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Slide Da Profa. Maria Da Conceição Ferreira Santos [Tecnologia Farmacêutica I] - 2013.2 - Operações Farmacêuticas

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Tecnologia	
  Farmacêu0ca	
  I	
  –	
  Turma	
  B	
  (noturno)	
  
	
  
Profº	
  Msc.	
  Maria	
  da	
  Conceição	
  Ferreira	
  Santos	
  
E-­‐mail:	
  farmaciaesther@oi.com.br	
  
	
  
2013.2	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Farmacotécnica	
  
•  A	
   profissão	
   farmacêu0ca	
   exige	
   que	
   o	
  
farmacêu0co,	
  esteja	
  ele	
  	
  engajado	
  em	
  estudos	
  
avançados	
   ou	
   no	
   ensino,	
   produção	
   ,	
  
assistência	
   farmacêu0ca	
   ou	
   qualquer	
   dos	
  
outros	
   ramos	
   da	
   profissão	
   deve	
   trabalhar	
   na	
  
fronteira	
  entre	
  as	
  várias	
  ciências	
  e	
  estar	
  a	
  par	
  
dos	
  avanços	
  nos	
  campos	
  da	
  química,	
  da	
  Vsica	
  
e	
   da	
   biologia	
   para	
   compreender	
   e	
   contribuir	
  
para	
  o	
  desenvolvimento	
  de	
  sua	
  profissão”	
  
Mar0n,	
  2008	
  
FINALIDADES	
  DA	
  FARMCOTÉCNICA:	
  
	
  
	
  
•  Desenvolver	
  fórmulas	
  farmacêu0cas	
  
	
  
•  Desenvolver	
  formas	
  farmacêu0cas	
  
	
  
•  Desenvolver	
  operações	
  	
  farmacêu0cas	
  
•  Desenvolver	
  os	
  sistemas	
  de	
  liberação	
  de	
  fármacos	
  
	
  
•  Analisar	
  	
  os	
  receituários	
  
RELAÇÃO	
  COM	
  OUTRAS	
  CIÊNCIAS	
  
	
  
•  FARMACOTÉCNICA:	
  predomínio	
  tecnológico	
  
•  BIOFARMACIA:	
  aplicação	
  dos	
  princípios	
  Isico-­‐
químicos,	
  biológicos,	
  farmacocinéPcos	
  e	
  
tecnológicos	
  à	
  biodisponibilidade	
  óPma	
  dos	
  
medicamentos	
  
•  FARMACOCINÉTICA:	
  aplicação	
  da	
  linguagem	
  
matemáPca	
  à	
  evolução	
  temporal	
  dos	
  fármacos	
  em	
  
um	
  organismo	
  
	
  	
  
Operações	
  farmacêu0cas	
  
•  Operações	
  farmacêuPcas	
  
gerais	
  
	
  
•  	
  Operações	
  farmacêuPcas	
  
propriamente	
  ditas	
  
Operações	
  farmacêuPcas	
  
propriamente	
  ditas	
  
•  As	
  operações	
  farmacêu0cas	
  propriamente	
  ditas	
  
são	
  todas	
  aquelas	
  que	
  pra0camos	
  com	
  o	
  obje0vo	
  
de	
  transformar	
  um	
  fármaco	
  numa	
  forma	
  
farmacêu0ca.	
  	
  
•  Em	
  alguns	
  casos	
  u0lizamos	
  apenas	
  uma	
  única	
  
operação,	
  mas,	
  para	
  a	
  obtenção	
  de	
  uma	
  forma	
  
farmacêu0ca,	
  geralmente,	
  implica	
  na	
  execução	
  
de	
  várias	
  operações	
  devidamente	
  programadas.	
  	
  
Operações	
  farmacêuPcas	
  
•  Permitem	
  transformar	
  a	
  matéria	
  prima	
  e	
  obter	
  a	
  forma	
  
farmacêu0ca	
  final.	
  
•  Assim,	
   para	
   obtermos	
   um	
   medicamento	
   contra	
  
acne,	
   por	
   exemplo,	
   onde	
   u0lizaremos	
   princípios	
  
a0vos	
   granulosos,	
   insolúveis	
   e	
   veiculados	
   em	
  
bases	
   específicas,	
   teremos	
   que	
   executar,	
  
seguramente,	
   quase	
   todas	
   as	
   operações	
  
farmacêu0cas.	
  	
  
•  Desde	
   a	
   pesagem	
   do	
   princípio	
   a0vo,	
   sua	
  
trituração,	
   dissolução	
   em	
   um	
   solvente	
  
apropriado,	
   incorporação	
   na	
   base	
   específica,	
  
h o m o g e n e i z a ç ã o 	
   d a 	
   m i s t u r a 	
   e 	
   o	
  
acondicionamento	
  no	
  recipiente	
  final.	
  
	
  	
  
1Pesagem	
  
	
  
	
  	
  
•  	
  Operação	
  mais	
  executada	
  na	
  preparação	
  de	
  
formas	
  farmacêu0cas.	
  	
  
•  A	
  balança	
  de	
  precisão	
  des0na-­‐se	
  à	
  pesagem	
  
rigorosa	
  de	
  substâncias	
  prescritas	
  em	
  
pequenas	
  quan0dades	
  e	
  podem	
  ser	
  dos	
  mais	
  
variados	
  modelos	
  e	
  sensibilidades.	
  
	
  
	
  
•  Na	
   receita	
   médica,	
   quando	
   se	
   indica	
   a	
  
quan0dade	
   da	
   substância	
   em	
   porcentagem,	
  
esta	
   deve	
   ser	
   pesada,	
  mesmo	
  que	
  o	
   produto	
  
final	
  seja	
  em	
  volume.	
  Por	
  exemplo:	
  
	
  	
  
Extrato	
  glicólico	
  de	
  	
  jaborandi...................	
  2	
  %	
  
Xampu	
  base	
  qsp.......................................	
  100	
  mL	
  
	
  	
  
•  Deve-­‐se	
  pesar	
  2	
  g	
  do	
  extrato	
  e	
  completar	
  para	
  	
  
mL	
  do	
  xampu.	
  
2.Moagem	
  ou	
  trituração	
  
	
  	
  
•  Trituração	
  é	
  a	
  fricção	
  confnua	
  de	
  um	
  sólido	
  em	
  um	
  
gral	
  com	
  o	
  auxílio	
  do	
  pis0lo,	
  para	
  reduzir	
  o	
  tamanho	
  
da	
  parfcula	
  até	
  o	
  grau	
  desejável.	
  	
  
	
  
•  A	
   trituração	
  é	
   realizada	
   segurando-­‐se	
  firmemente	
  o	
  
pis0lo	
   e	
   exercendo	
   uma	
   pressão	
   para	
   baixo	
   e,	
   ao	
  
mesmo	
   tempo,	
   movendo	
   em	
   círculos	
   concêntricos	
  
sucessiva-­‐mente	
  maiores,	
   começando	
   no	
   centro	
   do	
  
gral	
   em	
  direção	
   aos	
   lados	
   e	
   retornando	
  novamente	
  
para	
  o	
  centro.	
  	
  
	
  
	
  
•  Para	
   assegurar	
   a	
   mistura	
   adequada	
   e	
   a	
  
redução	
  uniforme	
  do	
  tamanho	
  das	
  parfculas,	
  
o	
  pó	
  compactado	
  é	
  constantemente	
  removido	
  
dos	
  lados	
  do	
  gral	
  e	
  do	
  pis0lo	
  com	
  o	
  auxílio	
  de	
  
uma	
  espátula.	
  	
  
	
  	
  
•  A	
   moagem	
   leva	
   por	
   fragmentação	
   mecânica	
   uma	
  
redução	
  das	
  dimensões	
  individuais	
  de	
  porções	
  sólidas.	
  	
  
•  O	
   termo	
   pulverização	
   é	
   u0lizado	
   quando	
   a	
  
fragmentação	
   resulta	
   em	
  um	
  pó,	
   isto	
   é,	
   parfculas	
   de	
  
dimensões	
   reduzidas.	
   Em	
   todos	
   os	
   casos,	
   a	
  
fragmentação	
   dos	
   sólidos,	
   que	
   se	
   traduz	
   pelo	
  
surgimento	
   de	
   superVcies	
   livres	
   novas,	
   necessita	
   de	
  
uma	
  fonte	
  de	
  energia.	
  
•  	
   A	
   matéria	
   prima,	
   com	
   fragmentos	
   sólidos	
   acima	
   de	
  
uma	
   determinada	
   dimensão,	
   deve	
   ser	
   triturada,	
  
tamisada	
  e	
  homogeneizada.	
  
	
  	
  
•  O	
  gral	
   ou	
   almofariz	
   é	
   o	
   objeto	
  mais	
   u0lizado	
  
na	
   trituração	
   ou	
   pulverização	
   na	
   farmácia	
   de	
  
manipulação.	
  	
  
•  Durante	
   a	
   operação	
   deve-­‐se	
   reves0r	
   o	
   gral	
  
com	
   o	
   excipiente	
   que	
   for	
   u0lizar	
   na	
  
formulação	
   a	
   fim	
   de	
   prevenir	
   a	
   perda	
   de	
  
princípio	
   a0vo	
   que	
   for	
   triturado,	
   pois	
   o	
  
almofariz	
   é	
   poroso	
   e	
   se	
   não	
   observar	
   esta	
  
técnica,	
  poderemos	
  perder	
  parte	
  do	
  a0vo.	
  
• A	
   trituração	
   é	
   o	
   método	
  
preferível	
   em	
   diferentes	
  
circunstâncias,	
   pois	
   resulta	
   na	
  
obtenção	
   de	
   uma	
   mistura	
   de	
  
pós	
   mais	
   homogênea	
   do	
   que	
  
quando	
   são	
   u0lizados	
   os	
  
outros	
  métodos.	
  	
  
3.TAMISAÇÃO	
  
	
  
	
  
•  A	
  tamisação	
  é	
  a	
  operação	
  des0nada	
  a	
  separar,	
  
mecanicamente,	
   através	
   das	
   malhas	
   de	
   um	
  
tecido	
   apropriado,	
   parfculas	
   sólidas	
   com	
  
diferentes	
  dimensões.	
  
	
  
•  	
   Após	
   pulverização,	
   o	
   pó	
  ob0do,	
   sofre,	
   regra	
  
geral	
   uma	
   tamisação	
   para	
   separar	
   as	
  
parfculas	
  de	
  dimensões	
  muito	
  desiguais	
  
	
  
	
  	
  
	
  
• „	
   A	
   tamisação	
   faz-­‐se	
   por	
   meio	
   de	
  
t am i s e s ,	
   a g i t a d o s	
   m a n u a l	
   o u	
  
mecanicamente,	
  sem	
  compressão	
  
	
  
• „	
   Os	
   aparelhos	
   geralmente	
   	
   são	
  
cobertos	
   para	
   evitar	
   disseminação	
   do	
  
pós	
  
•  	
   Os	
   tecidos	
   u0lizados	
   na	
   tamisação	
  
atuam	
   como	
   verdadeira	
   rede,	
   apenas	
  
deixando	
  passar	
  aquelas	
  parfculas	
   cujas	
  
d imensões	
   se jam,	
   pe lo	
   menos ,	
  
ligeiramente	
   inferiores	
   à	
   abertura	
   das	
  
respec0vas	
  malhas	
  e	
   retendo,	
  por	
  outro	
  
lado,	
  as	
  de	
  tamanho	
  superior.	
  	
  
TAMISAÇÃO	
  
	
  
•  A	
   largura	
   das	
   malhas	
   é	
   que	
  
condiciona	
  a	
  dimensão	
  das	
  parfculasque	
   atravessam	
   o	
   tecido	
   e,	
   assim,	
  
conhecida	
   esta	
   largura,	
   poder-­‐se-­‐á	
  
estabelecer	
  o	
   tamanho	
  dos	
  grânulos	
  
que	
  passarem	
  através	
  dele.	
  
•  Tamis	
   (ou	
   peneira)	
   é	
   um	
   instrumento	
  
cilíndrico,	
  de	
  inox,	
  com	
  uma	
  malha	
  que	
  o	
  seu	
  
diâmetro	
  varia	
  de	
  4,750mm	
  (malha	
  n°.	
  4)	
  até	
  
0,020mm	
  (malha	
  nº.	
  635).	
  
•  	
  Normalmente	
  na	
  Farmácia	
  de	
  Manipulação	
  
u0lizam-­‐se	
  as	
  malhas	
  no	
  35	
  a	
  42,	
  ou	
  peneiras	
  
de	
  plás0co	
  adquiridas	
  em	
  supermercados	
  com	
  
malhas	
  finas	
  e	
  uniformes.	
  
	
  	
  
	
  
•  No	
   ato	
   da	
   tamisação	
   não	
   se	
   deve	
   fazer	
  
movimentos	
  bruscos	
  ou	
  golpes	
  violentos.	
  	
  
•  Não	
   se	
   deve	
   forçar	
   a	
   passagem	
   do	
   pó,	
  
assegurando	
   que	
   passe	
   somente	
   os	
   grânulos	
  
cujo	
   diâmetro	
   é	
   ligeiramente	
   inferior	
   à	
   da	
  
abertura	
  da	
  malha.	
  
	
  	
  
•  Os	
  grânulos	
  que	
  ficarem	
  re0dos	
  no	
  tamis	
  
deverão	
  ser	
  triturados	
  e	
  tamisados	
  
novamente.	
  
• „	
  O	
  recurso	
  ao	
  tamis	
  é	
  uma	
  das	
  formas	
  
mais	
  comuns	
  de	
  caracterizar	
  	
  um	
  pó	
  com	
  
base	
  no	
  tamanho	
  das	
  suas	
  parfculas	
  
• „	
  Sobreposição	
  de	
  tamises	
  com	
  
abertura	
  de	
  malha	
  decrescente	
  de	
  	
  cima	
  
para	
  baixo	
  
• „	
  É	
  no	
  tamis	
  superior	
  que	
  se	
  coloca	
  a	
  
amostra	
  a	
  classificar	
  e	
  depois	
  é	
  coberto.	
  
	
  
	
  	
  
„	
  -­‐O	
  úl0mo	
  da	
  lista,	
  em	
  baixo,	
  é	
  um	
  
receptáculo	
  fechado	
  para	
  recolhera	
  
porção	
  de	
  pó	
  que	
  passou	
  por	
  todos	
  os	
  
tamises	
  –	
  resíduo!	
  
	
  
• „	
  Conjunto	
  dos	
  tamises	
  é	
  agitado	
  
durante	
  um	
  tempo	
  pré-­‐definido,	
  	
  
durante	
  o	
  qual	
  as	
  parfculas	
  se	
  
distribuem	
  pelos	
  vários	
  tamises	
  em	
  	
  
função	
  da	
  sua	
  tenuidade.	
  
Técnica	
  da	
  tamisação	
  	
  
	
  
	
  
•  Em	
  primeiro	
  lugar,	
  deve	
  escolher-­‐se	
  o	
  tamis	
  a	
  
u0lizar	
   na	
   operação	
   de	
   acordo	
   com	
   a	
  
tenuidade	
   que	
   o	
   material	
   tamisado	
   deve	
  
apresentar,	
   sendo	
   necessário,	
   ainda,	
   que	
   a	
  
rede	
   do	
   tamis	
   e	
   o	
   produto	
   a	
   tamisar	
   sejam	
  
compafveis	
  entre	
  si.	
  
	
  	
  
	
  	
  
•  Quer	
   isto	
   dizer	
   que	
   pode	
   haver	
   substâncias	
  
capazes	
   de	
   atacarem	
   os	
   fios	
   do	
   tecido	
   do	
  
tamis,	
   ou	
   vice-­‐versa,	
   e,	
   por	
   isso,	
   deve	
   ter-­‐se	
  
sempre	
  em	
  atenção	
  este	
   facto	
  ao	
  seleccionar	
  
o	
  instrumento	
  a	
  empregar.	
  
•  Ao	
   fazer	
   uma	
   tamisação	
   poderemos	
   usar	
   um	
  
tamis	
   simples	
   ou	
   coberto,	
   sendo	
   de	
  
aconselhar	
   o	
   emprego	
   de	
   um	
   tamis	
   deste	
  
úl0mo	
   0po	
   sempre	
   que	
   se	
   trabalhe	
   com	
  
substâncias	
   irritantes	
   ou	
   tóxicas.	
   Uma	
   vez	
  
colocado	
  o	
  produto	
  a	
  tamisar	
  sobre	
  o	
  tecido	
  
	
  
	
  
ATIVIDADE	
  AVALIATIVA	
  DE	
  TECNOLOGIA	
  
FarmacêuPca	
  I-­‐	
  turma	
  B	
  	
  (noturno)	
  
	
  •  Pesquisar	
  sobre:	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐Finalidade	
  da	
  tamisação	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
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  farmacêuPca	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐	
  Tipos	
  de	
  tamises,	
  nº	
  do	
  tamis	
  ,	
  abertura	
  da	
  malha,	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  -­‐Classificação	
  dos	
  pós	
  conforme	
  o	
  grau	
  de	
  	
  	
  	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  tenuidade	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Fonte:	
  Farmacopeia	
  Brasileira.	
  
	
  	
  
4.MISTURA	
  OU	
  HOMOGENEIZAÇÃO	
  
	
  
	
  
•  A	
  mistura	
   é	
   uma	
   operação	
   fundamental	
  
que	
   consiste	
   em	
   tornar	
   o	
   mais	
  
homogêneo	
   possível	
   uma	
   associação	
   de	
  
vários	
   produtos	
   sólidos,	
   pastosos,	
  
líquidos	
  ou	
  gasosos.	
  	
  
•  O	
   resultado	
   desta	
   operação	
   é	
   uma	
  
preparação	
  homogênea.	
  	
  
	
  	
  
	
  	
  
•  Cada	
   fração	
   ou	
   dose	
   coletada	
   desta	
  
m i s tu ra	
   deve	
   con te r	
   t odos	
   o s	
  
componentes	
   nas	
   mesmas	
   proporções	
  
que	
  a	
  totalidade	
  da	
  preparação.	
  
Mistura	
  de	
  pós:	
  
•  Em	
  misturas	
  complexas	
  com	
  vários	
  componentes	
  de	
  
concentrações	
  diferentes,	
  é	
  preciso	
  começar	
  por	
  misturar	
  
entre	
  si	
  os	
  princípios	
  que	
  estão	
  em	
  quan0dade	
  menores	
  e	
  
depois	
  adicionar	
  progressivamente	
  os	
  demais	
  componentes.	
  
	
  	
  
•  Sacos	
  plás0cos	
  para	
  a	
  homogeneização.	
  
•  Espatulação,	
  	
  
•  Trituração,	
  
•  	
  Tamisação	
  	
  
•  	
  Mistura	
  em	
  tambores	
  giratórios	
  	
  
•  Agitadores	
  elétricos	
  	
  
•  Homogeneizadores.	
  
	
  	
  
Espatulação	
  
•  A	
  espatulação	
  é	
  a	
  mistura	
  de	
  pós	
  em	
  uma	
  
pedra	
  de	
  pomada	
  com	
  auxílio	
  de	
  uma	
  espátula.	
  
	
  
•  Nesse	
  método,	
  não	
  há	
  redução	
  do	
  tamanho	
  da	
  
parfcula,	
  então,	
  os	
  pós	
  a	
  serem	
  misturados	
  
devem	
  ser	
  finos	
  e	
  apresentar	
  tamanho	
  
uniforme.	
  	
  
	
  
•  Uma	
  vez	
  que	
  não	
  é	
  u0lizada	
  pressão,	
  o	
  
pó	
  resultante	
  é	
  geralmente	
  fluido	
  e	
  não-­‐
compactado	
  
	
  	
  
•  A	
  trituração	
  deve	
  ser	
  usada	
  na	
  
preparação	
  de	
  misturas	
  de	
  pequenas	
  
quanPdades	
  de	
  fármacos	
  potentes.	
  	
  
•  Uma	
  vez	
  que	
  a	
  trituração	
  contempla	
  dois	
  
processos	
  ao	
  mesmo	
  tempo:	
  
•  	
  -­‐	
  a	
  redução	
  de	
  tamanho	
  de	
  parfcula	
  	
  e	
  
também	
  a	
  mistura	
  
	
  
	
  	
  
•  	
  	
  Esse	
  método	
  economiza	
  tempo	
  quando	
  pós	
  
de	
  diferentes	
  tamanhos	
  de	
  parfculas	
  são	
  
combinados.	
  
	
  	
  
•  Misturas	
  de	
  pós	
  de	
  quan0dades	
  moderadas	
  
ou	
  grandes	
  podem	
  ser	
  eficientemente	
  
alcançadas	
  com	
  o	
  uso	
  de	
  misturadores.	
  
•  No	
  caso	
  de	
  misturas	
  de	
  pós	
  de	
  cores	
  
diferentes,	
  um	
  simples	
  exame	
  visual	
  dá	
  
idéia	
  da	
  homogeneidade.	
  
•  	
  Para	
  não	
  tender	
  a	
  uma	
  separação,	
  o	
  
ideal	
  seria	
  apenas	
  misturar	
  pós	
  com	
  
propriedades	
  semelhantes.	
  
•  Embora	
  seja	
  importante	
  a	
  inspeção	
  visual	
  do	
  pó	
  
resultante,	
  não	
  é	
  fácil	
  determinar	
  se	
  a	
  mistura	
  foi	
  
bem-­‐sucedida.	
  	
  
•  Uma	
  vez	
  que	
  muitos	
  fármacos	
  são	
  pós	
  brancos,	
  a	
  
determinação	
  visual	
  da	
  uniformidade	
  é	
  quase	
  
impossível.	
  	
  
	
  
•  Uso	
  de	
  corante	
  :(aproximadamente,	
  0,1	
  %)	
  
Alguns	
  farmacêu0cos	
  adicionam	
  uma	
  pequena	
  
quan0dade	
  de	
  um	
  corante	
  para	
  permi0r	
  a	
  
visualização	
  da	
  homogeneidade	
  da	
  mistura.	
  	
  
Misturas	
  de	
  pós	
  por	
  diluição	
  
geométrica.	
  
•  Entretanto,	
   pode	
   ser	
   imprudente	
   adicionar	
  
outros	
   componentes	
   na	
   prepara-­‐ção.	
   É	
  
preferível	
   u0lizar	
   técnicas	
   apropriadas	
   e	
  
misturar	
   os	
   pós	
   durante	
  um	
  dado	
  período	
  de	
  
tempo,	
  determinado	
  experimentalmente,	
   que	
  
garanta	
   a	
   homogeneidade	
   da	
   preparação.Uma	
   técnica	
   ú0l	
   em	
   misturas	
   de	
   pós	
   é	
   a	
  
diluição	
  geométrica.	
  
	
  
•  A	
  diluição	
  geométrica	
  é	
  usada	
  quando	
  são	
  misturados	
  
dois	
  ou	
  mais	
  pós	
  de	
  diferentes	
  quan0dades.	
  
•  	
  É	
  um	
  método	
  empregado	
  para	
  auxiliar	
  e	
  garan0r	
  que	
  
pequenas	
   quan0dades	
   de	
   componentes,	
   em	
   geral	
  
fármacos	
   potentes,	
   estejam	
   homogeneamente	
  
distribuídas	
  por	
  toda	
  a	
  mis-­‐tura.	
  
•  	
   A	
   trituração	
   com	
   a	
   diluição	
   geométrica	
   é	
   o	
  método	
  
mais	
  usual,	
  pois	
  conduz	
  à	
  obtenção	
  de	
  misturas	
  de	
  pós	
  
mais	
  homogêneas	
  com	
  relação	
  aos	
  outros	
  métodos.	
  Os	
  
passos	
  na	
  diluição	
  geométrica	
  são	
  os	
  seguintes:	
  
Técnica	
  da	
  diluição	
  geométrica	
  de	
  
pós	
  
•  (1)	
  Pese	
  separadamente	
  todos	
  os	
  componentes	
  da	
  formulação.	
  
•  (2)	
  Coloque	
  o	
  componente	
  presente	
  em	
  menor	
  quan0dade	
  no	
  
gral.	
  
•  (3)	
  Selecione	
  um	
  componente	
  presente	
  em	
  maior	
  quan0dade	
  e	
  
coloque	
  no	
  gral	
  uma	
  quan0dade	
  aproximadamente	
  igual	
  ao	
  
volume	
  de	
  pó	
  do	
  primeiro	
  componente.	
  
•  (4)	
  Triture	
  bem	
  os	
  pós	
  até	
  obter	
  uma	
  mistura	
  uniforme.	
  
•  (5)	
  Adicione	
  um	
  volume	
  de	
  pó	
  do	
  segundo	
  componente	
  igual	
  
ao	
  volume	
  de	
  pó	
  da	
  mistura	
  presente	
  no	
  gral	
  e	
  triture	
  bem.	
  
•  (6)	
  Con0nue	
  adicionando	
  pó	
  no	
  gral	
  dessa	
  forma	
  até	
  que	
  todos	
  
os	
  componentes	
  sejam	
  adicionados.	
  
Fatores	
  que	
  influenciam	
  na	
  Separação	
  
dos	
  pós	
  
•  Vários	
  fatores	
  podem	
  	
  na	
  influenciar	
  	
  na	
  
separação	
  dos	
  pós	
  após	
  a	
  mistura	
  :	
  
	
  
-­‐Diferenças	
  de	
  tamanho	
  
-­‐	
  Forma	
  
	
  -­‐	
  Densidade.	
  
	
  a)-­‐Tenuidade	
  dos	
  pós	
  
•  A	
  tenuidade	
  dos	
  componentes	
  é	
  o	
  fator	
  mais	
  
importante	
  para	
  a	
  obtenção	
  de	
  um	
  pó	
  
homogêneo.	
  É	
  mais	
  interessante	
  misturar	
  
parfculas	
  de	
  mesmas	
  dimensões,	
  mo0vo	
  pelo	
  
qual	
  é	
  necessário	
  moer	
  convenientemente	
  as	
  
matérias	
  primas	
  e	
  até	
  tamisá-­‐las	
  antes	
  de	
  
realizar	
  a	
  mistura.	
  
•  	
  	
  
•  A	
  densidade	
  de	
  cada	
  componente	
  
influi	
  sobre	
  a	
  estabilidade	
  da	
  mistura.	
  
•  	
  As	
  pardculas	
  mais	
  pesadas	
  têm	
  
tendência	
  a	
  se	
  precipitarem	
  no	
  fundo	
  
dos	
  recipientes,	
  ao	
  passo	
  que	
  as	
  mais	
  
leves	
  sobem	
  até	
  a	
  superIcie.	
  
•  Em	
   misturas	
   complexas	
   com	
   vários	
  
componentes	
   de	
   concentrações	
  
diferentes,	
   é	
   preciso	
   começar	
   por	
  
misturar	
   entre	
   si	
   os	
   princípios	
   que	
  
estão	
  em	
  quanPdade	
  menores	
  e	
  depois	
  
adicionar	
   progressivamente	
   os	
   demais	
  
componentes.	
  
	
  
	
  
	
  
Classificação	
  das	
  operações	
  unitárias	
  
na	
  indústria	
  farmacêuPca	
  
	
  	
  
1.Operações	
  preliminares:	
  
2.Operações	
  de	
  conservação	
  
3.Operações	
  de	
  transformação	
  
4.Operações	
  de	
  separação	
  
2.Operações	
  de	
  conservação	
  
•  Esterilização	
  
•  Pasteurização,	
  
•  Congelamento,	
  
•  	
  Refrigeração,	
  
•  	
  Evaporação,	
  
•  	
  Secagem,	
  etc.	
  
3.Operações	
  de	
  transformação	
  
•  	
  Moagem,	
  
•  	
  Mistura,	
  
•  	
  Extrusão,	
  
•  	
  Emulsificação,	
  etc.	
  
4.Operações	
  de	
  separação	
  
•  Filtração,	
  
•  Cristalização,	
  
•  Sedimentação,	
  
•  Centrifugação,	
  
•  Prensagem,	
  
•  DesPlação,	
  
•  Absorção,	
  	
  
•  Adsorção,	
  	
  
•  Desumidificação,	
  	
  
•  Precipitação	
  eletrostáPca,	
  etc	
  
FILTRAÇÃO	
  
•  Definição:	
  
•  A	
  filtração	
  é	
  uma	
  operação	
   	
  unitária	
  que	
  tem	
  
por	
  obje0vo	
  separar	
  duas	
  fases	
  pela	
  passagem	
  
através	
   de	
   uma	
   parede	
   porosa	
   que	
   se	
   deixa	
  
atravessar,	
   sob	
   ação	
   de	
   uma	
   diferença	
   de	
  
pressão,	
   por	
   uma	
   das	
   fases,	
   retendo	
   com	
  
eficácia	
  variável	
  a	
  outra	
  fase.	
  
•  Esses	
  filtros	
  são	
  cons0tuídos	
  de	
  diversos	
  
materiais.	
  
	
  
CaracterísPcas	
  do	
  filtro	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
   O	
   filtro	
   para	
   um	
   processo	
   específico	
   ,	
  
deve	
   levar	
   em	
   conta	
   os	
   fatores	
  
relacionados	
   à	
   finalidade	
   do	
   serviço	
   e	
  
deve	
   ser	
   comparado	
   às	
   caracterís0cas	
  
do	
  equipamento	
  filtrante.	
  
	
  
	
  
Elementos	
  filtrantes	
  	
  
•  Os	
  elementos	
  filtrantes	
  podem	
  ser	
  :	
  
	
  
	
  a)Filtro	
  de	
  superVcie	
  (filtro	
  de	
  papel,	
  tecidos...)	
  	
  	
  
	
  	
  	
  
b)Filtro	
  de	
  	
  profundidade	
  (caixa	
  com	
  areia...).	
  	
  
•  Podem	
  ser	
  cons0tuídos	
  de	
  qualquer	
  0po	
  de	
  
material	
  sólido.	
  
	
  
	
  
Filtro	
  de	
  profundidade	
  
Nesse	
  0po	
  de	
  filtração,	
  as	
  
parfculas	
  sólidas	
  podem	
  ficar	
  na	
  
superVcie	
  ou	
  penetram	
  no	
  corpo	
  do	
  
elemento	
  filtrante	
  até	
  certo	
  ponto,	
  
ficando	
  re0das	
  nos	
  poros	
  ou	
  
“caminhos”	
  entre	
  as	
  parfculas	
  
componentes	
  desse	
  sistema.	
  
Filtro	
  de	
  superIcie	
  
Enquanto	
  o	
  líquido	
  atravessa	
  o	
  
elemento	
  filtrante	
  pelos	
  seus	
  poros	
  
ou	
  oriVcios,	
  elementos	
  de	
  
dimensões	
  maiores	
  que	
  a	
  
passagem	
  ficam	
  re0dos	
  na	
  
superVcie	
  deste.	
  
•  Filtro	
  à	
  vácuo	
  
	
  
•  É	
  u0lizado	
  um	
  meio	
  filtrante	
  em	
  suporte	
  
específico	
  para	
  uso	
  de	
  uma	
  bomba	
  de	
  vácuo	
  
de	
  forma	
  a	
  succionar	
  (aspirar)	
  o	
  líquido	
  a	
  
filtrar.	
  Muito	
  u0lizado,	
  porém	
  não	
  é	
  adequado	
  
para	
  produção	
  e	
  separação	
  de	
  precipitados	
  ou	
  
para	
  filtração	
  esterilizante.	
  
	
  
Os	
  sistemas	
  filtrantes	
  mais	
  
importantes	
  na	
  área	
  farmacêuPca	
  são:	
  
	
  •  Filtro	
  prensa:	
  
	
  
•  Trata-­‐se	
   de	
   um	
   filtro	
   composto	
   por	
   placas	
   filtrantes,	
  
geralmente	
  de	
  tecidos.	
  Esse	
  0po	
  de	
  filtro	
  é	
  versá0l,	
  de	
  
alta	
  capacidade	
  produ0va.	
  É	
  indicado	
  para	
  filtração	
  de	
  
líquidos	
   que	
   apresentem	
   grande	
   quan0dade	
   de	
  
parfculas	
   ou	
   fibras,	
   os	
   quais,	
   quando	
   filtrados	
   em	
  
filtros	
   tradicionais	
   (como	
   peneiras)	
   podem	
   entupir	
  
rapidamente	
  perdendo	
  capacidade	
  produ0va.	
  
•  Fonte:	
  www.bomax.com.br	
  
•  Filtro	
  de	
  cartucho	
  
	
  
•  Trata-­‐se	
  de	
  uma	
  capsula	
  que	
  contém	
  em	
  seu	
  
interior	
  um	
  meio	
  filtrante.	
  Compara0vamente	
  
com	
  outros	
  sistemas,	
  este	
  0po	
  de	
  filtro	
  obtém	
  
o	
  maior	
  rendimento	
  rela0vo	
  ao	
  seu	
  tamanho.	
  
Exemplos	
  de	
  filtro	
  de	
  cartucho	
  são	
  a	
  “vela”	
  
u0lizada	
  no	
  filtro	
  de	
  água	
  domés0co,	
  filtro	
  de	
  
óleo,	
  ar	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  	
  	
  Materiais	
  filtantes:	
  
a)Materiais	
  cerâmicos	
  –	
  Caixa	
  de	
  areia	
  para	
  re0rada	
  de	
  
sólidos	
   insolúveis	
   da	
   água,	
   corpos	
   cerâmicos	
  
porosos,	
   fibras	
   de	
   vidro	
   para	
   filtração	
   de	
   soluções	
  
ácidas	
  ou	
  corrosivas...	
  
b)Materiais	
   metálicos	
   –	
   Filtração	
   de	
   líquidos	
   e	
   gases	
  
aquecidos	
   acima	
   de	
   100	
   ºC	
   feitos	
   com	
   placas	
  
perfuradas,	
  tecidos	
  metálicos...c)Materiais	
   poliméricos	
   –	
   São	
   os	
  
materiais	
  mais	
  u0lizados	
  para	
  a	
  filtração	
  
(mais	
   conhecidos	
   como	
   plás0cos,	
  
embora	
  nem	
  todos	
  os	
  polímeros	
  sejam	
  
plás0cos,	
  por	
  exemplo	
  borrachas,	
  fibras	
  
celulósicas...)	
   podendo	
   ser	
   preparados	
  
na	
  forma	
  de:	
  	
  
	
  	
  
Os	
  materiais	
  poliméricos	
  podem	
  ser:	
  
	
  
	
  •	
  Par0culados	
  em	
  caixas	
  como	
  filtros	
  de	
  profundidade;	
  
	
  
•	
  Fibras	
  desorientadas	
  ou	
  semi-­‐orientadas	
  em	
  falso	
  
tecido	
  (também	
  conhecido	
  como	
  “tecido	
  não	
  tecido”	
  e	
  
“feltro”)	
  
•	
  Filtros	
  de	
  papel;	
  
•	
  Tecidos	
  filtrantes;	
  
•	
  Placas	
  porosas	
  (“velas	
  para	
  filtro	
  domés0co”);	
  
•	
  Membranas	
  semipermeáveis	
  
•	
  Filtros	
  catalisadores;	
  
•	
  Outros	
  
•  Todos	
   os	
   líquidos	
   preparados	
   na	
   farmácia	
  
por	
   dissolução	
   devem	
   ser	
   filtrados,	
  
retendo	
   as	
   impurezas	
   em	
   suspensão	
   ou	
  
alguma	
  substância	
  que	
  não	
   foi	
   totalmente	
  
dissolvida.	
  
•  Materiais	
   uPlizado	
   na	
   filtração:	
   papel	
   de	
  
filtro	
   qualitaPvo	
   ou	
   gaze,	
   quando	
  
necessário.	
  
	
  
•  Na	
  indústria	
  se	
  usa	
  a	
  filtração	
  sob	
  pressão	
  
devido	
  ao	
  grande	
  volume	
  de	
  liquido.	
  
6.MEDIDAS	
  DE	
  VOLUME	
  
	
  
	
  	
  
•  A	
  medição	
  de	
  volumes	
  dos	
  líquidos	
  é	
  outra	
  
das	
  operações	
  pra0cadas	
  na	
  farmácia.	
  Faz-­‐se	
  
u0lizando	
  instrumentos	
  de	
  vidro	
  ou	
  plás0co	
  
(pipetas,	
  provetas,	
  cálices	
  graduados,	
  copos	
  
graduados),	
  onde	
  a	
  escala	
  cuja	
  unidade	
  
fundamental	
  é	
  o	
  “mL”.	
  
	
  	
  
cálices	
  
Provetas	
  graduada	
  
Conta-­‐gotas	
  
•  Alguns	
  médicos	
  prescrevem	
  medicamentos	
  
para	
  serem	
  administrados	
  na	
  forma	
  de	
  gotas.	
  
•  	
  É	
  certo	
  que	
  podemos	
  u0lizar	
  frascos	
  conta-­‐
gotas	
  ou	
  pipetas	
  com	
  bulbos	
  de	
  borracha,	
  mas	
  
qualquer	
  destes	
  processos	
  não	
  origina	
  gotas	
  
com	
  peso	
  ou	
  volume	
  uniforme.	
  	
  
•  A	
  uniformidade	
  depende	
  de	
  vários	
  fatores	
  
como	
  a	
  densidade	
  do	
  líquido,	
  a	
  temperatura	
  
que	
  o	
  u0lizaremos	
  e	
  a	
  capilaridade.	
  
•  	
  Podemos	
  padronizar	
  um	
  conta-­‐gotas,	
  onde	
  a	
  
uma	
  temperatura	
  de	
  25ºC,	
  20	
  gotas	
  de	
  água	
  
des0lada	
  correspondem	
  a	
  l	
  g.	
  
•  Um	
  medicamento	
  líquido	
  para	
  uso	
  interno,	
  
como	
  um	
  xarope,	
  raramente	
  é	
  prescrito	
  para	
  
ser	
  administrado	
  de	
  uma	
  só	
  vez.	
  Em	
  regra	
  
des0na-­‐se	
  a	
  ser	
  ingerido	
  em	
  doses	
  
fracionadas.	
  É	
  de	
  se	
  esperar	
  que	
  a	
  farmácia	
  
forneça	
  os	
  copos	
  ou	
  colheres	
  medidas	
  para	
  o	
  
paciente	
  administrar	
  o	
  medicamento	
  em	
  casa.	
  
Mas,	
  na	
  prescrição	
  médica	
  podem	
  estar	
  
indicado	
  alguns	
  utensílios	
  domés0cos.	
  
•  	
  	
  
Utensílios	
  	
  e	
  medidas:	
  
	
  
	
  
•  Colher	
  de	
  café	
  =	
  2,5	
  mL	
  de	
  água	
  
•  Colher	
  de	
  chá	
  =	
  5	
  mL	
  de	
  água	
  
•  Colher	
  de	
  sobremesa	
  =	
  10	
  mL	
  de	
  água	
  
•  Colher	
  de	
  sopa	
  =	
  15	
  a	
  20	
  mL	
  de	
  água	
  
	
  
CONVERSÃO	
  DE	
  CÁLCULOS	
  
	
  
	
  	
  
•  Uma	
  das	
  maiores	
  causas	
  de	
  erro	
  no	
  aviamento	
  de	
  
prescrições	
  magistrais	
  relaciona-­‐se	
  à	
  “matemá0ca	
  
farmacêu0ca”	
  ou	
  aos	
  cálculos	
  em	
  farmácia.	
  	
  
•  Apesar	
  da	
  maioria	
  dos	
  processos	
  serem	
  
rela0vamente	
  simples,	
  um	
  ponto	
  decimal	
  mal	
  
colocado	
  ou	
  um	
  valor	
  es0mado	
  erroneamente	
  pode	
  
ter	
  consequências	
  sérias,	
  levando	
  inclusive	
  à	
  morte.	
  	
  
Exemplos	
  conversão	
  de	
  cálculos	
  	
  
	
  	
  
•  Zinco	
   	
   	
   	
  40mg	
  
•  Cobre	
   	
   	
   	
  2mg	
  
•  Vitamina	
  C	
   	
   	
  60mg	
  
•  Vitamina	
  E	
   	
   	
  30mg	
  
•  Betacaroteno	
   	
   	
  5.000UI	
  
•  Selênio	
   	
   	
  40mcg	
  
	
  	
  
•  Manipule	
  30	
  cápsulas.	
  
	
  	
  
•  Um	
  profissional	
  que	
  não	
  esteja	
  preparado	
  para	
  
executar	
  esses	
  cálculos	
  não	
  deve	
  envolver-­‐se	
  
com	
  a	
  manipulação	
  magistral.	
  	
  
•  É	
  extremamente	
  importante	
  que	
  o	
  farmacêu0co	
  
possua	
  um	
  excelente	
  embasamento	
  no	
  que	
  se	
  
refere	
  à	
  metodologia	
  dos	
  cálculos	
  e	
  nenhum	
  erro	
  
pode	
  ser	
  tolerado	
  nessa	
  etapa	
  vital	
  do	
  processo	
  
de	
  manipulação.	
  
	
  	
  
	
  
Se	
  o	
  ZINCO	
  for	
  fornecido	
  diluído	
  a	
  
20%,	
  devemos	
  fazer	
  o	
  seguinte	
  
cálculo:	
  
	
  	
  
•  40	
  mg	
  X	
  30	
  (cps)	
  =	
  1.200	
  mg	
  ou	
  1,2	
  g	
  
	
  
•  1,2	
  g	
  	
  -­‐	
  	
  20	
  %	
  
	
  	
  	
  X	
  	
  	
  -­‐	
  	
  100	
  %	
  
	
  	
  
•  Portanto	
  1,2	
  X	
  100	
  =	
  6	
  g.	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  20	
  
•  Assim	
  teremos	
  que	
  pesar	
  6	
  gramas	
  de	
  zinco.	
  	
  
	
  
Se	
  o	
  COBRE	
  for	
  ob0do	
  em	
  uma	
  diluição	
  de	
  
13,66	
  %,	
  aplicamos	
  a	
  regra	
  de	
  três	
  ou	
  
calculamos	
  o	
  fator:	
  
	
  	
  	
  100_	
  =	
  7,32	
  
	
  	
  13,66	
  
	
  	
  
•  Assim,	
  2	
  mg	
  X	
  30	
  (cps)	
  =	
  60	
  mg.	
  
	
  	
  
•  60	
  mg	
  X	
  7,32	
  =	
  439,20	
  mg	
  (total	
  do	
  sal	
  que	
  
devemos	
  pesar)	
  
	
  	
  
A	
  VITAMINA	
  C	
  é	
  pura	
  
•  Portanto	
  faz-­‐se	
  o	
  cálculo	
  diretamente:	
  
•  60	
  mg	
  X	
  30	
  (cps)	
  =	
  1.800	
  mg	
  ou	
  1,8	
  g.	
  
	
  
A	
  VITAMINA	
  E	
  compramos	
  geralmente	
  
a	
  50%:	
  
	
  
	
  	
  
•  30	
  mg	
  X	
  30	
  (cps)	
  =	
  900	
  mg.	
  	
  
•  Como	
  é	
  a	
  50	
  %,	
  mul0plica-­‐se	
  por	
  2.	
  
•  	
  Pesaremos	
  1.800	
  mg	
  ou	
  1,8	
  g.	
  
	
  
	
  
BETACAROTENO:	
  pode	
  vir	
  dos	
  distribuidores	
  
assim:	
  1.670	
  UI/mg,	
  a	
  10	
  %.	
  
	
  	
  
	
   •  5.000	
  UI	
  X	
  30	
  (cps)	
  =	
  150.000	
  UI	
  
	
  
•  Assim	
  temos:	
  	
  1	
  mg	
  =	
  1.670	
  UI	
  
	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  X	
  	
  	
  =	
  150.000	
  
	
  	
  
•  Resultado:	
  89,82	
  mg.	
  
	
  
•  	
  Mas,	
  o	
  produto	
  é	
  a	
  10%,	
  então	
  devemos	
  
converter	
  se	
  a	
  prescrição	
  não	
  mencionar	
  a	
  
diluição:	
  pesaremos	
  898,20	
  mg	
  do	
  betacaroteno	
  
SELÊNIO	
  é	
  geralmente	
  adquirido	
  a	
  
0,2%.	
  
	
  
•  40mcg	
  =	
  0,04mg	
  
	
  
•  0,04	
  mg	
  X	
  30	
  (cps)	
  =	
  1,2mg	
  
•  O	
  selênio	
  está	
  a	
  0,2%	
  	
  
•  Logo:	
  100/	
  0,2=	
  500	
  
•  1,2mg	
  x	
  500	
  =	
  600mg.	
  
	
  
Princípios	
  aPvos	
  que	
  não	
  devem	
  ser	
  
converPdos	
  	
  
•  Existem	
  alguns	
  princípios	
  a0vos	
  que	
  não	
  
devemos	
  converter,	
  pois	
  u0lizamos	
  já	
  na	
  
forma	
  como	
  os	
  adquirimos:	
  	
  
Exemplos:	
  
•  	
  Ginkgo	
  biloba	
  extrato	
  seco	
  a	
  24%	
  
•  	
  Ácido	
  lá0co	
  a	
  50%,	
  etc.	
  
	
  
Outro	
  cálculo	
  que	
  nos	
  deparamos	
  é	
  
com	
  líquidos	
  e	
  suas	
  doses	
  fracionadas:	
  
	
  
	
  	
  
•  Exemplo:	
  
	
   	
   	
  Ciproheptadina	
  ......................3	
  mg	
  
	
   	
   	
  Xarope	
  simples	
  qsp................5	
  mL	
  
	
  	
  
	
   	
   	
  Manipule	
  200	
  mL	
  
	
  	
  
•  Para	
  cada	
  5	
  mL	
  de	
  xarope	
  simples,	
  3	
  mg	
  de	
  ciproheptadina.	
  
•  	
  Portanto,	
  é	
  só	
  sabermosquantas	
  frações	
  de	
  5	
  mL	
  existe	
  em	
  
200	
  mL	
  do	
  total.	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  200	
  =	
  40	
  	
   	
   	
  40	
  X	
  3	
  =	
  120	
  mg	
  	
  	
  ou	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  5	
  
•  3	
  mg	
  (ciproheptadine)	
  	
  	
  ………………5	
  mL	
  (xarope)	
  
	
   	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  x............................200	
  mL	
  (xarope)	
  
	
  	
  
•  Aplicando-­‐se	
  a	
  regra	
  de	
  3,	
  teremos:	
  	
  	
  
	
  
•  x	
  =	
  	
  200	
  x	
  3	
  	
  	
  =	
  	
  	
  120	
  mg.	
  
	
   	
  	
  5	
  
	
  
	
  
APvidade	
  avaliaPva:	
  	
  
Projeto	
  de	
  tecnologia	
  farmacêuPca	
  I	
  
(turma	
  B)	
  
	
  
	
  
•  Sulfato	
  ferroso	
  (xarope)	
  
•  Hidróxido	
  de	
  alumínio	
  (suspensão)	
  
•  Benzoato	
  de	
  benzila	
  (emlusão)	
  
•  Neomicina	
  (pomada)	
  
•  Paracetamol	
  (gotas)	
  
•  Pasta	
  dágua	
  (pasta)	
  
•  Gel	
  redutor	
  para	
  celulites	
  (gel)	
  
Desenvolvimento	
  do	
  trabalho	
  
•  1-­‐	
  Documentação:	
  
	
  
Obs:	
  colocar	
  logomarca	
  da	
  Unime	
  	
  e	
  da	
  kroton	
  no	
  cabeçalho	
  
de	
  todos	
  procedimentos	
  (POPs)	
  
	
  
a)Elaborar	
  a	
  ficha	
  de	
  referência	
  de	
  todas	
  as	
  matérias	
  primas	
  
envolvidas	
  na	
  fórmula	
  do	
  produto.	
  	
  
	
  
b)Elaborar	
  o	
  procedimento	
  para	
  fazer	
  o	
  orçamento	
  da	
  
matéria	
  prima	
  	
  
c)Elaborar	
  o	
  procedimento	
  de	
  recebimento	
  e	
  conferência	
  da	
  
matéria	
  prima	
  
d)Elaborar	
  um	
  procedimento	
  para	
  avaliar	
  o	
  fornecedor	
  
Itens	
  mínimos	
  	
  que	
  devem	
  conter	
  na	
  
ficha	
  de	
  referência	
  da	
  substância:	
  
	
  
2-­‐	
  Matéria	
  prima:	
  (a0vos	
  e	
  excipntes):	
  
	
  
•  Nome	
  do	
  produto	
  
•  Código	
  do	
  DCB	
  ,	
  CAS,	
  etc.	
  (pesquisar	
  na	
  resolução	
  de	
  DCB	
  
no	
  	
  site	
  da	
  Anvisa)	
  
•  Categoria	
  farmacêu0ca:	
  
•  Sinonímia	
  
•  Formula	
  molecular	
  
•  Peso	
  molecular	
  
•  Ponto	
  de	
  fusão	
  
•  Solubilidade:	
  
•  Incompa0bilidades	
  com	
  outras	
  substâncias	
  
•  Alterações	
  
•  Estabilidade	
  
•  Local	
  de	
  conservação	
  e	
  armazenamento	
  	
  
•  Material	
  de	
  acondicionamento	
  	
  (vidros	
  ,potes,	
  
bisnagas,	
  etc)	
  
•  Material	
  de	
  Embalagem	
  
•  Rotulagem	
  da	
  matéria	
  prima	
  (	
  verificar	
  	
  na	
  RDC	
  
67	
  os	
  dados	
  que	
  devem	
  conter	
  nos	
  rótulos	
  das	
  
matérias	
  primas)	
  
•  Transporte	
  da	
  matéria	
  prima.	
  
•  Cadastro	
  de	
  fornecedores	
  com	
  nome	
  e	
  telefone	
  
Dados	
  sobre	
  a	
  formulação	
  
	
  
•  Descrever	
  a	
  fórmula	
  para	
  a	
  quan0dade	
  solicitada	
  	
  
	
  
•  Escrever	
  a	
  função	
  de	
  cada	
  elemento	
  da	
  formulação	
  	
  
	
  
•  Acrescentar	
  outras	
  informações	
  se	
  for	
  necessário.	
  
	
  
•  Fazer	
  todos	
  os	
  cálculos	
  inerentes	
  a	
  manipulação.	
  
	
  	
  	
  
•  Preparar	
  	
  	
  60	
  g	
  	
  (semi	
  sólidos);	
  30	
  ml	
  (gotas)	
  
	
  
•  Preparar	
  	
  30	
  unidades	
  para	
  os	
  produtos	
  em	
  forma	
  de	
  
cápsulas.	
  
Avaliação	
  do	
  trabalho	
  
•  Avaliação	
  parcial	
  da	
  primeira	
  unidade:	
  (Parte	
  
escrita)	
  
	
  
•  Avaliação	
  parcial	
  da	
  2ª	
  unidade	
  (apresentação	
  
dos	
  seminários	
  com	
  o	
  trabalho	
  completo)	
  
Dados	
  da	
  forma	
  farmacêuPca	
  
	
  
•  Formas	
  de	
  apresentação	
  do	
  produto	
  acabado	
  com	
  
dosagens	
  
•  Indicação	
  
•  Mecanismo	
  de	
  ação	
  
•  Incompa0bilidade	
  com	
  outros	
  medicamentos	
  
•  Conservação	
  
•  Acondicionamento	
  e	
  Embalagem	
  (descrever	
  sobre	
  as	
  
caracterís0cas	
  dos	
  materias)	
  
•  Prazo	
  de	
  validade	
  (considerar	
  	
  para	
  	
  produto	
  magistral)	
  
•  Bula	
  do	
  produto	
  
Procedimento	
  de	
  preparação	
  	
  e	
  de	
  
controle	
  de	
  qualidade	
  da	
  forma	
  
farmacêu0ca	
  
•  Titulo	
  do	
  procedimento	
  
•  Definições	
  	
  
•  Obje0vo	
  
•  Departamentos	
  envolvidos	
  	
  
•  Fórmula	
  
•  Técnica	
  de	
  preparação	
  
•  Acondicionamento	
  e	
  embalagem	
  
	
  
•  Embalagem	
  
•  Rotulagem	
  (verificar	
  na	
  RDC	
  os	
  dados	
  que	
  
deve	
  	
  conter	
  no	
  rotulo	
  do	
  produto	
  acabado)	
  
•  Testes	
  de	
  controle	
  de	
  qualidade	
  que	
  devem	
  
ser	
  realizados	
  com	
  descrição	
  (verificar	
  nas	
  
Farmacopeias

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