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Aula4_BehaviorismoPsicanalise

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1
Fundamentos Fundamentos Fundamentos Fundamentos 
PsicologiaPsicologiaPsicologiaPsicologia
Prof. Luciano Haussen Pinto
luciano.hp@gmail.com
• Estruturalismo
• Funcionalismo
• Psicologia da Gestalt
• Perspectiva Comportamental (Behaviorismo)
• Perspectiva Psicanalítica
• Perspectiva Humanista
• Perspectiva Cognitivo-social
• Perspectiva Biológica
• Perspectiva Evolucionista
Perspectivas Teóricas na Psicologia
Psicologia é...
Estudo dos processos mentais e do comportamento.
Processos mentais: experiências subjetivas que inferimos 
através do comportamento (perceber, raciocinar, sonhar, 
prever, crenças, sentimentos).
Comportamento: todas ações que possam ser observadas 
(sorrisos, gritos, suores, fala, escrita).
BehaviorismoBehaviorismo
• O Behaviorismo tenta responder as questões:
– O que fazemos?
– Por que fazemos?
– O que devemos fazer?
– O que não devemos fazer?
• Fundamento do behaviorismo é o 
DETERMINISMO (ambiental).
BehaviorismoBehaviorismoProposição básica levantada por J.Watson: É 
possível criar uma ciência natural do 
comportamento, e a Psicologia pode ser essa 
ciência.
BEHAVIORISMO: PRESSUPOSTOS 
TEÓRICOS
• O comportamento resulta de um processo de 
APRENDIZAGEM.
• Todo comportamento pode ser condicionado, 
por meio do controle e manipulação das 
variáveis ambientais.
• O comportamento compreende apenas as 
reações observadas de forma direta.
2
ASSOCIACIONISMO: Thorndike
• A aprendizagem comportamental é a formação 
de associações entre estímulos e respostas ou a 
modificação de associações já formadas.
• Lei do exercício: a associação é tanto mais 
forte, quanto mais frequentemente é exercitada.
• Lei do efeito: a conexão entre E-R é reforçada 
diante de resultados agradáveis e enfraquecida 
diante de resultados desagradáveis.
John Watson
Quase todo comportamento é resultado de um 
condicionamento (aprendizado), o ambiente molda o 
comportamento reforçando hábitos específicos.
Introspecção substituída pela experimentação e observação.
Pois o comportamento é público, a consciência é privada. 
A ciência deveria tratar apenas dos fatos públicos.
Objeto: Comportamento observável
Método: Experimental
Behaviorismo
TEORIA E-R: Watson
• Estuda o comportamento, entendido como 
reação observável diretamente e explicável 
como RESPOSTA do organismo a modificações 
ambientais ou a ESTÍMULOS.
• E = ESTÍMULO = modificações de aspectos do 
meio.
• R = RESPOSTA = modificações de aspectos do 
comportamento.
Ex. Filho que escuta barulho do carro do pai. Dentista: 
ansidedade
CONDICIONAMENTO CLÁSSICO CONDICIONAMENTO CLÁSSICO 
IVAN PAVLOV IVAN PAVLOV (1848(1848--1936)1936)
• Também chamado condicionamento reflexo ou Pavloviano
• É passivo, simplesmente acontece como um reflexo.
• Neste processo, um estímulo anteriormente neutro torna-se 
associado a outro, através da repetida união com aquele 
estímulo
• Noção de: Comportamentos respondentes
Comportamentos Respondentes:
• Surgem involuntariamente; 
• São controlados pelos eventos que o precedem, 
os estímulos eliciadores; 
• Não são aprendidos, são universais.
Exemplo de 
comportamento 
respondente
Possível ficar com água na boca ao ouvir uma buzina?
3
Aparelho de PavlovAparelho de Pavlov
Estímulo Não-Condicionado Resp.Não Cond.
(comida
colocada na boca do animal) (salivação)
Estímulo Cond. Resp. Cond
(sineta) (salivação)
Experimento de Pavlov
Estímulo Incondicionado (EI) Estímulo Incondicionado (EI) ��
Resposta IncondicionadaResposta Incondicionada Estímulo Neutro + Est.Incond.Estímulo Neutro + Est.Incond.
Estímulo Condicionado (EC) Estímulo Condicionado (EC) ��
Resposta Condicionada (RC)Resposta Condicionada (RC)
Comportamento Respondente
No condicionamento clássico, quando um estímulo não-
condicionado é repetido ou fortemente pareado com um 
estímulo neutro, este se torna um estímulo condicionado e elicia 
uma resposta condicionada (como por exemplo a salivação 
humana quando se pensa num chocolate).
FATOR TEMPO:
• O estímulo neutro deve vir antes do estímulo natural (um estímulo sinaliza 
a apresentação de outro estímulo)
• Quanto maior o intervalo entre o estímulo neutro e o natural, mais 
numerosas as repetições para estabelecer um reflexo condicionado
4
Comportamentos Respondentes Exemplo de uma Fobia (aprendizagem de um medo)Exemplo de uma Fobia (aprendizagem de um medo)Exemplo de uma Fobia (aprendizagem de um medo)Exemplo de uma Fobia (aprendizagem de um medo)
Estímulo Aversivo 
(incondicionado)
Resposta Luta-Fuga 
(incondicionada)
Estímulo Neutro Nada
Estímulo Aversivo 
Incondicionado
Resposta 
Incondicionada
Estímulo 
Neutro+
Estímulo 
Condicionado
Resposta 
Condicionada
Antes do Condicionamento (aprendizagem)
Após Condicionamento
No Condicionamento
FENÔMENOS DO CONDICIONAMENTOFENÔMENOS DO CONDICIONAMENTO
CLÁSSICOCLÁSSICO
• Generalização: outros estímulos, que mantém alguma
semelhança com o estímulo condicionado, também 
desencadeiam uma resposta condicionada. (Ex. medo de 
fósforo: medo de fogo)
• Discriminação: processo de fazer com que seja 
estabelecida uma distinção entre os estímulos (Ex.: tom de 
voz da bronca do pai)
• Extinção: quando o estímulo condicionado ocorre
várias vezes sem ser seguido pelo reforço
• O organismo não apenas reage a estímulos, mas opera sobre 
ou afeta o ambiente.
• A probabilidade de repetição de um comportamento depende 
de suas conseqüências
• Descreveu a relação reforço comportamento sem os 
processos internos(mentais). Pensamentos, sentimentos, idéias 
nada mais são do que especulações, devem ficar no campo da 
filosofia.
• Acreditava que o comportamento era determinado por 
reforços e não por vontades.
• Conceitos de reforço, punição e extinção
CONDICIONAMENTO 
OPERANTE
(Burrhus Frederic Skinner, 1904-1990))
CAIXA DE SKINNER
• O comportamento operante do rato serve de instrumento para garantir o 
estímulo (alimento). Quando pressiona a barra, o rato recebe a comida.
• A força de um comportamento aumenta quando ele é seguido pela 
apresentação de um estímulo.
Qualquer evento aumenta a probablidade de que a 
resposta aconteça novamente. 
REFORÇO
• Toda a conseqüência que,seguindo uma resposta,altera a 
probabilidade futura de ocorrência dessa resposta.
• O reforço pode ser positivo e negativo
Ex: elogiar criança guardando brinquedos (ref positivo)
Adiar fim do namoro (ref. negativo)
5
• O reforço positivo oferece alguma coisa ao organismo(gotas 
de água com a pressão da barra,por exemplo ) o negativo 
permite a retirada de algo indesejável(os choques do ultimo 
exemplo).
• No reforço negativo ,dois processos importantes : a fuga e 
a esquiva
• A esquiva é um processo no qual o estímulos aversivos 
incondicionados estão separados por um intervalo de tempo 
apreciável, permitindo que o indivíduo execute um 
comportamento que previna a ocorrência ou reduza a 
magnitude do segundo estímulo.
Reforço
• Quando os estímulos ocorrem nessa ordem,o primeiro torna-
se um reforçador negativo condicionado (aprendido) e a ação 
que reduz é reforçado pelo condicionamento operante.
• No processo da esquiva após o estímulo condicionado,o 
indivíduo apresenta um comportamento que é reforçado pela 
necessidade de reduzir ou evitar o segundo estímulo que 
também é aversivo, ou seja, após a visão do raio, o indivíduo 
manifesta um comportamento (tapar os ouvidos) reforçado 
pela necessidade de reduzir o segundo estímulo (o barulho do 
trovão) igualmente aversivo.
Reforço
Punição
• Consiste naapresentação de estímulo aversivo ou na retirada de 
um estímulo positivo após a emissão de uma resposta 
inadequada. A punição elimina a resposta, mas não “ensina” 
como agir.
• A punição destina-se a eliminar comportamentos inadequados, 
ameaçadores ou, por outro lado , indesejáveis de um dado 
repertório , com base no princípio de que quem é punido 
apresenta menor possibilidade de repetir seu comportamento.
• As práticas punitivas correntes na Educação foram questionadas 
pelo behaviorismo – obrigava-se o aluno a ajoelhar-se no milho , a 
receber reguadas a ficar isolado etc.
• Os behavioristas propuseram a substituição definitiva das práticas 
punitivas por procedimentos de reforços aos comportamentos 
desejáveis.
ESQUEMA DE REFORÇO E PUNIÇÃOESQUEMA DE REFORÇO E PUNIÇÃO
o comp.retirada de estím. 
agradável
Punição negativa
o comp.estímulo 
desagradável
Punição positiva
o comp.retirada 
estím.desagrada.
Reforço negativo
o comp.estímulo agradávelReforço positivo
EfeitoDefiniçãoTipo
Extinção
• Processo que consiste em não mais apresentar um reforçador 
anteriormente apresentado de modo contingente a uma resposta do 
organismo. Quando a Extinção começa é esperado que a 
freqüência da resposta aumente para só depois começar a cair 
lentamente até que a probabilidade de ser emitida alcance índices 
próximos de zero.
A Extinção é considerada um modo efetivo para se eliminar uma 
resposta do Repertório Comportamental (o conjunto de suas 
relações com o ambiente) de um indivíduo. 
Psicanálise
• Objeto de estudo: psicopatologia
• Método de estudo:observação clínica
• Investigação dos aspectos inconscientes
Nasce com Freud, na Áustria, a partir da prática
médica, recupera para a Psicologia a importância da
afetividade e postula o inconsciente como objeto de
estudo, quebrando a tradição da Psicologia como
ciência da consciência e da razão.
6
CONCEITOS PRINCIPAIS
Determinismo Psíquico
Não há descontinuidade na vida mental. Os processos
mentais não ocorrem ao acaso. Há uma causa para cada
memória revivida, cada pensamento, sentimento ou ação.
Pulsões ou instintos:
São pressões que dirigem o organismo para determinados
fins. De acordo com Freud, os aspectos físicos dos instintos
correspondem às necessidades e os aspectos mentais
podem ser denominados de desejos. Eles são as forças
propulsoras que incitamos pessoas à ação.
OBJETIVOS DA PSICANÁLISE
a) Liberar materiais inconscientes inacessíveis, de
modo que se possa lidar com eles conscientemente.
b) revelar os complexos reprimidos por causa do
desprazer e que produzem sinais de resistência ante
as tentativas de leva-los a consciência.
“Uma das atribuições da Psicanálise como sabem, é erguer o
véu da amnésia que oculta os anos iniciais da infância e trazer à
memória consciente as manifestações do início da vida sexual
infantil que estão contidas neles.”
1ª Tópica
• Freud estruturou o aparelho psíquico em 
duas teorias (uma evolução da outra)
• Tópica = teoria dos lugares
• 1ª tópica: os 3 níveis da consciência 
(consciente, pré-consciente e inconsciente)
• Consciente:
– Pequena parte da mente onde está tudo aquilo 
que percebemos e estamos cientes num 
determinado momento;
– É o sistema do aparelho psíquico que recebe ao 
mesmo tempo as informações do mundo 
exterior e as do mundo interior;
1ª Tópica
• Pré-consciente:
– Refere-se ao sistema onde permanecem aqueles 
conteúdos acessíveis à consciência;
– É aquilo que não está na consciência, neste 
momento, mas que no momento seguinte pode 
estar;
– Por exemplo: o que você fez ontem, o seu 
endereço anterior…
– É uma espécie de depósito de lembranças que o 
consciente precisa para desempenhar suas 
funções.
1ª Tópica
• Inconsciente:
– Conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da 
consciência
– Conteúdos recalcados que foram recusados à consciência (censura 
e defesa)
– Estes conteúdos podem ter sido reprimidos, isto é, ‘foram’ para o 
inconsciente, ou podem ser genuinamente inconscientes 
(pulsões/instintos)
– Parte mais profunda da memória.
– Origem de pensamentos e sentimentos
– Lutam para vir à consciência
– Um sistema do aparelho psíquico regido por leis próprias de 
funcionamento. 
– Simbólico e atemporal (sem noção de passado ou presente)
1ª Tópica
7
RESISTÊNCIA E REPRESSÃO
• O evento traumático pode 
ser tão intenso que torna-se 
insuportável vivenciar sua 
dor. Então ele é levado ao 
inconsciente por uma força 
chamada RESISTÊNCIA. 
Para que fique lá, uma outra 
força entra em atividade, a 
REPRESSÃO.
CONSCIENTE
PRÉ-CONSCIENTE
INCONSCIENTE
RESISTÊNCIA
REPRESSÃO
• ID:
– Pólo pulsional (desejos)
– Conteúdos inconscientes (expressão psíquica das pulsões) são, 
por um lado hereditários e inatos e, por outro lado, recalcados e 
adquiridos.
– Reservatório inicial da energia psíquica
– Entra em conflito com o Ego e Superego
– Regido pelo Princípio do prazer: busca satisfação imediata 
das necessidades
– Se quer e se quer a qualquer preço
2ª Tópica
Id, Ego e Supergo
• SUPEREGO:
– Papel similar a de um juiz do Ego
– Funções: consciência moral, auto-observação, 
formação de ideais
– O superego origina-se do complexo de Édipo a 
partir da internalização das proibições, dos limites 
e da autoridade (dos pais). A moral, os ideais são 
funções do superego. O conteúdo do superego 
refere-se a exigências sociais e culturais.
2ª Tópica
• EGO:
– Consciente e inconsciente.
– Depende das reivindicações do Id, as leis do Superego e as 
exigências da realidade
– É um mediador (id e superego) e um regulador, na medida 
em que altera o princípio do prazer para buscar a satisfação 
considerando as condições objetivas da realidade
– Encarregado dos interesses da totalidade da pessoa
– Representa o pólo defensivo da personalidade: utilização 
de mecanismos de defesa (inconscientes) ao se perceber 
angustiado
– Princípio da realidade: busca cumprir o prazer, mas de 
forma socialmente aceita
2ª Tópica
8
AS 4 MANIFESTAÇÕES INCONSCIENTES
• SONHOS
Para Freud, os sonhos serviam para a realização de desejos 
reprimidos ou atos socialmente reprováveis.
• LAPSOS
De memória ou linguagem que têm representação inconsciente.
• ATOS FALHOS
Ato em que o resultado explicitamente visado não é atingido. 
Fracassos que o indivíduo atribui ao acaso ou distração.
• CHISTES
Piadas ou brincadeiras que tornam possível a satisfação de uma 
pulsão libidinal ou hostil.
Mecanismos de defesa
A percepção de um acontecimento, do mundo
externo ou do mundo interno, pode ser algo muito
constrangedor, doloroso, desorganizador. Para evitar este
desprazer, a pessoa “deforma” ou suprime a realidade —
deixa de registrar percepções externas, afasta determinados
conteúdos psíquicos.
São processos realizados pelo ego e são
inconscientes,isto é, ocorrem independentemente da vontade
do indivíduo.
Mecanismos de Defesa
• Negação
A negação da existência de uma ameaça exterior ou de 
acontecimento traumático
• Deslocamento
Transferência dos impulsos do id de uma ameaça ou de um 
objeto não disponível para um objeto disponível
• Projeção
Atribuição de impulso perturbador a outra pessoa
• Racionalização
Reinterpretação do comportamento para torná-lo mais 
aceitável e menos ameaçador
• Formação de reação
Expressão de um impulso do id, que é o oposto do que 
impulsiona a pessoa
• Regressão
Retorno a um período anterior(menos frustrante) exibindo 
um comportamento dependente e infantil
Mecanismos de Defesa
• Repressão
Processo d barrar idéias inaceitáveis, memórias ou desejos 
do consciente, deixando-os operar livremente no 
inconsciente
• Sublimação
Alteração ou deslocamento dos impulsos do id, desviando 
energia instintiva para os comportamentossocialmente 
aceitável
Mecanismos de Defesa
9
Psicanálise como método de tratamento
Hipnose
• Estado mental semelhante ao sono, provocado 
artificialmente, e no qual o indivíduo continua 
capaz de obedecer às sugestões feitas pelo 
hipnotizador 
Catarse
• Processo de redução ou eliminação de um 
complexo, transferindo-a para o consciente, assim 
permitindo sua expressão.
• Liberação dos conflitos reprimidos.
Análise dos Sonhos
• Técnica psicoterápica que envolve a interpretação 
dos sonhos para revelar os conflitos inconscientes.
• Técnica de psicanálise padrão.
• Freud dedicava as última meia hora de cada dia 
para analisar seus próprios sonhos.
Método de Associação Livre
• Técnica psicoterápica em que o paciente diz o que 
lhe vem à mente.
• Objetivo: trazer para mente consciente 
pensamentos reprimidos, supostamente causadores 
do comportamento anormal.
• As lembranças estavam relacionadas a questões 
sexuais
Psicanálise
• Resumindo:
– Distúrbio é causado por algum conteúdo e emoção reprimida 
no inconsciente
– Cura: trazer para a consciência esse conteúdo, reelaborando-
o
– De que forma? Através da Associação Livre (evolução de 
técnicas: hipnose, catarse, associação livre)
– Interpretação dos sonhos, atos falhos e outras ações
– Psicoterapeuta mais passivo
– Os conteúdos geralmente têm relação sexual ou de moral 
repressora
– Apesar da falta de rigor científico e da fragilidade 
metodológica, tornou-se um importante teoria dentro da 
psicologia

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