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Aula 1_ Metabolismo e Nutrição

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01/06/2015 
1 
Metabolismo e Nutrição 
Profª Josicléia Vieira de Abreu 
Mestranda em Ensino na Saúde/ CRN 6 - 10758 
Metabolismo 
 Conjunto de processos químicos que ocorrem no 
organismo de forma coletiva. 
 
 Reações 
Catabólicas 
Reações 
Anabólicas 
Quebra de moléculas 
maiores em menores, 
com liberação de energia 
Síntese de moléculas 
complexas a partir de 
outras mais simples 
01/06/2015 
2 
1. Introdução à Nutrição e à Atividade Física 
 Chave para uma 
performance atlética: 
- Genética 
- Treino 
- Atitude mental e 
compromisso 
- Nutrição adequada 
Objetivos da Intervenção Nutricional 
 Evitar o catabolismo 
 Aumentar o Glicogênio Muscular 
 Retardar a fadiga 
Melhorar o 
Desempenho 
Sedentário Esportista Atleta 
01/06/2015 
3 
 
3. Carboidratos e Atividade Física 
 Classificação 
CLASSES SUBGRUPOS COMPONENTES 
Açúcares Monossacarídios 
Dissacarídios 
Polióis 
Glicose, galactose, frutose 
Sacarose, lactose, trealose 
Sorbitol, manitol 
Oligossacarídios Malto-oligossacarídios 
Outros 
Maltodextrinas 
Rafinose, fruto-oligossacarídios, estaquiose 
Polissacarídios Amido 
Não amido 
Amilose, amilopectina, amido modificado 
Celulose, hemicelulose, pectinas e 
hidrocoloides 
01/06/2015 
4 
Consumo de Carboidrato 
 Cereais, vegetais, frutas, leguminosas, dissolvidos em bebidas 
 
Fosforilação da Glicose 
 ²/3 da glicose livre que chega ao 
fígado são fosforiladas 
 
 Três caminhos: glicogênio, ácidos 
graxos ou glicose sanguínea 
 
 Glicose plasmática: 70 – 110 mg/Dl 
 
 Hiperglicemia – compromete troca 
de líquido celular e sistema 
nervoso central 
01/06/2015 
5 
Metabolismo dos Carboidratos 
PERCURSO METABÓLICO DA GLICOSE-6-FOSFATO DO FÍGADO 
Glicose livre (2/3) — hexoquinase — Glicose-6-fosfato 
Glicose sanguínea 
Tecidos periféricos 
Colesterol 
Sais biliares 
Piruvato 
Acetil- CoA 
CO2 + H2O 
Glicogênio 
6-fosfogluconato e 
NADPH 
Ácidos Graxos 
TG 
O2 ATP 
Glicose-6-fosfato 
Glicólise 
Glicogênio sintetase 
Glicólise 
 Saldo: 
2 moléculas de ATP 
2 moléculas de NADH 
01/06/2015 
6 
Ciclo do Ácido Cítrico 
 Piruvato reagi, 
produzindo: 
- CO2 
- ATP 
- NAD, 2H 
- FAD, 2H 
1 acetil-CoA + 1 ácido oxalacético = 1 ácido cítrico + 1 CoA 
 (2 carbonos) (4 carbonos) (6 carbonos) 
Efeito da Insulina 
 Produzida nas Ilhotas de Langerhans 
 Após alimentação rica em carboidratos: 
- Captação de glicose pelas células 
- Armazenamento de glicogênio hepático e muscular 
(Glicogênese) 
- Armazenamento de aminoácidos (fígado e músculos) e AG 
(adipócitos). 
HIPOGLICEMIA 
01/06/2015 
7 
 
Efeito do Glucagon 
 Mobilização dos 
depósitos de 
aminoácidos 
 
 Glicogenólise 
 
 Neoglicogênese 
01/06/2015 
8 
Glicogenólise 
 Degradação do 
glicogênio 
Neoglicogênese 
 Síntese de glicose a 
partir de precursores 
não-carboidratos 
01/06/2015 
9 
Carboidrato no desempenho físico 
 Garantia de glicogênio muscular 
durante períodos de treinamento 
 
 A contribuição é determinada pela 
intensidade e duração do exercício e 
influência da dieta. 
 
 Glicose ↓70mg/dL 
↓Rendimento 
 
 Fadiga crônica pela depleção 
acumulativa de glicogênio muscular 
Vias do CHO 
Durante o Exercício 
Glicogênio 
Hepático 
Gliconeogênese 
Fontes exógenas 
(Dieta) 
01/06/2015 
10 
 Pesquisas realizadas com atletas brasileiros de diferentes 
modalidades esportivas indicam que a ingestão diária de 
carboidratos perfaz, em média, 45 a 55% do total de 
energia consumida, ou 4,7 a 6,0 g/Kg de massa corporal. 
RECOMENDAÇÃO 
Pessoal que se exercitam regularmente: 55 a 60% 
Atletas de resistência: 60 a 75% 
Explosão, levantamento de peso e curta distância 
6 a 10g/Kg 
Eficiência da Ingestão 
ANTES DURANTE APÓS 
01/06/2015 
11 
Consumo de Carboidrato 
 ANTES DO EXERCÍCIO 
30 a 60 min antes – glicose abaixo dos níveis normais - INSULINA 
EFEITO TRANSITÓRIO 
↑ Insulina Plasmática 
↑ Oxidação da 
Glicose 
Glicogênese 
Muscular 
Exaustão 
Consumo de Carboidrato 
 ANTES DO EXERCÍCIO 
 
3 a 6 h antes – eficiência do consumo observada no rendimento. 
 
 
 
 
 
*Retorno da insulina à concentração fisiológica basal. 
Glicogênese 
Hepática 
Glicogênese 
Muscular 
Disponibilidade 
de glicose 
durante 
01/06/2015 
12 
Neufer et al.; 1987 
200g de carboidratos 
pães, cerais e frutas 
4h antes 
43g de sacarose 
3g de ptn 
9g lip 
5 min antes 
22% 
Potência 
da 
pedalada 
11% 
Potência 
da 
pedalada 
Comprovações Científicas 
 200g, 3 a 4h antes ↑ efeito comprovado 
 150g não produz elevação glicogênio muscular 
 350g de maltodextrina, 3h antes ↑significativo rendimento 
01/06/2015 
13 
Índice Glicêmico 
 Impacto pós-prandial 
em função da resposta 
glicêmica 
 
 Seleção de 
carboidrato 
Estudo comparativo (1h antes) 
Dieta com alto IG 
• Glicose e batata inglesa 
Dieta com baixo IG 
• Lentilhas 
↓ nível glicose e insulina 
↑ nível AG livres 
↓ oxidação de CHO durante 
↑ 9-20 min de exercício 
01/06/2015 
14 
Tabela. Alimentos CHO com alto IG, consumo 3-6 h 
antes do treinamento e imediatamente após 
Frutas Grãos Massas Hortaliças Outros 
Abacaxi 
Melancia 
Mamão papaia 
Uva 
Água de coco 
Milho e 
derivados 
Biscoitos 
centeio, cracker, 
cereais matinais 
Pães de cevada, 
centeio e 
branco 
Abóbora 
Beterraba, 
Batata de 
qualquer 
maneira 
Mandioca 
Bolos 
Sacarose 
Mel 
Sorvete 
Geléias 
Frutas 
cristalizadas 
Tabela. Alimentos CHO com moderado IG, consumo 
1h antes do treinamento e após 
Frutas Grãos Massas Hortaliças Outros 
Laranja 
Kiwi 
Manga 
Banana 
Pêssego 
Morango 
Arroz 
Feijão 
Pipoca 
Ervilha 
Grão de bico 
Macarrão 
Massas integrais 
Aveia em flocos 
Batata doce 
Cenoura 
Inhame 
Chocolate 
amargo 
Sorvete light 
01/06/2015 
15 
Tabela. Alimentos CHO com baixo IG, consumo diário 
Frutas Grãos Massas Hortaliças Outros 
Ameixa fresca 
Maçã 
Pêra 
Melão 
Lentilha 
Soja 
Amendoin 
Grão de bico 
Espaguete 
Pão de farelo de 
arroz 
Tomate 
Brócolis 
Repolho 
Couve 
Alface 
Laticínios 
Recomendações 
 Alimentação 2-3h antes (esvaziamento gástrico) 
 
 Não treinar em jejum (↓80% Glicogênio hepático) 
 
 Consumo 1 a 4,5g CHO/Kg, entre 1-4h antes 
 
 Supercompensação de carboidratos 
01/06/2015 
16 
Supercompensação 
 Inicia-se antes da competição 
- 3 dias iniciais – dieta CHO – 50% VET 
- 3 dias antes evento – dieta CHO – 70% VET + redução 
gradativa do esforço físico 
- 3 a 6 horas antes – consumo superior a 300g de CHO com 
baixo teor de fibras e poucos lipídios 
Consumo de Carboidrato 
DURANTE O EXERCÍCIO 
 Manutenção dos níveis de glicose 
prevenindo a fadiga em exercícios 
prolongados 
 Contribui para melhor 
rendimento de atividade acima de 
90min a uma intensidade superior 
a 70%VO2 máx 
 Indica-se em atividades com 60 
min, caso estoque corporal inicial 
esteja reduzido devido a uma dieta 
inadequada 
01/06/2015 
17 
 40 a 75g /h de carboidrato 
diluído em 400 a 750ml de 
água (concentração 6 a 10%) 
 Bebidas isotônicas150 a 300 
ml (4 a 8%) a cada 15 - 20 min, 
atinge 30 a 60g/h 
 Outras alternativas: barras e 
géis 
- Aspecto negativo (concentração 
elevada, viscosidade, saciedade) 
Consumo de Carboidrato 
APÓS O EXERCÍCIO 
 Desafio para o atleta – rotina de treino com 2 sessões/dia 
- Compromete o descanso 
 Velocidade de reposição após exercício de longa duração: 
- 1 a 2 mmol/g de peso/h 
- Intervenção imediata: (↑3x) 6 a 7 mmol/g de peso/h e 
persiste durante 2h 
- Nas horas seguintes ↓50% 
01/06/2015 
18 
Comprovação científica 
 ↑ Fluxo sanguíneo para os músculos 
 
 ↑ Captação de glicose 
 
 Receptores celulares de insulina mais sensíveis 
 
 Enzima gligogênio sintetase ↑ 
 
 ↑ síntese de glicogênio 
 
Tipo de CHO 
Glicose e Sacarose são 2X mais eficazes do que a Frutose 
Síntese de 
Glicogênio Hepático 
01/06/2015 
19 
Dietas de Reposição 1º dia 
 Flocos de milho 
 Pão 
 Purê de batatas 
 Glicose comercial 
 Lentilhas 
 Feijão 
 Macarrão 
 Pão de aveia 
Alto IG Moderado IG 
10g de CHO/Kg de massa corporal por 24h 
Reposição 
106 ± 11,7 mmol/Kg de peso seco 
Reposição 
71,5 ± 6,5 mmol/Kg de peso seco 
Dietas de Reposição 1º dia 
 Fornecer 0,7 a 1,5g de glicose/Kg de 2 em 2h, durante 6h 
 Total de 600g primeiras 24h 
01/06/2015 
20 
Maltodextrina X Dextrose 
Absorção lenta Absorção rápida 
2. Proteínas e Atividades Física 
 C, H, O e N 
 
 
 
 
 
 
 
 S, P e Fe 
01/06/2015 
21 
Ligações Petídicas 
 Junção de AA para formar PTN 
Síntese protéica 
 Dipetídio, Tripetídio até 400 aa. 
01/06/2015 
22 
Estrutura das Proteínas 
 
Classificação das Proteínas 
 Simples – hidrólise fornece 
aminoácidos 
Ex: Albuminas, glubulinas, glutelinas, 
prolaminas, ovoalbumina 
 
 Conjugadas – hidrólise fornece 
aminoácidos e outros compostos 
não protéicos 
Ex: Núcleoprotínas (DNA e RNA), 
mucoproteínas, glicoproteínas, 
lipoproteínas, fosfoproteínas, 
metaloproteínas 
01/06/2015 
23 
Fibrosas e Globulares 
FIBROSAS GLOBULARES 
Queratina Cabelo e unha Caseína Leite 
Fibrina Sangue Albumina Ovo 
Miosina Músculo Globulinas Sangue 
Hemoglobina 
Colágeno Tec. conjuntivo Globulinas Sementes 
Feijão e soja 
- 30% da ptn totais dos mamíferos 
- Baixa qualidade nutricional (não contém triptofano) 
Sistema serotoninérgico no exercício físico 
- Utilizada na alimentação pela gelatina 
Sistema Serotoninérgico no 
Exercício físico 
 Precursor do neurotransmissor 
serotonina 
 
 Precursor da vitamina B3 (niacina) 
 
 Estimula a secreção de insulina 
 
 Estimula a secreção do hormônio do 
crescimento 
Influencia no sono, 
comportamento, 
fadiga, 
ingestão alimentar, 
sistema nervoso, 
entre outras 
01/06/2015 
24 
Aminoácidos essenciais e não essenciais 
 Essenciais – síntese no organismo inadequada 
 Não essenciais – síntese no organismo adequada 
Treonina 
Triptofano 
Lisina 
Leucina 
Isoleucina 
Metionina 
Valina 
Fenilalanina 
Alanina 
Ác. Aspártico 
Asparagina 
Ác. Glutâmico 
Arginina 
Histidina 
Glicina 
Prolina 
Serina 
Tirosina 
Cisteína 
Taurina 
Glutamina 
Essenciais Não Essenciais 
Condicionalmente 
Essenciais 
Metabolismo das Proteínas 
AA 20% Circulação 
Sistêmica 
50% 
Uréia 
6% 
Proteínas 
Plasmáticas 
Isoleucina 
Leucina e Valina 
São 
metabolizados 
pelo músculo 
FÍGADO 
01/06/2015 
25 
Reserva de AA 
PTN Exógena 
(Dieta) 
PTN Endógena 
(Tecido e enzima) 
Síntese 
Substância 
Nitrogenadas 
não protéicas 
AA circulante 
• Colina 
• Creatina 
• Tiroxina 
Transaminação 
Desaminação 
Amônia 
Ciclo da 
Uréia 
Alfa ceto ácidos 
Glicose 
Ciclo do 
Ác. Cítrico 
Acetil - CoA 
Corpos cetônicos 
CO2 + H2O + ATP 
15 a 20% da energia diária 
Ciclo da Alanina 
01/06/2015 
26 
Turnover proteico 
 Processo dinâmico de síntese e catabolismo 
 Perde-se e se renovam: 
 
Pele – 5g/dia 
Sangue – 25g/dia 
TGI – 70g/dia 
Tec. Muscular – 75g/dia 
Turnover proteico no Adulto 
Metabolismo das proteínas no 
Exercício Físico 
 5 a 15% da energia durante o exercício vem dos AA 
 A síntese proteica é suprimida durante o exercício 
Exercício Supressão 
1h de corrida ↓20% síntese hepática 
Corrida até a exaustão ↓65% síntese hepática 
Exercício intenso ↓35 a 55% síntese muscular 
↓ da energia destinada à síntese em decorrência do 
gasto energético do exercício de contração muscular 
↓ Glicogênese ↓ INSULINA 
01/06/2015 
27 
Metabolismo das proteínas no 
Exercício Físico 
 66% - Contráteis (Actina) 
 34% - Não contráteis (Miosina) 
 No exercício: ↑ degradação de ptn hepáticas e 
 ↑ degradação de ptn contráteis 
• Intensidade 
• Duração 
Metabolismo das proteínas no 
Exercício Físico 
 3-metilhistidina – índice quantitativo de degradação de 
proteína contrátil 
 
 Plasma e Urina 
 
 ↑ após exercícios prolongados e intensos 
01/06/2015 
28 
Metabolismo de Aminoácidos no Repouso 
 15 a 20% da massa corporal é ptn 
Ex: 70kg → 12 Kg de ptn 
 
 40 a 45% das ptn estão nos músculos 
Ex: 12Kg → 4,8 a 5,4Kg 
 
 66% - Contráteis (Actina) 
Ex: 3,16 a 3,56 Kg 
 
 Menos de 2% aminoácidos na forma livre 
- 200g (participa de um grande nº de reações) 
- ACR - ↓aminotransferase no fígado 
 
 
Metabolismo de ACR e liberação de 
Alanina e Glutamina 
Músculo Fígado 
Glicose 
Alanina 
Glutamina 
Glicose 
Glicogênio 
Glicose 
Piruvato 
Alanina 
Proteína 
LEU 
ILE 
VAL 
ASP 
ASN 
GLU 
NH2 
Esqueleto C 
NH3 
Glutamina 
01/06/2015 
29 
Metabolismo de ACR e liberação de 
Alanina e Glutamina 
 Essas reações fornecem um mecanismo para eliminação 
de grupos aminos a partir do tecido muscular na forma 
de carreadores de nitrogênio não tóxicos. 
 Alanina e Glutamina 
 
Precursores da Gliconeogênese 
Síntese de glicose a partir de precursores 
não-carboidratos 
Suplementação de β-Alanina 
 L-Carnosina - Antioxidante 
01/06/2015 
30 
Suplementação de β-Alanina 
 L-carnosina tamponação dos H+ 
 Retarda a fadiga muscular 
 500 a 1000mg dia 
L-Carnosina 
Suplementação de Glutamina 
 Mantem o fluxo de 
substratos no ciclo do 
ácido cítrico, em 
atividades de longa 
duração 
 Prevenir o acúmulo de 
amônia e intoxicação dos 
miócitos, durante o 
exercício 
 L-glutamina dissolvida em 
água na dose de 0,1g/kg 
de massa corporal OU 5 
g de glutamina em 330 
mL de água 
01/06/2015 
31 
Exercício de Força e Metabolismo Proteico 
Taxa de Síntese 
Proteica 
Taxa de 
degradação 
A Síntese Proteica Muscular pode permanecer elevada por até 48h pós-exercício. 
Exercício de Força e Metabolismo Proteico 
 Fatores que influenciam: 
 
- Tipo 
- Intensidade 
- Frequência 
- Duração do exercício 
- Hormônios 
- Período de recuperação 
- Reposição 
01/06/2015 
32 
Ingestão de Macronutrientes 
pós-exercício de Força 
 Hidratação 
 CHO imediatamente após - ↑ síntese de glicogênio 
 CHO + ACR = ↑Saldo mais positivo 
 CHO (1g/Kg) + Proteínas (6 a 10g) – líquida ou sólida 
8:1:1 de leucina - isoleucina - valina 
Síntese 
 ↑Resposta à insulina 
 ↑Hormônio do crescimento 
 ↑Leucina 
 
Degradação 
 ↓Ingestão PTN 
 Jejum 
 Exercício 
- ↑ do Glucagon e de 
Glicocorticóides ↓Leucina 
 
A leucina promove a síntese e inibem a 
degradação protéica via mecanismos de uma 
proteína quinase denominada alvo da 
rapamicina em mamíferos (mammalian Target 
of Rapamycin – mTOR. 
Suplementação com leucina: 
• ↓ proteólise muscular esquelética 
• Restaura taxas de síntese protéica 
01/06/2015 
33 
Efeito da Suplementação de Leucina 
Grupo Suplementação Efeito 
Grupo idoso 
26% Leu 
n°=10 
66,7±2,0 anos 
26% Leucina – 15g de Whey 
Protein com 1,7g de Leucina 
(26% dos aminoácidos 
essenciais) 
 
Nos grupos idosos, houve 
aumento na TSF apenas no 
grupo 41% Leu. 
Grupo idoso 
41% Leu 
n°=10 
66,5±2,2 anos 
41% Leucina- 15g de Whey 
Protein com 2,7g de Leucina 
(41% dos aminoácidos 
essenciais) 
Katsanos e Colaboradores, 2005. 
 Idosos 
Efeito da Suplementação de Leucina 
 Jovens 
Grupo Suplementação Efeito 
Grupo jovem 
26% Leu 
N°=8 
30,6±2,0 anos 
26% Leucina – 15g de Whey 
Protein com 1,7g de Leucina 
(26% dos aminoácidos 
essenciais) 
 
 
Aumento na Taxa de síntese 
fracional (TSF) nos dois 
grupos jovens, sem diferença 
entre 26 ou 41% Leu. 
Grupo jovem 
41% Leu 
N°=8 
28,8±2,6 anos 
41% Leucina- 15g de Whey 
Protein com 2,7g de Leucina 
(41% dos aminoácidos 
essenciais) 
 
Katsanos e Colaboradores, 2005. 
01/06/2015 
34 
Conclusão PTN 
 Contribui com % menor de energia (5 a 15%) no exercício 
 
 O excesso de ingestão de ptn não aumenta a massa muscular, e 
além disso, prejudica a saúde 
 
 Função renal com consequências imprevisíveis a longo prazo 
4. Lipídios e Atividade Física 
 
 Atletas de elite estão 
apostando no consumo de 
lipídios como poupador de 
glicogênio muscular 
 
 Endurance – predomina o 
fornecimento de energia 
01/06/2015 
35 
Conceituação 
 Moléculas formadas: C, H, O 
 CHO ≠ LIP 
- ligações e nº de moléculas 
 98% lipídios dietéticos 
encontram-se na forma 
Triglicerídios, que podem 
conter AG 
- (saturados, monoinsaturados 
ou poli-insaturados) 
 Classificação: simples, 
compostas e derivadas 
Lipídios Simples 
 Triglicerídio 
 Tamanho da cadeia de C 
- < 6 = CURTA 
- 6 a 12 = MÉDIA 
- > 13 = LONGA 
 Ligações 
- Saturados 
- Monoinsaturados 
- Poli-insaturados 
01/06/2015 
36 
Em relação às Saturações 
 Saturados – apenas ligações simples - ↑H 
- Carnes, leite, manteiga, coco e óleo de palma 
 Monoinsaturados – uma dupla ligação 
- Óleo de canola, oliva, amendoim, amêndoa e abacate 
 Poli-insaturados – duas ou mais duplas ligações 
- Óleo de girassol, soja e milho 
Cis ou Trans 
 Cis – átomos de H no mesmo plano 
 Trans – átomos de H opostos 
- ↑ uso de trans na indústria de 
alimentos 
- Hidrogenação das gorduras 
insaturadas 
- Trans = Saturados 
- ↓ HDL 
- ↑ LDL 
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37 
Ácidos graxos essenciais 
 Corpo não sintetiza 
 ω-6 (linoleico) 
- Óleos vegetais (girassol, 
canola, milho, soja e 
amendoim) 
 ω-3 (linolênico) 
- Vegetais folhosos verde-
escuro, óleos (canola, soja), 
peixes de água fria (truta, atum 
e salmão) 
EPA – ác. ecosapentanoico 
DHA – ác. docosaexaenoico 
ANTIINFLAMATÓRIOS 
Ácidos graxos essenciais para Atletas 
 Deficiência causa: 
- Lesões cutâneas 
- Infertilidade 
- ↑ sucetibilidade a infeções 
 Recomendações 
- ω-6 – 2% cal totais 
- ω-3 – 1,3 % cal. totais 
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38 
Lipídios compostos 
 Associado a um composto químico 
 10% do total de gordura corporal 
 Fosfolipídios 
Lipoproteínas 
 Transporte de lipídios 
- HDL (alta densidade) 
- LDL (baixa densidade) 
- VLDL (muito baixa densidade) 
- Quilomícrons 
transporte de vitaminas 
(A, D, E e K) 
 
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39 
Lipídios derivados 
 Colesterol 
- Exógeno 
- Endógeno 0,5 a 2g/dia 
(suficiente para necessidade diária) 
 
 Palmítico, ác. Oléico, ác. Esteárico, ác. Linoleico (ω-6), 
cortisol, vitamina D, ác. Biliares, hormônios 
Metabolismo dos lipídios 
 Fatores que determinam a utilização dos lipídios no exercício: 
- Nível do treinamento (leve, moderado e intenso) 
- Duração 
- Reservas instramusculares 
- Habilidade de transporte 
- Dieta pré-treino 
- Disponibilidade de Glicogênio 
- CHO durante 
01/06/2015 
40 
Metabolismo dos lipídios 
Degradação Síntese Transporte 
Citosol 
NADPH 
FADH2 
β-oxidação 
Acetil-CoA 
Corpos 
cetônicos 
HDL 
LDL 
VLDL 
Ac. Graxos 
Colesterol Esteróides 
É feita por 
Iniciada no Ocorre no 
Produzido 
na 
Utilizado 
na 
Degradação 
aumenta 
Excesso 
Precursor 
Precursor 
Precursor 
↓Glicose 
↓Glicogênio 
↓Insulina 
↑Glucagon 
↑Glicose 
↑Glicogênio 
↑Insulina 
↓Glucagon 
Lipólise no Exercício 
Momento Intensidade Ação 
Início Leve ↓ AGL sangue 
↑ captação células muculares 
01/06/2015 
41 
Lipólise no Exercício 
Momento Intensidade Ação 
20 a 30 min Moderada a 
intensa 
↑ Epinefrina 
↑ Fosforilação HSL no adipócito 
↑ Epinefrina 
↑ Fosforilação HSL 
no adipócito 
Lipólise no Exercício 
Momento Intensidade Ação 
> 30 min Moderada a 
intensa 
Quebra de TG = 1 glicerol + 3 AGL 
Citosol 
1 glicerol + 3 AGL 
Precursor da 
Gliconeogênese 
AG + Albumina 
Condição no exercício 
01/06/2015 
42 
Se não houver Albumina suficiente? 
 Reesterificação = retorno a forma de Triglicerídio 
↓Epinefrina 
↓Fosforilação 
HSL no adipócito 
Outros fatores ↑ Reesterificação 
 ↑Lactato 
 Ocorre pela oxidação da Glicose 
 Acúmulo no músculo – hiperacidez 
 Limiar anaeróbico do atleta 
1. Sistema Anaeróbico Aláctico 
Sistema ATP-creatina-fosfato 
 
2. Sistema Anaeróbico láctico 
Glicólise 
 
3. Sistema Aeróbico 
Sem a produção de lactato 
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43 
Inibidor da Lipólise 
 ↑ Insulina 
 No exercício ↓Insulina - ↑Epinefrina 
Corpos cetônicos 
 Característica do Jejum 
 Fonte alternativa de energia para Miocárdio e Cérebro 
 Limitação: ↑ acidez 
01/06/2015 
44 
Fat Loading 
 Dieta 60 a70% lipídios do VET 
 ↑disponibilidade de Lipídios 
 Adaptação do organismo 
 Menos dependente de CHO 
 Poupador de Glicogênio 
 Adaptação a dieta hiperlipídica em curto intervalo de 
tempo ( 5 dias) 
 Atleta de Endurance 
 
Esportes de Endurance/Ultra 
 Treinamentos e competições: 
Exaustivas sessões de esforço físico 
prolongado ou muito prolongado 
- Endurance: 1 a 4h 
- Ultraendurance: 4 a 24h ou dias 
múltiplos (vários estágios ou 
contínuos) 
 
 Intensidade 
- baixa, moderada ou alta 
 
 Uma ou várias modalidades esportivas 
 
01/06/2015 
45 
Corrida 
 Meia maratonas 
 Maratonas 
 Ultraendurance 
 Marcha atlética 
Natação 
 Maratonas aquáticas 
 Travessias de ultraendurance 
 
01/06/2015 
46 
Ciclismo 
 Estrada 
 Mountain-bike 
 Pista (circuito) 
Triatlon 
 Envolve as 3 modalidades esportivas 
 Treinos e provas com duração variada (1 a 24h) 
01/06/2015 
47 
Principais condições fisiológicas associadas 
à Fadiga com implicações Nutricionais 
 Depleção do Glicogênio muscular e hepático 
 ↓ níveis de Glicose sanguínea 
 ↓ Concentração de BCAA sanguíneo 
 ↑↑ níveis de amônia no plasma e nos músculos 
 ↑↑ ácidos graxos plasmáticos 
 ↓ volume sanguíneo corporal 
 ↑ da temperatura corporal 
 Desequilíbrio hidroeletrolítico 
GASTO ENERGÉTICO ESTIMADO EM 
EVENTOS DE ENDURANCE/ULTRA 
 MeioIronman: 5.000 kcal * 
 Triatlon de Distância Olímpica: 2.000 - 2.500 kcal * 
 Ironman: 8.000 – 11.500 kcal * 
 Maratonas: 2.800 kcal * 
 Ultramaratonas: 4.000 – 15.000 kcal * 
 Corridas de Aventura: 6.200 – 10.000kcal/dia 
 
* Somado à TMB 
01/06/2015 
48 
 
01/06/2015 
49 
Lipídios Dietéticos X Lipídios Intramuscular 
 A composição de AG dos fosfolipídeos da membrana e de 
TG intramusculares reflete a composição de AG da dieta 
Lipídios Dietéticos 
 Dieta rica em AG saturados (AGS) x Dieta rica em AG 
monoinsaturados (AGM), por 3 meses: 
Dieta rica em AGS: 
• 18% AGS 
• 10% AGM 
Dieta rica em AGM: 
• 9% AGS 
• 19% AGM 
AG dos fosfolipídeos da membrana e de TG intramusculares: 
- Maior proporção dos AGs mirístico (14:0), pentadecaenóico 
(15:0), heptaenóico (17:0) e palmitoléico (16:1 ω-7) 
- Menor proporção de AG oléico (18:1 ω-9) 
01/06/2015 
50 
Fluidez da Membrana 
 Favorece: 
- Mudanças na 
conformação e atividade 
de ptns de membranas 
- Interação hormônio-
receptor 
- Sinalização celular 
- Transporte de substrato 
entre meios intra e extra 
celular 
(oxigênio, nutrientes, etc.) 
Ácido Linoléico Conjugado (CLA) 
 Possui diferentes isômeros 
 Muitos estudos apontam 
- Redução da gordura abdominal 
 
 
 
 
É necessário desenvolver estudos em humanos com 
diferentes isômeros . 
01/06/2015 
51 
Cafeína 
 Estimulação SNC, diurese, lipólise e 
secreção de ácidos gástricos 
 Café, chás, refrigerantes à base de cola e chocolates 
 ↑ AGL = Poupa glicogênio 
 ↑ circulação sanguínea = ↑Performance 
 Efeito termogênico 
 Ansiedade, nervosismo, tremor nas mãos, insônia, 
arritmias e perda de memória 
 
Cafeína 
 2004 foi retirada da lista de doping 
 12µg de cafeína/ml de urina considerado doping 
 Consumo 600 a 800mg de suplemento 
 Ou 8 xíc. Café 30 min antes da prova 
 2015 retorna ao protocolo 
 4 dias antes de provas suspender (monitoramento no 
doping) máx 150 mg 
 6mg/kg/dia 
 
01/06/2015 
52 
L-Carnitina 
 Fat burnner – Queimador de gordura 
 Vitamina esquecida do complexo B 
 Sintetizada: rins, fígado e cérebro 
 Lisina + Metionina + B3 + B6 + C 
 Carnes e produtos animais 
- Carneiro e cordeiro 
 Ingestão necessária: 250 a 500mg/dia 
 Reserva no corpo: 25g (905 nos músculos) 
 Suplementação 2 a 6g/dia 
 
 
01/06/2015 
53 
Metabolismo e Nutrição 
 
 
Refeição 
 
 
Insulina 
Jejum 
 
 
Glucagon 
 
 
↑Glicemia 
↑Aminoácidos 
↑Lipídios e AG 
↑Transporte de 
glicose para a célula 
Gliconeogênese 
Síntese protéica 
Lipogênese 
Gliconeogênese 
Glicogenólise 
Lipólise 
↓Glicemia 
↓Aminoácidos 
↓AG 
Jejum no Exercício 
01/06/2015 
54 
Protocolos Nutricionais 
 Sistema Energético 
Sarcopenia 
 Após os 30 anos, verifica-se uma 
perda de massa muscular de 3 a 8% 
por década, aumentando após os 
60 anos. 
 Principal causa de disfunção e 
dependência e acelera o processo 
degenerativo provocado por 
outras patologias 
 Solução: Maximizar a Hipertrofia 
muscular durante a juventude para 
obter “reservas” necessárias para 
fazer face a fatores catabólicos. 
01/06/2015 
55 
Condições para Hipertrofia 
 Treino de força 
 Testosterona 
 IGF-1 
 Proteína de absorção 
rápida 
 Insulina 
 Creatina 
 Leucina 
 Diminuir o cortisol 
 Glutationa 
 EPA 
 Dieta alcalinizante 
 BCAA 
 Proteína de absorção 
lenta 
 Creatina 
 Glutamina 
Aumentar a Síntese Proteica Diminuir o Catabolismo 
Proteína 
 Atletas de força: 1.5 – 2 g/Kg por dia 
Antonio, J., Stout, J. Supplements for strength-power athletes. Human Kinetics, 2002 
 
 Atletas de resistência: 1.2 – 1.6 g/Kg por dia 
Antonio, J., Stout, J. Sports Supplements. Lippincott Williams and Wilkins, 2001. 
 
 Recomendação da ISSN para pessoas que realizam 
exercício: 1.4 – 2 g/Kg por dia 
Campbell B, Kreider RB, Ziegenfuss T, et al. International Society of Sports Nutrition position stand: 
protein and exercise. J Int Soc Sports Nutr. 2007 Sep 26;4:8. 
01/06/2015 
56 
 Realizar treinos intensos inferiores a 1 hora. 
Colgan, M. Power Program. Apple Publications, 2000.Med Sci Sports Exerc 36:s238, 2004. 
 
 Sono adequado. 
Colgan, M. Optimum Sports Nutrition: Your Competitive Edge. Advanced Research Press, 1993. 
 
 Incluir carne vermelha na dieta 
Am.J.Clin.Nutr.70(6):1032-9,2000 
 
 Não diminuir demasiado a quantidade de gordura 
ingerida, em especial saturada e monoinsaturada 
Hamalainen EH et al. Diet and serum sex hormones in healthy men. J Steroid Biochem 1984;20:459-464 
Volek JS et al. Testosterone and cortisol in relation to dietary nutrients and resistance exercise. J Appl Physiol 1997;82(1):49-54 
 Assegurar uma ingestão adequada de Vit. C: 500-2000 mg 
Colgan, M. Optimum Sports Nutrition: Your Competitive Edge. Advanced Research Press, 1993. 
Antonio, J., Stout, J. Supplements for strength-power athletes. Human Kinetics, 2002 
 
 Ingerir aminoácidos de cadeia ramificada 1 hora antes do 
treino. 
Colgan, M. Optimum Sports Nutrition: Your Competitive Edge. Advanced Research Press, 1993. 
 
 Assegurar uma ingestão adequada de zinco 
Colgan, M. Sports nutrition guide – Minerals, vitamins & antioxidants for athletes. Apple Publications, 2002 
01/06/2015 
57 
Referências 
 BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e 
suplementação no esporte. Barueri – SP: Manole, 2. ed., 2010. 
 TIRAPEGUE, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade 
física. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 
 Lindle RS, Metter EJ, Lynch NA, et al. J Appl Physiol 1997;83 :1581 –
1587. 
 Melton 3rd LJ, Khosla S, Crowson CS, et al. J Am Geriatr Soc 2000; 
48 :625 –630. 
 Roubenoff R. J Nutr Health Aging. 2000;4(3):140-2. Review. 
 Waters DL, Baumgartner RN, Garry PJ. J Nutr Health Aging. 
2000;4(3):133-9. Review. 
 Morley JE, Baumgartner RN, Roubenoff R, et al. J Lab Clin Med. 2001 
Apr;137(4):231-43. 
 Janssen I, Shepard DS, Katzmarzyk PT, et al. J Am Geriatr Soc. 2004 
Jan;52(1):80-5.

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