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DOENÇAS DOS SISTEMAS DE ÓRGÃOS - SLIDES

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DOENÇAS DOS SISTEMAS DE ÓRGÃOS 
 
DOENÇAS DOS RINS E VIAS URINÁRIAS 
 
 
 
 
 O que é o ser humano além de uma 
máquina engenhosa feita para 
transformar, com “infinita habilidade, o 
vinho tinto de Xerez em urina?” 
 
 
 
 
 
 
 Assim disse o contador de histórias nos Sete contos 
góticos de Isak Diesen. 
 
 
ANATOMIA 
 
 
FUNCIONAMENTO 
 O sangue chega ao rim através da artéria renal, que se 
ramifica muito no interior do órgão, originando grande 
número de arteríolas aferentes, onde cada uma ramifica-se 
no interior da cápsula de Bowman do néfrom, formando um 
enovelado de capilares denominado glomérulo de Malpighi. 
 Os capilares do glomérulo deixam extravasar diversas 
substâncias presentes no sangue (água, uréia, glicose, 
aminoácidos, sais e diversas moléculas de tamanho 
pequeno), através de suas finas paredes. Essas substâncias 
extravasadas passam entre as células da parede da cápsula 
de Bowman e atingem o túbulo contorcido proximal, onde 
constituem o filtrado glomerular (urina inicial). O filtrado 
glomerular é semelhente, em composição química, ao 
plasma sanguíneo, com a diferença de que não possui 
proteínas, incapazes de atravessar os capilares 
glomerulares. 
 
PATOLOGIAS 
 DOENÇA RENAL POLICÍSTICA 
 UROLITÍASE 
 NEFROCALCINOSE 
 PIELONEFRITE 
 
DOENÇA RENAL POLICÍSTICA 
 TRANSTORNOS HEREDITÁRIOS; 
 DO DESENVOLVIMENTO, PORÉM NÃO 
HEREDITÁRIOS; 
 ADQUIRIDOS 
 
ADPKD- DOENÇA RENAL POLICÍSTICA 
AUTOSSÔMICA DOMINANTE ( DO ADULTO) 
 CARACTERIZADO POR MÚLTIPLOS CISTOS 
 RESPONSAVÉL PELA DIÁLISE OU TRANSPLANTE EM 
CERCA DE 5% A 10% DOS CASOS DE INSUFICIÊNCIA 
RENAL CRÔNICA 
 SUA TRANSMISSÃO É AUTOSSÔMICA DOMINANTE 
 
MECANISMOS POSSÍVEIS DE FORMAÇÃO DE CISTO NA ADPKD 
 MUTAÇÕES NAS POLICISTINAS 1,2 OU FIBROCISTINA 
DEFEITO NAS INTERAÇÕES CÉLULA-CÉLULA E CÉLULA -
MATRIZ 
ALTERAÇÕES NO CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO 
EPITELIAL TUBULAR 
PROLIFERAÇÃO 
CELULAR 
MATRIZ 
EXTRACELULAR 
ANORMAL 
SECREÇÃO DE 
LÍQUIDOS 
CISTO LESÃO VASCULAR INFLAMAÇÃO/FIBROSE 
INTERSCISTICAL 
ADPKD- DOENÇA RENAL POLICÍSTICA 
AUTOSSÔMICA RECESSIVA ( DA CRIANÇA) 
 RARA ANOMALIA DO DESENVOLVIMENTO 
 APRESENTA UM TIPO DE HERANÇA 
GENÉTICA RECESSIVA 
 
 
 CURIOSIDADE: PACIENTES QUE 
SOBREVIVEM Á INFÂNCIA PODEM 
DESENVOLVER UM TIPO DE FIBROSE 
HEPÁTICA, CONDIÇÃO AGORA CHAMADA 
DE FIBROSE HEPÁTICA CONGÊNITA 
 
 
UROLITÍASE 
 O sistema urinário é composto pelos rins,ureteres, 
bexiga e uretra, realizando funções como regular, 
excretar e secretar (mantendo o ambiente químico do 
órgão). 
 
 As atividades orgânicas resultam na decomposição de 
proteínas, lipídios e carboidratos acompanhado de 
liberação de energia e formação de produtos que 
devem ser eliminados para o meio externo. 
 
 A Urina é um dos veículos de excreção com que conta 
o organismo 
 
 Quando de alguma forma, esses produtos, que 
deveriam ser eliminados pela urina, não são, ocorrem 
algumas complicações, entre elas a Urolitíase 
 
 Segundo Kawamoto (1986), Urolitiase é a 
presença de cálculos no sistema urinário 
 
 São formados pelas substâncias que 
normalmente são secretadas pela urina: cálcio, 
magnésio e ácido úrico 
 
 Geralmente, estes se formam no rim e migram 
para o ureter ou para a bexiga 
 
CAUSAS MAIS PROVÁVEIS 
 
• Obstrução 
• Desidratação 
• Hiperconcentração da 
urina facilitando a 
precipitação dos sais 
existentes na urina, a 
infecção 
 
Estase urinária, 
Imobilidade prolongada 
A deficiência de 
vitaminas 
Hereditariedade 
Hipercalcemia 
ETIOLOGIA 
SINAIS E SINTOMAS 
Hidronefrose 
 infecção urinária (calafrios, febre, disúria, 
piúria) 
Algia em região lombar em forma de cólica 
renal e com irradiação para os genitais 
Hematúria 
Sintomas gastrintestinais 
 
TRATAMENTO CLÍNICO 
• Clínico ( Kawamoto-1986) 
 ingestao adequada de alimentos e de três litros 
de água por dia; 
 eliminar as causa formadoras de cálculos 
 analgésico e antiespasmódicos 
 repouso durante a crise 
 Citoscopia (inspeção da bexiga e uretra ) 
 Litotripcia (através da via uretral,ondas de 
choque ultra-sônica). 
 
CITOSCOPIA 
Consiste na inspeção da bexiga e uretra 
sob visão direta com um citoscópio 
 
 
Permite auxiliar o diagnóstico de 
sintomas e tratar situações específicas 
como cálculos vesicais e/ou tumores na 
bexiga 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
Cirúrgico( Kawamoto-1986) 
• Cistolitotomia - incisão na bexiga para 
retirada de cálculo 
• Pielotomia- incisão nos bacinetes 
• Pielolitotomia- incisão nos bacinetes para 
retirada de cálculos 
• Nefrolitotomia- incisão no rim para 
retirada um cálculo 
• Ureterolitotomia- incisão no ureter p/ 
retirada de cálculo 
 
STENTS URINÁRIO 
 
O STENTS URINÁRIO É 
UM DISPOSITIVO 
TUBULAR DE AUTO 
RETENÇÃO DESTINADA 
A SER COLOCADO 
DENTRO DO URETER O 
QUE AJUDA A MANTER 
A POSIÇÃO E O 
DIÂMETRO DO URETER 
DURANTE A 
CICATRIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
NEFROCALCINOSE 
 Doença caracterizada pelo acúmulo de 
fosfato ou oxalato de cálcio nos túbulos 
renais e interstícios. 
 Pode provocar função renal anormal, defeitos 
tubulares, habilidade de 
concentração, sal e acidose tubular renal. 
 Provocada de uma HIPERCALCEMIA, ou 
seja, na concentração de cálcio no 
sangue, levando à uma lesão do 
parênquima renal. 
 Hiperparatireoidismo primário. 
 
 
 
CAUSAS 
 Excesso de excreção de cálcio pelo rim; 
 Acidose tubular renal; 
 Hipercalcemia; 
 Necrose renal cortical; 
 Osteodistrofia renal; 
SINAIS E SINTOMAS 
 do volume de urina ou produção de urina; 
 Dificuldade de micção; 
 Micção dolorosa (ardor ou pontadas durante a 
micção); 
 força do jato urinário e jato curto; 
 Sensação de esvaziamento incompleto da 
bexiga; 
COMPLICAÇÕES 
 Insuficiência renal aguda ou crônica; 
 Cálculos renais; 
 Uropatia obstrutiva (aguda ou crônica); 
PIELONEFRITE 
 
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO 
ASCENDENTE QUE ATINGIU A PELVE DO 
RIM. 
AFETA QUASE TODAS AS ESTRUTURAS DO 
RIM INCLUINDO TÚBULOS, SISTEMA 
RECOLECTOR E INTERSTÍCIO. SÓ O 
GLOMÉRULO É EXCEÇÃO, PELO MENOS ATÉ 
UMA FASE AVANÇADA. 
SISTEMA URINÁRIO 
TIPOS 
 PIELONEFRITE AGUDA SE CAUSADA POR 
UMA BACTÉRIA 
 PIELONEFRITE CRÔNICA SE HOUVER UMA 
LESÃO NO RIM. APÓS VÁRIAS LESÕES 
REPETIDAS 
 
 
PIELONEFRITE 
PIELONEFRITE CAUSAS 
 DIABETES MELITTUS 
 REFLUXO VESICOURETRAL 
 DESENVOLVIMENTO ANORMAL DAS VIAS 
 URINÁRIAS 
 IDADE E BAIXA IMUNIDADE 
 GRAVIDEZ 
 OBSTRUÇÃO 
EPIDEMIOLOGIA 
 CRIANÇAS COM MENOS DE UM ANO E 
 ANOMALIAS CONGÊNITAS DO SISTEMA 
 URINÁRIO 
 MULHERES DE MEIA IDADE 
 HOMENS IDOSOS COM HIPERPLASIA DA 
 PRÓSTATA 
ETIOLOGIA 
 GERALMENTE CAUSADAS POR 
 ENTEROBACTÉRIAS 
 SEXO FEMININO 
 E. COLI (80 A 90%) 
 KLEBSIELLA (IMPORTANTES EM NEONATOS) 
 PROTEUS 
 NO SEXO MASCULINO: 
 OS MESMOS AGENTES 
 E. COLI E PROTEUS SÃO OS MAIS COMUNS 
OBS: INFECÇÕES VIRAIS, PARTICULARMENTE 
ADENOVÍRUS, TAMBÉM PODEM OCORRER, 
CAUSANDO CISTITE. 
SINTOMAS 
 DOR NA REGIÃO LOMBAR 
 FEBRE ALTA 
 ARDÊNCIA PARA URINAR 
 CALAFRIOS 
 SENSAÇÃO DE URINA QUENTE � E MAIS 
ESCURA 
 GERALMENTENÁUSEAS E VÔMITOS 
OBRIGADA!

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