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Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 1 © CFS, 2005-2007 1 Disciplina 4: Melhoria e Avaliação de Processo de Software com o Modelo ISO/IEC 15504-5:2006 Clênio F. Salviano clenio.salviano@cenpra.gov.br clenio.salviano@gmail.com Campinas - SP Lavras, MG – Novembro de 2007 [ Aula presencial - 4 h.a.] – versão 1.4 © CFS, 2005-2007 2 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 2 © CFS, 2005-2007 3 desenho: Luis Carlos Morato, 2002 Pedra Azul . Clênio Figueiredo Salviano Mineiro, de Pedra Azul (Vale do Jequitinhonha) Bacharel/Mestre Ciência da Computação (DCC-UFMG, 1982 e 1987) Doutor na Área de Engenharia da Computação (FEEC-Unicamp 2006) Chefe da Divisão de Melhoria de Processo de Software do CenPRA (Campinas – SP) Professor Pós-Graduação em Melhoria de Processo UFLA, SENAC-SP, UNIMEP, ... Membro do grupo ProQualiti 25 anos de experiência em Desenvolvimento de Software, Pesquisa Consultoria, Avaliação, ... Áreas de Interesse: Estratégia, Inovação, Software Patterns e Melhoria de Processo com ISO/IEC 15504, CMMI, MPS.BR, ... Co-editor ISO/IEC 15504-5, membro da ABNT 15504, ProQualiti, SPIN Cps e SP, MPS.BR, Simpros, PBQP-Sw, ... © CFS, 2005-2007 4 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 3 © CFS, 2005-2007 5 O estudo e aprendizado sempre deve envolver a obtenção de novos conhecimentos, novas visões de problemas, oportunidades e conhecimentos já consolidados, e principalmente a aplicação deste novo conhecimento nos problemas e oportunidades. A orientação para estudo desta disciplina procura incentivar estes aspectos, seguindo, de forma livre e superficial, uma abordagem construtivista para aprendizagem. Lembrando Paulo Freire, "A tradição brasileira, profundamente autoritária, coloca sempre o formando como objeto sob a orientação do formador, que funciona como o sujeito que sabe. É preciso deixar de ser assim. Conhecimento não se transfere, conhecimento se constrói." © CFS, 2005-2007 6 Voando Baixo: Exercícios mais objetivos sobre conhecimentos básicos do assunto, como por exemplo, quais são os processo do grupo de processos de Reuso da ISO/IEC 15504-5 (geralmente questões no fórum e listas de exercícios); Voando Alto: Questões mais provocativas buscando reflexões e comentários a partir de visões do assunto, como por exemplo, comente a estratégia da ISO/IEC 15504 de ser um framework de modelos de capacidade de processo; (geralmente serão questões no fórum); e Orientando o Vôo: Exercícios buscando a reflexão do aluno sobre o quê deseja com este curso e como utilizar o curso em situações relevantes do seu trabalho, como por exemplo, identifique uma situação do seu trabalho que deseje melhorar e identifique quais processos podem ser utilizados, e principalmente como utiliza-los (geralmente questões no fórum e o trabalho). Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 4 © CFS, 2005-2007 7 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) © CFS, 2005-2007 8 CMM Capability Maturity Model • Criado pelo Software Engineering Institute - SEI • Versão 1.1, 1993 (CMM = SW-CMM) • Descreve elementos chave para melhoria e avaliação do processo de software • Um roteiro seqüencial, com cinco níveis de maturidade para evoluir organizações de processos imaturos para processos maduros (modelo por estágio) • Feito para empresas que desenvolvem software por encomenda. 5. Em Otimização 4. Gerenciado 3. Definido 2. Repetível 1. Inicial Melhoria de Processo de Software é uma área estabelecida nos anos 1990 a partir do modelo Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 5 © CFS, 2005-2007 9 Cenas de uma empresa de software ... Acúmulo de trabalho e crises constantes Sucesso depende muito do esforço heróico das pessoas Pouca repetibilidade Pesquisadores, empresários, clientes, usuários e funcionários insatisfeitos ... já viu uma assim? Na crise, abandono de planos, metodologias e procedimentos Produto até “funciona” mas com mais defeitos prazos e custos maiores e menos funcionalidade Grande distância entre teoria e prática x x © CFS, 2005-2007 10 Cenas de uma empresa de software Acúmulo de trabalho e crises constantes Sucesso depende muito do esforço heróico das pessoas Pouca repetibilidade Pesquisadores, empresários, clientes, usuários e funcionários insatisfeitos (slide adaptado do ESI, 1998)Já viu uma assim? Na crise, abandono de planos, metodologias e procedimentos Grande distância entre teoria e prática Produto até ”funciona” mas com mais defeitos prazos e custos maiores e menos funcionalidade Cenário atual: Demanda por Melhor Qualidade! melhor qualidade inclui: menos prazos, custos, defeitos, insatisfações, mais qualidade dos produtos, previsibilidade, produtividade, competitividade, e melhores resultados de negócio (ROI) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 6 © CFS, 2005-2007 11 Cenas de uma empresa de software Acúmulo de trabalho e crises constantes Sucesso depende muito do esforço heróico das pessoas Pouca repetibilidade Pesquisadores, empresários, clientes, usuários e funcionários insatisfeitos (slide adaptado do ESI, 1998)Já viu uma assim? Na crise, abandono de planos, metodologias e procedimentos Grande distância entre teoria e prática Produto até ”funciona” mas com mais defeitos prazos e custos maiores e menos funcionalidade Motivação: Como as empresas de software podem obter a melhoria viável e necessária? Melhoria de Processo de Software © CFS, 2005-2007 12 é uma abordagem para melhoria de uma organização intensiva em software por meio da melhoria de processos relevantes baseada no conceito de capacidade de processo (process capability) buscando melhores resultados de negócio tendo como referência um (ou mais) modelo(s) de capacidade e/ou maturidade Melhoria de Processo de Software (MPS) ou Software Process Improvement (SPI) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 7 © CFS, 2005-2007 13 Processo de Software É o que as pessoas fazem, utilizando métodos, ferramentas, etc., para adquirir, desenvolver, manter e melhorar software e produtos associados Melhoria busca processos: treinado praticado igual a documentado efetivo, eficiente, apropriado às pessoas, flexível, medido, gerenciado, controlado, melhorado constantemente. © CFS, 2005-2007 14 Modelo de Capacidade de Processo • “Repositório” de boas (ou melhores) práticas • Define medição e roteiro seqüencial para a melhoria, baseado na capacidade de processo • Define “o que” (e “quão bem”) deve ser feito, não o “como” fazer • Independente da tecnologia a ser utilizada • Principais modelos de capacidade: SW-CMM, ISO/IEC 15504, CMMI, iCMM, MPS.BR, OPM3 • Conceitos básicos: – Área de Processo,Nível de Capacidade e – Perfil de Capacidade (ou Nível de Maturidade) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 8 © CFS, 2005-2007 15 processo da organizaçãoprocesso da organização (o que as pessoas fazem) modelo de processo mais específico da organização (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo de processo mais genérico (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo de capacidade de processo (níveis de capacidade e áreas de processo, com propósito, objetivos, resultados, e práticas) outros tipos de modelos (organizados com estruturas próprias) A B X Y relacionamento direto entre A e B relacionamento indireto entre X e Y Legenda: © CFS, 2005-2007 16 processo da organizaçãoprocesso da organização (o que as pessoas fazem) modelo de processo mais específico da organização (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo de processo mais genérico (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo de capacidade de processo (níveis de capacidade e áreas de processo, com propósito, objetivos, resultados, e práticas) outros tipos de modelos (organizados com estruturas próprias) 12207, 9001, PMBOK, EFQM SWEBOK, PNQ SW-CMM, CMMI-DEV, 15504-5, iCMM, OPM3, eSCM-SP, MR-MPS, COBIT RUP A B X Y relacionamento direto entre A e B relacionamento indireto entre X e Y Legenda: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 9 © CFS, 2005-2007 17 MPS, Modelos e MPS.BR Melhoria de Processo de Software (MPS) é o nome desta área (em inglês, Software Process Improvement – SPI) • MPS é baseada em modelos, geralmente organizados em framework • Exemplos de modelos são aqueles citados • Este curso de especialização é sobre a área de MPS Então MPS é diferente de MPS.BR: MPS é a área, criada a partir do CMM nos anos 1980s MPS.BR é uma iniciativa (entre as várias outras) para MPS, criada em 2003 no Brasil © CFS, 2005-2007 18 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 10 © CFS, 2005-2007 19 Projeto SPICE e ISO/IEC 15504 Software Process Improvement and Capability dEtermination Projeto ISO/IEC JTC1/SC7/WG10 para: • Desenvolver Norma Internacional para Avaliação de Processos: ISO/IEC 15504 • Coordenar utilizações antes da publicação como Norma: mais de 3.000 utilizações Histórico: 1993-1995: Versão SPICE 1996-1998: Versão TR (Relatório Técnico) 1999-2003: Versão IS (Norma Internacional) Na prática: ISO/IEC 15504 = SPICE © CFS, 2005-2007 20 “duas ISO/IEC 15504” Na prática podemos dizer que existem duas 15504: Framework ISO/IEC 15504: – Estrutura e requisitos para modelos de capacidade de processo e métodos de avaliação de processo – Para entidades desenvolvedoras de modelos e métodos – Partes: ISO/IEC 15504-2 e -3 (mais -1, -4, e -5) Modelo ISO/IEC 15504-5: – Exemplo de um modelo, no caso para software – Para organizações intensivas em software – Partes: ISO/IEC 15504-5 (mais -1 e -4) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 11 © CFS, 2005-2007 21 ISO/IEC IS 15504 Framework [1] Visão geral e vocabulário [2] Estrutura para medição de capacidade de processo, composta por seis níveis de capacidade (0 a 5) [2] Requisitos para processos de avaliação de processo [2] Requisitos para modelos de referência de processo [2] Requisitos para modelos para avaliação de processo [2] Requisitos para verificação de conformidade de uma avaliação [3] Orientações para avaliação de processo [3] Orientações para qualificação de avaliadores competentes [3] Exemplo de atividades de um processo de avaliação [4] Orientações para utilização dos resultados de uma avaliação para melhoria ou determinação de capacidade [5] Exemplo de um modelo para avaliação de processos para a engenharia de software ( em um conjunto de 5 documentos: 15504-1 a 15504-5, [<número>] indica o documento que contem o ítem do framework ) normativo © CFS, 2005-2007 22 avaliação de processo avaliação de processo é examinado por uma processo de avaliação modelo de referência de processo modelo para avaliação de processo melhoria de melhoria de processo determinaçãodeterminação da capacidade de processo avaliador competente um processo de uma organização motiva identifica riscos do identifica mudanças no orienta a execução da verifica conformidade da utilizado como referência para usa processos do identifica capacidade e leva à identifica capacidade e leva à usa níveis de capacidade [15504-2] Figura adaptadae expandida de [ISO/IEC 15504-1 2004] Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 12 © CFS, 2005-2007 23 Níveis de capacidade ISO/IEC 15504: Escala para pontuação de avaliação, e roteiro racional para melhoria, de processo, ... Processo previsível, executado dentro de limites de controle definidos e com medições detalhadas Processo gerenciado, planejado, monitorado, e controlado, e satisfaz requisitos definidos de: � qualidade, � prazo, � e custos Processo estabelecido, executado e gerenciado com uma adaptação de um processo padrão definido, eficaz e eficiente Processo executado atinge os objetivos, porem sem padrão de qualidade e sem controle de prazos e custos 5 Em Otimização 4 Previsível 3 Estabelecido 2 Gerenciado 1 Executado 0 Incompleto Processo não existe ou geralmente falha Processo em otimização, melhorado de forma continua de forma disciplinada ... baseado na capacidade de processo (process capability) © CFS, 2005-2007 24 Processos Fundamentais Grupo de Processos de Aquisição (ACQ) ACQ.1 Preparação da Aquisição ACQ.2 Seleção de Fornecedor ACQ.3 Acordo Contratual ACQ.4 Monitoramento de Fornecedor ACQ.5 Aceitação pelo Cliente Grupo de Processos de Fornecimento (SPL) SPL.1 Prospecção de Fornecimento SPL.2 Liberação de Produto SPL.3 Apoio para Aceitação do Produto Grupo de Processos de Engenharia (ENG) ENG.1 Elicitação de Requisitos ENG.2 Análise de Requisitos de Sistema ENG.3 Projeto da Arquitetura de Sistema ENG.4 Análise de Requisitos de Software ENG.5 Projeto de Software ENG.6 Construção de Software ENG.7 Integração de Software ENG.8 Teste de Software ENG.9 Integração de Sistema ENG.10 Teste de Sistema ENG.11 Instalação de Software ENG.12 Manutenção de Software e Sistema Grupo de Processos de Operação (OPE) OPE.1 Operação OPE.2 Suporte ao Cliente Grupo de Processos de Apoio (Support) (SUP) SUP.1 Garantia da Qualidade SUP.2 Verificação SUP.5 Auditoria SUP.8 Gerência de Configuração SUP.3 Validação SUP.6 Avaliação de Produto SUP.9 Gerência de Resolução de Problemas SUP.4 Revisão Conjunta SUP.7 Documentação SUP.10 Gerência de Solicitação de Mudança Níveis de Capacidade 5: Em Otimização 5.1 Inovação 5.2 Melhoria Contínua 4: Previsível 4.1 Medição 4.2 Controle 3: Definido 3.1 Definição 3.2 Implantação 2: Gerenciado 2.1 Gerência de Execução 2.2 Gerência de Produtos 1: Executado 1.1 Execução 0: Incompleto Processos ISO/IEC 15504-5 2006 : (6) Níveis de Capacidade (15504-2) e (48) Processos (12207 Amd2) Grupo de Processos de Melhoria de Processo (PIM) PIM.1 Estabelecimento de Processo PIM.2 Avaliação de Processo PIM.3 Melhoria de Processo Grupo de Processos de Recursos e Infra- estrutura (RIN) RIN.1 Gerência de Recursos Humanos RIN.2 Treinamento RIN.3 Gerência de Conhecimento RIN.4 Infra-estrutura Grupo de Processos de Reuso (REU) REU.1 Gerência de Ativos REU.2 Gerência de Programa de Reuso REU.3 Engenharia de Domínio Grupode Processos de Gerência (MAN) MAN.1 Alinhamento Organizacional MAN.2 Gerência Organizacional MAN.3 Gerência de Projeto MAN.4 Gerência da Qualidade MAN.5 Gerência de Riscos MAN.6 Medição Processos Organizacionais Processos de Apoio [Salviano 2005] Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 13 © CFS, 2005-2007 25 Categorias com Processos com - nome - propósito - resultados PRM: ISO/IEC 12207Amd.2 Níveis de Capacidade com Atributos de Processo com - nome - descrição - resultados ISO/IEC 15504-2 Processos acrescidos de indicadores com - práticas base - produtos de trabalho e organizados em grupos de processo nas categorias Atributos de Processo acrescidos de indicadores com - práticas genéricas - recursos genéricos - produtos de trabalho genéricos classificação e características dos produtos de trabalho Perfil de Capacidade de Processo © CFS, 2005-2007 26 15504-5 Software MR- MPS FAA iCMM CMMI SE/SW OO SPICE SCAMPI MA-MPS modelos para avaliação de processo ... RAPID Automotive SPICE MARES métodos de avaliação de processo ISO/IEC 15504-2 níveis de capacidade e requisitos para: QuickLocus ... SPICE 4Space 15504 MPE Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 14 © CFS, 2005-2007 27 3. Avalia processo 4. Planejamelhoria 5. Implementa melhoria 6. Confirma melhoria 7. Mantem melhoria 1. Examina objetivos de estratégicos da organização 2. Inicia ciclo de melhoria 8. Monitora desempenho © CFS, 2005-2007 28 Descrição e Capacidade de Processo Um processo pode ser abstraído nos aspectos: Descrição de Processo e Capacidade de Processo (Process Capability) Orienta a execução de um processo por um grupo de pessoas Uma orientação dos papéis, atividades e resultados (“o quê” e “como”) Envolve descrição do quê, por quê, quem, quando, onde, ... Orienta a construção de um processo por um grupo de pessoas. Nota: Construção envolve estabelecer, avaliar e melhorar Uma previsão do desempenho do processo (“o quê” e “quão bem”) Envolve orientações para práticas básicas, gerência, padronização, controle e otimização Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 15 © CFS, 2005-2007 29 Questões chave para descrição de um processo Questão Elemento do Processo Por quê a atividade é executada? 1. Propósito Quem realiza a atividade? 2. Atores, papéis Quais artefatos são utilizados? 3. Entradas Quais artefatos são produzidos 4. Saídas Quando a atividade é iniciada? 5. Critérios de entrada Quando a atividade é terminada? 6. Critérios de saída Como a atividade é implementada? 7. Procedimento, método Qual a seqüência das atividades? 8. Fluxo Onde a atividade é realizada? 9. Contexto Slide adaptado de “A Software Process Framework for the SEI CMM”, Timothy G. Olson et al., CMU/SEI-94-HB-01 © CFS, 2005-2007 30 Um diálogo em uma empresa Geraldo: Pedro, será que nossos projetos estão terminando no prazo? Pedro: Acho que não. Geraldo: Pois é, os clientes sempre reclamam que nunca cumprimos nossos prazos e isto é muito ruim para os negócios. Pedro: É mas nem sabemos direito isto. Tentei levantar estas dados mas não consegui. Geraldo: Vou falar algo para os clientes para mantermos nosso negócio. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 16 © CFS, 2005-2007 31 Estimativa do Nível de Capacidade Caso 1 Considerando a) o diálogo do slide anterior b) Outros pressupostos que você queria e c) Que este processo é representativo do processo de medição desta organização Qual o nível da capacidade de processo de medição e análise você estima para esta organização? Por quê? © CFS, 2005-2007 32 Onde buscar ajuda? Que tal a área de processo de Medição e Análise do CMMI-DEV? Ou o processo de medição da ISO/IEC 15504-5? Ou o processo de Medição do MR-MPS? Todos relacionados a capacidade de processo (sobre “o quê” e “quão bem”) Que tal o PSM (Practical Software and System Measurement)? Ou BSC, ou ISSO/IEC 15939, ou GQM, ou GQ(I)M? Todos relacionados a modelo e técnica para medição (orientações para o “como”) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 17 © CFS, 2005-2007 33 Área de Processo MA Measurement and Analysis Medição e Análise Propósito: “O propósito de Medição e Análise é desenvolver e manter uma capacidade de medição que é utilizada para apoiar a necessidade de informações gerenciais” © CFS, 2005-2007 34 Equipe de Medição Repositório de Medições Objetivos de Medição Procedimentos, Ferramentas Especifica Medidas Especifica Procedimentos de Análise Especifica Procedimentos para Coleta e Armazenamento de Dados SG1. Objetivos e atividade de medição são alinhadas com necessidades e objetivos de informação identificados Objetivo Específico MA SG1 SP1.1. Estabelecer e sustentar objetivos de medição que são derivados de necessidades e objetivos de informação identificados SP1.2. Especificar medidas para endereçar os objetivos de medição SP1.3. Especificar como os dados de medição serão obtidos e armazenados SP1.4. Especificar como os dados de medição serão analisados e reportados Estabelece Objetivos de Medição Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 18 © CFS, 2005-2007 35 SG2. Resultados de medição que endereçam necessidades e objetivos de informação identificados são providos Objetivo Específico MA SG2 SP2.1. Obtem dados de medição especificados SP2.2. Analisa e interpreta dados de medição SP2.3. Gerencia e armazena dados de medição, especificações de medição, e resultados de análises serão obtidos e armazenados SP2.4. Reporta resultados de atividades de medição e análise para todos os interessados relevantes Indicadores de Medição Coleta Dados de Medições Comunica Resultados Armazena Dados e Resultados Analisa Dados de Medições Equipe de Medição Repositório de Medições Procedimentos, Ferramentas © CFS, 2005-2007 36 Processo de Medição (Measurement) Processo MAN.6 da ISO/IEC 15504-5 Propósito: “Coletar e analisar dados relativos aos produtos desenvolvidos e processos implementados na organização e seus projetos, para apoiar a gerência efetiva de seus processos e demonstrar de forma objetiva a qualidade dos produtos” “collect and analyze data relating to the products developed and processes implemented within the organization and its projects, to support effective management of the processes and to objectively demonstrate the quality of the products. ” Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 19 © CFS, 2005-2007 37 Como resultado de uma implementação com sucesso deste processo (Medição), os seguintes “outcomes”(resultados) devem ser observados: 1) O compromisso organizacional é estabelecido e sustentado com a finalidade de implementar o processo de medição; 2) as necessidades de informação para medição de processos organizacionais e gerenciais são identificados; 3) um conjunto apropriado de medidas, voltadas para as necessidades de informações são identificadas e/ou desenvolvidas; 4) as atividades de medição são identificadas e executadas; 5) os dados necessários são coletados, armazenados, analisados e os resultados interpretados; 6) os produtos de informação são usados para sustentar decisões e fornecer uma base objetiva de comunicação; e 7) o processo de medição e as medidas são avaliados e comunicados ao responsável pelo processo. © CFS, 2005-2007 38 As seguintes práticas básicas podem ser utilizadas como indicadores para a verificação do atendimento do propósito e “outcomes” (resultado) deste processo (Medição): � MAN.6.PB1: Estabelecer compromisso organizacional para análise. O compromisso da gerência e funcionários é estabelecido, sustentado ecomunicado à unidade organizacional. [Resultado: 1] � MAN.6.PB2: Desenvolver uma estratégia de análise. Definir a estratégia de análise apropriada para identificar, executar e avaliar atividades de análise e resultados, com base nas necessidades organizacionais e do projeto. [Resultado: 1] � MAN.6.PB3: Identificar as necessidades de informação. Identificar as necessidades de informação dos processos organizacionais e gerenciais. [Resultado: 2] � MAN.6.PB4: Especificar medidas. Identificar e desenvolver um conjunto adequado de medidas baseado nas necessidades de informação para análise. [Resultado: 3] Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 20 © CFS, 2005-2007 39 � MAN.6.PB5: Coletar e armazenar dados de análise. Identificar, coletar e armazenar dados de análise, incluindo informação de contexto necessária para verificar, entender ou avaliar os dados. [Resultado: 4,5] � MAN.6.PB6: Avaliar dados da análise. Avaliar e interpretar os dados da análise, e desenvolver produtos de informação. [Resultado: 5] � MAN.6.PB7: Usar produtos de informação de análise para tomada de decisões. Disponibilizar produtos de informação da análise atuais e precisos para os processos de tomada de decisão aos quais forem relevantes. [Resultado: 6] � MAN.6.PB8: Comunicar os resultados da análise. Divulgar os produtos de informação da análise a todas as partes que os usarão e obter comentários para avaliar a adequabilidade ao uso desejado. [Resultado: 6,7] � MAN.6.PB9: Avaliar e comunicar os produtos de informação e as atividades da análise aos responsáveis pelo processo. Avaliar os produtos de informação e atividades de análise contra as necessidades de informação identificadas e estratégia de análise, identificar as melhorias potenciais de análises, e comunicar qualquer melhoria potencial identificada aos responsáveis pelo processo. [Resultado: 7] © CFS, 2005-2007 40 Base conceitual de Medição e Análise O modelo de medição e o processo genérico de medição definidos na Norma ISO/IEC 15939, que são: • uma evolução do GQM (Goal-Question- Metric/Measurement) e do GQ(I)M (Goal- Question-Indicator-Measurement) • igual ao PSM (Practical Software and System Measurement), que o detalha em técnicas, ferramentas e exemplos para a medição • pode ser utilizado junto com o BSC (Balanced ScoreCard) para desdobramento da estratégia Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 21 © CFS, 2005-2007 41 Observação: Na ISO/IEC 15939, no PSM, na área de processo Medição e Análise do CMMI, e nos processos de Medição da ISO/IEC 12207, ISO/IEC 15504-5 e MPS-BR, não é utilizado o termo métrica © CFS, 2005-2007 42 Diálogo na empresa,6 meses depois(1 de 5) João: Sônia, acho que devíamos saber se nossos projetos estão terminando no prazo, terminado atrasado ou mesmo adiantando. Sônia: Por quê? João: Acho importante para a gestão e estratégia da empresa. Os clientes sempre reclamam que nunca cumprimos nossos prazos e isto é muito ruim para os negócios. Sônia: É parece interessante. João: Quais foram nossos últimos projetos? Sônia: Teve aquele das tabelas e o outro do novo cadastro. João: Acho que teve também o da nova lei de aluguel. Vamos perguntar para os outros se teve mais projetos. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 22 © CFS, 2005-2007 43 ... Depois de consultas a várias pessoas .... João: Temos então cinco projetos terminados mais recentemente: Sônia: O que queremos saber destes projetos? João: Acho que devemos levantar a estimativa inicial de prazo, o prazo real da entrega ao cliente e termos uma média de estimado versus realizado. Sônia: Parece bom. Mas não temos estes dados, vamos ter de levantar com os responsáveis por cada projeto. Tabelas Novo Cadastro Nova Lei Aluguel Novas Telas Calibração Diálogo na empresa,6 meses depois(2 de 5) © CFS, 2005-2007 44 ... Identificação e consulta a cada responsável pelos projetos ... ... Por exemplo, Pedro, responsável por tabelas: João: Pedro, você foi o responsável pelo projeto tabelas, não foi? Pedro: Fui sim. Por quê? João: Quando ele foi entregue ao cliente? Pedro: Bom, ..., foi dia 28 de julho. João: Você lembra quando ele começou? Pedro: Não, mas deixa eu pensar ... Acho que foi dia 27 de fevereiro, quando Geraldo me passou o projeto, pois foi no dia seguinte ao da festa da empresa. João: Você lembra qual era o prazo acertado com o cliente? Diálogo na empresa,6 meses depois(3 de 5) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 23 © CFS, 2005-2007 45 Pedro: Não, mas deixa eu pensar ... Foi de 2 meses. João: Por que 2 meses? Pedro: Ah, não sei não, isto foi coisa do Geraldo com o cliente. Eles definiram assim e me passaram. Ai eu fui fazendo o projeto junto com minha equipe. João: Obrigado, Pedro. ... Depois de conversas similares, foi levantada a tabela: (onde os prazos estimados e reais estão em número de meses) Projeto Data Início Prazo Est. Data Entrega Prazo Real Tabelas 27-fev 2 27/jul 5 Novo Cadastro 8-jan 1 08/mar 2 Nova Lei Aluguel 16-jan 3 14/jul 6 Novas Telas 5-mar 2 05/jun 3 Calibração 19-mar 2 19/jun 3 Diálogo na empresa,6 meses depois(4 de 5) © CFS, 2005-2007 46 ... João e Sônia analisaram a tabela, decidiram calcular o estimado versus realizado em termos de porcentagem,e montaram um relatório para Geraldo. ... ... Tabela do relatório ... (onde os prazos estimados e reais estão em meses) ... João, Sônia e Geraldo discutiram o relatório e concluíram que os atrasos estavam realmente significativos, em média 90% a mais em relação ao previsto. Então decidiram manter este acompanhamento e fazer um ciclo de melhoria de processo ... Projeto Data Início Prazo Est. Data Entrega Prazo Real Est. x Real Tabelas 27-fev 2 27/jul 5 2,5 Novo Cadastro 8-jan 1 08/mar 2 2 Nova Lei Aluguel 16-jan 3 14/jul 6 2 Novas Telas 5-mar 2 05/jun 3 1,5 Calibração 19-mar 2 19/jun 3 1,5 Média 1,9 Diálogo na empresa,6 meses depois(5 de 5) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 24 © CFS, 2005-2007 47 Estimativa do Nível de Capacidade Caso 2 Considerando a) o diálogo dos cinco slides anteriores b) As orientações dos próximos quatro slides c) O diagrama simplificado do sexto slide a seguir d) Outros pressupostos que você queria e e) Que este processo é representativo do processo de medição desta organização Qual o nível da capacidade de processo de medição e análise você estima para esta organização? Por quê? © CFS, 2005-2007 48 Como avaliar a capacidade de um processo? Realizando um processo compatível com os requisitos da ISO/IEC 15504-2 para processos de avaliação. Este processo pode seguir algum método: – método SCAMPI – método MA-MPS, ou outro. Este processo, seguindo o método SCAMPI, em relação a uma área de processo do CMMI-DEV, inclui uma atividade que é a pontuação de atividades do processo da organização, em relação, às práticas e objetivos: – da área de processo selecionada e – do nível de capacidade selecionado. Esta pontuação é em uma escala de N, P, L ou F. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 25 © CFS, 2005-2007 49 Escala de pontuação, para práticas segundo SCAMPI “N”: (Não atingido) a prática não é atingida pelo processo “P”: (Parcialmente) a prática é atingida apenas parcialmente pelo processo “L”: (Largamente) a prática é atingida largamente pelo processo “F”: (Completamente, em inglês “Fully”) a prática é atingida completamente pelo processo © CFS, 2005-2007 50 Escala de pontuação, para objetivos, segundo SCAMPI “S”: (Satisfeito) o objetivo é satisfeito se as pontuações de todas as práticas forem “L” ou “F”. “N”: (Não Satisfeito) o objetivo não é satisfeito se a pontuação de alguma práticanão for “L” nem “F”. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 26 © CFS, 2005-2007 51 Escala de pontuação, para níveis de capacidade, segundo SCAMPI “S”: (Satisfeito) o nível de capacidade é satisfeito se todos os objetivos deste nível e dos níveis anteriores, estiverem satisfeitos (pontuação = “S”). Nota: Note o “e dos níveis anteriores”. “N”: (Não Satisfeito) o nível de capacidade não é satisfeito se pelo menos um dos objetivos deste nível ou dos níveis anteriores, não estiverem satisfeitos (pontuação = “N”). © CFS, 2005-2007 52 Medição em relação ao Nível 1 de Capacidade do CMMI NC1: O processo atende as práticas específicas? GP1.1: Executa as práticas específicas SG1. Objetivos e atividade de medição são alinhadas com necessidades e objetivos de informação identificados SP1.1. Estabelecer e sustentar objetivos de medição que são derivados de necessidades e objetivos de informação identificados SP1.2. Especificar medidas para endereçar os objetivos de medição SP1.3. Especificar como os dados de medição serão obtidos e armazenados SP1.4. Especificar como os dados de medição serão analisados e reportados Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 27 © CFS, 2005-2007 53 Medição em relação ao Nível 1 de Capacidade do CMMI NC1: O processo atende as práticas específicas? GP1.1: Executa as práticas específicas SG2. Resultados de medição que endereçam necessidades e objetivos de informação identificados são providos SP2.1. Obtem dados de medição especificados SP2.2. Analisa e interpreta dados de medição SP2.3. Gerencia e armazena dados de medição, especificações de medição, e resultados de análises serão obtidos e armazenados SP2.4. Reporta resultados de atividades de medição e análise para todos os interessados relevantes Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: © CFS, 2005-2007 54 Visão pragmática do Nível 2 de Capacidade do CMMI O quê temos de fazer? GP 1.1: práticas específicas (de cada processo) Faremos isto? GP 2.1: estabelece política (pela alta direção) Podemos fazer isto? GP 2.2: plano GP 2.3: recursos GP 2.4: responsabilidades GP 2.5: treinamento GP 2.7a: identifica stakeholders Estamos fazendo isto? GP 2.6: gerencia configuração GP 2.7b: envolve stakeholders GP 2.8: monitora e controla Fizemos isto? GP 2.9: avalia GP 2.10: revisa (pela alta direção) [slide adaptado de uma apresentação de Chuck Meyers, no SEI em 12/03/2007] Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 28 © CFS, 2005-2007 55 Medição em relação ao Nível 2 de Capacidade do CMMI GG2. Institucionaliza processo gerenciado GP2.1: Estabelece uma política organizacional GP2.2: Planeja o processo GP2.3: Provê recursos GP2.4: Atribui responsabilidade GP2.5: Treina pessoas GP2.6: Gerencia configurações GP2.7: Identifica e envolve stakeholders GP2.8: Monitora e controla o processo GP2.9: Avalia objetivamente aderência GP2.10: Revisa estado com alta direção Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: R: R: R: R: R: R: © CFS, 2005-2007 56 Estimativa do Nível de Capacidade Caso 3 Considerando a) o diálogo dos cinco slides anteriores b) As orientações dos quatro slides do caso 2 c) O diagrama simplificado do slide a seguir d) Outros pressupostos que você queria e e) Que este processo é representativo do processo de medição desta organização Qual o nível da capacidade de processo de medição e análise você estima para esta organização? Por quê? Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 29 © CFS, 2005-2007 57 SP1.1 SP1.2 SP1.3 SG1: SP2.1 SP2.2 SP2.3 SP2.4 SG2: GG1: CL1: GP2.1 GP2.2 GP2.3 GP2.4 GP2.5 GP2.6 GP2.7 GP2.8 GP2.9 GP2.10 GG2: CL2: GP3.1 GP3.2 GG3: CL3: Resumo e Nível de Capacidade do Exemplo1 © CFS, 2005-2007 58 Diálogo na empresa, 1 ano depois (1 de 2) Geraldo: Pedro, teremos um novo projeto e você será o gerente dele. Pedro: me passe então todos os dados, eu vou rever e discuto com você. ... Pedro, que já foi treinado em gerência de projeto, analisa os dados do projeto, faz um planejamento inicial, discute com Geraldo, e prepara o plano do projeto. Neste plano, entre outras coisas, está o planejamento das medições a serem feitas, seguindo a política da organização e alinhado com as necessidades e objetivos de informação da organização. ... O planejamento das medições inclui, entre outras coisas, a especificação das medições, com os dados a serem obtidos e armazenados, e como estes dados serão analisados e reportados. Também inclui quem fará isto, suas responsabilidades, os stakeholds e um cronograma de suas atividades. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 30 © CFS, 2005-2007 59 Diálogo na empresa, 1 ano depois (2 de 2) .... O projeto é iniciado e durante sua execução, Geraldo libera os recursos, monitora e acompanha o projeto, incluindo as atividades de medição ... Durante o projeto: • Os dados de medição especificados são obtidos, gerenciados, armazenados, analisados e interpretados. • Os resultados de atividades de medição e análise são reportados para todos os interessados relevantes • A aderência das atividades de medição em relação ao planejado é verificada ... No final do projeto as atividades e resultados da medição são revistos para produzir lições apreendidas ... As atividades e resultados de medição deste projeto são analisadas com a alta direção na reunião semestral planejada. © CFS, 2005-2007 60 Medição em relação ao Nível 1 de Capacidade do CMMI NC1: O processo atende as práticas específicas? GP1.1: Executa as práticas específicas SG1. Objetivos e atividade de medição são alinhadas com necessidades e objetivos de informação identificados SP1.1. Estabelecer e sustentar objetivos de medição que são derivados de necessidades e objetivos de informação identificados SP1.2. Especificar medidas para endereçar os objetivos de medição SP1.3. Especificar como os dados de medição serão obtidos e armazenados SP1.4. Especificar como os dados de medição serão analisados e reportados Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 31 © CFS, 2005-2007 61 Medição em relação ao Nível 1 de Capacidade do CMMI NC1: O processo atende as práticas específicas? GP1.1: Executa as práticas específicas SG2. Resultados de medição que endereçam necessidades e objetivos de informação identificados são providos SP2.1. Obtem dados de medição especificados SP2.2. Analisa e interpreta dados de medição SP2.3. Gerencia e armazena dados de medição, especificações de medição, e resultados de análises serão obtidos e armazenados SP2.4. Reporta resultados de atividades de medição e análise para todos os interessados relevantes Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: © CFS, 2005-2007 62 Estimativa do Nível de Capacidade Caso 4 Considerando a) o diálogo dos dois slides anteriores b) As orientações dos quatro slides do caso 2 c) O diagrama simplificado dos slides a seguir d) Outros pressupostos que você queria e e) Que este processo é representativo do processo de medição desta organização Qual o nível da capacidade de processo de medição e análise você estima para esta organização? Por quê? Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 32 © CFS, 2005-2007 63 Medição em relação ao Nível 2 de Capacidade do CMMI GG2. Institucionaliza processo gerenciado GP2.1: Estabelece uma política organizacional GP2.2: Planeja o processo GP2.3: Provê recursos GP2.4: Atribui responsabilidade GP2.5: Treina pessoas GP2.6: Gerencia configurações GP2.7: Identifica e envolve stakeholders GP2.8: Monitora e controla o processoGP2.9: Avalia objetivamente aderência GP2.10: Revisa estado com alta direção Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: R: R: R: R: R: R: © CFS, 2005-2007 64 Medição em relação ao Nível 3 de Capacidade do CMMI NC3: Institucionaliza um processo definido GP3.1: Estabelece um processo definido (O propósito é estabelecer e manter uma descrição de processo que é adaptada do conjunto de processos padrão da organização para tratar as necessidades de uma instanciação específica do processo) GP3.2: Coleta informações para a melhoria (O propósito é coletar produtos de trabalho, medidas, resultados de medição e informações para melhoria, derivados do planejamento e execução do processo para apoiar usos futuros e melhoria dos processos da organização e artefatos de processo) Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 33 © CFS, 2005-2007 65 SP1.1 SP1.2 SP1.3 SG1: SP2.1 SP2.2 SP2.3 SP2.4 SG2: GG1: CL1: GP2.1 GP2.2 GP2.3 GP2.4 GP2.5 GP2.6 GP2.7 GP2.8 GP2.9 GP2.10 GG2: CL2: GP3.1 GP3.2 GG3: CL3: Resumo e Nível de Capacidade do Exemplo2 © CFS, 2005-2007 66 Diálogo na empresa, 2 anos depois (1 de 3) Geraldo: Sônia, teremos um novo projeto e você será o gerente dele. Sônia: me passe então todos os dados, eu vou rever e discuto com você. ... Sônia, que já foi treinada em gerência de projeto e medição e análise, revisa o processo padrão de análise de proposta de projeto, faz algumas adaptações, aprova as adaptações, e seguindo o processo adaptado, analisa os dados do projeto, faz um planejamento inicial, discute com Geraldo, e prepara o plano do projeto. Neste plano, entre outras coisas, está o planejamento das medições a serem feitas, seguindo a política da organização e alinhado com as necessidades e objetivos de informação da organização. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 34 © CFS, 2005-2007 67 Diálogo na empresa, 2 anos depois (2 de 3) ... O planejamento das medições inclui, entre outras coisas, a especificação das medições, com os dados a serem obtidos (planejado e realizado) e armazenados, e como estes dados serão analisados (planejado versus realizado) e reportados. Também inclui quem fará isto, suas responsabilidades, os stakeholds e um cronograma de suas atividades. Tudo isto é feito segundo uma adaptação aprovada do processo padrão para medição e análise da organização. ... O projeto é iniciado e durante sua execução: • Sônia libera os recursos, monitora e acompanha o projeto, por meio do processo definido para o projeto, incluindo as atividades de medição. • Os dados de medição especificados são obtidos, gerenciados, armazenados, analisados e interpretados. © CFS, 2005-2007 68 Diálogo na empresa, 2 anos depois (3 de 3) ... Durante o projeto: • Os resultados de atividades de medição e análise são reportados para todos os interessados relevantes • A aderência das atividades de medição em relação ao planejado é verificada • Dados sobre o processo são coletados para serem utilizados para melhorias do processo ... No final do projeto as atividades e resultados da medição são revistos para produzir lições apreendidas, inclusive sobre o processo padrão ... As atividades e resultados de medição deste projeto são analisadas com a alta direção na reunião semestral planejada. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 35 © CFS, 2005-2007 69 Estimativa do Nível de Capacidade Caso 4 Considerando a) o diálogo dos três slides anteriores b) As orientações dos quatro slides do caso 2 c) O diagrama simplificado do slide a seguir d) Outros pressupostos que você queria e e) Que este processo é representativo do processo de medição desta organização Qual o nível da capacidade de processo de medição e análise você estima para esta organização? Por quê? © CFS, 2005-2007 70 Medição em relação ao Nível 1 de Capacidade do CMMI NC1: O processo atende as práticas específicas? GP1.1: Executa as práticas específicas SG1. Objetivos e atividade de medição são alinhadas com necessidades e objetivos de informação identificados SP1.1. Estabelecer e sustentar objetivos de medição que são derivados de necessidades e objetivos de informação identificados SP1.2. Especificar medidas para endereçar os objetivos de medição SP1.3. Especificar como os dados de medição serão obtidos e armazenados SP1.4. Especificar como os dados de medição serão analisados e reportados Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 36 © CFS, 2005-2007 71 Medição em relação ao Nível 1 de Capacidade do CMMI NC1: O processo atende as práticas específicas? GP1.1: Executa as práticas específicas SG2. Resultados de medição que endereçam necessidades e objetivos de informação identificados são providos SP2.1. Obtem dados de medição especificados SP2.2. Analisa e interpreta dados de medição SP2.3. Gerencia e armazena dados de medição, especificações de medição, e resultados de análises serão obtidos e armazenados SP2.4. Reporta resultados de atividades de medição e análise para todos os interessados relevantes Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: © CFS, 2005-2007 72 Medição em relação ao Nível 2 de Capacidade do CMMI GG2. Institucionaliza processo gerenciado GP2.1: Estabelece uma política organizacional GP2.2: Planeja o processo GP2.3: Provê recursos GP2.4: Atribui responsabilidade GP2.5: Treina pessoas GP2.6: Gerencia configurações GP2.7: Identifica e envolve stakeholders GP2.8: Monitora e controla o processo GP2.9: Avalia objetivamente aderência GP2.10: Revisa estado com alta direção Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: R: R: R: R: R: R: R: R: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 37 © CFS, 2005-2007 73 Medição em relação ao Nível 3 de Capacidade do CMMI NC3: Institucionaliza um processo definido GP3.1: Estabelece um processo definido (O propósito é estabelecer e manter uma descrição de processo que é adaptada do conjunto de processos padrão da organização para tratar as necessidades de uma instanciação específica do processo) GP3.2: Coleta informações para a melhoria (O propósito é coletar produtos de trabalho, medidas, resultados de medição e informações para melhoria, derivados do planejamento e execução do processo para apoiar usos futuros e melhoria dos processos da organização e artefatos de processo) Avaliação (N,P,L ou F) R: R: R: © CFS, 2005-2007 74 SP1.1 SP1.2 SP1.3 SG1: SP2.1 SP2.2 SP2.3 SP2.4 SG2: GG1: CL1: GP2.1 GP2.2 GP2.3 GP2.4 GP2.5 GP2.6 GP2.7 GP2.8 GP2.9 GP2.10 GG2: CL2: GP3.1 GP3.2 GG3: CL3: Resumo e Nível de Capacidade do Exemplo3 Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 38 © CFS, 2005-2007 75 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) © CFS, 2005-2007 76 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 39 © CFS, 2005-2007 77 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.)... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) © CFS, 2005-2007 78 Contexto, problemas e oportunidades: * Busca da “Engenharia de Software” * Sucesso da Melhoria de Processo de Software baseada nos Níveis de Maturidade do SW-CMM e CMMI * Diversidade de contextos e objetivos estratégias da indústria intensiva em software * Uso de múltiplos modelos para a melhoria (ex.: CMMI-DEV, ISO 9001, PMBOK, MPS.BR, ...) * Flexibilidade dos Modelos Contínuos (ISO/IEC 15504, ...) Objetivo geral: Evoluir a atual Melhoria de Processo de Software, ou “que níveis de maturidade Humphrey teria definido para uma determinada organização, em um determinado momento, e qual desses níveis deveria ser atingido?” Propostas: * Capability Profile Model Driven Process Engineering (CMDPE) * Process Capability Profile to Process Improvement (PRO2PI) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 40 © CFS, 2005-2007 79 SPI e MDPEK Referência: C. F. Salviano, Uma proposta orientada a perfis de capacidade de processo para evolução da melhoria de processo de software, Tese de doutorado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (FEEC- Unicamp), 2006 (em http://libdigi.unicamp.br/, procurar pela palavra-chave: PRO2PI) { (Engenharia de Processo) (de Software, de Sistema e de qualquer outro Trabalho Humano Intensivo em Conhecimento) Dirigida por (Modelos de Perfis de Capacidade de Processo) (dinâmicos, sistêmicos e específicos) com áreas de processo de vários modelos } SPI MDPEK { (Melhoria de Processo) (de Projetos de Desenvolvimento de Software sob encomenda) Baseada em (Níveis de Maturidade) (fixos, sistêmicos e universais) dos modelos estagiados SW-CMM, CMMI, ... } de para © CFS, 2005-2007 80 PRO2PI “Process Capability Profile to Process Improvement” Abordagem para utilização de múltiplos modelos (contínuos e/ou por estágio) para melhoria de processo orientado a Perfil de Capacidade de Processo (“Nível de Maturidade Dinâmico e Específico”), relevante, oportuno, viável, sistêmico, abstração, rastreável, específico e dinâmico. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 41 © CFS, 2005-2007 81 Contexto e objetivos estratégicos da organização e da unidade organizacional Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, COBIT, eSCM-SP, MR-MPS, ...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP, ...) e/ou de qualquer outra fonte resultados de desempenho organizacional processo da unidade organizacional 1 de 6 ações de melhoria de processo ISO/IEC 15504 © CFS, 2005-2007 82 Contexto e objetivos estratégicos da organização e da unidade organizacional Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, COBIT, eSCM-SP, MR-MPS, ...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP, ...) e/ou de qualquer outra fonte defineP resultados de desempenho organizacional processo da unidade organizacional PRO2PI 2 de 6 N ív e is d e Ca pa ci da de Áreas de Processo Perfil de Capacidade de Processo Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 42 © CFS, 2005-2007 83 Contexto e objetivos estratégicos da organização e da unidade organizacional Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, COBIT, eSCM-SP, MR-MPS, ...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP, ...) e/ou de qualquer outra fonte defineP usaP ações de melhoria de processo resultados de desempenho organizacional processo da unidade organizacional PRO2PI 3 de 6 N ív e is d e Ca pa ci da de Áreas de Processo Perfil de Capacidade de Processo © CFS, 2005-2007 84 Contexto e objetivos estratégicos da organização e da unidade organizacional Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, COBIT, eSCM-SP, MR-MPS, ...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP, ...) e/ou de qualquer outra fonte defineP usaP ações de melhoria de processo resultados de desempenho organizacional processo da unidade organizacional avaliaPr resultados de capacidade de processo PRO2PI 4 de 6 N ív e is d e Ca pa ci da de Áreas de Processo Perfil de Capacidade de Processo Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 43 © CFS, 2005-2007 85 Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, COBIT, eSCM-SP, MR-MPS, ...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP, ...) e/ou de qualquer outra fonte Contexto e características de um segmento ou domínio Modelo mais específico defineM Perfis de Capacidade de Processo N ív e is d e Ca pa ci da de Áreas de Processo c1 c5 c3 ...pi pj pk 5 de 6 © CFS, 2005-2007 86 Contexto e objetivos estratégicos da organização e da unidade organizacional Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, COBIT, eSCM-SP, MR-MPS, ...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP, ...) e/ou de qualquer outra fonte defineP usaP ações de melhoria de processo resultados de desempenho organizacional processo da unidade organizacional Contexto e características de um segmento ou domínio Modelo mais específico defineM avaliaPr resultados de capacidade de processo PRO2PI ISO/IEC 15504 abordagem PRO2PI 6 de 6 N ív e is d e Ca pa ci da de Áreas de Processo Perfil de Capacidade de Processo Perfis de Capacidade de Processo N ív e is d e Ca pa ci da de Áreas de Processo c1 c5 c3 ...pi pj pk Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 44 © CFS, 2005-2007 87 PRO2PI “Process Capability Profile to Process Improvement” • PRO2PI é uma abordagem inovadora para uma evolução da atual melhoria de processo • Não é um novo modelo de capacidade de processo, mas uma abordagem que apoia a utilização de um ou mais modelos em um mesmo • PRO2PI é uma abordagem exemplo para a evolução proposta de MPS, que é MDPEK. © CFS, 2005-2007 88 Abordagem PRO2PI Propriedades de um PRO2PI Meta Modelo Unificado de Referências para “Boas Práticas” Processo para ciclo de melhoria com PRO2PI Medições para Melhoria Método para Estabelecimento de PRO2PI em MPEs PRO2PI-PROP PRO2PI-MMOD PRO2PI-MEAS PRO2PI-CYCLE PRO2PI-WORK Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 45 © CFS, 2005-2007 89 Objetivos de PRO2PI-WORK: Capacitar pessoas da organização em fundamentos e técnicas da engenharia de processo em modelos relevantes de capacidade de processo Consolidar informações relevantes sobre a unidade organizacional Consolidar objetivos de negócio para a melhoria Consolidar representação dos processos atuais Definir um perfil de capacidade de processo para a melhoria da unidade organizacional (PRO2PI) Entender processos atuais em relação ao perfil definido Definir orientações para atingir o perfil Reforçar motivação para melhoria de processo © CFS, 2005-2007 90 PRO2PI-WORK como processo (em ETVX) Entradas: A01-AcordoTrab A02-PlanoTrab A03-AcordoConf Saídas: A04-RelatPRO2PI A05-RelatAvalTrab Propósito: Estabelecer um perfil de capacidade de processo para um ciclo de melhoria de processo (PRO2PI) Atores: Especialista, Patrocinador, Contato, Multiplicadores, Dirigentes, Gerentes, Técnicos e Outros Tarefas/Fases: início, escolha, orientações,conclusão Verificação: propriedades de PRO2PI Critério para Início: AcordoTrab assinado Critério para Término: RelatPRO2PI aprovado Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 46 © CFS, 2005-2007 91 Trabalho da disciplina: esboço de uma artigo • Durante o curso, desenvolver um esboço de artigo técnico, de 6 a 12 páginas, com o início de um ciclo de melhoria de processo de software em um contexto identificado (por exemplo uma unidade organizacional da empresa onde trabalha). • Em grupos, de 1 até 3 pessoas cada. • Utilizar o formato de artigo da SBC (Sociedade Brasileira da Computação) disponível na página do curso • Objetivo: consolidar o aprendizado da disciplina, segundo uma abordagem construtivista • Uma versão revisada do trabalho poderá ser entregue até dia 02/07/2007 em arquivo Word (.doc) ou outro. © CFS, 2005-2007 92 Estrutura sugerida para o artigo a) Título, autor, resumo do trabalho e uma introdução geral ao trabalho; b) Descrição de um contexto (por exemplo, as características de uma empresa na qual você trabalha) e descrição de um ou mais problemas e/ou oportunidades de melhoria no contexto descrito, para o qual alguns processos ou áreas de processo do modelo escolhido possam ser utilizados; c) Um resumo do modelo escolhido e uma justificativa para esta escolha; d) Comentários sobre pelo menos dois outros artigos que fizeram algo parecido (para tanto pesquisar na literatura em geral, e particularmente nos artigos disponibilizados como, por exemplo, os artigos das conferências SPICE ou apresentações das conferências do CMMI); e) Identificar de 3 a 5 processos que podem ser utilizados como referência para tratar o problema ou oportunidade descrito e justificar esta escolha; f) Comentar em que nível de capacidade cada um desses processos devem estar no contexto descrito e justificar; g) Identificar ações de melhoria que podem ser realizadas para aumentar em pelo menos um nível de capacidade (em relação ao nível atual) cada um dos processos e justificar que melhoria seria obtida; h) Qualquer outro conteúdo que seja identificado como importante para o trabalho; i) Comentários gerais sobre o trabalho; e j) Referências bibliográficas. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 47 © CFS, 2005-2007 93 Contexto • Descrever um contexto, por exemplo uma organização, para o qual o trabalho será desenvolvido. • Por exemplo: A Empresa E1, fundada em 1988 com sede na cidade de XX , é uma empresa nacional que atualmente desenvolve, evolui e comercializa quatro produtos: P1, para administração de recursos humanos; P2, para gestão empresarial; P3, para administração de agências de viagens; e P4, para controle de acesso. E1 conta com cerca de 200 funcionários, sendo que aproximadamente 50% deles estão na área de desenvolvimento de software. © CFS, 2005-2007 94 Técnica SWOT (1) • SWOT (Strenghts, Weakness, Opportunities, Threats) é um resultado de uma pesquisa conduzida pelo Stanford Research Institute entre 1960 e 1970 [Humphrey 2004]. • Esta pesquisa buscava entender porque planejamentos corporativos geralmente falhavam. • A análise SWOT orienta a identificação de fatores que devem influenciar o desempenho e resultados de uma organização. • SWOT identifica fatores os pontos fortes (“strenghts”) e fraquezas (“weakness”) internos de uma organização e as oportunidades (“opportunities”) e ameaças (“threats”) do ambiente externo. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 48 © CFS, 2005-2007 95 Técnica SWOT (2) Pontos fortes são condições do ambiente interno de uma organização, que apresentam situação atual favorável, em relação ao seu desempenho geral. Fraquezas são condições do ambiente interno de uma organização, que apresentam situação atual desfavorável, em relação ao seu desempenho geral. Ambas as condições de pontos fortes e fraquezas podem se relacionar a capacidades, estrutura de apoio à pesquisa, recursos financeiros, desempenho organizacional e alianças estratégicas. Oportunidades são variáveis do ambiente externo, de alta importância futura e positiva sobre as atividades e o desempenho da organização, enquanto que ameaças são variáveis do ambiente externo, de alta importância futura e negativa sobre as atividades e o desempenho da organização [Castro et al. 2005, p. 127-129]. A partir destas quatro variáveis, pode ser derivada estratégias pró- ativas, para aproveitar oportunidades, ou reativas, para minimizar ameaças, sempre considerando os pontos fortes e fraquezas da organização. © CFS, 2005-2007 96 ( . . . ) 3.4 Relate de um a três principais pontos fortes da unidade organizacional. (Nota: Pontos fortes são condições do ambiente interno de uma organização, que apresentam situação atual favorável, em relação ao seu desempenho geral) a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. 3.5 Relate de um a três principais fraquezas da organização. (Nota: fraquezas são condições do ambiente interno de uma organização, que apresentam situação atual desfavorável, em relação ao seu desempenho geral) a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. 3.6 Relate de uma a três das principais experiências na organização que foram bem sucedidas (por exemplo, o que já foi feito na organização, deu certo e você faria de novo). a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. 3.7 Relate de uma a três das principais experiências na organização que não foram bem sucedidas (por exemplo, o que já foi feito na organização, não deu certo e você não faria de novo ou faria de outra maneira). a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. ( . . . ) Trecho do questionário sobre fatores de negócio da unidade organizacional: (1 de 2) Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 49 © CFS, 2005-2007 97 ( . . . ) 3.8 Relate de uma a três das principais ameaças à organização (Nota: ameaças são variáveis do ambiente externo, de alta importância futura e negativa sobre as atividades e o desempenho da organização) a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. 3.9 Relate de uma a três das principais oportunidades de negócio para a organização. (Nota: oportunidades são variáveis do ambiente externo, de alta importância futura e positiva sobre as atividades e o desempenho da organização) a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. 3.10 Relate de uma a três das ações para a melhoria da organização que você gostaria que fossem realizadas. (podem ser ações novas, modificações de ações já existentes ou mesmo eliminação de alguma ação). a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. 3.11 Relate de uma a cinco das principais características de diferenciam esta organização das outras. (por exemplo, aquilo que somente ela faz, aquilo que ela faz melhor do que as outras, aquilo que é o diferencial da organização,...) a) [ ] max 320 cars.; b) [ ] max 320 cars.; c) [ ] max 320 cars. d) [ ] max 320 cars.; e) [ ] max 320 cars.. ( . . . ) Trecho do questionário sobre fatores de negócio da unidade organizacional: (2 de 2) © CFS, 2005-2007 98 SWOT • Identificar pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças segundo o SWOT • Por exemplo: Pontos fortes: Competência técnica; Base de clientes; Fraquezas: Competência gerencial; Pouca reserva financeira; Oportunidades: Desenvolver novo produto para domínio X; ampliar mercado de regional para nacional e internacional Ameaças: Novo concorrente no mercado; Perda de cliente por qualidade inadequada Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 50 © CFS, 2005-200799 Processos • Identificar cerca de 6 a 10 processos da 15504- 5 e/ou outro modelo e – Preencher questionário de relevância de processo – incluir resultado da importância e risco no quadro de relevância de processos • Escolher 2 a 3 mais relevantes e justificar © CFS, 2005-2007 100 [PRO2PI-WORK A.2.4] Identificar relevância dos processos (2) Tarefas: Para cada processo – Estudar o processo por: a) definição do processo, conforme o modelo; b) sintomas quando não é bem executado, e c) razões porque é importante. – Discutir e identificar a correspondência dele na organização (Nota: neste momento é possível a subdivisão do processo, nestes casos os passos seguintes são executados para cada subdivisão). – Identificar como ele é executado hoje (ou seja, em qual nível de capacidade e justificativas) – Definir a importância: Qual a importância deste processo para os objetivos de negócio da organização. (resposta: baixo, medio ou alto, e porque) – Definir o risco: Qual o risco deste processo, em relação aos seus objetivos, se ele continuar a ser executado como é hoje.(resposta baixo, medio ou alto, e porque) – Posiciona-lo no quadro em função das respostas de importância e risco e rever estas respostas. Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 51 © CFS, 2005-2007 101 ( . . . ) 1. Identificações 1.1 Identificação da Unidade Organizacional: [ ] max 72 cars. 1.2 Identificação da Área de Processo: [ ] max 32 cars. 1.3 Identificação do Modelo de Capacidade de Processo: [ ] max 32 cars. 2. Área de Processo e a Unidade Organizacional 2.1 Comentários gerais sobre qualquer assunto relacionado: (tamanho sugerido: 10 linhas) [ ] max 800 caracteres 2.2 Correspondência desta área de processo na Unidade Organizacional: (tamanho sugerido: 10 linhas) [ ] max 800 caracteres 2.3 Comentários sobre como esta área de processo é realizada na Unidade Organizacional: (tamanho sugerido: 10 linhas) [ ] max 800 caracteres 2.4 Estimativa do Nível de Capacidade do processo atual na Unidade Organizacional: [ ] 2.5 Importância da área de processo para o desempenho global da Unidade Organizacional: [ ] Justifique: (tamanho sugerido: 10 linhas) [ ] max 800 caracteres 2.6 Risco de manter o desempenho atual da área de processo para o desempenho global da Unidade Organizacional: [ ] Justifique: (tamanho sugerido: 10 linhas) [ ] max 800 caracteres ( . . . ) Trecho do questionário sobre relevância de uma área de processo para a unidade organizacional: © CFS, 2005-2007 102 baixo médio alto Risco se mantida a execução atual da área de processo Im po rt ân ci a da ár ea de pr o ce ss o ba ix a m éd ia al ta Formulário PRO2PI-WORK-A21-v1p1e-QuadroRelevProcUO Quadro resumido da relevância das áreas de processo analisadas para a unidade organizacional, em termos de importância e risco Unidade organizacional: Data: Modelos utilizados: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 52 © CFS, 2005-2007 103 baixo médio alto Risco se mantida a execução atual da área de processo Im po rt ân ci a da ár ea de pr o ce ss o ba ix a m éd ia al ta Formulário PRO2PI-WORK-A21-v1p2e-QuadroRelevAreaProcUO Quadro resumido da relevância das áreas de processo analisadas para a unidade organizacional, em termos de importância e risco Unidade organizacional: Data: RD VAL REQM PP TS OPD PMC PI OPF OT VERPPQACMMA SAMIPMDARRSKM Dep. de Projetos de Software da HAL 21/10/2005 Modelos utilizados: CMMI-SE/SW v1.1 © CFS, 2005-2007 104 Como é executado (atualmente) Importância para a U.O. Risco para a U.O. Processo Identificado Nível Cap. Nível NívelDescrição Descrição Descrição Não existe processo formal e/ou padronizado; cada analista de sistemas é responsável por vários projetos, de diversas áreas. Visando melhorar a produtividade do departamento, deve-se melhorar o cumprimento de prazos e alocação de recursos. O atraso contínuo nas entregas pode comprometer a imagem do Departamento a longo prazo. GerR - Gerência de Projetos (15504) 1 Média Médio Alta O correto entendimento dos requisitos proporciona uma melhor elaboração dos projetos, bem como a definição de prazos de entrega Sem a devida documentação os requisito podem ser mal compreendidos e constantemente sofrem alterações dentro do projeto. Alto Não há refinamento dos requisitos para o desenvolvimento do produto Não existe documentação adequada e nem um padrão de teste a ser seguido. REQM - Gerência de Requisitos (CMMI) 1 RD - Desenvolvim ento de Requisitos (CMMI) 1 STE - Solução Técnica (MPS-BR) 2 Existe uma comunicação informal com o usuário, porém não existe documentação deste entendimento Uma boa documentação e padrões de testes são indispensável para evitar a perda de conhecimentos e garantir a qualidade. Médio Apesar dos constantes atrasos na entrega, conseguimos manter um bom nível de qualidade nos produtos entregues. Alta Com o correto refinamento evita-se o retrabalho no desenvolvimento Existe constantes mudanças durante o desenvolvimento do produto acarretando atrasos Alto LP - Liberação do Produto (15504) Muitas vezes o produto é liberado e não é feita a confirmação formal da operação Média Alta Garantir que o produto entregue satisfaça as necessidades do usuário Baixo Muistas vezes é necessário o retrabalho. 2 Risco: Potencial impacto negativo do processo atual RD REQMSTE GerPLP alto médio baixo Importância do processo para a unidade organizacional baixo médio alto Exemplo de cinco áreas de processo para uma determinada unidade organizacional Quadro de Impacto adaptado de [de Petri et al. 2005] Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 53 © CFS, 2005-2007 105 1. Examina objetivos de negócio da organização 2. Inicia ciclo de melhoria 3. Avalia processo 4. Planeja melhoria 5. Imple- menta melhoria 6. Confirma melhoria 7. Mantem melhoria 8. Monitora desem- penho 1. Inicia trabalho e define metas 2. Avalia práticas correntes 3. Planeja ações de melhoria 4. Imple- menta ações de melhoria 5. Verifica resultados e aprende 6. Insti- tucio- naliza a melhoria 1. Inicio 2. Diagnóstico 3. Estabelecimento 4. Ação 5. Aprendizado 1. Planeja 2. Executa 3. Verifica 4. Atua PDCA IDEAL Ciclo da 15504 AMP1/PRO2PI-CYCLE CICLOS PARA MELHORIA DE PROCESSO © CFS, 2005-2007 106 Contexto, objetivos e estratégia de negócio da organização Experiência e resultados de outras organizações Melhoria da Organização Decisão e comprometimento para a melhoria institucionaliza a melhoria Prepara institucionalização da melhoria Inicia ciclo de melhoria Avalia práticas correntes Planeja ações de melhoria Realiza ações de melhoria Define e utiliza PRO2PI PRO2PI Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW-CMM, ISO/IEC 15504-5, iCMM, CMMI-SE/SW, OPM3, MR-MPS, ...); outros modelos(ISO 9001, PMBoK, EFQM, PNQ, RUP, ...); e/ou qualquer outra fonte PRO2PI-CYCLE: Orientações para melhoria Conclusão do trabalho Preparação do trabalho Escolha do Perfil PRO2PI-WORK: Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 54 © CFS, 2005-2007 107 processo da organizaçãoprocesso da organização (o que as pessoas fazem) modelo de processo mais específico da organização (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo de processo mais genérico (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo decapacidade de processo (níveis de capacidade e áreas de processo, com propósito, objetivos, resultados, e práticas) outros tipos de modelos (organizados com estruturas próprias) 12207, 9001, PMBOK, SWEBOK, EFQM, PNQ, ... SW-CMM, CMMI-SE/SW, 15504-5, iCMM, OPM3, eSCM-SP, MR-MPS, COBIT, ... RUP, ... Perfil de Capacidade de Processo para Melhoria de Processo (PRO2PI) A B X Y relacionamento direto entre A e B relacionamento indireto entre X e Y Legenda: Abordagem PRO2PI © CFS, 2005-2007 108 “ Na sociedade do conhecimento as pessoas precisam aprender a aprender [e] as matérias [a serem aprendidas] podem ser menos importantes que a capacidade dos estudantes para [identificar as matérias a serem aprendidas,] continuar aprendendo e a sua motivação para faze-lo ” Peter Drucker 1992 “ Na sociedade do conhecimento as organizações precisam aprender a melhorar o processo, e as áreas de processos a serem melhoradas podem ser menos importantes que a capacidade das organizações para identificar as áreas de processo a serem melhoradas, continuar a melhoria do processo e a sua motivação para faze-lo, [ou seja, é melhor a utilização dos modelos contínuos abertos, que dos modelos estagiados fixos] ” Visão PRO2PI 2006 Melhoria e Avaliação de Processo com o modelo ISO/IEC 15504-5:2006 (C) Clenio F. Salviano, 2005,2007 55 © CFS, 2005-2007 109 Agenda do encontro (4 horas-aula) 1: Revisão da disciplina: ... (70 min.) 1.a: Condução da Disciplina 1.b: Melhoria de Processo 1.c: “As duas ISO/IEC 15504” 2: Prova ................................ (20 min.) ... intervalo ... 3: Iniciando um ciclo de .. (90 min.) melhoria com PRO2PI (esboço de artigo) © CFS, 2005-2007 110 Contatos Centro de Pesquisas Renato Archer Centro de Pesquisas Renato Archer -- CenPRA / MCTCenPRA / MCT (antigo CTI e ITI: Inst. Nac. de Tecnologia da Informação)(antigo CTI e ITI: Inst. Nac. de Tecnologia da Informação) Divisão de Melhoria de Processos de Software - DMPS Clenio F. SalvianoClenio F. Salviano ee--mail: Clenio.Salviano@cenpra.gov.brmail: Clenio.Salviano@cenpra.gov.br Clenio.Salviano@gmail.comClenio.Salviano@gmail.com telefone: (19) 3746telefone: (19) 3746--6109 6109 Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 Campinas SP Campinas SP –– CEP 13082CEP 13082--120120 Obrigado pela atenção!
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