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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CURSO :ODONTOLOGIA DISCIPLINA : HISTOLOGIA II PROFESSORA: SUZANNI RODRIGUES VELOSO GABRIELLA PAIVA JOANA ALBUQUERQUE LAÍSA PEREIRA NAYANNA SOUSA PATRICIA MENDES RAFAEL VASCONCELOS ROBERTA SOARES TARCIO AMORIM HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Sistema Digestório Função: - Ingestão, digestão, e absorção dos alimentos e eliminação dos produtos tóxicos ao corpo. Composição: Cavidade oral Esôfago Estômago Intestinos delgado e grosso Glândulas anexas (salivares, fígado, pâncreas) Canal anal Caraterísticas gerais Órgão oco de diâmetro variável composto por luz (lúmen) e parede (4 camadas). Camadas da parede do sist. Digestivo: - Mucosa (revestimento interno) - Submucosa (tecido conjuntivo frouxo) - Muscular - Serosa ou Adventícia Mucosa Epitélio superficial de revestimento Lamina própria ou córion ( que é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa Submucosa Plexo nervoso submucoso (plexo de Meissner) Vasos sanguíneos e linfáticos Glândulas (secreção) Tecido linfóide (defesa imunológica) Camada muscular (Duas subcamadas orientadas em espiral) Circular interna e longitudinal externa promove a mistura e a progressão do alimento no tubo digestório através do peristaltismo Camada serosa ou adventícia São revestimentos externos. A serosa é o conjunto de tecido conjuntivo frouxo e mesotélio e corresponde ao peritônio; A adventícia é tecido conjuntivo frouxo, comum a outro órgão e não apresenta mesotélio; O tecido conjuntivo apresenta grande quantidade de células adiposas, vasos sanguíneos e linfáticos e nervos. Boca Se inicia nos lábios Limite posterior: entrada da faringe Delimitada: palato, as bochechas e o assoalho da boca. Lábios São laminas verticais de tecido conj. e feixes de células musculares estriadas Mucosa da face interna: - epitélio superf. Estratificado pavimentoso não queratinizado Face externa dos lábios: - Glândulas sebáceas, sudoríparas e pelos. Bochechas São revestidas por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado que repousa sobre o tecido conjuntivo denso da lâmina própria ; Submucosa: contém glândulas salivares menores; Céls. musculares estriadas do músculo bucinador. Palato Consiste em duas porções: Palato duro: tecido ósseo revestida por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado e lâmina própria contém glândulas salivares menores; Palato mole: Formado por epitélio não queratinizado e sua submucosa contém céls. adiposas e glândulas salivares menores cujos ductos se abrem no palato. Assoalho da boca É revestido por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado que se continua com o epitélio da face ventral da lígua e em sua superfície abrem-se os ductos da glândulas submandibulares e sublinguais E a maior parte do assoalho é ocupada pela língua Língua Raiz Corpo Sulco terminal Forame cego Tonsila lingual Papilas São divididas em quatro: Filiformes Fungiformes Caliciformes ou circunvaladas Foliáceas PAPILAS FILIFORMES: Mais abundantes Ocupam quase toda a região dorsal da língua Medem cerca de 2 a 3mm de altura e tem forma cônica e sua extremidade livre termina com uma ou mais pontas voltadas para faringe PAPILAS FUNGIFORMES São mais escassas e estão dispersas entre as filiformes Tem de 0,7 a 1,8 mm de altura Muito vascularizada Contém botões gustativos PAPILAS CALICIFORMES - Formam fileiras ao longo dos braços do sulco terminal Cada papila está rodeada por uma fossa circundante na qual desembocam os ductos da glândulas de von Ebner. PAPILAS FOLIÁCEAS Localizam-se nas bordas da língua, próximo ao nariz São rudimentares em humanos E seu nome é pela sua forma plana e à sua disposição em grupo de 6 a 12. DENTE Localiza-se nos alvéolos dentários (receptáculos situados nos ossos da maxila e mandíbula); Fixados pelo ligamento periodontal (tecido conjuntivo denso que se estende do cemento ao osso alveolar); A porção visível do dente denomina-se coroa; A raiz esta incluída no alvéolo; O limite entre esmalte e cemento, chama-se colo do dente; 2 dentições - dentes decíduos ou primários (20) - dentes definitivos ou permanentes (32) Canal radicular, câmara pulpar e polpa dentária Canal radicular e a câmara pulpar acompanham a forma do dente e alojam a polpa dentária Polpa dentária – tecido conjuntivo frouxo, rico em fibras colágenas, povoado de células em forma de estrela, macrófagos e linfócitos. Nela correm os vasos sanguíneos e os nervos do dente; Odontoblastos – fabricam a dentina; revestem a parede da câmara pulpar e do canal radicular; células cilíndricas altas, ordenadas como em um epitélio; emitem prolongamentos citoplasmáticos que invadem a dentina, chamados de prolongamentos dos odontoblasto. Dentina Tecido conjuntivo calcificado; Amarelada e semitransparente; Mais dura que tecido ósseo; Composta por 70% a 75% de substâncias inorgânicas (hidroxiapatita) e 25% a 30% de substâncias orgânicas (fibras colágenas tipo I e glicosaminoglicanos) Túbulos dentinários – canais transversais delgados que atravessam a dentina. DENTINOGÊNESE: Pré-dentina se mineraliza pela (fibras de colágenas precipitação de íons fosfato tipo I e glicosaminoglicanas) e cálcio - Devido a continuação desse processo, a cavidade pulpar se reduz à medida que são depositadas as sucessivas camadas de dentina. Esmalte Mais duro tecido do organismo; 96% de sua composição de hidroxiapatita; Envolve a dentina ao nível da coroa; Consiste em inúmeras unidades aderidas umas às outras chamadas de prismas do esmalte; Fabricados pelos ameloblastos; Após a erupção do dente, o esmalte continua coberto pelos ameloblastos, porém estes desaparecem com a fricção provocada pelas primeiras mastigaçãoes Cemento Circunda a dentina no nível da raiz; Composto por um tecido conjuntivo especial, muito duro, que não possui vasos sanguíneos; Cementoblastos – células responsáveis pelo desenvolvimento inicial do cemento; Contém lacunas (cementoplastos) com células em seu interior, chamadas de cementócitos. Ligamento Periodontal Une a raiz do dente à parede do alvéolo dentário; Fixa o dente; mobilidade limitada da estrutura dentária e que amortece a pressão que o osso recebe durante a mastigação. Gengiva Parte da mucosa oral que cobre o osso alveolar; Sulco gengival – fenda ao redor do dente; Epitélio juncional – fia a gengiva no esmalte muito próximo do colo dentário. GLÂNDULAS SALIVARES Dividissem em glândulas salivares menores (lábios, bochecha, palato, assoalho da boca, língua e faringe) e glândulas salivares maiores (Parótida, Submandibular e Sublinguais). Glândula Parótida Maior glândula salivar; Localizada à frente e abaixo da orelha; Ducto excretor principal: ducto de Stenon (atravessa a bochecha e desemboca em frente a 2º molar superior; Glândula tubuloacinosa composta (adenômeros serosos);ductos intercalares longos e ductos estriados curtos; Tecido conjuntivo pode conter um número regular de adipócitos. Glândula Submandibular Localizada sobre o assoalho da boca; Ducto excretor principal: ducto de Wharton (desemboca ao lado do freio da língua); Glândula tubuloacinosa composta (adenômeros serosos (predominante) e mistos); Possui ductos intercalares curtos e ductos estriados longos. Glândula sublingual É a menor das glândulas salivares maiores; Está localizada no assoalho da boca e cada glândula possui um ducto excretor independente; O ducto sublingual ou de Bartholin desemboca no ducto da glândula submandibular ou junto dele, ao contrário dos demais ductos; Glândula tubular composta (adenômeros mucosos (predominante), serosos e mistos; Ductos intercalares muito curtos ou inexistentes. Saliva Derivada das secreções de ambas as células: As células mucosas produzem um líquido viscoso rico em mucina; As células serosas secretam um líquido que contém enzimas (amilase, lisozima) e outras proteínas. Liquido aquoso e incolor, formado pela mistura das secreções de todas as glândulas salivares; FUNÇÃO DA SALIVA - mantém úmida a mucos orofaríngea; - atenua a acidez da cavidade oral (íons bicarbonato); - por meio do IgA e da lisina controla o desenvolvimento das bactérias que residem na boca ou que ingressam com os alimentos; - a amilase digere apenas uma parte do amido ingerido (tempo de permanência na boca até atravessar o esôfago é curto). LARINGE Conduto compartilhado pelas vias respiratória e digestiva. Laringe Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado Lâmina própria: Tecido conjuntivo rico em fibras elásticas Por fora da lâmina: músculos estriados (deglutição e fonação). Estrutura Geral do Tubo Digestivo a partir do Esôfago Mucosa Epitélio superficial de revestimento Lâmina própria Muscular da mucosa Vilosidade Submucosa Tecido conjuntivo frouxo Fibras elásticas Glândulas secretoras de muco Plexo submucoso de Meissner (Fibras nervosas simpáticas e sensoriais. Estrutura Geral do Tubo Digestivo a partir do Esôfago Muscular externa Células musculares lisas: interna e externa Camada interna: contração tonica Camada externa: contração peristáltica. Plexo mioentérico de Auerbach ( fibras nervosas parassimpáticas) Estrutura Geral do Tubo Digestivo a partir do Esôfago Serosa Tecido conjuntivo frouxo Mesotélio Corresponde ao Peritônio Visceral em oposição ao Peritônio Parietal Líquido composto por água e sais dos tecidos conjuntivos subjacentes Estrutura Geral do Tubo Digestivo a partir do Esôfago Estrutura do Esôfago Mucosa 500 a 800 µm de espessura Estratificado pavimentoso não-queratinizado Submucosa 300 e 700 µm de espessura Glândulas submucosas Epitélio simples cilíndrico estratificado pavimentoso Estrutura do Esôfago Muscular externa Terço proximal: Células musculares estriadas Terço distal: Células musculares lisas Terço médio: Mesclado – estriadas e lisas Serosa Camada adventícia Tecido conjuntivo frouxo Tecido conjuntivo circundante Segmento limítrofe ao estômago: Serosa típica Estrutura do Esôfago Estrutura do Esôfago ESTÔMAGO MUCOSA SUBMUCOSA MUSCULAR EXTERNA SEROSA MUCOSA GLÂNDULAS CÁRDICAS GLÂNDULAS CORPOFÚNDICAS GLÂNDULAS PILÓRICAS GLÂNDULAS CÁRDICAS GLÂNDULAS CORPOFÚNDICAS CELULAS MUCOSAS CELULAS PRINCIPAIS CELULAS PARIETAIS CELULAS REGENERADORAS CELULAS ENTEROENDÓCRINAS GLÂNDULA PILÓRICAS MUCOSA SUBMUCOSA MUSCULAR EXTERNA SEROSA Intestino Delgado Nayanna Matos Túnica Mucosa Tecido Epitelial de revestimento cilíndrico simples. CÉLULAS ABSORTIVAS Células acidófilas; Contém numerosíssimas microvilosidades, fazendo a absorção por essas células serem mais eficazes; Secretam enzimas que intervêm na digestão de certos alimentos. CÉLULAS CALICIFORMES Dispersas entre as absortivas; A secreção é um muco que forma uma camada protetora sobre o glicocálica; CÉLULAS DE PANETH Localizadas no fundo das glândulas de Lieberkühn; Enzima bactericida chamada lisozima; CÉLULAS ENTEROENDÓCRINA. - Correspondem ás células G, D, D1, EC, P, K S, Mo e I. CÉLULAS M. Enterócitos Modificados; Membrana Plasmática Basal; Linfócitos de nódulos linfáticos e macrófagos. Túnica Submucosa Tecido Conjuntivo frouxo. Glândulas túbulo-alveolares compostas. Nódulos linfáticos (Placas de Peyer) Túnica Muscular Circular Interna. Longitudinal externa. Túnica Serosa Tecido Conjuntivo e um epitélio pavimentoso simples chamado mesotélio. Inervação Sistema Nervoso Próprio – Sistema Nervoso Entérico. Plexo Submucoso (Meissner): Base da submucosa Plexo Mioentérico (Auerbach): Entre as camadas musculares Intestino Grosso Tubo de 1,5m de comprimento Dividido em três porções: -Ceco: De onde se origina o Apêndice cecal. -Cólon (ou colo): Dividido em 4 setores. -Reto: Porção final. Termina quando começa o canal anal. Mucosa Não possui vilosidades. Glânduas de Lieberkühn mais longas e mais apertadas. Células absortivas não secretam enzimas. Células caliciformes muito mais numerosas. Células enteroendócrinas menos numerosas e desprovidas de células de Paneth. Lâmina própria – camada de colágeno de 5 µm se interpõe entre as células absortivas e os capilares sanguíneos – regula o transporte de substâncias. Submucosa: - Não forma pregas de Kerckring. - Características similares ao do resto do tubo digestivo. Muscular externa: - Ceco e cólon – camada longitudinal parece ser descontínua. - Três faixas musculares grossas – “Tênias de Cólon”. Serosa: - Substituída por uma camada adventícia que se continua com as estruturas vizinhas conjuntivas. Apêndice Cecal Pequeno divertículo digitiforme que tem origem na parede do ceco. Mede entre 5 e 10 cm de comprimento e tem menos de 1 cm de diâmetro. Túnica mucosa limita uma luz estreita e irregular. Glândulas de Lieberkühn escassas e pouco desenvolvidas. Lâmina própria – nódulos linfáticos abundantes. A estrutura do apêndice cecal varia com o passar dos anos. Mucosa e submucosa com agregados de nódulos linfóides Canal Anal Mede entre 3 e 4 cm de comprimento. Conecta o reto ao orifício do ânus. Mucosa – Não possui glândulas de Lieberkühn. Porção média – Linha pectínea (ou pectinada) – mucosas semilunares chamadas de válvulas anais. Lâmina própria aloja inúmeras glândulas tubulares produtoras de muco – Glândulas anais. Submucosa extremamente inervada e vascularizada – contém dois plexos venosos ( plexo hemorroidário interno e externo). Plexos com veias de paredes delgadas – dilatação irreversível – hemorróidas. PÂNCREAS Glândula situada fora do tubo digestivo; Forma Alongada; Desprovido de cápsula; Devido a sua localização retroperitoneal, se situa em meio ao tecido conjuntivo da parede abdominal posterior e sua face ventral recoberta pelo mesotélio do peritôneo parietal A base das células secretoras é larga e repousa sobre a lâmina basal. O citoplasma basal é basófilo. O citoplasma apical é acidófilo, por estar povoado de grânulos de zimogênio(VRepdeEnHidrolíticas) A membrana plasmática apical possui um numero escasso de microvilosidades curtas e grossas. DUCTOS E ILHOTAS O epitélio dos ductos de Wirsung e de Sartorini é simples cilíndrico. Suas céls. são altas e estão rodeadas por uma camada de tec. Conj. Denso. No pâncreas as céls. enteroendócrinas representam quase que 2% da massa do órgão e formam conglomerados I. Langerhans. Existem milhares destas dispersas entre os adenômeros, motivo pela qual se diz... SISTEMA BILIAR A bile não entra diretamente no duodeno (VB) Quando solicitada a ajudar na digestão da quimo, a bile abandona a vesícula biliar e é lançada maciçamente no duodeno; VESÍCULA BILIAR Mucosa – Ep. simples cilin. cujas as céls. Contêm o núcleo e as mitocôndrias na região basal e uma quantidade abundante de microvilosidades curtas na membrana plasmática apical. Muscular – Feixes de céls. musculares lisas, tanto circulares e longitudinais como oblíquos. O tec. conj. que preenche os espaços entre estes feixes contém fibras elásticas em abundância. VESÍCULA BILIAR Perimuscular - tec. Conj. Denso, pela qual perpassam vasas sanguíneos, vasos linfáticos e nervos parassimpáticos e simpáticos. A estimulação dos nervos parass. Faz contrair a camada muscular e provoca o esvaziamento da vesícula. No entanto, a V.B se contrai quando induzida pela colecistoquinina, um hormônio secretado pelas cels I do jejuno e do íleo quando chegam alimentos gordurosos e proteicos ao duodeno. Serosa – se acha unic. Na face da vesícula voltada para a cavidade peritoneal, já que a face oposta se apoia sobre o fígado e é recoberta por uma camada de tec. Conj. Desprovido de mesotélio. Histologia do fígado O fígado é o segundo maior órgão do corpo e a maior glândula, pesando cerca de 1,5 kg. Está localizado na cavidade abdominal abaixo do diafragma. Ele capta, transforma e acumula metabólitos e faz a neutralização e eliminação de substâncias tóxicas. Nele os nutrientes absorvidos no trato digestivo são processados e armazenados para utilização de outros órgãos, produz proteínas plasmáticas, como albuminas e outras. É constituído principalmente por células hepáticas ou hepatócitos, da qual estes formam os Lóbulos Hepáticos, sendo que estes são formados por uma massa poligonal de tecido cujo tamanho oscila entre 0,7 a 2 mm. As células hepáticas são chamadas de hepatócitos Os hepatócitos estão dispostos nos lóbulos hepáticos formando como se fossem pequenos tijolos, e entre eles vasos chamados sinusóides hepáticos, e estes são circundados por uma bainha de fibras reticulares. Os sinusóide contêm macrófagos, chamados de células de Kupffer, que vão desempenhar diversas funções. Cerca de 5% da proteína exportada pelo fígado é produzida pelas células de Kupffer; o restante é sintetizada pelos hepatócitos. Os hepatócitos são as células responsáveis pelas funções biológicas do fígado, como a metabolização de algumas substâncias (o álcool etílico, e a maioria das drogas) e a produção da bílis. Os hepatócitos também é responsável pela conversão de compostos não-glícidos como o (Lactato, Aminoácidos e Glicerol) em glicose, por meio de um processo enzimático chamado gliconeogênese. O fígado é dividido em duas regiões principais: o lobo direito e o lobo esquerdo. O fígado está preso anteriormente a parede abdominal pelo ligamento falciforme, que é uma prega que separa os dois lobos. Recebe sangue oxigenado proveniente da aorta através da artéria hepática e recebe sangue venoso do intestino, pâncreas e baço pela veia porta hepática. Conforme o sangue atravessa o fígado, os nutrientes são modificados. Por minuto, cerca de 1,5 L de sangue passa pelo fígado. Principais funções do fígado Hematopoiese : juntamente com a medula óssea e o baço, o fígado participa da produção de células sanguíneas. Hemocarotese: também participa da destruição das hemácias. Integração dos mecanismos energéticos Emulsificação de gorduras da digestão secretando bile como produto final. Armazenar e metabolizar vitaminas Armazenar e metabolizar glicose Síntese de proteínas plasmáticas Produção de precursores de plaquetas Desintoxicação de toxinas internas e externas Conversão de amônia em uréia Filtragem de impurezas O fígado é um órgão de intensa capacidade de regeneração,se tirarmos metade do fígado, em poucos meses ele voltara ao tamanho normal. Mas essa capacidade regenerativa, pode ser comprometida por certas patologias. As hepatites são as patologias mais conhecidas. Existem também insuficiência hepática, fibroses e cirroses. Algumas patologias podem levar o indivíduo à morte. OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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