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NEUROANATOMOFISIOLOGIA
CHARLES CAPELLA COSTA
FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
FOLHETOS EMBRIONÁRIOS:
- Ectoderma;
- Mesoderma;
- Endoderma.
FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Neurulação
FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Vesículas Primárias e Medula Espinhal
FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Desenvolvimento
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
SNC (encéfalo e medula) 		*meninges
 
		 SNS 	SNS	
SNP		SNA			
		 SNE		SNP
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Encéfalo
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Medula Espinhal e Nervos
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Substância Cinzenta e Substância Branca
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Medula Espinhal – É a principal via de informação da pele, articulações e músculos para o cérebro e vice-versa. Se comunica com o corpo através de nervos periféricos que são formados pelas raízes ventral e dorsal e deixam a coluna vertebral através de espaços presentes entre vértebras.
Bulbo – Regulação de funções vitais, tais como a respiração, pressão sanguínea e digestão.
Ponte – Contém um grande número de neurônios que retransmitem informações dos hemisférios cerebrais para o cerebelo, principalmente informações sobre os movimentos.
Mesencéfalo – Controle dos movimentos oculares e controle motor dos músculos esqueléticos.
Cerebelo – Recebe informações sensoriais da medula, informações motora do córtex e informação sobre o equilíbrio vinda dos órgãos vestibulares (ouvido interno) e tônus
Diencéfalo – (Tálamo e Hipotálamo): O tálamo distribui quase toda informação sensorial e motora para o córtex cerebral. O hipotálamo regula o sistema nervoso autônomo e a secreção hormonal pela hipófise.
Hemisférios cerebrais – Consistem de córtex cerebral, substância branca, núcleos da base, formação hipocampal e amigdala. Cada hemisfério tem funções especializadas e comanda o lado contra-lateral do corpo. Estão envolvidos com funções perceptivas, cognitivas e motoras superiores, além da emoção e memória.
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
COMPLICAÇÕES
Traumatismo Cranioencefálico
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SN
CÉLULAS DO SISTEMA NERVOSO
Neurônios – Os neurônios são responsáveis pelas funções mais especializadas, atribuídas ao sistema nervoso (sensibilidade, pensamentos, lembranças, controle da atividade muscular e regulação das secreções glandulares). A neuroglia (ou células gliais) sustenta, nutre e protege os neurônios, mantendo a homeostasia no líquido intersticial que banha os neurônios.
CÉLULAS DO SISTEMA NERVOSO
TIPOS DE NEURÔNIOS
CÉLULAS DO SISTEMA NERVOSO
Células Gliais
Micróglia – célula imune (participa na fagocitose no SNC e participa de processos inflamatórios).
Astrócitos – Formação da barreira hematoencefálica (BHE), faz a seleção do que passa para o cérebro. Função de cicatrização, migram para a área de lesão para tamponar íons potássio, neurotransmissores e reconstituir o tecido.
Oligodendrócitos – Formam a bainha de mielina.
Células de Schwan – Forma a mielina.
O estudo dos ventrículos facilita a observação da produção e fluxo do líquido cefalorraquidiano (LCR) / líquor. 
Ventrículos laterais (1)
III ventrículo (2)
IV ventrículo (3)
* Forame interventricular 4
* Aqueduto do mesencéfalo (5)
Ventrículos Encefálicos
5
3
2
1
4
O estudo dos ventrículos facilita a observação da produção e fluxo do líquido cefalorraquidiano (LCR) / líquor. 
Ventrículos laterais 1
 (I e II Ventrículos)
Forame interventricular 2
III ventrículo 3
Aqueduto do mesencéfalo 4
IV ventrículo 5
Ventrículos Encefálicos
1
4
2
3
5
Líquido cefalorraquidiano (Líquor)
Produzidos nos plexos coróides nos ventrículos laterais, 3° e 4°.
Estão presentes no espaço subaracnóideo. 
Proteção do SNC : contra invasão de micro-organismos e células neoplásicas, diminuição do peso específico do encéfalo e proteção contra choque mecânicos. 
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
SNC - As principais funções do Sistema Nervoso Central são:
 Reunir e processar informações sobre o ambiente a partir do SNP (função sensorial);
 Organizar respostas reflexas e outras respostas comportamentais (função integrativa);
 Planejar e executar movimentos voluntários (função motora). 
SNP – Conectar o SNC às diversas áreas do corpo.
SNS – Monitora e coordena a atividade dos músculos, e a movimentação dos órgãos. Constrói e finaliza estímulos dos sentidos e inicia ações de um ser humano.
SNA – Relacionado ao controle da vida vegetativa, ou seja, controla funções como a respiração, circulação do sangue, controle da temperatura e digestão.
NEUROTRANSMISSÃO
POTENCIAL DE REPOUSO DA MEMBRANA
DEFINIÇÃO:
É a diferença de voltagem elétrica através da membrana. Nas células excitáveis é chamado potencial de repouso da membrana. 
POTENCIAL DE REPOUSO DA MEMBRANA
POTENCIAL DE AÇÃO
Definição:
É a rápida ocorrência de sequência de eventos que diminuem e, eventualmente invertem o potencial de membrana e em seguida o restauram ao seu valor de repouso.
- Princípio do “tudo ou nada”;
Fase de despolarização;
Fase de repolarização;
Período refratário.
POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE AÇÃO
Passo a Passo:
1º - potencial de repouso da membrana: canais de sódio no estado de repouso e canais de potássio fechados;
2º - estímulo produz despolarização até o limiar;
3º - canais de sódio se abrem;
4º - canais de potássio se abrem, enquanto os canais de sódio estão sendo desativados;
5º - canais de potássio continuam abertos, e os canais de sódio voltam ao estado de repouso.
PROPAGAÇÃO DOS IMPULSOS NERVOSOS
* ORIGEM – Ponto de gatilho
* FEEDBACK POSITIVO
* DIREÇÃO - Anterógrada
CARACTERÍSTICAS DO IMPULSO
CONDUÇÃO:
Contínua;
Saltatória.
VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO IMPULSO:
Diâmetro do axônio;
Presença ou não de mielina.
SISTEMA SENSORIAL
TIPOS DE FIBRAS QUE VÃO CONDUZIR O IMPULSO NERVOSO
	Axônios da pele	A alfa	A beta	A delta	C
	Axônios vindos do músculo 	Grupo I	II	III	IV
	Diâmetro (nm)	13 - 20	6 - 12	1 - 5	0,2 – 1,5
	Velocidade (m\s)	80 - 120	35 - 70	5 - 30	0,5 – 2
	Receptores sensoriais	Proprioceptor do músculo esquelético	Mecanoceptores da pele	Dor e temp.	Dor e temp.
SINAPSES
São pontos de união entre as células nervosas e entre estas e as células efetoras.
QUANTO A LOCALIZAÇÃO.
 CENTRAIS => Localizadas no cérebro e medula espinhal
	 PERIFÉRICAS => Gânglios e placas motoras
QUANTO A FUNÇÃO (neurotransmissores)
	 EXCITATÓRIAS
 INIBITÓRIAS
QUANTO AS ESTRUTURAS ENVOLVIDAS
	 AXO-SOMÁTICA 
	 AXO-DENDRÍTICA
	 AXO-AXÔNICA
SINAPSE ELÉTRICA
Geralmente ocorre entre os neurônios.
SINAPSE ELÉTRICA
Passo a Passo:
1º - célula pré-sináptica envia o sinal;
2º - membrana pré-sináptica recebe o sinal;
3º - transmissão do sinal a membrana pós-sináptica através de canais.
SINAPSE QUÍMICA
Sinapse química, um sinal elétrico pré-sináptico é convertido em sinal químico. Esse sinal
Químico é, então, reconvertido em sinal elétrico (potencial pós-sináptico).
SINAPSE QUÍMICA
Sinapse química, um sinal elétrico pré-sináptico é convertido em sinal químico. Esse sinal
Químico é, então, reconvertido em sinal elétrico (potencial pós-sináptico).
Passo a Passo:
1º - PA despolariza a membrana pré-sináptica;
2º - A despolarização abre canais de cálcio;
3º - cálcio adentra o terminal pré-sináptico;
4º - elava-se a concentração de cálcio no meio;
5º - migração das vesículas pré-sinápticas até a membrana;
6º - liberação de neurotransmissor;
7º - ligação dos neurotransmissores a receptores específicos na membrana pós-sináptica;
8º - ocorre, então, aumento de íons positivos e despolarização da membrana pós-sináptica.
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
União de um nervo com a fibra muscular.
Fisiologia Humana
Neurotransmissores
Mensageiros químicos produzidos pelos neurônios. Estão armazenados em vesículas nos botões sinápticos. Os neurotransmissores são produzidos nas próprias terminações dos axônios por um complexo de enzimas especializadas e depois são armazenadosna vesículas sinápticas.
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TELENCÉFALO
DIENCÉFALO
- Ventrículos laterais;
III Ventrículo;
IV Ventrículo;
Plexo corióide;
Septo pelúcido.
SISTEMA LÍMBICO
Memória:
Declarativa;
Procedimentos.
A memória está intimamente
Relacionada ao aprendizado, 
Sendo o armazenamento também resultante da facilitação de vias sinápticas.
HIPOCAMPO
NEUROPLASTICIDADE
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