta 
- Derretimento gradual 
- Ponto de fusão = 52°C 
- Ponto plástico da parafina: 10°C abaixo do ponto de fusão 
2. Paraplast: 
- DMSO – dimetilsulfóxido 
- Qualidade do corte 
- Arranjo cristais – solidificação 
 
3. Glicoesterato: 
- Solúvel em álcool 95% 
- Mais tolerante – água 
- Não necessita solventes orgânicos 
6. MICROTOMIA 
Cortar, através de aparelhos, a peça 
histológica embebida em parafina, 
possibilitando a formação de cortes 
finos (3 a 8nm). 
Micrótomo de Minot 
Planos de corte 
Qualidade dos cortes: 
- Formato dos cristais 
- Dureza dos cristais 
- Tamanho dos cristais 
- Grau de adesão 
 
Cortes finos: 
-Menor quantidade de cristais 
-Menor força cristalina 
-Maior força de gravidade sobre o corte 
 
Cortes espessos: 
-Maior força cristalina 
-Maior deslocamento dos cristais 
 Epitélio tumoral Neurônios 
 Cortes Grossos Cortes Finos 
 Masson Cresil violeta 
I.A 
7. MONTAGEM DOS CORTES 
8. COLORAÇÃO 
H.E. 
Mallory 
Verde = quimioterápico 
Azul = tumor pancreático 
Bateria de Coloração 
Corante: 
-Compostos aromáticos 
-Derivados do benzeno 
-Ligações instáveis 
-Variabilidade de ligações 
Componentes de um corante: Auxocromos + Cromogênio 
 
Cromogênio: radical cromóforo* + benzeno 
 
Auxocromo: radical saligênico** 
 
* = quinona, azo, (não saligênico) 
** = OH, COOH, NH, NH2, SH.... 
 
 
Mecanismo de Ação de um Corante: 
Cor 
- Comprimento de onda eletromagnética + retina 
- Raios luminosos absorvidos e refletidos 
 
 
Tipos de Corantes: 
 
- Corantes ácidos: afinidade – tecidos básicos = 
tecidos acidófilos 
- Corantes básicos: afinidade – tecidos ácidos = 
tecidos basófilos 
 
Corantes Ácidos: 
- Carga negativa 
- Atraem carga positiva (H+) 
- Corantes aniônicos 
 
Corantes Básicos: 
- Carga positiva 
-Atraem carga negativa (OH-) 
- Corantes catiônicos 
9. ESQUEMA 
 GERAL 
MICROSCOPIA ELETRÔNICA 
BC 016 – Biologia Celular 
Medicina - UFPR 
Importância 
Tipos: 
- Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) 
- Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET) 
 
Célula cancerosa 
MET 
MEV 
Processamento Ultraestrutural: 
 
Processamento Microscopia Eletrônica de Transmissão: 
 
1. Fixação: 
- Estabilização de estruturas 
- Fixação química: sítios biomembranas integrais 
- Pontes cruzadas: fixador + componentes estruturais 
- Ex: glutaraldeído, paraformaldeído, tetróxido de ósmio 
 
2. Desidratação: 
-Meio de inclusão – não miscível em água 
-Série crescente – tempo variável 
-Ex.: acetona, álcool (etanol) 
 
3. Inclusão: 
-Obtenção de cortes semifinos/finos 
-Ex.: Spurr, Araldite, Epon 
4. Ultramicrotomia: 
 
Cortes: 60 nm = cor cinza 
 61-90 nm = cor prateada 
 91-150 nm = cor dourada 
 151-190 nm = cor avermelhada 
 
 
 5. Contrastação: 
-Acetato de uranila / Citrato de chumbo 
Ultramicrótomo 
Ultramicrotomia 
Processamento Microscopia Eletrônica de Varredura: 
1. Ponto Crítico: 
-CO2 = remoção total etanol 
-Energia cinética = gás 
 
2. Metalização: 
-Aumentar a condutividade da 
amostra 
-Utilização de ouro ou ouro-paládio 
ESQUEMA GERAL 
MET 
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO: TRANSMISSÃO 
Características: 
- Filamento de tungstênio: produção de elétrons 
- Placa perfurada: forma o feixe de elétrons 
- Bobina 1 ou lente magnética: direciona feixe de elétrons 
- Bobina 2: objetiva correspondente ao MO 
- Bobina 3: projeção elétrons / écran / formação imagem 
- Vácuo e refrigeração 
MICROSCÓPIOS ELETRÔNICO: VARREDURA 
MICROSCÓPIOS ELETRÔNICO: VARREDURA 
Características: 
- Trajeto de elétrons: semelhante ao MET 
- Elétrons secundários: coletor + amplificador + pontos 
- Imagem: imagem na tela do monitor 
Superfície:folha de tabaco Algas 
Fecundação 
Espermatozóides 
MICROSCOPIA DE LUZ X MICROSCOPIA ELETRÔNICA

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