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Profa Juliana Andrade NECROSE APOPTOSE Conjunto de alterações morfológicas que resultam em morte celular, em que há vazamento de proteínas através da membrana celular É sempre patológica CARACTERÍSTICAS: . PERDA DA PERMEABILIDADE DA MEMBRANA . LIBERAÇÃO DE ENZIMAS LISOSSOMAIS NO CITOPLASMA . ALTERAÇÃO DA SÍNTESE PROTÉICA . ALTERAÇÃO DO CITOESQUELETO CARACTERÍSTICAS: . LESÃO NO DNA (CARIORRÉXIS = fragmentação nuclear; CARIÓLISE = dissolução nuclear) . COMPROMETIMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULAR (QUEDA DE ATP) . ACÚMULO DE RADICAIS LIVRES CONSEQUÊNCIAS: - INFLAMAÇÃO EM TECIDOS ADJACENTES - ALTERAÇÕES CITOPLASMÁTICAS - ALTERAÇÕES NUCLEARES LIQUEFAÇÃO CASEOSA GORDUROSA COAGULAÇÃO GANGRENOSA NECROSE DE LIQUEFAÇÃO Tecido nervoso com necrose por infecção bacteriana Mandíbula com necrose por infecção bacteriana (com secreção purulenta) NECROSE CASEOSA Tecido pulmonar com necrose por tuberculose. Regiões esbranquiçadas com grânulos que lembram queijo branco fresco (caseum) NECROSE GORDUROSA Tecido pancreático com necrose por pancreatite. Extravazamento de enzimas lipolíticas para o tecido adiposo INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (ALTERAÇÃO MACROSCÓPICA) Tecido cardíaco com infarto NECROSE DE COAGULAÇÃO (isquêmica) Tecido cardíaco com necrose resultando em infarto NECROSE GANGRENOSA Dedos de membro inferior necrosados por isquemia É uma necrose isquêmica das extremidades (braço, mão, perna, pé) e seguida de invasão bacteriana e putrefação Clostridium perfringens é a espécie mais comumente envolvida na gangrena G. diabética – úmida, associada a decomposição tecidual por ação de enzimas bacterianas G. seca - os tecidos ressecam e atrofiam G. embólica - causada por embolia G. gasosa – dolorosa, severa e aguda, na qual os músculos e os tecidos subcutâneos se enchem de gás resultando num exsudado serossanguinolento, gerando invasão da corrente sanguínea com risco de vida MORTE CELULAR PROGRAMADA, em que não há vazamento de proteínas através da membrana celular Morte celular produzida por uma variedade de estímulos lesivos Exemplos: - Lesão térmica - Radiação - Drogas anti-tumorais tipo de "autodestruição celular" que requer energia e síntese protéica para a sua execução Consiste em um tipo de morte programada, desejável e necessária que participa na formação dos órgãos e que persiste em alguns sistemas adultos como a pele e o sistema imunológico. processo rápido, que se completa em aproximadamente 3 horas Ocorre fagocitose da célula apoptótica, sem inflamação local A apoptose pode ser fisiológica (involução mamária após a lactação) ou patológica (hepatite viral) Deleção de células anormais que foram danificadas Regulação da densidade populacional de células normais processo necessário para a manutenção do desenvolvimento dos seres vivos está relacionada com a manutenção da homeostase e com a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos e também, quando há estímulos patológicos. FASES DA APOPTOSE 1 - Controle 2 - Ativação 3 - Execução 4 - Remoção APOPTOSE: 1 - CONTROLE APOPTOSE: 2 – ATIVAÇÃO - Via transmembrana: interações receptor-ligante - Via intracelular: interação glicocorticóides-núcleo - Consequência: Inativação de alguns genes do ciclo celular (gene supressor tumoral p53) - Ativação da Transglutaminase (estimula ligações protéicas = fortalece a membrana celular) SINAIS APOPTÓTICOS Aumento da permeabilidade mitocondrial libera citocromo c da mitocôndria para o citoplasma Ativação de alguns oncogenes (oncogene bcl 2) APOPTOSE: 3 – EXECUÇÃO Atividade proteolítica: - Ruptura da estrutura nuclear e do citoesqueleto - Ativação das endonucleases (quebra de DNA) APOPTOSE: 4 - REMOÇÃO Retração celular Fragmentação do DNA Formação de CORPOS APOPTÓTICOS (condensado de restos celulares) Fagocitose dos corpos apoptóticos CORPOS APOPTÓTICOS Características APOPTOSE Morte Celular Programada NECROSE Morte Celular Acidental Estímulo Fisiológico (Ativação de um relógio bioquímico, geneticamente regulado) ou patológico. Patológico (Agressão ou ambiente hostil). Ocorrência Acomete células individuais, de maneira assincrônica. Eliminação seletiva de células. Acomete um grupo de células. Fenômeno degenerativo, conseqüência de lesão celular severa e irreversível. Reversibilidade Irreversível, depois da ativação da endonuclease. Irreversível, após o "ponto de não retorno"- Deposição de material floculento e amorfo na matriz mitocondrial. Ativação da Endonuclease Sim, aparentemente Ca+2 e Mg+2 dependente, peso molecular varia entre 12 e 32 Kilodaltons. Não. •Morfologia: Célula Enrugamento, projeções digitiformes da membrana celular e formação de corpos apoptóticos. Tumefação celular, perda da integridade da membrana e posterior desintegração. •Adesões entre células e Membrana Basal Perda (precoce). Perda (tardia). •Organelas citoplasmáticas Tumefação tardia. Tumefação precoce. •Liberação de enzimas lisossômicas Ausente. Presente. •Núcleo Convolução e fragmentação da membrana nuclear (cariorrexe). Desaparecimento (picnose, cariorrexe e cariólise). •Cromatina Nuclear Compactação em massas densas uniformes, alinhadas no lado interno da membrana nuclear (Crescentes). Formação de grumos grosseiros e de limites imprecisos. •Fagocitose pelas células da vizinhança Presente, antes mesmo da lise celular ("Canibalismo celular"). Ausente - Macrofagocitose pode ocorrer, após a lise celular. •Inflamação Exsudativa Ausente. Não há liberação de componentes celulares para o espaço extracelular. Presente, induzida pela liberação de componentes celulares para o espaço extracelular. Profa Juliana Andrade Processo patológico Pigmentação Exógena Aumento de pigmentação Pigmentação Endógena Aumento ou Diminuição de pigmentação • O acúmulo anormal de pigmentos ou a sua diminuição também são indicativos de que a célula sofreu agressões. • Uma pigmentação anormal é mais um sinal de perda da homeostase e da morfostase celular, portanto, é patológica. A pigmentação patológica pode ser exógena, ou endógena. Pigmentação Patológica Pigmentação Patológica ANTRACOSE: Pigmento de carvão Exemplos: - Inalação de poluição ambiental - Mineradores em minas de carvão TATUAGEM 1 - PIGMENTAÇÃO EXÓGENA A pigmentação exógena pode ser dividida nos seguintes tipos: b) ANTRACOSE: Pigmentação por sais de carbono. A antracose em si não gera grandes problemas, mas sua evolução pode originar disfunções pulmonares graves. a) SIDEROSE: Pigmentação por óxido de ferro. Cor: ferrugem. c) ARGIRIA: Pigmentação por sais de prata. Geralmente é oriunda por contaminação sistêmica por medicação. Cor: acinzentada a azul- escuro e enegrecida se a prata sofrer redução. d) BISMUTO: Atualmente é rara de ser vista, sendo comum na terapia para sífilis. Cor: enegrecida. e) TATUAGEM: Feita por sais de enxofre, mercúrio, ferro e outros corantes. A fagocitose, feita por macrófagos.Cor: varia conforme o tipo de pigmento presente. Tatuagem recente Tatuagem antiga PIGMENTAÇÃO EXÓGENA TATUAGEM POR AMÁLGAMA: TATUAGEM POR AMÁLGAMA: As áreas de coloração azulada na mucosa bucal decorrente da introdução de partículas de amálgama na mucosa; Essa introdução pode ser devida a lesão na mucosa no local da restauração no momento de inclusão do amálgama na cavidade. PIGMENTAÇÃO EXÓGENA Tatuagem por amálgama (seta) Corte histológico da tatuagem, em que se observa o pigmento acastanhado sobre as fibras colágenas e a parede dos vasos sangüíneos (seta) (HE, 400X) 2- PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA Pigmentação por pigmentos produzidos dentro do corpo. • A pigmentação endógena pode ser dividida em dois grupos: grupo dos pigmentos hemáticos ou hemoglobinógenos, oriundos da lise da hemoglobina, e grupo dos pigmentos melânicos, originados da melanina. a) PIGMENTOS HEMÁTICOS OU HEMOGLOBINÓGENOS Esses pigmentos se originam da lise na hemoglobina, originando os pigmentos denominados de hemossiderina e bilirrubina. PIGMENTAÇÃO POR PORFIRINAS (Pigmento de cor púrpura. Origina o grupo heme) PIGMENTAÇÃO POR HEMOSSIDERINA (Pigmento anormal. Polimerização da hemoglobina, com íon ferro cristalizado = Deposição de íon ferro) PIGMENTAÇÃO POR BILIRRUBINA (Originada da degradação da hemoglobina, não possui ferro – icterícia) PIGMENTAÇÃO POR HEMATOIDINA (Semelhante a bilirrubina porém é mais amarelada) 2- PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA Pigmentação por pigmentos produzidos dentro do corpo. Pigmento de desgaste ou envelhecimento (Lipofucsina = marron) Pigmento produzido por melanócitos (Melanina = preto) Pigmento derivado da hemoglobina (Hemossiderina-ferritina) Equimose (hemoglobina – hemossiderina + biliverdina + bilirrubina) Sobrecarga sistêmica de ferro (Hemossiderose) Acúmulo extracelular de bilirrubina (Icterícia) Hemossiderina observada em lesão em mucosa jugal. A grande concentração de hemácias lisadas promove o aparecimento desse pigmento no local (HE, 400X). Hematoidina em cápsula fibrosa de baço. Observa-se um pigmento mais amarelado, originando cristais com um núcleo central bem nítido, diferentemente da hemossiderina (HE, 200X). EXCESSO: - Sardas (manchas claras por concentração de melanoblastos) - Nevus (localização heterotópica dos melanoblastos) - Melanomas (manchas escuras de natureza cancerosa) DIMINUIÇÃO: - Vitiligo (manchas apigmentadas) - Albinismo (ausência de produção do pigmento melanina) Fragmento de pele em que se nota a pigmentação melânica normal (acastanhada) da camada basal do epitélio (HE, 250X) Fragmento de pele em que se nota a hiperpigmentação da camada basal do epitélio (cabeça de seta) e pigmentos melânicos presentes no tecido conjuntivo subjacente. Esse quadro é compatível com sarda (HE, 200X). Icterícia PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA Como diminuição localizada da pigmentação melânica tem-se: PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA ALBINISMO: Forma recessiva e autossômica; localizada principalmente na região do crânio; os melanócitos encontram-se em número normal, mas não produzem pigmento. VITILIGO: • Comum nas mãos; • Causada pela diminuição da quantidade de melanócitos produtores de pigmento na epiderme, • Manifestando-se clinicamente como manchas apigmentadas. PIGMENTAÇÃO ENDÓGENA DEPOSIÇÃO ANORMAL DE SAIS DE CÁLCIO, COM PEQUENAS FRAÇÕES DE FERRO, MAGNÉSIO E OUTROS SAIS MINERAIS TIPOS: A) CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA B) CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA É um processo que ocorre normalmente na formação dos ossos e cartilagens. Essas alterações induzem a uma deposição anormal de sais de cálcio e outros sais minerais heterotopicamente, ou seja, em locais onde não é comum a sua deposição. DEPÓSITOS DE CALCIO: CALCIFICAÇÃO A calcificação patológica é definida por se localizar fora do tecido ósseo ou dental, em situações de alteração da homeostase O mecanismo das calcificações patológicas segue o mesmo princípio das calcificações normais, Dependendo da situação envolvida em cada alteração funcional ou morfológica do tecido, podem-se distinguir quatro tipos de calcificação heterotópica: Distrófica, Metastática, Litíase ou Idiopática. DEPÓSITOS DE CALCIO: CALCIFICAÇÃO CALCIFICAÇÃO LOCALIZADA CALCIFICAÇÃO QUE OCORRE SOBRE LESÃO TECIDUAL PRÉVIA EXEMPLOS: - NECROSES (CASEOSA, LIQUEFATIVA...) - PLACAS DE ATEROMA (ATEROSCLEROSE) E ANEURISMAS - VÁLVULAS CARDÍACAS LESADAS - CÂNCERES MAMÁRIOS Ocorre devida a lesão do próprio tecido; Encontrada principalmente nos tecidos com necrose dos tipos: Caseosas, Coagulação, Gordurosa. Raramente apresenta-se na necrose liquefativa; Sua presença é quase frequente nos ateromas. 1- CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA DEPÓSITOS DE CALCIO: CALCIFICAÇÃO 1- CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA O mecânismo exato ainda não é bem conhecida, sendo que os processos parece ser muito semelhante ao de ossificação. Podem ser vista nas valvas cardíacas lesadas por febre reumáticas ou por precessos degenerativos do envelhecimento A alteração no pH local no tecido lesado, faz o organismo depositar cálcio para neutralizar-la. Mamografia com microcalcificação Embora na maioria das vezes não produza sintomas clínicos (a não ser que se desenvolva em pontos críticos (coronárias, valvas cardíacas) desempenha um importante papel no diagnóstico radiológico. EX: Mamografia revela microcalcificação é um sinal sugestivo de câncer na mama A pinça destaca uma placa de ateroma calcificada, que se desloca da túnica íntima (PI). Esse quadro caracteriza um estágio avançado de ateroesclerose. Cálculos cerebrais, podendo ser provocada por Toxoplasmose congênita 1- CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA Febre reumática e obliteração das comissuras. Espessura irregular das valvas. Pontos de calcificação (basofílicos) na camada íntima da aorta em um processo avançado de ateroesclerose. (HE, 200X). CALCIFICAÇÃO MAIS GENERALIZADA HIPERCALCEMIA EXEMPLOS: HIPERPARATIREOIDISMO INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA LESÕES MALIGNAS EM OSSOS 2- CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA Se deve ao aumento do cálcio circulante (hipercalcemia). É portanto encontrado: Aumento do parato-hormônio ( Hiperparatiroidismo) Excesso de vitamina D Aumento da mobilização do cálcio ósseo (ex: destruições de ossos por tumores) O cálcio circulante aumentado se deposita em tecidos normais, acentuando-se mais nos locais onde houver tecidos lesados Cálcio mobilizado de outras áreas, depositando-se a distância, - Doença de Addison (produção insuficiente dos hormônios da glândula supra-renal) - São exemplos de hipercalcemia moderada com possibilidade de calcificação metastática A calcificação metastática é originada de uma hipercalcemia. Essa situação pode ser devida à remoção de cálcio dos ossos (comum em situações de cânceres e inflamações ósseas, imobilidade, hiperparatireoidismo) ou à dieta excessivamente rica desse íon. 2- CALCIFICAÇÃO METASTÁTICA Calcificação em estruturas tubulares diferentes de vasos sangüíneos. Não difere muito dos padrões de formação da calcificação distrófica. Sua particularidade reside no fato de se localizar emestruturas tubulares Esse núcleo se desloca para a luz do ducto, onde cresce devido a sucessivas incrustações ao redor de sua estrutura. A calculose pode levar à obstrução, à lesão ou à infecção de ductos, principalmente do pâncreas, da glândula salivar, da próstata e dos tratos urinário e biliar. 3- CALCULOSE OU LITÍASE Calculos de Oxalato de cálcio 3- CALCULOSE OU LITÍASE Hidronefrose secundária devido a calculose Presença de calcificações distróficas em ducto (D) de parótida (A), supostamente derivados de um cálculo (setas) (HE, 100X). 3- CALCULOSE OU LITÍASE Calculose pode levar à obstrução, à lesão ou à infecção de ductos, principalmente do pâncreas, da glândula salivar, da próstata e dos tratos urinário e biliar. LITÍASE DA VESÍCULA BILIAR 3- CALCULOSE OU LITÍASE CÁLCULOS URINÁRIOS (Urolitíase) A maioria dos cálculos renais é composta de Oxalato de cálcio e de Oxalato de fosfato Fatores determinantes • Aumento da concentração do soluto na urina • pH urinário baixo, resultando em em baixa solubilidade do soluto • Baixa ingestão de líquido (estase urinária) • Infecção persistente Natureza dos cálculos • 80% de Oxalato de cálcio e de fosfato (Hipercalcemia) • 15% de Fosfato de magnésio, de amônia e de cálcio (Microorganismos que degradam a uréia, tornando a urina alcalina) • 4% de ácido úrico (Hiperuricemia, Ex: Gota) • < 1% de cistina (Defeitos genéticos de transporte tubular) Diagnóstico tardio e os que não se tratam têm cristais de monourato de sódio depositados nas articulações, tendões e cartilagens. São muito característicos regiões volumosas localizadas nos cotovelos. Apesar de não ser comum, quando aparecem na cartilagem do ouvido são úteis para diagnóstico de gota. Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais de monourato de sódio. A quebra-pedra (Phyllantus niruni) inibe a formação de cálculos renais e facilita sua expulsão (Ciência Hoje, 2004) A formação dos cálculos ocorre pela adesão de pequenas partículas minerais às paredes do túbulo renal, um canal fino que constitui cada néfron. Chá de quebra-pedra reduz a adesão de cristais de oxalato de cálcio às paredes do túbulo renal, porque reverte sua polaridade. "Os cristais se prendem à parede celular porque há uma atração elétrica entre ambos", a química esclarece. "Os cristais têm carga positiva, e a parede celular, negativa. O Phyllantus niruri parece mudar a polaridade da carga dos cristais, e inibir assim sua adesão ao túbulo renal." LESÃO CELULAR LETAL SUB-LETAL MORTE NECROSE PROCESSOS ADAPTATIVOS Dist de crescimento DEGENERAÇÕES Irreversível reversível Hidrópicas Gordurosa Hialinas Mucóides Glicogênica CALCIFICAÇÃO A P O P T O S E
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