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1
19
Isabel Gonçalves RA: 4997014962
Juliana de Azeredo Oliveira RA: 4311784836
Maitê Gomes Braga RA: 3815667668
Rozilene Ferrari Gerevini RA: 7536602091[footnoteRef:1] [1: Acadêmicos da 8ª série do curso de Administração. Disciplina: Jogos de Empresa. Atividade Prática Supervisionada (ATPS). Tutora Presencial: Marina Martins Telles. Tutor EAD: Roberta Chaves
] 
JOGOS DE EMPRESA
1
	
JOGOS DE EMPRESA
Isabel Gonçalves RA: 4997014962
Juliana de Azeredo Oliveira RA: 4311784836
Maitê Gomes Braga RA: 3815667668
Rozilene Ferrari Gerevini RA: 7536602091
Introdução: Neste trabalho comparamos os gastos públicos com a poupança privada, baseado em alguns dados que nos permitem analisar a situação em que o país se encontra nesse momento. Dentro de nossa realidade econômica, hoje temos problemas mais prementes. Porém, sim, o país possui condições de resolver, mas isso depende da consciência política e da atuação daqueles que nós, eleitores, colocamos no poder.
	O desafio deste trabalho é relacionar o crescimento do PIB, com a progressão da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país. O PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente) e é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Sendo um importante indicador da atividade econômica de uma região, representa seu crescimento econômico.
 
sumário
1	pib: O que é e como funciona	4
1.1	histórico do pib brasileiro	4
1.2	análise do pib de 1996 à 2010	5
1.3	Análise do PIB no período de 2011 a 2014	8
2	geração de empregos formais	9
3	poupança	11
3.1	poupança interna	11
4	gastos públicos	12
5	comparação	15
6	PAYOFFS	16
6.1	matriz de decisões	17
7	considerações finais	18
REFERÊNCIAS	19
pib: O que é e como funciona
	Produto Interno Bruto – PIB: é o medidor do crescimento econômico. É a soma do valor de todos os serviços e bens produzidos numa região (bloco econômico, país, Estado, cidade).
	Como é medido o PIB? PIB = consumo privado + investimentos + gastos do governo + exportações – importações.
	Por que o PIB está ruim? Está ruim porque está abaixo das expectativas do governo e do mercado. No terceiro trimestre do ano, ele avançou 0,6% em relação ao segundo.
	Quando o PIB estará melhor? A economia brasileira depende do mercado externo para um desempenho melhor. O País depende da recuperação econômica de outros países.
	Como o PIB ruim afeta a renda diretamente? O PIB é usado no cálculo do reajuste do salário mínimo. O governo faz o ajuste com base na inflação e nos dados do PIB de dois anos antes.
	Como o PIB ruim afeta a renda indiretamente? Uma economia mais fraca significa que as empresas crescem menos e podem contratar menos no futuro ou segurar reajustes salariais.
	Desde quando o PIB existe? No Brasil, desde 1948, sob a responsabilidade da FGV - Fundação Getúlio Vargas. A partir de 1990, o cálculo passou a ser feito pelo IBGE -Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
histórico do pib brasileiro
 	
	PIB Brasil 2013 - De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 2,3% no ano de 2013.
		PIB Brasil 2014 - O Produto Interno Bruto brasileiro fechou o ano em leve alta de 0,1%.
	
O gráfico a seguir demonstra a evolução do PIB brasileiro de 1996 até 2012:
análise do pib de 1996 à 2010
 	Em 1996, o Brasil termina com a taxa de crescimento do PIB negativa em relação a 1995. Este resultado foi reflexo, principalmente do déficit nas contas públicas, originado pelo saldo negativo da balança comercial e pelo desemprego. Além disso, em 1996, o setor terciário perdeu grande parte de seu dinamismo, baixando expressivamente a taxa de crescimento do PIB em relação aos anos anteriores.
	O período de 1997 foi bastante marcante no governo de Fernando Henrique Cardoso, pois neste período o país passou pela crise Crise Asiática, ocorrida em 1997.
	O PIB de 1998, apontou que o país não cresceu, ficou estagnado, fato plenamente justificado pela crise que ocorrera na Rússia.
	Em 1999, o PIB nacional não teve um desempenho considerável, a taxa de crescimento foi de 0,3%, resultado devido a uma nova crise que ocorreu no próprio país, a Crise Brasileira, que adotou uma política de desvalorização do Real, pois a queda acentuada das reservas no ano anterior forçou o país a acabar com a estabilidade monetária.
	Já no ano 2000, o Brasil voltou a apresentar uma aceleração do crescimento, o PIB cresceu 4,3%. O aquecimento da economia estava relacionado com a diminuição das taxas de juros, imposta rigidamente para ficar no patamar de 15% no ano anterior, o grande período em que o Real manteve-se estabilizado nos anos anteriores e com a recuperação da confiança, consequência do comprimento do acordo com FMI.
	O ano de 2001 foi marcado por uma desaceleração econômica, a taxa de crescimento do PIB foi de apenas 1,3%. Isso aconteceu devido à crise energética vivenciada pelo país e pela insegurança nos mercados externos, provocados pela crise da Argentina e pelos atentados terroristas contra os Estados Unidos.
	Em 2002, a taxa de crescimento foi de 2,7%, ocasionada devido a vitória nas eleições presidenciais do país pelo candidato de oposição, Luiz Inácio Lula da Silva, que trouxe incerteza quanto à sustentação da política econômica, o chamado Risco-Lula, nome que faz alusão ao risco-país. O risco-país tenta medir a instabilidade econômica em um país e o risco que se assume ao investir nele.
	No exercício de 2003, o governo adotou política fiscal e monetária contracionista, fazendo com que a taxa de crescimento do PIB voltasse a desacelerar e alcançasse a marca de 1,1%. A insegurança do período foi caracterizada pelo aumento do risco-país, pela depreciação da taxa de câmbio, pela saída de capitais e pela queda do crédito internacional.
	O ano de 2004 foi marcado pela retomada do crescimento do PIB brasileiro, alcançando a taxa de 5,7%. Com um ambiente externo favorável e o contínuo aumento do saldo da balança comercial, a taxa de câmbio voltou a valorizar-se.
	Em 2005, o país apresentou crescimento de 3,2%, desempenho menor que o verificado em 2004, devido à desaceleração dos investimentos, da indústria de transformação e da agropecuária. Segundo Rebeca Palis, gerente de Contas Nacionais do IBGE, este resultado foi puxado pelo consumo das famílias, influenciado principalmente pelo aumento do crédito e dos salários reais, da ordem de 3,1%, enquanto que o gasto do governo cresceu 1,6% em relação ao ano anterior.
	Para o ano de 2006, o crescimento registrado foi de 4,0%, pequena recuperação frente a 2005. O PIB per capita apresentou crescimento real de 1,4% e o consumo das famílias 3,8% ante 2005.
	O resultado de 2007 mostra crescimento de 5,7%, conquistado pela recuperação do setor do agronegócio, atividade que apresentou o maior crescimento no ano com 5,3%, baseado no bom desempenho da lavoura de trigo, algodão herbáceo, milho em grão, cana e soja. O bom desempenho da economia também foi motivado pelo volume de investimentos (16,0%).
	Em 2008, a taxa de investimento chegou a 18,5% - a mais alta da série iniciada em 2000. Comparando o quarto trimestre de 2008 com o terceiro, o PIB apresentou queda de 3,6%, se comparado ao mesmo período de 2007 a economia brasileira registrou expansão de 1,3%.
	Em 2009, a variação do PIB ficou em - 0,2%, totalizando R$ 3.143 bilhões. Os resultados setoriais também apresentaram queda, sendo o pior desempenho da indústria - 5,5%, no qual todos os subsetores apresentaram queda, com destaque para a indústria e transformação (-7,0%) e construção civil (-6,3%).
	O PIB cresceu 7,5% no acumulado de 2010, em relação ao mesmo período de 2009. O crescimento é o mais elevado desde 1986, quando também houve variação de 7,5%. O motivo desse desempenho foi o crescimento de 6,7% no Valor Adicionado a preços básicos e do crescimento de 12,5%nos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
	1996
	2,2
	1997
	3,4
	1998
	0,0
	1999
	0,3
	2000
	4,3
	2001
	1,3
	2002
	2,7
	2003
	1,1
	2004
	5,7
	2005
	3,2
	2006
	4,0
	2007
	5,7
	2008
	5,1
	2009
	0,2
	2010
	7,5
FONTE: IBGE 
Fonte: elaborado pelas autoras
Análise do PIB no período de 2011 a 2014
 	PIB 2011 - De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 6 de março de 2012, o PIB brasileiro de 2011 cresceu 2,7% em relação ao ano anterior. Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 7,5% de 2010. Por outro lado, foi um desempenho acima da média mundial, que padece com os efeitos provocados pela crise econômica na Europa e nos Estados Unidos. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 4,143 trilhões (US$ 2,267 trilhões). O PIB per capita em 2011 ficou em R$ 21.252,00.
PIB 2012 - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2012, que passou de crescimento de 0,9% em relação a 2011 para aumento de 1,0%. O resultado revisado pelo IBGE frustrou a expectativa do governo brasileiro de ter um PIB melhor em 2012, o que impactaria a correção do salário mínimo em ano eleitoral e ajudaria a elevar a média de crescimento no mandato da presidente Dilma Rousseff.
	PIB 2013 - A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013. Em valores correntes, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro atingiu a marca de R$ 4,84 trilhões. Já o PIB per capita de 2013 ficou em R$ 24.065, uma alta de 1,4% em relação a 2012.
	PIB 2014 - O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro fechou o ano de 2014 com leve alta de 0,1%. Esse foi o pior resultado para a economia desde a queda de 0,2% registrada em 2009, no auge da crise crise econômica mundial. A soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país em 2014 aumentou para R$ 5,521 trilhões no ano passado. O PIB per capita ficou em R$ 27.229, uma queda de 0,7% (em volume) em relação a 2013.
O crescimento do PIB brasileiro em 2013 foi revisado de 2,3% para 2,7%.
Fonte: elaborado pelas autoras
geração de empregos formais
 	Os números são impressionantes quando se analisa a quantidade de empregos gerados nos últimos anos. Tomando-se, por exemplo, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged), que informa a criação líquida de empregos formais no país, observa-se que nos dez anos que vão de 2004 a 2013 foram gerados 13,4 milhões de empregos.
	Houve anos excepcionais, como em 2010, com a criação de mais de 2,1 milhões de empregos. Mesmo na recessão de 2009 houve quase um milhão de novos empregos formais. 	No triênio 2011/2013, de desaceleração da economia, o Caged levantou 3,2 milhões de novos empregos, o que não deixa de ser surpreendente. Cabe, entretanto, observar a queda nos dois últimos anos, representando os menores valores desde 2003. 
	A criação líquida de empregos no período 2011/2013 esteve concentrada na faixa que vai até dois Salários Mínimos (SM). A partir desse nível houve redução de empregos. Em alguns segmentos de serviços especializados, como nas áreas médica e de ensino, e em determinados setores da indústria, a geração de empregos atinge níveis salariais mais elevados, mas para o conjunto do mercado de trabalho ela está limitada aos salários mais baixos.
	A evolução da taxa de desemprego segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE confirma os dados favoráveis da forte geração de emprego. Partindo do "fundo do poço" do mercado de trabalho em 2003, quando superava 12%, ela foi sendo reduzida ano após ano, até atingir valores pouco superiores a 5% em 2012 e 2013. Apenas em 2009, por conta das dificuldades da economia após o início da crise internacional, houve ligeira elevação. Nota-se também que em 2013 a queda foi pequena em função da desaceleração da economia ao final do período. Uma taxa de desemprego da ordem de 5% como a obtida atualmente pela PME é baixa em qualquer parte do mundo, mas ela precisa ser qualificada no caso brasileiro.
poupança
	Poupar é acumular valores no presente para utilizá-los no futuro, o que geralmente envolve mudança de hábitos, pois requer uma redução nos gastos pessoais e familiares. Reduzir despesas pode significar desde simples cuidados para evitar o desperdício até o esforço, por vezes árduo, no sentido de conter gastos.
	Além disso, poupar exige a avaliação objetiva das despesas, a fixação de metas e, principalmente, muita persistência, a fim de manter-se economizando pelo tempo necessário até que sejam alcançados os objetivos que motivaram a poupança.
poupança interna
	A poupança interna é a soma da poupança do governo, dos bancos, das empresas e das pessoas. Assim como acontece no orçamento das pessoas, o governo recebe/arrecada dinheiro com os impostos, paga os seus compromissos e o que sobra é a poupança pública. O governo utiliza essa poupança para cobrir eventuais saldos negativos nas contas públicas.
	O aumento do PIB impacta positivamente a poupança interna. Isso já era esperado pela própria lógica que evolve a formação da poupança como parcela da renda disponível. Segundo o IBMEC, a taxa de poupança do setor privado, que em 2011 reproduziu praticamente a média observada entre 2000 a 2011 (18,7% do PIB) cai cerca de 3 p.p., para apenas 15,8% em no ano que termina em junho de 2013. Trata-se do menor valor observado desde o inicio da série em 2000. Embora ainda apresente valores negativos, a variação da taxa de poupança do setor público tem impacto insignificante na variação da taxa de poupança doméstica nos últimos dois anos.
Poupança Doméstica (% do PIB) – Brasil – 1960-2010
	Segundo o IBMEC, a taxa de poupança do setor privado, que em 2011 reproduziu praticamente a média observada entre 2000 a 2011 (18,7% do PIB) cai cerca de 3 p.p., para apenas 15,8% em no ano que termina em junho de 2013. Trata-se do menor valor observado desde o inicio da série em 2000. Embora ainda apresente valores negativos, a variação da taxa de poupança do setor público tem impacto insignificante na variação da taxa de poupança doméstica nos últimos dois anos.
gastos públicos
	São os valores gastos pelo Estado para custear os serviços públicos prestados à sociedade. As despesas correntes são divididas em despesas com pessoal, juros e encargos e outras despesas correntes. As outras despesas correntes correspondem às despesas executadas na manutenção dos serviços públicos existentes, tais como: Educação, Saúde e Segurança e ainda na conservação de bens móveis e imóveis.
	Em todo o ano passado, ainda de acordo com dados oficiais, as despesas totais avançaram 13,6%, para R$ 914 bilhões. Trata-se da maior alta desde 2010 – quando cresceram 22,39%.
Na proporção com o Produto Interno Bruto (PIB), as despesas totais do governo atingiram o recorde de 19% no ano passado, contra 18,3% em 2012 e 17,5% no ano anterior. O recorde, até o momento, era o ano de 2010 (quando somaram 18,6% do PIB). A série histórica do Tesouro, para este indicador, tem início em 1997.
	Os números mostram também que os gastos que mais cresceram, no ano passado, foram aqueles com custeio (gastos correntes dos ministérios, como contas e salários), que subiram 20,2% (o maior percentual desde 2007 - quando tem início a série histórica do Tesouro Nacional). Em 2013, as despesas com custeio somaram R$ 188 bilhões.
	Ao mesmo tempo, as despesas com investimentos subiram bem menos de 2012 para 2013: 6,4%, para R$ 63,22 bilhões. Esta foi a menor alta da série histórica, que começou em 2007.
Questionado se os gastos públicos geraram inflação em 2013, conforme avaliam alguns economistas, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que a política fiscal (de contas públicas) e monetária (definição dos juros) trabalha "de maneira coordenada" para um cenário de "menor aumento de preços possível e de maior crescimento [econômico] possível". "Eu acho que devemos e, felizmente conseguimos, trabalhar de forma coordenada com estes objetivos, mas cada um fará sua avaliação", acrescentou.
Despesasdo governo federal de 1997 a 2013, como % do PIB:
Fonte: http://ricardogallo.ig.com.br/
	O gráfico azul mostra o total das despesas do governo federal ( excluindo juros) acumulada nos últimos 12 meses como % do PIB desde 1997. 
	O gráfico vermelho mostra a tendência filtrada destes dados. A reta verde projeta tais gastos assumindo que eles cresçam daqui para frente na mesma velocidade que cresceram de 1997 a 2013, ou seja, 0,3% do PIB ao ano. 
	Os gastos do governo federal representam aproximadamente 50% dos gastos de todas as esferas de governo ( Estados e municípios incluídos). Ou seja, se todos se comportarem assim, o aumento de despesas do setor público seria de 0,6% do PIB ao ano.
	Para pagar tudo isto aí, o governo precisa de receita. E a receita do governo vem de:
a. dividendos das empresas estatais;
b. royalties cobrados sobre mineração e petróleo;
c. venda de concessões e privatizações;
d. impostos, tarifas e contribuições… aquela coisa que me dá arrepios.
	A carga tributária, ou seja, a somatória de todos os impostos e tributos cobrados no Brasil, seja por Estados, Municípios ou Governo Federal, como % do PIB evoluiu assim desde 1947, de acordo com o IBGE.
comparação
	O aumento do PIB impacta positivamente a poupança interna. Isso já era esperado pela própria lógica que envolve a formação da poupança como parcela da renda disponível.
	A poupança interna no período estudado sofreu influência positiva das depreciações cambiais no longo prazo, pois uma taxa de câmbio mais elevada, impacta positivamente na competitividade das exportações, proporcionando maior lucratividade às empresas, aumentando a renda interna e os investimentos futuros. Na tentativa de elevar a poupança interna através do incentivo ao ingresso de capital externo no Brasil, o aumento da oferta de divisas proporcionou valorização do real. Com uma moeda nacional mais forte as exportações perdem competitividade e as importações passam a assumir destaque dentro da balança comercial, impactando o saldo em transações correntes. Isso acaba ocasionando déficits no balanço de pagamentos e assim, aumentado a dependência por capitais externos. Quando ocorre fuga de capitais pela percepção do grande endividamento e da grande dependência externa, uma brusca desvalorização cambial acontece. Essa é a dinâmica que têm caracterizado as oscilações da taxa de câmbio no Brasil.
	As despesas de capital são divididas em amortização da dívida, investimentos e inversões financeiras. Os investimentos representam as despesas destinadas ao planejamento e à execução de obras públicas, à aquisição de instalações, de equipamentos e de materiais permanentes. As inversões financeiras, que de forma geral também podem ser consideradas investimentos, são as despesas com aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização, a aquisição de títulos representativos de capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já construídas, quando a operação não importe aumento do capital, bem como as despesas com constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visam a objetos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
	Mesmo ocupando o 6. ° lugar no ranking do PIB mundial, o Brasil ainda não aprendeu a investir em seu futuro. Contando com as inúmeras oportunidades que um país em desenvolvimento pode abrigar, perdemos em competitividade para outras nações que souberam cuidar da educação de seus jovens e investir em novas tecnologias, pesquisa e desenvolvimento.
	A taxa de investimento não vai aumentar enquanto a economia não voltar a crescer, Se o governo não tomar medidas para reverter esse quadro, acho que vai continuar o problema da falta de investimento
	As despesas de capital são divididas em amortização da dívida, investimentos e inversões financeiras. Os investimentos representam as despesas destinadas ao planejamento e à execução de obras públicas, à aquisição de instalações, de equipamentos e de materiais permanentes. As inversões financeiras, que de forma geral também podem ser consideradas investimentos, são as despesas com aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização, a aquisição de títulos representativos de capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já construídas, quando a operação não importe aumento do capital, bem como as despesas com constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visam a objetos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
	Mesmo ocupando o 6. ° lugar no ranking do PIB mundial, o Brasil ainda não aprendeu a investir em seu futuro. Contando com as inúmeras oportunidades que um país em desenvolvimento pode abrigar, perdemos em competitividade para outras nações que souberam cuidar da educação de seus jovens e investir em novas tecnologias, pesquisa e desenvolvimento.
	A taxa de investimento não vai aumentar enquanto a economia não voltar a crescer, Se o governo não tomar medidas para reverter esse quadro, acho que vai continuar o problema da falta de investimento.
PAYOFFS
	Payoffs = Recompensas, ou seja, aquilo que o jogador obtém depois de terminado o jogo, de acordo com as suas próprias escolhas e as dos demais jogadores.
matriz de decisões
Comprovação, através da teoria dos jogos, de quais são efetivamente as duas melhores estratégias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupança das famílias brasileiras: 
 
	 
	              Poupança das Famílias 
	Gastos Públicos 
	ReduçãoPayoffde0 
	MantevePayoffde1 
	Aumento dePayoffde2 
	Aumento dePayoffde -2 
	(-2,0) 
	(-2,1) 
	(-2,2) 
	MantevePayoffde -1 
	(-1,0) 
	(-1,1) 
	(-1,2) 
	ReduçãoPayoffde0 
	(O,O) 
	(O,1) 
	(O,2) 
Comprovação: 
	  
	Poupança das Famílias 
	Gastos Públicos 
	MantevePayoffde1 
	Aumento dePayoffde2 
	MantevePayoffde -1 
	(-1,1) 
	(-1,2) 
	ReduçãoPayoffde0 
	(O,1) 
	(O,2) 
 
  
	  
	Poupança das Famílias 
	Gastos Públicos 
	MantevePayoffde1 
	Aumento dePayoffde2 
	ReduçãoPayoffde0 
	(O,1) 
	(O,2) 
	 
	 
	 
 
  
	 
	Poupança das Famílias 
	Gastos Públicos 
	Aumento dePayoffde2 
	ReduçãoPayoffde0 
	(O,2) 
 
considerações finais
	Neste trabalho tivemos a visão sobre a relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país e que um depende do outo, e entendemos que através de uma análise mais profunda sobre as questões dos gastos públicos e da poupança privada, as quais têm sido consideradas as principais razões para os baixos níveis de crescimento apresentados por nossa economia.
	 PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores do potencial da economia de um país. Ele revela o valor (soma) de toda a riqueza (bens, produtos e serviços) produzida por um país em um determinado período, geralmente um ano. Isso inclui do pãozinho até o apartamento de luxo.
 	 O primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da população. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai. O consumo depende dos salários e dos juros. Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros nas prestações, o consumo é maior e o PIB cresce. Com salário baixo e juro alto, o gasto pessoal cai e o PIB também. Por isso os juros atrapalham o crescimento do país. Os investimentos das empresas também influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos também atrapalham aqui: os empresários não gastam tanto se tiverem de pagar muito pelos empréstimos para investir. Os gastos do governo são outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia. As exportações também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos e consumo.
REFERÊNCIAS
ALVES, J. E. D. O bônus demográfico no Brasil. Jornal dosEconomistas, Corecon-RJ e Sindecon-RJ, Rio de Janeiro, n.292, nov. 2013.
Disponível em:
 http://exame.abril.com.br/revista-exame/dashboard/sumario-ipad/1067/index.shtml?mt249
Acesso em: 10 nov. 2015.  
Disponível em:
http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-20130301.html
Acesso em: 31 out. 2015.
Disponível em:
http://www.cartacapital.com.br/economia/por-que-a-taxa-de-desemprego-permanece-baixa-5348.html
Acesso em: 30 out. 2015
Disponível em:
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1066/noticias/so-quem-poupa-enriquece
Acesso em: 02 nov. 20115
Disponível em:
http://www.anpec.org.br/sul/2013/submissao/files_I/i6b4d6931fe20d4ee3d7a83097aec80da.pdf. Acesso em: 10 nov. 2015.  
Disponível em:
http://www.mauriciofaganelo.com.br/p/evolucao-do-pib-durante-o-plano-real.html. Acesso em: 28 out. 2015.
Disponível em:
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PIB 2013 e 2014
2013	2014	2.2999999999999998	0.1	
PIB de 1996 a 2010
1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2.2000000000000002	3.4	0	0.	3000000000000001	4.3	1.3	2.7	1.1000000000000001	5.7	3.2	4	6.1	5.2	-0.6000000000000002	7.5	
PIB de 2011 a 2014
2011	2012	2013	2014	2.7	0.9	2.2999999999999998	0.1

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