Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Nutrição Humana I Vitaminas D & K Trabalho solicitado pela professora Marcela Costa como método avaliativo para composição da nota da AV1 do curso de nutrição do 4º semestre matutino NUTRIÇÂO HUMANA I Feira de Santana 2015 Jonathan Mendes Pedro Henrique Metabolismo Carências Função Função Antirraquítica, facilitar a fixação do cálcio no organismo. Captação crescente de cálcio pelos rins e estimular a reabsorção óssea quando necessário. Coagulação sanguínea, atividade muscular, transporte dos impulsos nervosos ao músculo e a permeabilidade das membranas celulares. METABOLISMO A vitamina D dietética (vitamina D2 ou D3) é absorvida no intestino delgado. O segmento intestinal em que há melhor absorção depende do veículo de administração da vitamina. A bile é essencial nesta absorção o principal componente é o ácido desoxicólico presente na bile que tem vital importância nesta função (Marcus 1996). O ergocalciferol e o colecalciferol são produzidos a partir do ergosterol e do 7-deidrocolesterol, respectivamente (Holick 2004). Como as vitaminas D2 e D3 são similarmente metabolizadas, o termo vitamina D será aplicado às duas formas. METABOLISMO METABOLISMO METABOLISMO DEFICIÊNCIA Sinais da calcificação, raquitismo, problemas nas gengivas e na pele, fraqueza óssea e muscular, cáries dentárias, desnutrição dentária grave, pouca resistência e falta de vigor, emagrecimento, insuficiência renal e crônica. Metabolismo Carências Função FUNÇÃO O principal papel da vitamina K é na modificação pós translacional de vários fatores de coagulação do sangue, onde serve como coenzima na carboxilação de certos resíduos de ácido glutâmico presentes nestas proteínas. Em animais, como no homem, não exerce atividade farmacológica, quando sadios, porém, quando estes apresentam sua deficiência, a filoquinona exerce funções importantes como na biossíntese da protombina no fígado. METABOLISMO A absorção da vitamina K é feita no intestino delgado, dependendo de seu grau de solubilidade. É transportada do intestino para o sistema linfático através dos quilomícrons e após algumas horas quantidades apreciáveis de vitamina K aparecem no fígado, rim, pele, músculos, coração, apresentando seu máximo de concentração no sangue cerca de duas horas após a administração oral, e isso é seguido por uma rápida queda do índice inicial. METABOLISMO Por ser o local de síntese de proteínas coagulantes que dependem de vitamina K, o fígado sempre é considerado o maior órgão de estoque das vitaminas K (Shearer, 1995); Porem , o osso cortical contém tanta vitamina K quanto o fígado, podendo servir como um fornecedor de filoquinona (Hodges et al., 1993). Vale salientar que o espectro das vitaminas K circulantes no plasma não reflete os estoques hepáticos (Shearer et al., 1996). METABOLISMO DEFICIÊNCIA Se a população no intestino está diminuída, por exemplo por antibióticos, a quantidade de vitamina K formada endogenamente está reduzida e pode levar a hipoprotrombinemia no indivíduo levemente desnutrido. Esta condição pode exigir suplementação com vitamina K para corrigir a tendência ao sangramento. Há aumento no tempo de coagulação no sangue. Os recém nascidos têm intestinos estéreis e inicialmente não podem sintetizar vitamina K, o qual é recomendado que todos os neonatos recebam uma dose única intramuscular de vitamina K como profilaxia contra as doenças hemorrágicas. Referências Bibliográficas http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vitaminas/vitamina-d.php http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vitaminas/vitamina-k.php HODGES, S.J., BEJUI, J., LECLERCQ, M., DELMAS, P.D. Detection and measurement of vitamins K1 and K2 in human cortical and trabecular bone. Journal of Bone Mineral Research, New York, v.8, n.8, p.1005-1008, 1993. Holick M.F. 2004. Sunlight and vitamin D for bone health and prevention of autoimmune diseases, cancers, and cardiovascular disease. Am. J. Clin. Nutr. 80(6):1678-1688. Marcus R. 1996. Fármacos que afetam a calcificação e a renovação do osso: cálcio, fosfato, paratormônio, vitamina D3, calcitonina e outros compostos, p.1126-1146. In: Hardman J.G. & Limbird L.E. (Eds), Goodman L. and Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Interamericana Editores 9ª ed. McGraw-Hill, Rio de Janeiro SHEARER, M.J. Vitamin K. Lancet, London, v.345, n.8944, p.229-234, 1995. SHEARER, M.J., BACH, A., KOHLMEIER, M. Chemistry, nutritional sources,tissue distribution and metabolism of vitamin K with special reference to bone health. Journal of Nutrition, Bethesda, v.126, n.4, p.1181S-1186S, 1996. Supplement. Imagens Figura:1 Fonte: Sacramento, Silva, 2006. Figura: 2 e 3 http://www2.dq.fct.unl.pt/cadeiras/qpn1/molweb/2002/vitaminad/quimica.htm Figura: 4 Fonte: Sacramento, Silva, 2006.
Compartilhar