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Panorama dos Sistemas Elétricos de Potência Objetivo da Aula 2 Apresentar uma visão geral dos sistemas elétricos de potência. Conteúdo Programático 3 O que são os Sistemas Elétricos de Potência ? Elementos Constituintes Agentes Institucionais Estudos comumente realizados Construção de Conhecimento Esperado 4 Conhecer de forma qualitativa os Sistemas Elétricos de Potência (SEP). A Energia Elétrica 5 Pode-se dizer que: – A Energia Elétrica desempenha papel fundamental na sociedade pois, • Fator preponderante no desenvolvimento e bem estar; • Abundância ou escassez influencia o potencial econômico das nações; • Versátil – capaz de ser utilizada nos mais diferentes meios e para as mais diferentes finalidades. Visão Esquemática do SEP 6 Expansão Contínua Interligação Maior complexidade Continuidade no Fornecimento Padrões de Qualidade Confiabilidade Evolução do SEP Brasileiro 7 Consumo Período de 2000 a 2020 2001 2009 2000 358,491 TWh 2020 587,112 TWh https://tableau.ons.org.br/t/ONS_Publico/views/CargadeEnergia/HistricoCargadeEnergia?:embed=y&:display_count=n&:tab=no&:showAppBanner=false&:showVizHome=n&:origin=viz_share_link https://tableau.ons.org.br/t/ONS_Publico/views/CargadeEnergia/HistricoCargadeEnergia?:embed=y&:display_count=n&:tab=no&:showAppBanner=false&:showVizHome=n&:origin=viz_share_link Consumo - Comparação Mundo 2020 Evolução do SEP Brasileiro 8 5.564 TWh 3.902 TWh 587 TWh Consumo - Comparação América do Sul 2020 Evolução do SEP Brasileiro 9 587 TWh 72 TWh 121 TWh Evolução do SEP Brasileiro 10 Produção https://tableau.ons.org.br/t/ONS_Publico/views/GeraodeEnergia/HistricoGeraodeEnergia?:embed=y&:display_count=n&:showAppBanner=false&:showVizHome=n&:origin=viz_share_link Período de 2000 a 2020 2001 2009 2000 360,172 TWh 2020 584,415 TWh https://tableau.ons.org.br/t/ONS_Publico/views/GeraodeEnergia/HistricoGeraodeEnergia?:embed=y&:display_count=n&:showAppBanner=false&:showVizHome=n&:origin=viz_share_link Evolução do SEP Brasileiro 11 5.883 TWh 4.095 TWh 584 TWh Produção – Comparação Mundo 2020 Evolução do SEP Brasileiro 12 568 TWh 132 TWh 109 TWh Produção – Comparação América do Sul - 2020 Definição de SEP 13 Pode-se denominar de Sistema Elétrico de Potência (SEP) ao conjunto de infraestruturas (Equipamentos, tecnologias, processos, normas, legislação, etc.) responsáveis pela geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. Composição do SEP 14 Geração: • Converte alguma forma de energia (hidráulica, térmica, eólica, solar, etc.) em energia elétrica. Transmissão: • Responsável pelo transporte de energia elétrica dos Centros de Produção aos Centros de Consumo, ou até outros sistemas elétricos, interligando-os. Distribuição: • Distribui a energia elétrica recebida do sistema de transmissão aos grandes, médios e pequenos consumidores. Composição do SEP 15 Em relação aos blocos fundamentais: – Cada bloco requer diferentes níveis de investimentos e deve atender a padrões de qualidade, de serviço e produto, específicos; – Não é possível diferenciar relativamente a importância econômica de cada um dos blocos; – Blocos em série → confiabilidade e desempenho qualitativo (obtenção de melhor resultado estratégico para determinado montante financeiro alocado) Composição do SEP 16 Em relação aos blocos fundamentais: – O sucesso da exploração econômica e confiável do SEP depende de quão integrado e coerente é o trabalho desenvolvido na gestão dos três blocos mencionados. Topologias usuais para os blocos do SEP: – Radial Composição do SEP 17 Composição do SEP 18 Sistema Radial - Características gerais: – Construção relativamente econômica; – Baixa confiabilidade; – Baixa complexidade para estabelecimento do sistema de proteção; – A corrente de defeito flui sempre na mesma direção (fonte-local da falta); – Geradores eletricamente distantes → pequena variação nas correntes de curto-circuito com mudanças nas capacidades geradoras; – A corrente de curto-circuito diminui conforme se afasta da fonte. Topologias usuais para os blocos do SEP: – Anel Composição do SEP 19 Composição do SEP 20 Sistema em Anel - Características gerais: – Construção mais cara em relação ao sistema radial; – Maior confiabilidade; – Maior complexidade para estabelecimento do sistema de proteção; – Maior flexibilidade para operação; – A direção do fluxo das correntes de curto-circuito é imprevisível; – O valor das correntes de curto-circuito varia em uma faixa muito grande com mudanças na topologia do sistema e da capacidade de geração. Topologias usuais para os blocos do SEP: – Malhado Composição do SEP 21 Sistema Malhado - Características gerais: – Maiores valores de corrente de curto-circuito; – Melhor distribuição do fluxo de potência; – Maior confiabilidade→ devido a redundância; – Possibilidade de operar como microgrid (operação ilhada); – Maior custo de implantação em relação a topologia radial e em anel; – Maior dificuldade de operação. Composição do SEP 22 Composição do SEP 23 O SEP Brasileiro, segundo o Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS) é caracterizado por: – O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil é um sistema hidro-termo-eólico de grande porte, com predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos proprietários; – O Sistema Interligado Nacional (SIN) é constituído por quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e a maior parte da região Norte – Propicia a transferência de energia entre subsistemas, permite a obtenção de ganhos sinérgicos e explora a diversidade entre os regimes hidrológicos das bacias → Aumento da segurança operativa. – Apenas 1,0% da energia requerida pelo país encontra-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados – 212 localidades isoladas no Brasil, A maior parte está na região Norte, nos estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. A ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco, e algumas localidades de Mato Grosso completam a lista. Entre as capitais, Boa Vista (RR) é a única que ainda é atendida por um sistema isolado. Elementos Constituintes 24 Matriz Energética para o SEP – O que é? • É o conjunto de fontes primárias de energia que podem ser aproveitadas comercialmente para produção de energia elétrica a partir de alguma técnica de conversão. Elementos Constituintes 25 Matriz Energética brasileira (Março de 2022 – empreendimentos em operação) Solar 2,57% Nuclear 1,08% Elementos Constituintes 26 Participação dos Estados na capacidade instalada Matriz Energética - Mundo Elementos Constituintes 27 Composição do SEP 28 Perfil de Consumo – 475 TWh (consumo total de energia elétrica no Brasil em 2020) Número de consumidores por classe Consumo de energia por classe (variação em relação a 2019) Elementos Constituintes 29 Geração – Obtém-se a energia elétrica a partir da conversão de alguma outra forma de energia, em geral, utilizando-se máquinas elétricas rotativas. – Comumente o conjugado mecânico é obtido pelo uso de uma máquina primária (turbina, a qual pode ser hidráulica, eólica ou a vapor, por exemplo); – Geradores com tensão terminal entre 10 a 30kV. Elementos Constituintes 30 Geração (dados de Março de 2022) – O Brasil possui no total 12674 empreendimentos em operação , totalizando 182.429.546,42 kW de potência instalada; – Está prevista para os próximos anos uma adição de 13.538.397,60 kW na capacidade de geração do País, proveniente dos 347 empreendimentos atualmente em construção e mais 1183 em Empreendimentos com Construção não iniciada com potência total outorgada igual a 48.572.991,65 kW. Elementos Constituintes 31 Empreendimentos em construção (Março de 2022) Empreendimentos construção não iniciada (Fevereiro de 2021) Elementos Constituintes 32 Geração Hidráulica de forma esquemática Elementos Constituintes 33 UsinaHidroelétrica – 330MW - Aimorés Elementos Constituintes 34 Geração Termelétrica de forma esquemática Elementos Constituintes 35 Ciclo Combinado Menor emissão de poluentes; Reaproveitamento de água no processo. Usina Hidroelétrica – 857MW – Jorge Lacerda Elementos Constituintes 36 Usina Eólica de forma esquemática Elementos Constituintes 37 Usina Eólica – 293MW – Alto Sertão I Elementos Constituintes 38 Usina Eólica – Evolução da geração eólica (2006 a 2021) Elementos Constituintes 39 238 GWh 2006 72.195 GWh 2021 Usina Solar de forma esquemática Elementos Constituintes 40 Heliotérmica Molten-Salt (60% nitrato de sódio e 40% nitrato de potássio) Fotovoltaica Usina Solar Fotovoltaica – 3MW – Cidade Azul Elementos Constituintes 41 Usina Fotovoltaica – Evolução da geração solar (2015 a 2021) Elementos Constituintes 42 Ranking com os 10 maiores países Elementos Constituintes 43 Transmissão 44 Padronização do Valores de Tensão e frequência – Através do decreto lei nº 73080 de 5 de novembro de 1973 • Para transmissão em corrente alternada 750; 500; 230; 138 kV; • Para subtransmissão em corrente alternada 69; 34,5; 13,8 kV; • Para distribuição primária de corrente alternada em redes públicas: 34,5 e 13,8 kV; • Para distribuição secundária de corrente alternada em redes públicas: 380-220 e 220-127 volts (trifásico a quatro fios); 230/115 volts (monofásico a três fios). • Frequência padronizada em 60Hz. Evolução dos valores de tensão em linhas de transmissão Transmissão 45 • 1911 – 110 kV – Alemanha • 1929 – 220 kV – Alemanha • 1932 – 287 kV – EUA • 1952 – 380 kV – Suécia • 1965 – 725 kV – Canada • 1985 – 1200 kV - URSS Transmissão 46 Características gerais – Geralmente é feita em Corrente Alternada (CA) em estruturas aéreas, não somente no Brasil, mas no mundo todo; – A facilidade e flexibilidade em alterar os níveis de tensão através de transformadores constitui um dos maiores atrativos dos sistemas CAs (juntamente com os geradores trifásicos síncronos), o que justifica sua ampla utilização. Comparação entre os custos de linhas aéreas e subterrâneas* Transmissão 47 Faixa de Tensão (kV) 110 a 219 220 a 362 363 a 764 Potência média transmitida (MVA/circuito) 220 600 1800 Investimento médio linha aérea (EUR/(km.MVA) 820 390 185 Investimento médio linha subterrânea (EUR/(km.MVA) 6100 4900 3700 Razão subterrânea/aérea 7,4 12,5 20 *reservado para situações nas quais uma linha aérea não é apropriada, como, por exemplo, saídas de subestações, licenciamento por parte da prefeitura, cruzamento sob outra linha de transmissão. Características gerais – Transmissão em Corrente Contínua (CC) • Para distâncias longas, a transmissão em Corrente Contínua torna-se uma alternativa atraente. (maior distância → Maiores perdas em CA) Transmissão 48 Características gerais – Transmissão em Corrente Contínua (CC) • Variações de topologia - bipolo Transmissão 49Esquema típico para linhas de transmissão aéreas Características gerais – Transmissão em Corrente Contínua (CC) • Variações de topologia - monopolo Transmissão 50Esquema típico para transmissão submarina. Capacidade de Transmissão – Limitada pela reatância da Linha de Transmissão Transmissão 51 𝑃𝑃𝑘𝑘𝑘𝑘 ≅ 𝑉𝑉𝑘𝑘 ⋅ 𝑉𝑉𝑘𝑘 𝑥𝑥𝑘𝑘𝑘𝑘 ⋅ 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠(𝜃𝜃𝑘𝑘 − 𝜃𝜃𝑘𝑘)𝑊𝑊 Para a qual: 𝑃𝑃𝑘𝑘𝑘𝑘 = potência ativa entre as barras 𝑘𝑘 e 𝑚𝑚; 𝑉𝑉𝑘𝑘 =tensão na barra 𝑘𝑘; 𝑉𝑉𝑘𝑘= tensão na barra 𝑚𝑚; 𝜃𝜃𝑘𝑘= ângulo da tensão na barra 𝑘𝑘; 𝜃𝜃𝑘𝑘 = ângulo da tensão na barra 𝑚𝑚; 𝑥𝑥𝑘𝑘𝑘𝑘 = reatância série entre as barras 𝑘𝑘 e 𝑚𝑚. Capacidade de Transmissão – Capacidade de transmissão x Tensão nominal Transmissão 52 Custo de Transmissão – Considerando apenas variações no montante de potência transmitida: Transmissão 53 Custo de Transmissão Considerando variações no montante de potencia transmitida e distância: Transmissão 54 Transmissão 55 Basicamente equipamentos e manutenção Perdas Técnicas Custo de Transmissão – Custos totais Transmissão 56 Sistema DC • Torres mais simples; • Menores perdas técnicas para a mesma potência transmitida; • Custo elevado das estações conversora-inversora Entre 500 e 800 km para linhas aéreas; Entre 40 e 100 km para linhas subterrâneas. Custo de Transmissão – Comparação entre sistemas AC e DC Sistema Interligado Nacional SIN Transmissão 57 >100.000 km (rede básica) Transmissão 58 >120.000 km (rede básica) Sistema Interligado Nacional SIN Sistema Interligado Nacional SIN Transmissão 59 >134.000 km (rede básica) Sistema Interligado Nacional SIN Transmissão 60 >183.000 km (rede básica) Horizonte 2024 SIN – Evolução no comprimento das linhas da rede básica Transmissão 61 230 kV 30.214,15 km 500 kV 13.611,60 km 500 kV 53.074,08 km 230 kV 58.641,54 km Jan. 2000 a jan. 2021 SIN (2000) – 62.591 km SIN (2021) – 145.600 km Visão topológica Distribuição 62 Distribuição 63 Redes inteligentes segundo IEEE (2011): – podem ser definidas como a integração entre o Sistema Elétrico de Potência (SEP), redes de comunicação de dados e tecnologia da informação com o objetivo de melhorar o funcionamento do SEP a partir do estabelecimento de novas ações operativas. Distribuição 64 Segundo (Farhangi, 2010; Hassan e Radman, 2010; Moslehi e Kumar, 2010; NETL, 2009; Brown, 2008). – capacidade do SEP de se recompor automaticamente, possuir elevada confiabilidade; – segurança operacional e qualidade do produto; – ser seguro a ataques cibernéticos; – capacidade de gerenciar a presença de geradores distribuídos, como células combustíveis e painéis fotovoltaicos; – capacidade de otimizar a utilização dos elementos componentes do sistema; – minimizar despesas de operação, manutenção e perdas técnicas e não técnicas. Modelo Conceitual segundo o NIST (National Institute of Standards and Technology) Distribuição 65Fonte: http://smartgrid.ieee.org/ieee-smart-grid/smart-grid-conceptual-model Detalhe da Distribuição Distribuição 66Fonte: http://smartgrid.ieee.org/ieee-smart-grid/smart-grid-conceptual-model Distribuição 67 Implicações para o estabelecimento das redes inteligentes: – análise minuciosa e simultânea de diversos tópicos complexos como a segurança cibernética, interoperabilidade entre dispositivos de automação, controle e proteção, a confiabilidade e desempenho das soluções adotadas (infraestrutura, algoritmos, etc.). Implicações - Exemplo Distribuição 68MIRANDA et al. (2010) Implicações - Exemplo Distribuição 69MIRANDA et al. (2010) Implicações - Exemplo Distribuição 70MIRANDA et al. (2010) Implicações - Exemplo Distribuição 71MIRANDA et al. (2010) Modelo Vigente SEP 72 Modelo Vigente SEP CNPE: Define a política energética do país, com o objetivo de assegurar a estabilidade do suprimento energético; MME: Responsável pelo planejamento, gestão e desenvolvimento da legislação do setor, bem como pela supervisão e controle da execução das políticas direcionadas ao desenvolvimento energético do país; 73 Modelo Vigente SEP EPE: Realiza o planejamento da expansão da geração e transmissão, a serviço do MME, e dá suporte técnico para a realização de leilões; CMSE: Supervisiona a continuidade e a confiabilidade do suprimento elétrico; ANEEL: Regula e fiscaliza a geração, transmissão, distribuição e comercialização de eletricidade. Define as tarifas de transporte e consumo, e assegura o equilíbrio econômico-financeiro das concessões; 74 Modelo Vigente SEP ONS: Controla a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) de modo a assegurar a otimização dos recursos energéticos; CCEE: Administra as transações do mercado de energia e realiza os leilões oficiais. 75 Estudos Realizados 76 Tipo de Estudo Período de análise Transitório Eletromagnético Milisegundos (0,001 s) Transitório Eletromecânico0,1 segundos Atuação dos Reguladores de velocidade 1 a poucos segundos Atuação do Controle Automático de Geração alguns segundos (10s), ou até 100 segundos Redespacho Econômico vários minutos Planejamento da Operação do Sistema horas; 1 dia; 1 semana ou 1 mês Planejamento da Expansão do Sistema 5; 20; 30 anos Estudos em Regime Permanente (fluxo de potência, curto-circuito) - Referências bibliográficas 77 STEVENSON, William D.. Elementos de análise de sistemas de potencia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 347 p. MONTICELLI, Alcir Jose; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003. 251 p. KAGAN, Nelson; Oliveira, Carlos C. B.; Robba, Ernesto J.. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2005. 328 p. Operador Nacional do Sistema Elétrico. http://www.ons.org.br/home/ IEEE (2011). IEEE Guide for Smart Grid Interoperability of Energy Technology and Information Technology Operation with the Electric Power System (EPS), End-Use Applications, and Loads. IEEE Std 2030-2011 , 1 –126. SATO, F.; FREITAS, W.. Análise de Curto-Circuito em Princípios de Proteção em Sistemas de Energia Elétrica – Fundamentos e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2015. 447p. http://www.ons.org.br/home/ Referências bibliográficas 78 Santos, L. F. e M. Pereira (2007). Uma Abordagem Prática do IEC 61850 para Automação, Proteção e Controle de Subestações. 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Notas de aula. UTFPR, 2015, Curitiba. BRASIL. Decreto nº 73.080, de 5 de novembro de 1973. Altera o artigo 47, do Decreto número 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, que regulamenta os serviços de energia elétrica. Brasília, DF: Presidência da República, [1973]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-73080-5-novembro-1973-421533-publicacaooriginal- 1-pe.html TOLMASQUIM, M. T. Novo Modelo Do Setor Elétrico Brasileiro 2ª Edição, Synergia editora, 2015. BARRIENTOS, M. Index Mundi. Disponível em: https://www.indexmundi.com/ Operador Nacional do Sistema Elétrico. Sistemas Isolados. 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Sete de Setembro, 3165 - Bloco B – Sala 207 - Rebouças - CEP 80230-901 - Curitiba - PR - Brasil Panorama dos Sistemas Elétricos de Potência Objetivo da Aula Conteúdo Programático Construção de Conhecimento Esperado A Energia Elétrica Visão Esquemática do SEP Evolução do SEP Brasileiro Evolução do SEP Brasileiro Evolução do SEP Brasileiro Evolução do SEP Brasileiro Evolução do SEP Brasileiro Evolução do SEP Brasileiro Definição de SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Composição do SEP Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Composição do SEP Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Elementos Constituintes Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Distribuição Modelo Vigente SEP Modelo Vigente SEP Modelo Vigente SEP Modelo Vigente SEP Estudos Realizados Referências bibliográficas Referências bibliográficas Referências bibliográficas Referências bibliográficas Referências bibliográficas Referências bibliográficas Obrigado pela Atenção!��Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto – ucnetto@utfpr.edu.br�Departamento Acadêmico de Eletrotécnica – DAELT – (41)3310-4626 �Av. Sete de Setembro, 3165 - Bloco B – Sala 207 - Rebouças - CEP 80230-901 - Curitiba - PR - Brasil