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10TH GRADE
Absolutismo
 Grupo:
 Pedro Ricardo
 Felipe 
 Evelly
 Davi
 Lamarck 
 Erinaldo 
Jaicós-PI 27/10/2022 
Unidade escolar Lily Silveira
Professora: Edinalva 
3º Ano Tarde
 Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Nicolau Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Jacques-Bénigne Bossuet e Thomas Hobbes.
 A monarquia absolutista nasce com Luís XIV de França, conhecido como "Rei-Sol", logo após a morte do seu primeiro-ministro, em 9 de março de 1661, o cardeal Jules Mazarin. 
INTRODUÇÃO
 Com o absolutismo, o rei concentrava todos os poderes, criando leis sem aprovação da sociedade, além de impostos e demais tributos de acordo com a situação ou um novo projeto ou guerra que surgisse. Além disso, o monarca interferia em assuntos religiosos, em alguns casos controlando o clero de seu país.
 
O absolutismo e a guerra.
O ABSOLUTISMO EM ALGUNS PAISES DA NA EUROPA. 
Em Portugal, verdadeiramente nunca existiu a monarquia absolutista, mas sim o que os monárquicos chamam uma monarquia tradicional.
A Alemanha conheceu em 1469 a unificação política com o casamento da rainha Isabel I de Castela com o rei Fernando de Aragão.
Na França, durante o século XVI, sob a dinastia Valois, a França ensaiou a consolidação do governo absolutista. Parte da burguesia adorara a religião calvinista, enquanto o Estado era fortemente influenciado pelo catolicismo. 
Teorias do absolutismo
Durante os séculos XVI e XVII, diversos pensadores buscaram justificar o poder absoluto dos monarcas.
 Jean Bodin, sua obra foi Os seis livros da República, associava o Estado à própria célula familiar, colocando o poder real como ilimitado, comparado ao chefe de família.
 Jacques Bénigne Bossuet, contemporâneo de Luís XIV, foi um dos maiores defensores do absolutismo e, simultaneamente, do "direito divino dos reis"; em sua obra Política Segundo a Sagrada Escritura, afirmava que a Monarquia era a origem divina, cabendo aos homens aceitar todas as decisões reais, pois questioná-las transformá-los-ia não somente em inimigos públicos, mas também em inimigos de Deus.
 Thomas Hobbes, autor de Leviatã, proclamou que, em seu estado natural, a vida humana era "solitária, miserável, desprezível, bestial e breve"; buscando escapar da guerra de todos contra todos, os homens uniram-se em torno de um contrato para formar uma sociedade civil, legando a um soberano todos os direitos para protegê-los contra a violência.
 Hugo Grócio é considerado um dos precursores do direito universal, pois defendia que, se todos os países adotassem o absolutismo, seria possível se estabelecer um sistema único de legislação.
REIS ABSOLUTISTAS.
Os principais reinos absolutistas foram Espanha, França e Inglaterra.
Na Espanha, a unificação política começou em 1469 por meio do casamento do rei Fernando de Aragão e a rainha Isabel de Castela. A centralização foi concluída durante o reinado de seu neto, o rei Felipe II.
Na França, durante a dinastia Bourbon (séc. XVI), consolidou-se o poder absolutista na pessoa do rei Luís XIV, o "Rei Sol" (1643-1715).
Já na Inglaterra, o absolutismo de Henrique VIII (1509-1547), também foi apoiado pela burguesia, a qual consentiu no fortalecimento dos poderes monárquicos em detrimento do poder parlamentar.
Todavia, com a difusão dos valores iluministas e da Revolução Francesa,os valores que sustentavam o período conhecido como o “Antigo Regime” ruíram derrubando todo aquele sistema.
Estado Absolutista.
O Estado absolutista se caracteriza por centralizar o poder e fazer valer a mesma lei em todo território do reino.
Desta maneira, o rei administrava apenas com a ajuda de alguns ministros. Em alguns países, existiam assembleias, mas esta só se reuniam quando convocadas pelo soberano.
O Absolutismo estabeleceu uma burocracia civil capaz de auxiliar o Estado. Isto significava que somente o governo central estabeleceria padrões monetários e fiscais iguais para todos. Assim, antigas medidas como "varas" e "onça" vão sendo abandonados e substituídos por "metros" e "quilos".
Igualmente, somente o rei poderia cunhar moedas e garantir seu valor. A conservação e a segurança das estradas também seriam atribuições reais, uma medida que agradou os burgueses.
FIM!
Obrigado a todos pela atenção.
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