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Anticoagulantes e trombolíticos Disciplina: Farmacologia Professor: Joelson Medeiros Introdução Os distúrbios tromboembólicos constituem as causas mais comuns de morbidade e mortalidade. 2 Introdução Fisiologia do Sistema Circulatório Introdução Mecanismos e fatores envolvidos na hemostase e trombose: Fase vascular Fase plaquetária Fase de coagulação Fase fibrinolítica Fisiologia do Sistema Circulatório Fase vascular Grande participação de células endoteliais, por meio de: Manutenção da carga elétrica transmural negativa Liberação de um ativador plasmogênio Liberação de cofator Liberação da prostaciclina Fisiologia do Sistema Circulatório Fase vascular Fisiologia do Sistema Circulatório Fase plaquetária Grande importância na gênese e complicações na doença aterosclerótica. Fisiologia do Sistema Circulatório Coagulação Constitui uma série de reações proteolíticas em cascata, na qual em cada etapa, um fator de coagulação sofre proteólise limitada, tornando-se protease ativa 8 Fase fibrinolítica Anticoagulantes Heparina Mistura de moléculas altamente eletronegativas de ácido mucopolissacarídeos sulfatados Sintetizada nos mastócitos, e abundante nos pulmões, fígado e intestino dos mamíferos Constituida por uma mistura de moléculas altamente eletronegativas de ácido mucopolissacarídeos sulfatados 11 Heparina Não é bem absorvida pelo trato gastrointestinal, devendo ser administrada por via parenteral 12 Heparina Ação fisiológica não é completamente conhecida, mas pode desempenhar certo papel nas reações imunológicas, mantendo a eletronegatividade dos vasos sanguíneos 13 Heparina A hemorragia constitui a principal complicação do uso da heparina, podendo ocorrer nos tratos gastrointestinal, urinário e na glândula adrenal 14 Heparina Há dois tipos de administração da heparina: Doses completas por via intravenosa e baixas doses por via subcutânea, não podendo ser usados alternativamente 15 Heparina -Profilaxia de tromboembolismo venoso e embolia pulmonar nos grupos de risco moderado -Profilaxia de tromboembolismo, por via subcutânea em gravidas 16 Heparina Anticoagulantes orais Anticoagulantes orais Há dois tipos de administração da heparina: Doses completas por via intravenosa e baixas doses por via subcutânea, não podendo ser usados alternativamente 19 Anticoagulantes orais Ação fisiológica não é completamente conhecida, mas pode desempenhar certo papel nas reações imunológicas, mantendo a eletronegatividade dos vasos sanguíneos 20 Anticoagulantes orais A hemorragia constitui a principal complicação do uso da heparina, podendo ocorrer nos tratos gastrointestinal, urinário e na glândula adrenal 21 Anticoagulantes orais A hemorragia constitui a principal complicação do uso da heparina, podendo ocorrer nos tratos gastrointestinal, urinário e na glândula adrenal 22 Anticoagulantes orais A hemorragia constitui a principal complicação do uso da heparina, podendo ocorrer nos tratos gastrointestinal, urinário e na glândula adrenal 23 Trombolíticos Uroquinase Estreptoquinase Corrige os distúrios hemodinâmicos em pacientes com embolia pulmonar Limitação da necrose na reperfusão miocárdio nas primeiras (4 hras) 24 Trombolíticos Rápida – 13 minutos Lenta – 83 minutos Atividade desaparece logo após a suspensão Reações adversas Hemorragia Estreptoquinase Estreptoquinase Estreptoquinase Trombolíticos Ativado direto do plasminogênio Reações alérgicas menores Uroquinase Resistência a estreptoquinase Segundo curso de tratamento
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