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ATPS - JOGOS DE EMPRESA FINALIZADO

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Universidade Anhanguera
Centro de Educação a Distância 
ATPS – Jogos de Empresa
Disciplina: Administração
Prof ª. Ana Claudia
Tutor à distância: Me. Jefferson Dias
ARAÇATUBA / SP
2015
 
Universidade Anhanguera
Centro de Educação a Distância 
ATPS – Jogos de Empresa
Disciplina: Administração
Profª. Ana Claudia
Tutor à distância: Me. Jefferson Dias
 Trabalho acadêmico apresentado a Universidade Anhanguera como requisito para a avaliação da disciplina de Jogos de Empresa, orientada pelo Professor Me. Jefferson Dias.
ARAÇATUBA / SP
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 
Neste trabalho iremos analisar as questões dos gastos públicos e os gastos da poupança privada, nos baseamos em alguns dados que nosso país se encontra nesse momento.
O País está passando por vários problemas, a realidade econômica não está fácil. Vamos apresentar no desafio a seguir a relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país.
O PIB é expresso em valores monetários, é um importante indicador da atividade econômica de uma região, ele representa o crescimento econômico e tem uma grande relação com a geração de empregos.
1. GASTOS PÚBLICOS E POUPANÇA PRIVADA
Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-20130301.html.
Segundo dados divulgados pelo IBGE em 27/02/2014, o PIB nacional obteve um crescimento de 2,3% em 2013, puxado principalmente pelos setores da agropecuária e investimentos. A projeção para 2014, na mesma data, estava em 2,5%, de acordo com o governo federal. 
Até o ano de 2009, o PIB brasileiro passava por períodos estáveis de crescimento, tendo as quedas “compensadas” no período subsequente de maneira regular e crescente. No ano de 2009, ano da crise econômica mundial, foi registrada a primeira retração da economia nacional em 17 anos (a última vez havia sido em 1992). Já em 2010, o ano foi de intenso desenvolvimento econômico, levando o país a superar sua maior marca de crescimento desde 1986, atingindo 7,5%. A partir deste ponto, o PIB alcançou apenas modestos crescimentos, em comparação a períodos anteriores.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/economia/por-que-a-taxa-de-desemprego-permanece-baixa-5348.html
A geração de empregos formais foi outro indicador que sofreu grande queda em 2009 devido à crise econômica. Nos anos seguintes, acompanhou o ritmo de crescimento do PIB. A relação principal entre esses dois índices está no fato de que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de obra. A oferta de mão de obra é feita pelos trabalhadores. Já a demanda é feita pelos empresários. O modesto crescimento econômico reduziu o ritmo de crescimento da demanda por trabalho. Contudo, ocorreu que a oferta de trabalho também reduziu o seu ritmo de crescimento. Isto explica a manutenção da taxa no patamar que está.
A geração de postos de trabalho formais (com carteira assinada, os celetistas) é o melhor indicador da demanda empresarial por mão de obra. Depois de 2010, a economia brasileira entrou numa fase de crescimento modesto e, portanto, a demanda por trabalho está desacelerando.
2. POUPANÇA DOMÉSTICAX GASTOS PÚBLICOS
Benjamin Franklin entrou para a história por ter sido um dos fundadores dos Estados Unidos, mas também por ter publicado, em 1758, um ensaio chamado O Caminho da Riqueza, no qual cunhou frases que séculos depois se enraizariam na cultura popular.
“Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje” e “Tempo é dinheiro” são algumas das mais conhecidas. Eis outra das máximas de Franklin: “Se pretende enriquecer, pense em economizar tanto quanto em ganhar”. Parece óbvio que para guardar dinheiro é preciso, antes de mais nada, não gastar tudo o que se ganha.
Essa lição básica precisa ser entendida o mais breve possível no Brasil. A poupança domestica só vem caindo desde 2008, caiu 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia, poupamos proporcionalmente menos que outros países latino-americanos, como Chile, Peru e Colômbia.
Também ficamos bem atrás de asiáticos como Coreia do Sul e China e de europeus como Itália e Espanha. Angola e África do Sul também poupam mais do que o Brasil. Em qualquer comparação que se faça, vamos mal nesse quesito.
A razão para esse histórico é o estimulo de gastos, cortando impostos de carros, geladeiras e a ampliação ao crédito, isso tudo tem sido superior a influencia de poupar.
 “A expansão da economia é limitada pela falta de poupança”, diz Bernard Appy, sócio da consultoria econômica LCA. “Criar incentivos para aumentá-la é essencial para o país sair da armadilha do crescimento baixo.” 
O tamanho da poupança é tão importante para expansão da economia porque a ideia é que o dinheiro que não é consumido pelas pessoas, empresas e pelo governo, pode se tornar fontes de recursos para investimentos, e desta forma aumentar a capacidade de produzir de forma mais eficiente, sem gerar inflação.
Por estes motivos a escolha entre estimular a poupança ou o consumo tem um impacto direto no crescimento do país. No Brasil é estimulado mais consumo, portanto logo a economia dá sinais de esgotamento. A inflação decola e o país para de crescer. Falta incentivos institucionais para a poupança.
No Brasil, o consumo das famílias e do governo, juntos, responde por 84% do produto interno bruto.
Entre 30 países analisados, a mais alta taxa de poupança doméstica é a chinesa, que atinge 52% do PIB. Já o Brasil poupou o equivalente a 14% do PIB.
A diferença começa pelo fato de que o governo chinês poupa 11% do PIB por ano aqui, a contribuição do governo tem sido negativa em 3 pontos percentuais. Mas o índice até exagerado de poupança da China é resultante em boa medida de um incentivo forçado à população.
Os chineses não tem um sistema de previdência social, portanto devem guardar parte do salário para não passar fome na velhice ou caso fiquem desempregados.
“Na China existe a percepção de que a pessoa precisa poupar para ter qualidade de vida”, diz Ilan Goldfajn, economista-chefe do banco Itaú.
Enquanto no Brasil as pessoas não se preocupam com o amanhã. Os gastos sociais aqui são mal distribuídos. Quando temos o bolsa família que alivia a pobreza extrema, temos também flagrantes de abuso, inclusive nas aposentadorias do setor público. Com um sistema previdenciário generoso e vitalício retira qualquer estimulo à poupança.
Em duas décadas, a taxa de poupança da Austrália passou de 22% do PIB para 28%. Estudos mostram que a mudança no modelo de pensão foi responsável por 1,9 ponto percentual do ganho, com previsão de ultrapassar os 3  pontos em 2050.
Já no Brasil tudo indica que vai ser difícil poupar enquanto o governo dor perdulário. Segundo um relatório do banco Goldman Sachs, a máquina pública suga dos brasileiros, por meio de impostos, o equivalente a 38% do PIB.
E, mesmo com toda essa arrecadação, quase dois quintos da riqueza gerada, os gastos são ainda maiores, chegando a 41% do PIB. Para fechar as contas, o governo precisa recorrer à poupança externa.
Em 2004, o saldo em conta-corrente do país era positivo em 1,4% do PIB. No ano passado, o resultado foi um déficit de 4,1% do PIB.
Se pelo menos oferecesse serviços públicos de qualidade, não seria ruim. Mas o poder público brasileiro toma muito e entrega pouco — o investimento aqui não chega sequer a 2,5% do PIB.
 “O setor público brasileiro extrai muito da sociedade, se endivida e investe pouco”, diz Alberto Ramos, economista-chefe do Goldman Sachs. “Para aumentar a poupança sem gerar déficits ainda maiores, é preciso reduzir o crescimento do gasto federal.”
No curto-prazo, em uma economia com elevada taxas de desemprego, o governo pode adotar medidas de desoneração tributária, redução dos juros, redução dos compulsórios, etc. que estimulam o nível de atividade, apesar da defasagem dessas medidas muitas vezes frustrarem o crescimento anualdo PIB que se espera. Mas o crescimento no curto-prazo volta.
O problema de crescimento do Brasil não tem muito a ver com o curto prazo, com uma taxa de desemprego de 6%. O problema está mesmo relacionado à nossa baixa taixa de poupança.
Os gráficos abaixo mostram o crescimento da poupança doméstica (% do PIB) na Coreia do Sul e China e Chile. 
Independentemente da estratégia de crescimento, ao longo dos anos de crescimento, a poupança cresceu e depois estabilizou-se em um patamar elevado – perto de 30% do PIB (Coreia e Chile) e acima de 50% do PIB na China.
Poupança Domestica (% do PIB) – Coreia do Sul – 1960 – 2010
Poupança Domestica (% do PIB) – China – 1970 – 2010
Poupança Domestica (% do PIB) – Chile – 1960 – 2010
Fonte: World Bank Development Indicators.
O Brasil tem surtos de crescimento que não são acompanhados pelo crescimento da poupança. O gráfico mostra que o comportamento da taxa de poupança doméstica no Brasil é diferente dos países acima. Mesmo quando crescemos mais rápido, não aumentamos nossa capacidade de financiar o nosso desenvolvimento com recursos próprios.
A nossa taxa de poupança doméstica é menos de 20% do PIB; baixa para um país como o Brasil ainda mais quando se leva em conta que temos uma das mais elevadas cargas tributária entre os países em desenvolvimento.
Poupança Domestica (% do PIB) – Brasil – 1960 – 2010
Ao contrário dos outros países, a poupança doméstica não se eleva com o crescimento da taxa de investimento e ainda chega a cair.
Em resumo, ser quisermos crescer mais rápido só nos restam duas opções.  Aumentar a poupança doméstica, em especial a poupança pública e/ou continuar contando com a ajuda do resto do mundo: usar poupança externa (déficit em conta-corrente), o que levará à continuidade do déficit na balança comercial da indústria de transformação, como já vem acontecendo, e a uma taxa de câmbio (R$/US$) mais valorizada.
É claro que ainda resta a opção, não recomendável, de aumentar a poupança via inflação – que reduz o poder de compra e diminui o consumo. Mas ao invés de “brincar” novamente com a inflação, seria mais sensato encararmos nossos problemas e aceitar que, se quisermos continuar com o modelo de expansão do crescimento via consumo, vamos precisar tratar muito bem os estrangeiros pois serão eles que irão nos financiar. E se quisermos quebrar nossa dependência externa, então não poderemos mais continuar com a expansão do consumo como observado nos últimos anos.
3. PIB BRASILEIRO
Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spending, acessado em 10 de novembro de 2015.
Durante a década de 1990 o PIB apresentou oscilações importantes. A partir de 1994, com a adoção do Plano Real (que foi considerado um dos mais bem-sucedidos planos de estabilização econômica do Brasil), o país conseguiu se restabelecer, livrando-se da indexação da economia, resultando na redução considerável da inflação exagerada. Em contrapartida, a suscetibilidade externa teve aumento devido á elevação da taxa de juros e ao cambio sobre desvalorizado. Por isso o crescimento econômico foi reduzido, agravando o problema das contas públicas.
Devido principalmente a crise no México, de 1994 para 1995 a taxa de crescimento do PIB foi negativa, tal fato impactou no fluxo de capitais dos países emergentes como o Brasil. No primeiro trimestre de 1995, a economia manteve-se em expansão, apresentando uma taxa de crescimento. Até março de 1995, a produção de bens duráveis era o maior responsável pelo crescimento industrial. Em contrapartida, o setor de bens de capital possuía grande representatividade na ampliação da capacidade de oferta da economia, atingindo 27,2% de crescimento. A grande queda da inflação ocasionou grandes efeitos sobre o poder de compra da população. Paralelo a isso, o acréscimo salarial aliado ao aumento do nível de emprego estimulou o consumo. Os dados levantados apontam que o Real foi bastante impactante sobre o consumo. Com o aumento do consumo o Brasil passou a adotar algumas medidas restritivas como o aumento dos empréstimos compulsórios, restrições de crédito e juros altos os quais sacrificaram os níveis de crescimento atingidos no inicio de 1995. Tais medidas foram utilizadas para amenizar os déficits na balança comercial e prevenir uma eventualidade de demanda. O Brasil termina 1996 com a taxa de crescimento do PIB negativa em relação a 1995. Este resultado foi reflexo, principalmente do déficit nas contas públicas, originado pelo saldo negativo da balança comercial e pelo desemprego. Ao longo dos últimos anos, a queda de participação relativa ao setor industrial e agropecuário no PIB foi compensada pela expansão relativa do setor de serviços. Em 1996, o setor terciário perdeu grande parte de seu dinamismo, baixando expressivamente a taxa de crescimento do PIB em relação aos anos anteriores. Além disso, o período entre 1997 e 200 foi marcante no governo de Fernando Henrique Cardoso, pois neste período o país passou por duas crises que impactaram diretamente no cenário econômico nacional. A primeira delas foi a Crise Asiática, ocorrida em 1997, no ano seguinte a Crise da Rússia. As crises tiveram fortes reflexos nas economias dos países emergentes, dentre elas a do Brasil, que em outubro de 1997 registrou uma drástica queda na Bolsa de Valores de São Paulo. Para tentar corrigir esse momento desfavorável da economia nacional, foi adotada uma elevação da taxa de juros, praticamente o dobro. Com esse aumento dos juros, o Brasil conseguiu minimizar os impactos da crise, porém como consequência, ocorreu uma diminuição da produtividade e um aumento do desemprego. Após esse período de turbulência, a taxa de juros voltou ao “normal”. Em 1997, foi possível observar o aumento da divida externa brasileira, quando o déficit em conta corrente foi de quase 4% do PIB. Apesar da instabilidade econômica mundial vivida, o Brasil apresentou um aumento de 3,4% no seu PIB. O PIB de 1998 apontou que o país não cresceu, ficou estagnado, fato justificado pela crise que ocorreu na Rússia. Os sintomas dessa anormalidade econômica impactaram diretamente na economia nacional. O PIB brasileiro, em 1998,fechou em 0,00%. 
Em 1999, o PIB nacional não teve um desempenho considerável, a taxa de crescimento foi de 0,3%, resultado devido a uma nova crise que ocorreu no país, a crise brasileira, que adotou uma política de desvalorização do Real, pois a queda acentuada das reservas no ano anterior forçou o país a acabar com a estabilidade monetária. O câmbio deixou de ser fixo e passou a ser flutuante. Os efeitos dessa desvalorização da moeda fizeram com que o preço dos produtos importados apresentasse incrementos significativos. Com essa elevação dos preços, aliado à adoção de elevação da taxa de juros, o país não conseguiu atingir um patamar satisfatório de crescimento. Já no ano 2000, o Brasil voltou a apresentar uma aceleração do crescimento, o PIB cresceu 4,3%. O aquecimento da economia estava relacionado com a diminuição das taxas de juros imposta rigidamente para ficar no patamar de 15% no ano anterior, o grande período em que o Real manteve-se estabilizado nos anos anteriores e com a recuperação da confiança, consequência do comprimento do acordo com FMI. O ano de 2001 foi marcado por uma desaceleração econômica, a taxa de crescimento do PIB foi de apenas 1,3%. Isso aconteceu devido à crise energética vivenciada pelo país e pela insegurança nos mercados externos, provocados pela crise da Argentina e pelos atentados terroristas contra os Estados Unidos. Com isso, o mercado de câmbio passou por algumas oscilações, na qual o Real sofreu uma depreciação média de 28,3% ao ano e a taxa cambial variou de R$1,95/US$, em Janeiro para R$2,36/US$ em Dezembro. Apesar disso, o impacto da desvalorização cambial sobre os preços não foi tão acentuado, o IPCA cresceu 6,8% no ano, justificado pela diminuição da demanda do consumidor e pela paralisação do mercado de trabalho, em relação a novas contratações e a rentabilidade real. Além disso, a criseenergética também impactaria o nível de preços, e assim, o país operou com uma política monetária retrativa, através do aumento da taxa básica de juros e dos depósitos compulsórios, para permanecer dentro da meta inflacionária. O colapso energético ocorrido no Brasil neste período comprometeu o fornecimento e distribuição de energia elétrica do país. Esta crise interna, que obrigou os brasileiros a racionar energia, aconteceu por dois principais motivos: a pequena quantidade de chuva, que deixou inúmeras represas vazias, e pela carência de planejamento e de investimento, tanto na geração como na distribuição da energia elétrica. Em 2001, a economia da Argentina, que estava atrelada ao câmbio fixo, no qual um peso era equivalente a um dólar, tentou negociar suas dívidas, porém só aprofundou ainda mais a crise. Em dezembro, o país declarou a moratória de sua dívida, A taxa de crescimento em 2002 foi de 2,7%, ocasionada devido a vitória nas eleições presidenciais do país pelo candidato de oposição, Luiz Inácio Lula da Silva, que trouxe incerteza quanto à sustentação da política econômica, o chamado risco-Lula, nome que faz alusão ao risco-país. O risco-país tenta medir a instabilidade econômica em um país e assim o risco que você assume ao investir nele, quanto maior, menores serão as chances de atrair investidores estrangeiros. Esse fator, aliado à degradação da economia e da política da Argentina, resultou na queda do fluxo de capitais e aumentou risco dos países emergentes, pelo provável ataque ao Iraque pelos EUA, que provocou instabilidade nos preços internacionais do petróleo e afetou os preços internos de seus derivados. Em consequência desses fatores, o aumento da taxa cambial não só continuou como passou a influenciar os preços internos e elevar a dívida pública. Em 2003 o governo adotou política fiscal e monetária contracionista, fazendo com que a taxa de crescimento do PIB voltasse a desacelerar e alcançasse a marca de 1,1%. A insegurança do período foi caracterizada pelo aumento do risco-país, pela depreciação da taxa de câmbio, pela saída de capitais e pela queda do crédito internacional. Com o objetivo de controlar a inflação, o governo optou por aumentar a taxa Selic para 26,5% ao ano em fevereiro, mantendo-a assim até junho. Esta política econômica resultou em maior confiança dos mercados e na baixa do câmbio, que passou de R$3,59/US$ em fevereiro para R$2,93/US$ ao final do ano. Com a apreciação do câmbio e com ferramentas monetárias restritivas, o governo conseguiu obter certo controle sobre a inflação e assim voltou a diminuir a taxa básica de juros. Mesmo assim, a inflação acumulada do período alcançou 9,3% (IPCA). O ano de 2004 foi marcado pela retomada do crescimento do PIB brasileiro, alcançando a taxa de 5,7%. Com um ambiente externo favorável e o contínuo aumento do saldo da balança comercial, a taxa de câmbio voltou a valorizar-se. Além disso, a queda da inflação, a partir da metade do ano de 2003, fez com que o Banco Central reduzisse a meta da taxa Selic em 10 pontos percentuais, atingindo, em janeiro de 2004, 16,5% ao ano.Em 2005, o país apresentou crescimento de 3,2%, desempenho menor que o verificado em 2004, devido à desaceleração dos investimentos, da indústria de transformação e da agropecuária. Segundo Rebeca Palis, gerente de Contas Nacionais do IBGE, este resultado foi puxado pelo consumo das famílias, influenciado principalmente pelo aumento do crédito e dos salários reais, da ordem de 3,1%, enquanto que o gasto do governo cresceu 1,6% em relação ao ano anterior. De acordo com o IBGE, a participação dos componentes da demanda, no resultado do PIB deste ano, foi de 55,5% consumo das famílias, 20,6% investimento, 19,5% consumo do governo e exportações líquidas de 4,4%, sendo que as exportações contribuíram com 16,8%, contra 18,0% de 2004, queda justificada pela apreciação do Real frente ao dólar, enquanto as importações alcançaram 12,4%, contra 13,4% em 2004. Os investimentos registraram alta de apenas 1,6%, em relação a 2004, pois a crise de confiança, motivada pelas incertezas quanto às políticas do governo, fez com que empresários e consumidores adiassem projetos para 2006. A taxa de juros mais elevadas e o câmbio contribuíram com esse resultado. A participação setorial no valor adicionado foi da ordem de R$ 145,8 bilhões para a agropecuária, redução na participação de 1,70% em relação a 2004, totalizando 8,4% do PIB 2005. A indústria e os serviços apresentaram desempenhos positivos, 40% e 57%, respectivamente. O PIB per capita a preços correntes, definido como a divisão do total do PIB a preços correntes pela população residente atingiu R$ 10.520,00 em 2005. Para o ano de 2006, o crescimento registrado foi de 4,0%, pequena recuperação frente a 2005. O PIB per capita apresentou crescimento real de 1,4% e o consumo das famílias 3,8% ante 2005. Com base em dados do IBGE, o setor agropecuário cresceu 3,2% em 2006, a indústria brasileira avançou 3%, puxada pela indústria extrativa mineral (5,6%) e pela construção civil (4,5%). O ano foi marcado pelos reflexos da crise do agronegócio iniciada em 2005, determinada pela ausência de investimentos e de incentivos por parte dos governos e, pela preocupação mundial com a gripe do frango, febre aftosa, transgênica, que comprometeram as exportações brasileiras do setor. O resultado de 2007 mostra crescimento de 5,7%, conquistado pela recuperação do setor do agronegócio, atividade que apresentou o maior crescimento no ano com 5,3%, baseado no bom desempenho da lavoura de trigo, algodão herbáceo, milho em grão, cana e soja. O bom desempenho da economia também foi motivado pelo volume de investimentos (16,0%). A indústria cresceu 4,9%, com destaque para a indústria de transformação com participação de 5,1%, e da construção civil 5,0%, enquanto o setor de serviços apresentou alta de 4,7% em relação a 2006, desempenho determinado pelo subsetor de intermediações financeiras e seguros (13,0%), seguido por serviços de informações (8,0%) e comércio (7,6%). O PIB cresceu 5,1% em 2008, enquanto o PIB per capita cresceu 4,0% em relação a 2007. A taxa de investimento de 2008 chegou a 18,5% - a mais alta da série iniciada em 2000. Comparando o quarto trimestre de 2008 com o terceiro, o PIB apresentou queda de 3,6%, se comparado ao mesmo período de 2007 a economia brasileira registrou expansão de 1,3%. Os modestos resultados do último trimestre do ano foram motivados pela precipitação da crise mundial, iniciada nos Estados Unidos, que foi negligenciada pelo governo brasileiro, que se limitou a reduzir os depósitos compulsórios e preferiu não alterar a taxa Selic. A indústria foi o setor que mais padeceu, registrando queda de 7,4%, enquanto a agropecuária e serviços apresentaram resultados de – 0,5% e – 0,4%, respectivamente no período. De acordo com o relatório trimestral do IBGE, dos componentes da demanda interna, a Formação Bruta de Capital Fixo teve a maior queda (-9,8%, o maior recuo da série), seguida pela Despesa de Consumo das Famílias (-2,0%), sendo que essa taxa não é negativa desde o segundo trimestre de 2003 (-1,2%). Já a Despesa de Consumo da Administração Pública variou 0,5%. Pelo lado do setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 2,9% e as Importações de Bens e Serviços decresceram 8,2%. A primeira vez que houve queda nessa taxa desde o terceiro trimestre de 2005 (-0,5%). Em 2009, a variação do PIB ficou em - 0,2%, totalizando R$ 3.143 bilhões. Os resultados setoriais também apresentaram queda, sendo o pior desempenho da indústria - 5,5%, no qual todos os subsetores apresentaram queda, com destaque para a indústria e transformação (- 7,0%) e construção civil (-6,3%). O agronegócio recuou – 5,2%, devido à redução da produção de trigo, milho, café e soja. O setor de serviços apresentou alta de 2,6%. Os componentes da demanda interna agregada apresentaram valores positivos para consumo das famílias (4,1%) e gastos do governo (3,7%), enquanto que a formação bruta de capital fixo recuou 9,9%. A renda per capita caiuem 1,2%, ficando em R$ 16.414,00, resultado maior que em 2008, devido à baixa taxa de crescimento da população (0,99%) e não ao desempenho da economia.A taxa de investimento recuou para 16,7%, resultado diretamente relacionado à crise de confiança, que rondava a economia mundial no primeiro semestre de 2009, “recessão pronunciada, acontecida no 1º semestre do ano, reflexo da penetração da crise internacional no front doméstico, que atingiu de forma profunda os ramos mais articulados ao comércio externo, pela via perversa da diminuição da demanda, dos preços e do crédito”. (LOURENÇO, 2010). No segundo semestre, a economia se recuperou, em função do bom desempenho do mercado interno aquecido pelas reduções do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para automóveis, eletrodomésticos da linha branca e materiais de construção, e da pequena melhora apresentada pelo comércio internacional. O PIB do primeiro semestre, se comparado ao mesmo período de 2008, recuou 1,9% e, no segundo período de 2009, apresentou alta de 1,5%, seguindo a mesma base comparativa. Por certo, o retardo no reconhecimento da instabilidade, e a deflagração de iniciativas localizadas para revertê-la, afetou o timing do alcance dos resultados. Mas, a reação econômica pode ser confirmada pela expansão do PIB de 1,5% no 2º semestre, frete a idêntico intervalo do ano antecedente, e 1,4%, 1,7% e 2,0%, no 2º, 3º e 4º trimestre, respectivamente, contra os três meses imediatamente anteriores. (LOURENÇO, 2010). As medidas para mitigação dos efeitos da crise foram intensificadas entre 2008 até meados de 2009, período no qual a política monetária promoveu uma diminuição gradativa na taxa Selic de 13,75% a.a. em dezembro/2008 para 8,75 a.a. em julho/2009. Portanto, a recuperação demonstra que as medidas adotadas pelo governo promoveram a reação econômica, fazendo com que o Produto Interno Bruto crescesse nos últimos seis meses do ano. 
Em 2010 o PIB brasileiro cresceu 7,5% em relação ao ano anterior. Foi um ótimo desempenho da economia brasileira: a maior taxa de crescimento dos últimos 24 anos, influenciada pela forte demanda interna e pelo fraco desempenho econômico no ano anterior. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 3,675 trilhões. Já em 2011 o PIB brasileiro cresceu menos do que a média mundial. Segundo o IBGE, o PIB brasileiro cresceu 2,7%, enquanto a expansão média mundial foi 3,8% Segundo os economistas, o PIB foi afetado pela crise econômica nos Estados Unidos e na Europa. O crescimento do PIB brasileiro também foi prejudicado pela política contra inflação adotada pelo Banco Central, que elevou as taxas básica de juros (SELIC), desestimulando o consumo.
A economia brasileira fechou 2012 com um crescimento de 0,9%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado – que ficou muito longe dos 4% esperados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no final de 2011, apesar das várias medidas de estímulo anunciadas ao longo do ano – foi o pior desde 2009, quando o Produto Interno Bruto (PIB) havia registrado recuo de 0,3%.No ano, o desempenho foi puxado, pelo lado da oferta, pelo setor de serviços, que avançou 1,7%, contra quedas de  2,3% na agropecuária e de 0,8% da indústria. A participação do setor de serviços no PIB atingiu 68,5%, a maior registrada desde 2000.Pelo lado da demanda, o consumo das famílias desacelerou e subiu 3,1% no ano passado, o pior desempenho desde 2003, quando caiu 0,8%. A despesa do consumo do governo avançou 3,2%. Em valores correntes, o PIB somou R$ 4,4 trilhões.Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuição da taxa básica de juros (SELIC). Redução de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns setores da economia (eletrodomésticos, automóveis, materiais de construção) também fez parte do arsenal do governo para evitar a desaceleração da economia brasileira ao longo de 2012.
Mesmo com as várias medidas de estímulos adotadas pelo governo, o PIB brasileiro apresentou um crescimento fraco e bastante decepcionante. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 2,3% no ano de 2013. Em valores correntes, a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065.Os três setores analisados pelo IBGE para o cálculo do PIB mostraram avanço, com destaque para a agropecuária, que cresceu 7,0%, seguida por serviços (2,0%) e indústria (1,3%). Em 2012, o avanço do PIB, de 1,0% (dado revisado), havia sido puxado pelo desempenho do setor de serviços, o único que mostrou taxas positivas.Na agricultura, o destaque partiu da produção de soja (24,3%), de cana de açúcar (10,0%), de milho (13,0%) e de trigo (30,4%). Já o crescimento da indústria foi puxado pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (2,9%).Dentro do setor de serviços, o maior avanço foi verificado no setor de serviços de informação (5,3%), seguido por transporte, armazenagem e correio (2,9%) e comércio (2,5%).No mesmo período, na análise da demanda, a formação bruta de capital fixo (investimentos) foi o que mais cresceu, 6,3%, influenciado pelo aumento da produção de máquinas e equipamentos. Dentro dessa mesma avaliação da demanda, o consumo das famílias, que por muito tempo puxou o crescimento da economia brasileira, mostrou taxa positiva pelo 10º ano seguido. No entanto, o aumento foi menos expressivo, 2,3%.
O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro fechou o ano em leve alta de 0,1%. Foi o pior resultado para a economia desde a queda de 0,2% em 2009, auge da crise econômica mundial.  A soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país foi de R$ 5,521 trilhões em 2014. O PIB per capita fechou o ano em R$ 27.229, uma queda de 0,7% (em volume) em relação a 2013. 
O resultado de 2014 ficou abaixo do PIB de 2013 (que foi revisado para alta de 2,7%), mas superou a expectativa de analistas, que contavam com um resultado nulo. Só no quarto trimestre de 2014, a economia brasileira teve queda de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2013, mas subiu 0,3% em relação ao terceiro trimestre.
Entre os setores produtivos do PIB, a indústria registrou o pior desempenho, caindo 1,2% no ano. O setor agropecuário teve avanço de 0,4%, e os serviços subiram 0,7%.
O setor de serviços foi o que mais movimentou recursos ao longo do ano passado, responsável por R$ 901,4 bilhões. A agropecuária girou R$ 48 bilhões, e a indústria, R$ 279,6 bilhões. 
Mas outros itens também entram no cálculo do PIB: o investimento das empresas para poder produzir mais, chamado tecnicamente de Formação Bruta de Capital Fixo, caiu 4,4% ao longo do ano passado. O consumo das famílias subiu 0,9% em 2014 na comparação com 2013, e os gastos do governo aumentaram 1,3%.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada recessão técnica, que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixo de 0,7%.O Brasil também havia registrado uma recessão técnica no último trimestre de 2008 e primeiro de 2009, durante a última grande crise econômica mundial.
4. MODELO MATRICIAL QUE CONFRONTA OS GASTOS DO GOVERNO COM A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS 
Utilizando o que a teoria dos jogos tem de melhor, a simplificação de modelos econômicos que podem até parecer complexos, a princípio, mas se mostram fáceis de ser compreendidos através dos modelos matriciais criados pela metodologia.
	 Poupança das Famílias
	Gastos Públicos
	Redução Payoff 
de 0
	Manteve Payoff 
de 1
	Aumento de Payoff
 de 2
	Aumento de Payoff de -2
	(-2,0)
	(-2,1)
	(-2,2)
	Manteve Payoff de -1
	(-1,0)
	(-1,1)
	(-1,2)
	Redução Payoff de 0
	(O,O)
	(O,1)
	(O,2)
Comprovação, através da teoria dos jogos, de quais são efetivamente as duasmelhores estratégias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupança das famílias brasileiras: 
	 Poupança das Famílias
	Gastos Públicos
	Redução Payoff 
de 0
	Manteve Payoff 
de 1
	Aumento de Payoff
 de 2
	Aumento de Payoff de -2
	(-2,0)
	(-2,1)
	(-2,2)
	Manteve Payoff de -1
	(-1,0)
	(-1,1)
	(-1,2)
	Redução Payoff de 0
	(O,O)
	(O,1)
	(O,2)
Comprovação:
	Poupança das Famílias
	Gastos Públicos
	Manteve Payoff de 1
	Aumento de Payoff de 2
	Manteve Payoff de -1
	(-1,1)
	(-1,2)
	Redução Payoff de 0
	(O,1)
	(O,2)
	Poupança das Famílias
	Gastos Públicos
	Manteve Payoff de 1
	Aumento de Payoff de 2
	Redução Payoff de 0
	(O, 1)
	(O,2)
	Poupança das Famílias
	Gastos Públicos
	Aumento de Payoff de 2
	Redução Payoff de 0
	(O,2)
CONCLUSÃO
A principal conclusão alcançada com a realização desta ATPS foi o entendimento da relação entre índices importantes do país, tais como a poupança interna, os gastos públicos, a evolução da criação de empregos e o crescimento do PIB. 
O PIB, um dos principais índices de crescimento de um país, mostra toda a riqueza (bens, produtos e serviços) produzida por um país durante um determinado período, geralmente um trimestre ou ano. 
Um fator de importante influência sobre o PIB é o quanto a população consome. Quanto maior o gasto da população, maior o crescimento do PIB. Este consumo está diretamente ligado aos salários e os juros vigentes durante esse determinado período. Com os salários altos e juros baixos, a população gasta mais, com os juros altos, o consumo cai. Esta é a relação principal dos juros com o crescimento do PIB nacional. Outro fator de preponderante efeito sobre o desenvolvimento do PIB é o investimento empresarial. 
REFERÊNCIAS 
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
BÊRNI, Duílio de Ávila. Teoria dos Jogos: Jogos de Estratégia, Estratégia Decisória, Teoria da Decisão. Rio De Janeiro: Reichmann & Affonso, 2004.
R7 Noticias. Afetada por crise internacional e pela inflação, economia brasileira cresce 0,9% em 2012. Disponível em: http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-20130301.html 
Carta Capital. Por que a taxa de desemprego permanece baixa? Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/economia/por-que-a-taxa-de-desemprego-permanece-baixa-5348.html 
Maia Júnior, Humberto. Artigo eletrônico da Revista Exame intitulado “Para crescer, o Brasil precisa poupar mais”. Disponível em: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1066/noticias/so-quem-poupa-enriquece
Caixa pull-down. Disponível em: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spending
Revista Exame. Edição 1067, Ano 48, nº 11 de 11/06/2014. Versão eletrônica. Disponível em: http://exame.abril.com.br/revista-exame/dashboard/sumario-ipad/1067/index .shtml?mt249

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