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FAMÍLIA CACTACEAE (PDF)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI 
CAMPUS PROFESSOR BARROS ARAÚJO 
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA: SISTEMÁTICA DAS FANEROGAMAS 
PROFESSOR. DR. LUCIANO SILVA FIGUEIREDO 
 
 
 
 
 
FAMÍLIA CACTACEAE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PICOS – PI 
 2015
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI 
CAMPUS PROFESSOR BARROS ARAÚJO 
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA: SISTEMÁTICA DAS FANEROGAMAS 
PROFESSOR. DR. LUCIANO SILVA FIGUEIREDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAMÍLIA CACTACEAE 
 
 
 
TEODORO PEREIRA DE ARAÚJO NETO 
 
 
 
 
 
 
 
PICOS – PI 
 2015
 
3 
 
 
SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................ 4 
2. OBJETIVOS....................................................................................... 5 
3. FAMÍLIA CACTACEAE ..................................................................... 6 
3.1 Considerações Gerais ..................................................................... 6 
3.2 Posição taxonômica ........................................................................ 7 
3.3 Distribuições geográfica....................................................................7 
3.4 Características dos órgãos vegetativos ...........................................8 
3.5 Características dos órgãos reprodutivos...........................................9 
3.6 Taxonomia......................................................................................10 
3.7 Importâncias econômica.................................................................15 
4. CONCLUSÃO...................................................................................18 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................15
4 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
A família Cactaceae compreende plantas tolerantes à escassez hídrica, 
geralmente caracterizadas pela redução dos ramos laterais em aréolas (onde 
se encontram os meristemas apicais), suculência, caule fotossintetizante, 
ausência de folhas, presença de espinhos e flores com estames e tépalas 
numerosos (Wallace & Gibson 2002). 
As cactáceas destacam-se como um dos grupos de angiospermas 
predominantes na fisionomia da região semiárida nordestina, que é 
considerada o terceiro maior centro de diversidade para as Cactaceae no 
mundo, com destaque aos Estados do Piauí, Ceará, Maranhão, Paraíba e 
Bahia, possuindo nesses estados um grande potencial econômico. 
Por ser uma família cujos representantes ocorrem, 
predominantemente, em regiões áridas, alguns caracteres podem ser 
interpretados como adaptativos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
 Identificar a família Cactaceae, considerando as características dos 
órgãos vegetativos e reprodutivos; 
 Classificar a família Cactaceae de acordo com o sistema de 
classificação de Engler e Cronquist; 
 Apontar a distribuição geográfica da família; 
 Destacar a importância econômica de alguns representantes da família 
Cactaceae; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
3. FAMÍLIA CACTACEAE 
 
3.1. Descrição geral 
 
 A família é formada por plantas dicotiledôneas, suculentas de diversos 
hábitos, podendo ser trepadeiras, epífitas, árvores, arbustos ou geófitas; suas 
hastes podem ser colunares, roliças, globulares, em forma de costeletas, asas, 
achatadas, com poucas ou nenhuma folha e com espinhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rhipsalis bacífera (A); Hylocereus stenopterus (B); Opuntia rotundifolia (C). 
 
Fisiologicamente, as cactáceas caracterizam-se por apresentarem um 
metabolismo denominado ácido das crassuláceas, ou simplesmente CAM. 
A B 
C 
7 
 
 
3.2. Posição taxonômica 
 
Tab. 1 - Classificação da Família Cactaceae segundo Engler e Cronquist. 
Fonte: WIKIPÉDIA 
 
3.3 Distribuição Geográfica 
 
Os representantes da família Cactaceae habitam desde planícies 
costeiras a regiões montanhosas de elevada altitude. Ocorrem em regiões 
tropicais e temperadas do continente americano e encontram-se distribuídas 
em uma ampla variedade de hábitats, desde regiões áridas até florestas 
úmidas (Hunt & Taylor 1990). 
Com apenas uma exceção da espécie Rhipsalis bacífera, presente na 
África, a família Cactaceae é nativa das Américas, ocorrendo desde a 
Patagônia até as regiões da Columbia Britânica e Alberta, no oeste canadense 
(ANDERSON, 22001), como observado na figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
Distribuição geográfica Da família Cactaceae. 
 
ENGLER CRONQUIST 
Divisão Angiosperma Magnoliophyta 
Classe Dicotiledônea Magnoliopsida 
Ordem Caryophyllales Caryophyllales 
8 
 
 
3.4 Características dos órgãos vegetativos 
 
Plantas perenes, geralmente dotadas de caule suculento, 
externamente esverdeado e com função fotossintetizante, compresso, 
cilíndrico, costado ou tuberculado, internamente dotados de células ou canais 
mucilaginosos, gumíferos ou laticíferos. Meristemas axilares representados por 
caules curtos denominados auréolas, de onde surgem tricomas, espinhos, 
flores ou raramente folhas. Flores vistosas, originando-se em auréolas 
modificadas ou não, simetria geralmente actinomorfa, hipanto receptacular, por 
vezes recoberto por escamas e aréolas dotadas e tricomas ou espinhos; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Stetsonia (A) e (B); Opuntia (C). 
A B 
C 
9 
 
 
3.5 Características dos órgãos reprodutivos 
 
Segmentos do perianto mais externos sepaloides, passando para 
petaloides; estames numerosos inseridos no interior do tubo floral, anteras 
basifixas; nectário disciforme na porção apical do ovário, às vezes estendendo-
se até a base dos filetes; ovário geralmente ínfero, unilocular, óvulos com 
placentação basal ou parietal, estigma lobado, número de lobos igual ao dos 
carpelos fundidos, às vezes ramificados. Frutos do tipo baga, suculentos, 
deiscentes ou indeiscentes, globosos até turbinados, pericarpo esverdeado até 
colorido, fosco ou brilhante, funículos formando polpa frequentemente colorida. 
Sementes nuas ou com arilo esclerificado, embrião reto ou curvado, desprovido 
de endosperma, perisperma abundante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Flor em corte transversal (A); Astrophytum (B); Cereus (C); Hylocereus (D). 
A B 
C D 
10 
 
 
3.6 Taxonômia 
 
A família Cactaceae apresenta aproximadamente 125 gêneros e 1.900 
espécies (Areces 2004), No Brasil, estão registradas 160 espécies 
pertencentes a 32 gêneros (Barroso et al. 1978), dentre as quais 80, 
subordinadas a 18 desses gêneros, ocorrem na região Nordeste (Barbosa et al. 
1996). 
Segundo Rizzini (1987), as espécies de Cactaceae que ocorrem no 
Brasil podem ser classificadas em cinco grupos, de acordo com o seu hábitat: 
1) silvícolas - que habitam florestas pluviais: amazônica e atlântica, com 
predominância de espécies epífitas; 2) savanícolas no cerrado; 3) campestres 
em campos rupestres de Minas Gerais; 4) litorâneas - no litoral brasileiro; 5) 
xerófilas - bioma caatinga, abrangendo maior número de espécies. 
A família é subdividida em quatro subfamílias: Pereskioideae, 
Opuntioideae, Cactoideae e Mahiuenioideae, esta última proposta para abrigar 
o gênero Mahiuenia, antes subordinado à subfamília Pereskioideae. Dados 
moleculares mais recentes, entretanto têm demonstrado que Pereskianão é 
monofilética e ao contrário do que se pensava, Mahiuenia não forma um clado 
basal na família Cactaceae, sugerindo que a evolução do hábito cactiforme 
teve origem recorrente na família. 
Um estudo de 2005 sugeriu que o gênero Pereskia foi basal da família, 
mas confirmou sugestões anteriores de que não inclui todos os descendentes 
de um ancestral comum. As relações aceitas mostradas abaixo são "as mais 
robustas até o momento. 
 
11 
 
 
Subfamília Pereskioideae 
 
Peresikioideae retém os mais numerosos estados de caracteres 
plesiomórficos que incluem caules não suculentos, folhas bem desenvolvidas e 
persistentes, inflorescências cimosas, numerosos estiletes, e algumas 
apresentam ainda ovário súpero com placentação basal. Sendo o grupo do 
qual se diversificam todas as outras cactáceas. Eles são muito raros e 
geralmente se assemelham a rosas selvagens em vez de cactos. Eles estão 
presentes em todo o continente América Central e América do Sul. O único 
gênero é Pereskia com características consideradas as mais próximas dos 
antepassados do Cactaceae. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pereskia bahiensis (A), (B), (C) e (D). 
A B 
C D 
12 
 
 
Subfamília Opuntioideae 
 
Os representantes dessa subfamília ainda apresentam caules 
suculentos cilíndricos ou aplanados; reduzidas folhas senescentes presentes 
apenas nos indivíduos jovens, sendo persistentes e amplas em Pereskiopsis; 
pólen poliporado; deleção do gene accD; presença de traqueídes vasculares e 
ocorrência de dois tipos de espinhos em suas aréolas, dentre eles o gloquídeo, 
que constitui uma das sinapomorfias desta subfamília. Os seus caules são 
geralmente divididos em "juntas" distintas ou cladódios. Opuntia é o gênero 
mais representativo dessa subfamília, com cerca de 125 espécies. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Opuntioideae (A), (B) e (C). 
A B 
C 
13 
 
 
Subfamília Cactoideae 
 
Cactoideae, a maior subfamília com cerca de ¾ dos representantes da 
família Cactaceae representa o grupo com elevado grau de diversidade, com 
sua monofilia suportada pela extrema redução ou completa perda de folhas; o 
hilo característico nas sementes; frequente presença de costelas nos caules e 
deleção do íntron rpoC1 no genoma do cloroplasto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Browningia viridis (A); Stetsonia coryne (B) e Gymnocalycium baldianium (C). 
A B 
C 
14 
 
 
Subfamília Mahiuenioideae 
 
A subfamília Maihuenioideae possui um único gênero (Maihuenia) que 
é um grupo distinto evolutivamente das demais cactáceas e por isso é colocado 
em sua própria subfamília. Existem apenas duas espécies válidas no gênero: 
Maihuenia patagonica e Maihuenia poeppigii. Não possuem parentes próximos 
mas, na literatura anterior, era suposto estarem relacionadas com Opuntia e 
Pereskia e Pereskiopsis, Mas o sequenciamento de DNA deste grupo 
determinou que Maihuenia não está relacionado com qualquer um desses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maihuenia patagônica 
 
 
 
 
 
 
 
Maihuenia patagonica (A) e (B); Maihuenia poeppigii (C) e (D). 
 
A B 
D C 
15 
 
 
3.7 Importância Econômica 
 
Os cactos, cultivados no mundo inteiro, frequentemente fazem parte de 
jardins xerofíticos ou jardins ornamentais rochosos. Alguns países, tais como a 
Austrália, têm limitações no fornecimento de água em muitas cidades, assim 
plantas resistentes à seca estão aumentando em popularidade. Os cactos são 
comumente usados como cercas vivas onde há falta de recursos naturais ou de 
meios financeiros para construir uma cerca permanente. 
Muitas espécies de cacto também têm usos comerciais importantes, 
alguns cactos produzem frutas comestíveis pertencentes ao subgênero 
Platyopuntia (oriundas do gênero Opuntia), bem como também são frutíferas as 
espécies de outros grupos, como as cactáceas colunares, do gênero Cereus e 
as trepadeiras dos gêneros Hylocereus e Selenicereus. São muito apreciadas 
pela população em geral e estudadas visando seu cultivo em plantações 
comerciais (Nerd et al., 2002; Lorenzi et al., 2006). 
 A Lophophora williamsii possui um conhecido agente psicoativo 
(mescalina) que podem causar mudanças de humor, percepção e cognição, 
através dos seus efeitos sobre o cérebro. Os indígenas norte-americanos do 
sudeste dos Estados Unidos a utilizam como um meio de acessar o mundo 
espiritual. 
 
 
 
 
 
 
 
Lophophora (A) e (B). 
B A 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hylocereus undatus (A); Selenicereus megalanthus (B); Cereus lamprospermus (C); 
Cereus tetragonus (D). 
A 
B 
C D 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sulcorebutia arenacea (A); Acanthocalycium violaceum (B); Turbinicarpus mombergeri (C); 
Pilosocereus azureus (D); Astrophytum myriostigma (E). 
A 
B C 
D D 
18 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Os cactos, devido à sua morfologia e metabolismo, representam um 
grupo de plantas capazes de se desenvolverem e produzirem em condições de 
limitação hídrica, constituindo uma cultura estratégica para o futuro da 
humanidade, uma vez que é crescente a falta de água em muitas regiões do 
mundo. O cultivo de cactos é uma excelente opção para o produtor, bem como 
para o consumidor, devido ao alto preço pago pela fruta, aliado aos benefícios 
do seu consumo. Além do valor nutricional e funcional de seus frutos, algumas 
espécies apresentam potencial para ornamentação, o que agrega ainda mais 
valor ao cultivo das cactáceas. 
A intensificação da pesquisa sobre a família Cactaceae, mostra-se 
como um campo aberto para: o conhecimento sobre sua taxonomia, já que as 
relações filogenéticas da família até o momento permanecem imprecisas; seu 
manejo e obtenção de altas produtividades, gerando benefícios para toda a 
cadeia produtiva dos cactos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
1. ANDERSON, E.F. 2001. The cactus family. Timber Press, Portland. 
2. ARECES, A. 2004. Cactaceae. In Flowering plants of the Neotropics. 
(N. Smith, S.A. Mori, A. Henderson, W.D. Stevenson & S.V. Heald.) 
p.73-76. 
3. BARROSO, G., GUIMARÃES, E., ICHASO, C., COSTA, C. & PEIXOTO, 
A. 1978. Sistemática das Angiospermas do Brasil, v 1.Edusp, São 
Paulo. 
4. BENNYS KAKTUS. Maihuenia. Disponivel em 
<http://www.bennyskaktus.dk/Maihuenia.htm> Acesso 03 nov. 2015. 
5. HUNT, D. & TAYLOR, N. 1990. The genera of Cactaceae - Progress 
Toward Consensus. Bradleya 8:85-107. 
6. NERD, A.; TEL-ZUR, N.; MIZRAHI, Y. Fruit of vine and columnar cacti. 
P. S. Cacti: biology and uses. Los Angeles: UCLA, 2002. p.254-262. 
7. RIZZINI, C. 1987. Cactáceas: Os segredos da sobrevivência. Ciência 
Hoje 30:30-39. 
8. Wallace, R.S. & Gibson, A.C. 2002. Evolution and systematics, P.S. 
(ed.). Cacti: biology and uses. University of California Press, Berkeley. 
Pp. 1-21. 
9. WIKIPEDIA. Cactus. Disponivel em 
<https://en.wikipedia.org/wiki/Cactus> Acesso 03 nov. 2015.

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