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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES-CFP UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM-UAENF CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE DOCENTE: MS. SOFIA DIONIZIO SANTOS GEOVANNYA IRAN DE SANTANA LEANDRO NONATO DA SILVA SANTOS RONIELLE DUARTE SILVA DOENÇA DE ALZHEIMER E A PSICOSSOMÁTICA CAJAZEIRAS – PB 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES-CFP UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM-UAENF CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE O PRESENTE TRABALHO FOI BASEADO NO FILME: PARA SEMPRE ALICE SINOPSE Aos 50 anos, Alice (Julianne Moore) está com tudo: professora de Psicologia na prestigiada Universidade de Harvard, especialista em aquisição de linguagem, ela tem um marido dedicado (Alec Baldwin, de Blue Jasmine) e três filhos adoráveis: Anna (Kate Bosworth, de Superman Returns), Tom (Hunter Parrish, de Simplesmente Complicado) e a caçula Lydia (Kristen Stewart, de Crepúsculo). Sua vida é um suave redemoinho entre o trabalho e a família, repleta de prosperidade. Próximo ao seu aniversário de 50 anos, ela viaja para Los Angeles para dar uma conferência na prestigiada Universidade da Califórnia, como costuma fazer em inúmeras ocasiões durante o ano. Mas, no meio da palestra, algo inesperado acontece: Alice esquece uma palavra fundamental em seus estudos, o que é bastante incomum para uma profissional tão qualificada. Após consultar vários médicos, ela é diagnosticada com Alzheimer de instalação precoce. Um fato importante é a maneira como as pessoas a tratam, muitos se sentem penalizados, outros já a tratam como demente, e o pior, sua família não se conforma com o fato de Alice ter essa doença degenerativa. Sabem que com o passar do tempo, só tende a piorar, e aí começam os conflitos familiares, pois eles não sabem de início qual a melhor forma de tratar Alice. COMPREENSSÃO DO QUE É A DOENÇA Para que o homem consiga viver bem, é essencial que o mesmo esteja com boas condições socioeconômicas-culturais, ou seja, em estado de homeostasia. A ausência das boas condições socioeconômicas-culturais pode resultar em um desequilíbrio homeostático no individuo e causar doenças como, por exemplo, as demências ,que consequentemente levará á perda, limitação ou restrição de atividades que fazem sentido a vida (PORTO; VIANA, 2011) A demência consiste em uma síndrome de distúrbio intelectual adquirido que ocasiona o comprometimento da capacidade mental, em suas múltiplas esferas, tais como: memória, linguagem, habilidade, aspectos visuoespaciais, emoções, personalidade, cognição etc (WISE E GRAY, 1994). Todavia Caramelli e Barbosa (2002) apontaram que, “embora o diagnóstico de demência exija a ocorrência de comprometimento da memória, essa função pode estar relativamente preservada nas fases iniciais de algumas formas de demências”. No filme, dar-se-á ênfase á doença de Alzheimer (DA), que é considerada como a causa mais comum de demência, sendo responsável por 50% dos casos, atinge homens e mulheres de todas as raças e níveis socioeconômicos, sendo mais comum em indivíduos com 60 anos ou mais (senil). Todavia também pode acontecer depois dos 40 anos (pré-senil). O nome da doença origina-se de Alois Alzheimer (1864-1915), um neuropatologista alemão que aos 42 anos, encontrou no cérebro de uma paciente que veio a óbito, alterações hoje conhecidas como placas senis e degeneração neurofibrilar, associadas á perda de neurônios. A doença de Alzheimer é definida como uma afecção neurodegenerativa incurável, que produz atrofia progressiva, causando uma redução das atividades cerebrais, tais como raciocinar e memorizar, afeta as áreas da linguagem e também produz alterações no comportamento, e consequntemente um declínio na capacidade de trabalho e relação social além de interferir na personalidade. A causa da doença de Alzheimer ainda não é conhecida. Existem várias teorias, porém, de concreto aceita-se que seja uma doença geneticamente determinada, não necessariamente hereditária (transmissão entre familiares). O paciente com DA, de inicio irá ter uma dificuldade em recordar fatos e episódios recentes, evidenciando-se o primeiro e mais evidente sintoma que é o déficit de memória episódica anterógrada. De acordo com Canineu (2002), “a memória antiga, contendo fatos ocorridos há muitos anos na vida do indivíduo será preservada. Geralmente, os atos automáticos não são de início comprometidos”. O Manual da Doença de Alzheimer, desenvolvido por profissionais da área de Saúde Mental do Idoso do Hospital Homerton – Londres, Inglaterra (Kelly, 2003), apresentou que historicamente os clínicos reconhecem três fases da doença, a saber: Inicial: com a presença de distração, dificuldade para lembrar nomes/palavras; dificuldade para aprender novas informações; esquecimento crescente; desorientação em ambientes não familiares; lapsos pequenos, todavia, não característicos de julgamento e comportamento; redução nas atividades sociais dentro e fora de casa. Intermediária: com perda das habilidades cognitivas – perda marcante de memória; deterioração nas habilidades verbais, diminuição do conteúdo e da variação da fala; aumento de distúrbios comportamentais caracterizados por frustração, impaciência, inquietação, agressão verbal ou física; declínio das habilidades sociais; surgimento de fenômenos psicóticos – delírios paranoicos, alucinações. Avançada: a fala torna-se monossilábica e, mais tarde, desaparece. São observados também sintomas psicóticos transitórios – em geral, devido à sobreposição com delirium; transtornos emocionais e comportamentais; perda do controle da bexiga e do intestino; deterioração da mobilidade com marcha arrastada e movimentos involuntários. Vale lembrar que nem todos os portadores de DA vão apresentar essa sequência de estágios e, em cada um deles, a velocidade de progressão da enfermidade é variada. À medida que a enfermidade avança, nota-se cada vez mais o aumento das perdas cognitivas, e consequentemente o paciente vai perdendo autonomia e produtividade. Com a perda da capacidade do autocuidado, o enfermo passa a depender dos outros para desempenhar as tarefas mais fundamentais, como vestir sua roupa, se alimentar e tomar banho. Como resultado, o portador é visto como tendo perdido o seu ego ou a sua personalidade (HINTON & LEVKOFF, 1999). A DA ainda não tem cura, e os tratamentos são apenas paliativos. Diante desse fato, o ideal será o diagnóstico precoce, com a possibilidade de retardar a evolução da doença. De acordo com Loking 2005, “Apesar de não curar ou reverter à doença, determinados medicamentos auxiliam no bem-estar, minimizando problemas, como agitações, insônia e depressão”. Esses medicamentos são a base de substancias que aumentam a quantidade de acetilcolina, os prescritos com mais frequência são: Donepezil, Rivastigmina, Galantamina, os quais são bem tolerados nas fases inicial e intermediária. Ainda segundo Lokiving 2005, Outro fármaco aliado ao controle da Doença de Alzheimer é a Memantina, que é utilizada nas fases intermediária e final, e auxilia a manter as funções de comunicação e atividade de vida diária. COMPREENSÃO DO QUE É A PSICOSSOMÁTICA Desde muito tempo, o homem tem conhecimento de que vários fatores sejam eles emocionais ou sentimentais cogitam no corpo. Foi no século passado que surgiu o termo psicossomático, através do psiquiatra Heinroth que em 1918 criouo termo psicossomático, e 10 anos depois no ano de 1928 o somatopsíquica. O vocábulo psicossomático “ deve ser usado apenas para indicar um método de abordagem, tanto em pesquisa quanto em terapia, ou seja, o uso simultâneo e coordenado de métodos e conceitos somáticos - de um lado e métodos e conceitos psicológicos por outro lado (ALEXANDER, 1989, p.42). Alguns autores começaram a criticar o termo psicossomático, surgindo assim necessidade de questionamentos em relação ao mesmo. Foi por meio de Freud que a psicossomática e a psicanálise se associaram. Freud introduziu a expressão complacência somática para se referir à “escolha da neurose histérica e a escolha do órgão ou do aparelho corporal sobre o qual se dá a conversão” (Laplanche e Pontalis, 1995, p.69). Para Freud 1990, “o sujeito responde através de sintomas corporais, a irritação de um órgão ou a sensação de dor, constituindo-se assim a resposta do corpo á realidade desfavorável”. Com a evolução das ideias em relação ao termo psicossomático, surge a área da medicina psicossomática. A designação de medicina psicossomática “é um estudo das relações mente corpo com ênfase na explicação da patologia somática, uma proposta de assistência integral e uma transcrição para a linguagem psicológica dos sintomas corporais” (Ekstermam, 1992, p.77). A medicina psicossomática é sobreposta a variável psíquica e orgânica. Enfim o termo psicossomático consiste na relação entre corpo e mente. ANÁLISE DA DOENÇA SEGUNDO A PERSPECTIVA PSICOSSOMÁTICA A psicossomática pode ser evidenciada na doença de Alzheimer, apresentando- se como um discurso entre a medicina e a psicologia na busca por discorrer sobre todas as alterações físicas psíquicas, que foi definida por Filho (1992) como "uma ideologia sobre a saúde, o adoecer e sobre as práticas de saúde, é um campo de pesquisas sobre estes fatos e, ao mesmo tempo, uma prática, a prática de uma medicina integral". O mal de Alzheimer ou doença de Alzheimer (DA) que segundo Smith (1999) “(...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que acarreta perda da memória e diversos distúrbios cognitivos.” É caracteriza por uma demência, na qual afeta as funções cognitivas assim como o estado de consciência da pessoa. Essa demência pode ser entendida como uma doença psicossomática, pois é responsável por gerar um descontrole entre as funções orgânicas e psíquicas do indivíduo, afetando assim várias esferas da vida humana. Isso é bem evidenciado no filme “Para sempre Alice”, em que Alice uma mulher bastante ativa na sociedade, professora universitária e pesquisadora renomada de repente devido ao Alzheimer se vê totalmente incapaz de realizar todas as funções e ações que antes traziam prazer, alegria e felicidade. A doença somática caracteriza-se desta maneira pela pobreza da fantasia e pensamento operatório, que teria na raiz uma perda precoce produzindo assim uma “depressão branca” (MATOS, 2003). A doença de Alzheimer, também está relacionada com a psicossomática por provocar tanto danos físicos como mentais esses danos físicos como, por exemplo, o esquecimento de coisas simples fez Alice se afastar tanto de pessoas, como de ambientes sociais, pois segundo Oliveira; Ribeiro; Borges; Luginger (2005) “à medida que a doença progride, os sintomas tornam-se cada vez mais notórios e começam a interferir com o trabalho de rotina e com as atividades sociais.” Alice é afastada do trabalho, e apartir disso começa a ficar em casa e desencadear certa ansiedade, insônia e estresse que pode ser controlada por medicação, mas que é ocasionada justamente por se ver numa situação totalmente controversa do que ela esperava e queria para sua vida. A luz do pensamento de Vicente (2005), a vida operacional é “uma modalidade de funcionamento por vezes permanente, mas a maior parte das vezes episódica, indicadora de uma desorganização, especialmente sobe a forma de uma depressão essencial (…) a carga afetiva ligada às emoções, mal veiculada e pouco ou mal elaborada pelas funções mentais, parece aderir rapidamente à via somática”. Com o passar do tempo conforme os estágios da doença vão avançando, as pessoas acometidas tendem a ficarem cada vez mais dependente dos outros e para esses também podem gerar certo sofrimento. Para Brewester (1982), uma das tarefas psicológicas que o indivíduo tem “é ele permitir a si mesmo depender dos outros para assistência”, pois o enfermo não consegue desempenhar cuidados de rotina básica como tomar banho, cuidar da higiene pessoal e da alimentação por exemplo. Segundo Oliveira; Ribeiro; Borges; Luginger (2005) “As pessoas com a doença de Alzheimer não sofrem os mesmos sintomas pela mesma ordem, ou com o mesmo grau de gravidade. (...) A seguinte descrição destes estádios, (...) pode ajudar os cuidadores a saberem basicamente o que devem esperar, e a prepararem-se, antecipadamente, física e psicologicamente”. Essa incapacidade de realizações de atividades simples e rotineira pode gerar um sentimento de impotência que pode agravar ainda mais o estado psicológico. Alice necessitava da ajuda a princípio do marido e de uma cuidadora pra realizar cuidados básicos como se vestir, por exemplo. Ela se sentia tão incapaz e impossibilitada que tentou até a ingestão de pílulas medicamentosas a fim de tentar suicídio. Pereira (1999) refere que o “universo do psicossomático é, no limite, desprovido de sonhos”. No caso de Alice outro dano psíquico gerado pela doença foi o medo, porém segundo Coelho (2012) “ a medida que um indivíduo reconhece que está doente, tem de encontrar um modo de lidar com o medo que acompanha essa situação”. Outro dano psíquico é a culpa, como o Alzheimer que ela sofria tinha causa genética que de acordo com Smith (1999) “Cerca de um terço dos casos de DA apresentam familiaridade e comportam-se de acordo com um padrão de herança monogênica autossômica dominante”. Alice tinha herdado a predisposição à doença do seu pai, então a princípio ela teve medo de que um dos seus três filhos tivessem a doença, visto que, segundo a mesma autora “A herança autossômica dominante, como se sabe, é aquela em que o afetado é heterozigoto para o gene dominante mutado (Aa), (...). Os afetados (Aa) têm 50% de chance de ter filhos (Aa) também afetados pela doença”. Logo após veio o sentimento de culpa quando se descobriu através de um estudo genético que sua filha mais velha também tinha predisposição a doença. Fica evidente que o Alzheimer não tem cura, e apresenta-se como uma doença psicossomática, pois a mesma desencadeia um processo de sofrimento físico e mental tanto na pessoa acometida como na família e nas pessoas próximas, medidas de tratamento que visem minimizar tanto os sintomas físicos e mentais devem ser tomadas, buscando ajuda tanto de um profissional neurologista como de um psicólogo. Uma vez que segundo Gonçalves e Carmo (2012) “principalmente se levarmos em conta que os sintomas iniciais da DA são representados pelos déficits cognitivos e diminuição da funcionalidade, o psicólogo estaria apto a identifica-los precocemente viabilizando um diagnóstico rápido e o tratamento imediato do paciente”. Neste sentido, a compreensão da patologia psicossomática e do funcionamento mental esta associado, vai muito mais além do que é postulado pelo processo da identificação projetiva (BRANCO, 2005). RELAÇÃO COM A FAMÍLIA E AMIGOS Para Coelho (2012), “a família exerce grande influencia na evolução desfavorável ou favorável de uma afecção”. De início o papel da família na vida de Alice foi um pouco delicado, pois eles não sabiam de início qual a melhor forma de trata-la.Depois, Alice passou a receber todo apoio da família e dos amigos, ajudando-a a enfrentar a doença. “Na fase inicial da doença os cuidados prioritários realizados pelo familiar cuidador destinam-se à supervisão, com o intuito de proteger o doente e evitar acidentes” (COELHO; ALVIM, 2004, p.542). Os três filhos e o marido da mesma a ajudam a se lembrar de coisas que ela esqueceu e de tarefas simples de autocuidado. “Com o evoluir da doença, os cuidadores passam, muitas vezes, a realizar as tarefas de cuidado com o doente como, por exemplo, o cuidado com a vestimenta, com a supervisão da higiene e da alimentação, bem como com a própria segurança” (COELHO; ALVIM, 2004, p.542). Embora algumas pessoas se sentirem penalizados, e outras a tratarem como demente, determinados amigos da universidade onde Alice trabalhava expressavam palavras de conforto, porém seus alunos passaram a reclamar dos seus lapsos de memória em suas aulas, sendo assim a mesma afastada do emprego. Mesmo com os sintomas da doença avançando, a família estava sempre a apoiando e ajudando. “Na evolução do declínio cognitivo, sérias alterações são evidenciadas, como a capacidade de aprendizado de coisas novas, de julgamento, de realização de tarefas complexas e de memória distante e memória recente” (Coelho; Alvim, 2004, p.543). A psicossomática envolvida na questão está relacionada a uma doença orgânica que desencadeou fatores psicológicos, já que a protagonista Alice deixou se abater com o aparecimento do mal de Alzheimer afetando sua relação com a família e consigo mesma. POSTURA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE A postura do profissional médico neurologista perante Alice foi uma postura boa, pois ele via Alice de forma integral e procurava a incentivar diante do seu distúrbio. “As demandas de cuidados produzidos pela doença de Alzheimer adquirem formato multidimensional, exigindo um novo olhar sobre o cuidado que contemple a integralidade e a inteireza do ser como subsídios para assistência em saúde” (LUZARDO; GORINI; SILVA, 2006, p.593). O médico e sua equipe adotaram uma postura acolhedora e incentivadora, sempre mostrando que ela era capaz. “Dessa forma, o profissional enfermeiro está habilitado a integrar a equipe multidisciplinar, contribuindo para o planejamento das ações de cuidado, pautadas na educação em saúde, dando suporte e apoio para a realização dos cuidados intra e extradomiciliares, já que reúne conhecimento e experiência necessários” (LUZARDO; GORINI; SILVA, 2006, p.593). Embora a doença da mesma fosse séria e rara, os mesmos procuraram ajudar no seu tratamento e na melhoria da sua qualidade de vida. Diante do entendimento da psicossomática para os profissionais da área da saúde, a postura do médico foi correta e importante para o diagnóstico e para o tratamento da paciente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALEXANDER, Franz (1989). Medicina Psicossomática. Artes Médicas. Porto Alegre, 1989. BRANCO Vicente, Luísa. Psicanálise e psicossomática - Uma revisão Revista Portuguesa de Psicossomática, vol. 7, núm. 1-2, janeiro-dezembro, 2005, pp. 257-267 Sociedade Portuguesa de Psicossomática Porto, Portugal CANINEU, P.R. (2002). Doença de Alzheimer. Em V.P. Caovilla & P.R. Canineu (Orgs.), Você não está sozinho: ela não sabe que sou sua filha, mas eu sei que ela é minha mãe (pp.11-17). São Paulo: Abraz. CARAMELLI, P. & BARBOSA, M.T. (2002). Como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência? Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(SI), 7-10. 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