Mecânica respiratória

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AVISO: EXIJO REDAÇÕES DOS ALUNOS!!
Para que serve? R. Para ajudar o aluno a gravar a matéria e treinar sua capacidade de expressão técnica 
na língua portuguesa.
De que aulas tenho que fazer? R. De todas as aulas dadas PELO PROF. MARCELO, baseado no roteiro das 
aulas teóricas ou práticas. 
Quanto vale? R 30% da nota da prova
Onde tenho que fazer? R. Fora do horário da aula.
Individual ou em grupo? R. Individual. Se eu pegar idênticas ambos tiram zero nesta parte.
Quando tenho que entregar? R. No dia da prova (impreterivelmente). Se não entregar perde os pontos na 
prova. Não recebo em outro momento. TRAGAM COM CLIPES NO DIA DA PROVA.
Posso copiar do livro? Só alguns trechos, mesmo porque os livros são extensos, o aluno tem que aprender 
a sintetizar. Quem copia aprende menos. 
Como tenho que fazer? R. MANUSCRITA e Tipo dissertativa: Qualquer falta nestes 7 itens abaixo causa 
perda de 10% do valor das redações:
1- MANUSCRITA em Três quartos a uma folha padronizada (xerocar com o representante de classe), 
2-Nome do aluno, 
3-Título da aula, 
4-Introdução, 
5-Corpo 
6-Conclusão. 
7-Conteúdo: Precisa abranger TODOS OS TÓPICOS do Roteiro da Aula. Marcelo C. A. R. - DFF UFPE 
mecânica respiratória
1. Introdução; funções homeostáticas do sist. respirat.; aspectos gerais da anatomia do sist. Respiratório. Vias 
aéreas, epitélio respiratório e epitélio de troca gasosa. Parede dos bronquíolos e alvéolos; Muco e 
pneumócitos tipo I e II. Serosas (pleura, peritônio, pericárdio);
2. Músculos respiratórios; inspiratórios (diafragma, intercostais externos, escalenos e 
esternocleidomastóideos) e expiratórios (abdominais, intercostais internos).
3. Tipos e padrões de ventilação; eupnéia, hiperpnéia, hiperventilação, hipoventilação, taquipnéia, dispnéia, 
apnéia e apneuse;
4. Volumes e capacidades respiratórios: VOLUMES (v. corrente, v. inspiratório de reserva, v. expiratório de 
reserva, v. residual); CAPACIDADES (c. pulmonar total; c. vital, c. inspiratória total, capacidade residual 
funcional); métodos para medir a CRF (diluição do hélio e pletismografia corpórea).
5. Propriedades físicas do pulmão e da caixa torácica; ELASTICIDADE (força de recolhimento elástico); 
COMPLACÊNCIA (forças de expansão); SURFACTANTE (sínd. do sofrim. respirat. do recém-nascido); 
Pulmão isolado, caixa torácica isolada e sistema respiratório (p + ct); PNEUMOTÓRAX; FIBROSE 
PULMONAR (d. restritiva; ↓ complac; ↑ elastic); ENFISEMA (d. obstrutiva; perda do mat elástico alveolar: ↑ 
complac; ↓ elastic);
6. Pressões mecânicas no sistema respiratório; ciclo respiratório; pressão alveolar; pressão pleural; pressão 
transmural; pressão atmosférica; ponto de isopressão; expiração forçada (VEF1, VEF ); 
7. Controle da resistência da vias aéreas; fatores que alteram a resistência: (1-densidade do ar, 2-
comprimento das vias aéreas, 3-diâmetro das vias aéreas); efeito do sist. nervoso parassimpático e do 
simpático sobre as vias aéreas; Marcelo C. A. R. - DFF UFPE 
1. Introdução; funções homeostáticas do sist. respirat.; 
Funções homeostáticas do sistema respiratório:
• Troca de gases entre a atmosfera e o meio interno
• Regulação do pH do meio interno
• Proteção contra irritantes e patógenos inalados
• Vocalização
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aspectos gerais da anatomia do sist. 
Respiratório. Vias aéreas, 
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http://www.afh.bio.
br/img/nariz.gifMarcelo C. A. R. - DFF UFPE 
pleuraAnatomia geral dos pulmões
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pleura
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 epitélio respiratório; cílios e proteção mucosa; 
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Árvore brônquica; Parede dos bronquíolos e alvéolos; 
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pneumócitos tipo I e II; Região de troca gasosa. Barreira alvolar/capilar pulmonar
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2. Músculos respiratórios; 
inspiratórios (diafragma, 
intercostais externos, 
escalenos e 
esternocleidomastóideos) e
 expiratórios (abdominais, 
intercostais internos).
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3. Tipos e padrões de ventilação; eupnéia, hiperpnéia, hiperventilação, hipoventilação, taquipnéia, dispnéia, 
apnéia e apneuse;
APNEUSE: encher progressivamente os pulmões, entre arfadas, 
até esvaziar de uma vez “suspiro”. Pode ser patológico.
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4. Volumes e capacidades respiratórios:
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NÃO DETERM POR ESPIROMETRIA!!
“REPOUSO” ENTRE AS RESPIRAÇ: CRF
Volumes e capacidades respiratórios
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MÉTODOS PARA MEDIR A CRF: MÉTODO POR DILUIÇÃO DO HÉLIO
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DETERMINAÇÃO DA CRF: MÉTODO POR PLETISMOGRAFIA CORPÓREA
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5. Propriedades físicas do pulmão e da caixa torácica; 
ELASTICIDADE (força de recolhimento elástico); COMPLACÊNCIA (forças de expansão); 
FIBROSE PULMONAR (d. restritiva; ↓ complac; ↑ elastic);
ENFISEMA (d. obstrutiva; perda do mat elástico alveolar: ↑ complac; ↓ elastic);
Complacência pulmonar
(capacidade de expansão)
Complacência = 1/Elasticidade
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Pulmões nomais: tendência de recolhimento (elasticidade); mas possuem 
capacidade expansiva (complacência); Ligados pela pleura à CT
Caixa torácica normal: tende a ficar num ponto ótimo. 
Se expandida (e.g. inspiração) tende a se recolher;
Se retraída (e.g. expiração), tende a se expandir;
Sistema respiratório: pulmão + caixa torácica (resultante)
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PULMÃO; CAIXA TORÁCICA; PULMÃO + CAIXA TORÁCICA
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SURFACTANTE (sínd. do sofrim. respirat. do recém-nascido); 
http://www.degussa.com.
br/agro/surfactantes/breakthru/surfactantes_breakthru.asp
http://www.interpeques.com/trabajos/wqdigestion/informacion/infodigestion06.
htm
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TENSÃO SUPERFICIAL
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EFEITO DO SURFACTANTE SOBRE O ALVÉOLO
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É MAIS FÁCIL FAZER O PULMÃO 
VOLTAR AO VOLUME INICIAL 
QUANDO, EXPERIMENTALMENTE 
NÃO HÁ AR (CHEIO DE LÍQUIDO);
ISSO DEMONSTRA A INFLUÊNCIA DA 
TENSÃO SUPERFICIAL
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PALV
PPLEU
P TRANSMURAL OU 
TRANSPULMONAR:
PALV - PPLEU
 Pressões pulmonares;
6. Pressões mecânicas no sistema respiratório; ciclo respiratório; pressão alveolar; pressão pleural; pressão 
transmural; pressão atmosférica; ponto de isopressão; expiração forçada (VEF1, FEF25-75 ); 
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http://www.lib.mcg.
edu/edu/eshuphysio
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CRF (REPOUSO)
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http://www.lib.mcg.
edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm 
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Marcelo C. A. R. - DFF UFPE 
http://www.lib.mcg.
edu/edu/eshuphysio/program/section4/4ch3/s4ch3_4.htm 
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CRF (REPOUSO)
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PONTO DE IGUAL 
PRESSÃO:
A pressão nas vias 
aéreas se iguala à 
pressão pleural. 
A partir daí, as vias 
podem colapsar (se isso 
ocorrer antes da traquéia 
ou grandes brônquios
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EXPIRAÇÃO FORÇADA (ESPIRÔMETRO)
VEF1: volume da expiração forçada no primeiro segundo. Diferencia doenças: 
obstrutivas (pulmão “obstruído”, isto é, não se retrai; não solta o ar, enfisema e asma)
 restritivas (pulmão “rígido”,isto é, não se expande; não pega o ar, fibrose pulmonar)
CVF: capacidade vital forçada (vol. corrente + vol. reser insp + vol. reser exp)
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FLUXO EXPIRATÓRIO FORÇADO – 25 A 75%
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A VELOCIDADE NAS VIAS AÉREAS CAI COM O AUMENTO DE 
RAMIFICAÇÕES E AUMENTO NA ÁREA TRANSVERSA TOTAL
7. Controle da resistência da vias aéreas; fatores que alteram a resistência: (1-densidade do ar, 2-
comprimento das vias aéreas, 3-diâmetro das vias aéreas); efeito do sist. nervoso parassimpático e do 
simpático sobre as vias aéreas; 
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TIPOS DE FLUXO: LAMINAR, TURBILHONAR OU TRANSICIONAL.
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CONTROLE SIMPÁTICO (local? Sistêmico?) E PARASSIMPÁTICO (local) 
DETERMINAM A CONSTRIÇÃO DAS VIAS AÉREAS
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