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Acidentes de Trânsito

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DAMEC - DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ACIDENTES DE TRÂNSITO
DISCIPLINA MÁQUINAS TÉRMICAS 1
MARCELO MIGUEL TIBES PELUSO
Pato Branco
2015
Acidentes de trânsitos
RESUMO
Acidente de trânsito, o grande mal que pode ser evitado no mundo segundo a OMS, os acidentes de trânsito são a maior causa de morte entre as pessoas de 10 a 24 anos. Pelo menos 1,2 milhões de pessoas perdem a vida todos os anos nas rodovias e estradas mundo a fora. Os países em desenvolvimento provocam 400 vezes mais mortes que o terrorismo. Matam quatro vezes mais que as guerras e os conflitos. 
O número de acidentes de trânsito no Brasil é alarmante. Segundo as estatísticas, morre por ano vítima desse mal, 40.610 pessoas em acidentes. O que nos deixa em uma situação bastante triste, é o fato de que os acidentes ocorrem, em sua maioria, por falhas humanas, principalmente nos finais de semana prolongado e durante as férias escolares quando aumenta o número de motoristas inexperientes nas rodovias.
ACIDENTES DE TRÂNSITO
 Acidente de trânsito é todo evento danoso que envolva o veículo, a via, o homem e/ou animais e para caracterizar-se, é necessário a presença de dois desses fatores. Existem dois tipos de acidentes: o evitável e o não evitável. Evitável é em que o condutor deixou de fazer tudo o que razoavelmente poderia ter feito para evitar o acidente. Inevitável, é aquele em que, apesar do condutor fazer tudo para evitar o acidente, ele ocorre. 
O acidente de trânsito é uma ocorrência que afeta diretamente o cidadão, porquanto a esse são impingidos aspectos relacionados com a morte, com a incapacitação física, perdas materiais, podendo provocar sérios comprometimentos de cunho psicológico, muitas vezes de difícil superação.
Uma das maiores causas dos acidentes chama-se condutor de veículo. Estatisticamente, 75% dos acidentes foram causados por falha humana (condutor), 12% por problemas nos veículos, 6% por deficiências das vias e 7% por causas diversas, ou seja, podemos dizer que o homem, no mínimo, é responsável, direta ou indiretamente, por 93% dos acidentes.
Na atualidade, o Brasil participa com apenas 3,3% do número de veículos da frota mundial, mas é responsável por 5,5% dos acidentes com vítima fatal, registrados em todo mundo. Entre as diversas causas podemos citar: falta de conservação e sinalização das vias, falta de fiscalização, falta de manutenção do veículo, sono, cansaço, fadiga, animais e outros fatores.
História: 
Tudo indica que o primeiro acidente foi em 1771, com o automóvel inventado pelo francês Nicholas Cugnot, conhecida como fardier á vapeur, cuja é mostrada na figura 1, que transportava quatro pessoas e tinha velocidade máxima de 3,6 km/h. A caldeira ficava a frente da máquina, sendo muito instável, por causa da péssima distribuição de peso, no caso do acidente, o próprio Cugnot perdeu o controle da direção ao tentar fazer uma curva, e por não ter freio, bateu em um muro de concreto, não houve vítimas. 
Figura-1 Automóvel inventado por Cugnot/ 1771
O primeiro acidente de trânsito fatal da história aconteceu na Irlanda, no dia 31 de agosto de 1869, Mary Ward que é representada na figura 2 e seu marido ganharam uma carona de seus primos, e em determinado momento da viajem, o veículo estava aproximadamente a 6km/h e Mary foi arremessada para o lado de fora do veículo, que acabou passando por cima dela, morrendo com uma fratura no pescoço.
Figura-2 Mary Ward Reprodução/Gazetaidea
Leis de trânsito
Com o crescimento do número de automóveis colocados nas mãos do povo, surgiu a necessidade da organização desse tipo de trânsito, foi criada uma regulamentação de sinais, fiscalização e punição, tudo isso para se conseguir um trânsito mais seguro. A primeira lei de trânsito chamava-se Lei da Bandeira Vermelha, cuja é mostrada na figura 3, foi promulgada em 1836, na Inglaterra. Além de limitar em dez quilômetros por hora a velocidade máxima, obrigava a que o carro fosse precedido por um homem portando uma bandeira vermelha para alertar os pedestres, a no mínimo 60 metros de distância.
Figura 3, lei da Bandeira Vermelha
No Brasil, a Lei mais antiga que se conhece é de 1853, contemporânea a D. Pedro II. 
Em 1900, o então prefeito da Cidade de São Paulo, Sr. Antônio Prado, instituiu leis regulamentando o uso do automóvel na cidade, já criando uma taxa. Em 1903, a prefeitura tornou obrigatória a inspeção de veículos, para fornecer uma placa de identificação, que seria afixada na parte traseira. O sinal de três cores que temos hoje foi inventado e instalado pelo policial William Potts, em 1920, em Detroit. 
No Brasil
O primeiro Código de Trânsito do Brasil, foi o Decreto-Lei nº 3.671 de 25 de setembro de 1941, depois veio a Lei n º 5.108 de 21 de setembro de 1966. E, hoje, encontra-se em vigor, o Código de Trânsito Brasileiro instituído pela Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997.
As resoluções do Contran e as portarias do Denatran que tratam de assuntos específicos da relação do cidadão com o Sistema Nacional de Trânsito, destina-se a ser um instrumento de consulta frequente por todos que se empenham para que o trânsito no seu país, na sua cidade, na sua rua, seja a expressão da maturidade e autoestima de um povo que zela pela segurança individual e coletiva como valor fundamental a ser reafirmado a cada ato da mobilidade e da cidadania.
 Em 2014 uma lei Federal 12.971/2014 promoveu alterações no Código de Transito para coibir impunidade no trânsito. Determinadas multas ficarão mais caras. Mais rigor também no caso de cometimento de crimes de trânsito. Tudo esse dinheiro que mexe com o bolso dos motoristas, serve também para diminuir os números de acidentes.
Estatísticas nacionais de acidentes
O gráfico 1 abaixo mostram a evolução do número de óbitos registrados pelo Ministério da Saúde de 2003 a 2013, com diminuição de 5,7% no último ano.
Gráfico 1
Neste gráfico, a curva "DPVAT" representa o número de indenizações pagas cada ano. Isto não corresponde ao número de óbitos ocorridos no ano, pois certos processos de indenização podem levar vários anos. Ao contrário, a curva "DATASUS" representa o número de óbitos registrados pelo Ministério da Saúde cada ano.
O gráfico mostra que, no período 2002-2013, o número de mortos no trânsito, indenizados pelo DPVAT, foi superior ao número registrado no âmbito do Sistema Único de Saúde. Entre 2002 e 2013, a diferença foi, em média, de 37%.
O gráfico 2 abaixo mostra a evolução, de 2002 a 2014, de dois indicadores referentes aos feridos que sofreram lesões graves:
Gráfico 2
A curva "DATASUS" representa o número de pessoas que foram internadas em hospital em decorrência de acidentes de trânsito.
A curva "DPVAT" representa o número de pessoas que foram indenizadas por invalidez permanente cada ano. Isto não corresponde ao número de lesões ocorridas no ano, pois certos processos de indenização podem levar vários anos. A grande diferença entre as ordens de grandeza dos números de indenizações antes e depois 2007 pode se dever a uma maior facilidade de acesso ao seguro a partir daquele ano.
Estes dois indicadores têm a ver com a gravidade das lesões, porém os valores dos últimos anos são tão diferentes que não é possível tirar deles, diretamente, uma avaliação do número de feridos graves. Uma análise comparativa mais detalhada seria necessária.
Ministério da Saúde (42.266 óbitos em 2013 e 201.000 feridos hospitalizados em 2014) e o Seguro DPVAT (em 2014, 52.200 indenizações por morte e 596.000 por invalidez).
Mortes no Trânsito
Brasil é o 4º do mundo com maior número de mortes, ficando somente atrás da China, Índia e Nigéria. É possível notar que essas mortes também estão intimamente conectadas ao IDH (índice de desenvolvimento humano), que, por sua vez, tem por base a educação, a longevidade e a renda per capita. Dentre os 10 países mais violentos do planeta não aparece nenhum do grupo do capitalismoevoluído e distributivo, com exceção dos Estados Unidos, que é responsável pela maior frota de veículos do grupo e do mundo. Apresenta, de qualquer modo, o menor número de mortes por 100 mil pessoas (11,4, contra 22 do Brasil). Vejamos:
Gráfico 3
Seguem abaixo 3 gráficos com dados relacionados a acidentes de transito. No gráfico 4, representa o número de acidentes por hora da ocorrência, analisando o gráfico, percebemos que o horário critico que dá mais acidentes em média é entre 18h e 19h, devido a diversos fatores, como transito, nervosismo, dia de trabalho. No gráfico 5, representa a divisão por sexo dos acidentes, como podemos perceber, pessoas do sexo masculino se envolvem em acidentes com mais frequência. No gráfico 6, podemos identificar os dias da semana em que acontece mais acidentes, como vemos é mais frequente acontecer nos finais de semana, devido a muitos fatores, um deles é o fator álcool. 
 Gráfico 4
Gráfico 5
Gráfico 6
Segundo o Datasus, em 2010, foram registradas 42.844 mortes no trânsito do Brasil. Esse número, atualizado em 2011, chegou a 43.256 mortes (o ranking, no entanto, foi feito com base nos números de 2010 de todos os países). Em 2014, de acordo com o Instituto Avante Brasil, o número de mortes no trânsito estimado é de 48.349. Sendo assim, este ano, estima-se que ocorram 4.029 mortes por mês, 132 mortes por dia e 6 mortes por hora, ou seja, uma a cada 10 minutos. Com a chegada do Carnaval esse número pode ser ainda maior. Em 2013, só nas estradas federais, ocorreram 157 mortes nesse período. Com o aumento da frota assim como do fluxo viário, os acidentes e mortes podem ter incremento.
Reportagens sobre acidentes de transito:
Trânsito seguro: estatísticas mostram queda no número de acidentes e mortes em 2015
O trânsito inicia o ano com números otimistas, sobretudo quanto à redução de mortes e acidentes. Mas ainda não é possível comemorar plenamente porque é alto o índice de problemas nas vias provocados por mau comportamento humano. 
b) Estatísticas divulgadas recentemente mostram queda considerável no número de acidentes e mortos no trânsito. Especialistas atribuem essa redução a diversas frentes de ação, como o endurecimento da legislação, as campanhas educativas, o aumento da fiscalização e o investimento em tecnologia, como câmeras de vídeo monitoramento e radares modernos.
Os dados mais recentes são de 2014. Na comparação com o ano anterior, a Polícia Rodoviária Federal, por exemplo, registrou queda de 8,4% nas mortes, de 9,2% no número de feridos e de 15,3% no número de acidentes nas estradas federais. Em relação a 2010, a queda é ainda maior: 29% a menos no número de mortos.
C ) Mortes no trânsito na faixa de 0 a 4 anos cresceram 22% no Brasil, em 10 anos
Dado reforça a necessidade dos sistemas de retenção (tipo cadeirinhas) que reduzem em cerca de 70% probabilidade de lesões fatais em bebês. A cada 4 minutos uma criança perde a vida no trânsito no mundo. Este é o dado divulgado pela Organização Mundial da Saúde no documento “Dez estratégicas para a segurança de crianças no trânsito”.
No Brasil, país considerado em desenvolvimento segundo os critérios da Organização, no ano de 2013 foram 1.694 mortes de pessoas entre 0 e 14 anos – o que representa 4% de todas as mortes no trânsito no país (dados do Ministério da Saúde). Esta mesma faixa etária representa 24% da população brasileira.
Causas- as causas dos acidentes de trânsito, são várias, mas a que mais está em alta é a imprudência dos motoristas: segue as listas dos erros mais comuns dos motoristas.
Imprudência dos condutores
Excesso de velocidade
Desrespeito á sinalização
Ingestão de bebidas alcoolicas
Ultrapassagens indevidas
Má visibilidade(chuva, neblina, cerração, noite);
Falta de atenção
Defeito nas vias
Falta de manutenção adequada dos veículos
Distração interna do condutor(radio, celular,)
Falta de cortesia e educação no transito
Não obediência das normas de circulação e conduta 
Falta de conhecimento e obediência das leis de transito
Impunidade dos infratores
Sonolência, falta de descanso, drogas(remédios, rebite)
Exemplo de defeito nas vias
Exemplo de defeito nas vias
Exemplo de congestionamento, causa estresse, impaciência, entre os motoristas
 
Caso típico de imprudência dos motoristas
Caso típico de imprudência dos motoristas
	
25 DE SETEMBRO — DIA DO TRÂNSITO
O Dia do Trânsito é comemorado sempre no dia 25 de setembro, quando também se costuma organizar a Semana Nacional do Trânsito a fim de melhor conscientizar os motoristas. 
A criação do Dia Nacional do Trânsito ocorreu a partir da criação do Código Nacional de Trânsito em 1997. O objetivo era estabelecer uma campanha intensificada de conscientização das pessoas sobre o seu comportamento utilizando veículos ou agindo como pedestres. Geralmente, essa campanha é desenvolvida na Semana Nacional de Conscientização no Trânsito.
Campanhas e publicidade
Os acidentes de trânsitos fazem parte de nosso dia a dia, as campanhas de conscientização no transito passam a ser necessárias, e não mais preventivas. Segue algumas propagandas que possuem o intuito de diminuir os acidentes e melhorar a harmonia do trânsito,
Detran do Paraná cria campanha criativa contra o habito de beber e dirigir:
Para conscientizar sobre a importância de ser manter sóbrio quando for pegar o volante, o Detran criou o CrashBucket, baldes de gelo para cervejas que são feitos com o que restou de carros que sofreram perda total. Os baldes de cerveja que são vistos na figura 4, foram distribuídos pela Capital, Curitiba, chamando a atenção e tendo a finalidade de deixar o cliente ainda mais prudente quando beber.
Figura 4
Segue abaixo algumas campanhas de conscientização no trânsito, elas podem ser feitas pelo governo, por empresas particulares e associações não governamentais.
 
 
Melhorias que devem ser feitas para diminuir o número de acidentes de trânsito
Precisamos de atenção e conscientização, afinal um pequeno descuido pode gerar um acidente. Na maioria das vezes nós sabemos o que é preciso fazer, mas acabamos nos esquecendo de colocar em prática regras básicas.
A seguir uma lista de pequenos cuidados que devemos ter diariamente:
- Motoristas: Praticar a direção defensiva. Não usar celular ao dirigir. O uso do cinto de segurança para todos os passageiro é obrigatório.
- Ciclistas: não usar fone de ouvido, procurar usar sempre os equipamentos de segurança, roupas claras e sinalizar com os braços quando for virar à direita ou esquerda.
- Motociclistas: cuidado com a velocidade. Manter sempre uma distância segura. Capacete é equipamento obrigatório de segurança. Tomar cuidado em conversões à esquerda e à direita, pois os motoqueiros costumam transitar nos “pontos cegos”.
- Pedestres: atenção ao sinaleiro. Evitar cruzar entre os carros e sempre usar a faixa de pedestre. Não falar ao celular ao atravessar ruas.
Conclusão
Por meio de políticas públicas, campanhas publicitarias, multas mais caras, fiscalização mais firme, precaução e prudência entre outras várias maneiras, conscientizando não só os motoristas como o trânsito em geral, podemos diminuir os números de acidentes no cenária mundial. 
Referências
http://www.ajudeafazerobemnotransito.com.br/site/index.php?site=estaseguro
http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/estatisticas-de-acidentes
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/06/acidente-de-transito-e-principal-causa-de-mortes-de-jovens-no-mundo.html
http://www.itatiaia.com.br/noticia/campanha-alerta-jovens-motoristas-sobre-os-perigos-de-beber-e-dirigir
http://www.onsv.org.br/noticias/mortes-no-transito-na-faixa-de-0-a-4-anos-cresceram-22-no-brasil-em-10-anos/
https://www.prf.gov.br/portal/noticias/nacionais/prf-balanco-de-atividades-2014
http://www.pmpr.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=172
http://revista.pensecarros.com.br/pagina/direcao-defensiva.html
http://www.transitobr.com.br/index2.php?id_conteudo=8http://www.vias-seguras.com/os_acidentes/estatisticas/estatisticas_nacionais
http://www.viverseguronotransito.com.br/tag/estatistica/
http://www.vivoseudinheiro.com.br/acidentes-de-moto-foram-recordistas-em-indenizacoes-em-2014/

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